Dia 1 de Maio, feriado do trabalhador.
Nada mais justo do que passar o dia dos trabalhadores, com 2 verdadeiros trabalhadores rs e claro, fazer todos os agradinhos merecidos pros coitados kkkk
Havia combinado com um peguete de passar o feriado num churrasco na comunidade dele. Marcão, o mesmo pedreiro safado do conto anterior "Encoxada na obra"
E fiz um pedido especial, pra ele chamar um amigo pra brincar com a gente rs
Acho que nem é muito pelo sexo a três, mas o que me excita é a "plateia". Gosto de ter um cara me vendo pela primeira vez. As reações de tesão misturadas com o sem acreditar.
Isso mexe muito com meu lado exibicionista
Ola, sou a Bunny, baixinha, loirinha, trabalho como Cam Girl e esse é o meu conto número 79 aqui no site.
Já que sou exibicionista, fiz um instagram pra me exibir pros leitores @bunnyblond6 ou pros casados e discretos podem mandar um alo pra bunnycontos@gmail.com
Sempre posto fotos e videos dos contos pra provocar os leitores rs
Mas vamos ao conto de hoje nesse churrasco safado com os trabalhadores
Me arrumava de frente pro espelho. E resolvi ir com um maiozinho cavado, pra usar como body.
Maiozinho preto, decotado nos seios, cavado na virilha e completamente enterrado na bunda. Dei aquela levantadinha nas laterais do maiô, pra deixar ele ainda mais cavado.
Um micro fiozinho enfiado na minha bunda, a raba toda de fora, as laterais estavam tão levantadas que as minhas marquinhas de bikine apareciam por baixo das laterais do maiô.
Eu tava indecente vestida assim. E isso me matava de tesão, pensar em chegar num churrasco na laje vestidinha daquele jeito pra 2 safados que me esperavam de pau na mão
Sou completamente viciada em provocar os safados kkkkkk
Vou postar uma foto do maoizinho indecente no meu insta pra vocês entenderem o que eu to falando rs @bunnyblond6
Logicamente vesti um shortinho jeans por cima, porque não tinha condições de sair na rua vestida daquele jeito.
Camisinha e lubrificante na bolsa, um pack de cerveja pros meninos e umas garrafinhas de ice pra mim, porque eu sou dondoca e prefiro vodka kkkk
De maiozinho decotado e shortinho jeans, eu chegava toda madame rebolativa pela comunidade do meu negão safado.
O maiô com as laterais acima da linha da cintura do shortinho, as marquinhas de bikine aparecendo e as poupinhas da bunda escabando por baixo do shortinho.
Um pack de cerveja na mão e um sorriso de tarado de 2 trabalhadores recebendo a patricinha dondoca no feriado da laje.
Eu não sei se eu pareço escrota ou elitista quando conto essas coisas, mas eu já trabalho atendendo um monte de coroa safado, na minha hora de lazer, eu tenho muito fetiche e tara de cair nos braços de um negão da classe operária.
E pelo sorriso de tarado dos 2 safados, dava pra perceber o quanto eles tavam na pilha de passar a pica na patricinha loira. Era dia dos trabalhadores, eles mereciam um agradinho kkkk
Era um churrasco bem improvisado, com umas linguiças numa grelha na laje da casa do Marcão. Uns funks rolando, os meninos tomando breja e eu sentada no colinho do meu negão, fumando um baseado.
Não sei o quanto era o efeito chapadinha batendo na cabeça, mas eu só ficava rindo sonsinha, enquanto o Marcão contava as histórias de quando me conheceu num baile funk.
Sentadinha no colo do negão, igual um trofeu, na frente do amigo, passando a mão nas minhas coxas, enquanto ele contava como conheceu a patricinha do baile.
O amigo dele me olhava com os olhos esticados, igual um tarado olhando meu decote, olhando as minhas pernas, olhando as laterais altas do meu maiô, e eu gostaria muuuuuuuuuuuuuuuito de saber o que se passava na cabeça dele naquele momento.
Por isso que eu gosto de chamar um amigo dos meus peguetes. Gosto desse olhar de tesão e curiosidade dos caras me conhecendo pela primeira vez.
Aquela coisa de descobrir um tesouro perdido com a patricinha safada que rebola no baile funk.
O funk rolando, o baseado batendo na minha mente, eu toda risonha, quando eu resolvi levantar do colo do Marcão, e mostrar pros meus trabalhadores o quanto a patricinha sabe dançar.
De shortinho jeans e as mãozinhas no joelho, eu empinava a bunda na cara dos safados e fazia um quadradinho rebolando a raba na cara dos trabalhadores
Os 2 estavam sentados numas cadeiras de plástico, eu fiquei em pé, de costas pra eles, com a mão nos joelhos, a raba empinada e as poupinhas da bunda pulando pra fora do shortinho.
O tesão batendo, o funk me empolgando, e comecei a sensualizar desabotoando o shortinho enquanto dançava na frente dos dos trabalhadores.
Uma patricinha loira tirando o shortinho era o presente merecido pra eles no feriado.
Sou viciada em me exibir, gosto dos olhares dos safados, do poder que eu sinto deixando os caras tarados desse jeito só porque eu desabotoei um shortinho.
Já morei nos EUA e trabalhei em stripp club, gosto desse clima de provocação e de ver a reação dos tarados me olhando. Já escrevi contos aqui no site de quando eu morava nos EUA.
O olhar de tarados dos 2, eles passando a mão no pau por cima do short, as risadinhas de lobo mal querendo comer a chapeuzinho loira.
Quando atendo por Cam, nem sempre consigo reparar em todos esses detalhes. Ali, ao vivo, com 2 negoes trabalhadores de pau na mão, era uma delicia tirar o shortinho e empinar o rabo na cara dos 2 tarados.
Meu maiozinho indecente totalmente enfiado na bunda, atrás. Na frente, ele ficava puxado e cavado, com a bucetinha quase pulando fora cada vez que eu rebolava no funk.
Trabalhava dançando em pole dance, atendo com cam, acho que dançar e rebolar a raba, eu já aprendi bastante kkkkkk
O funk rolando, a minha bunda quebrando de um lado pro outro. Os 2 sentados já com pau pra fora.
Eu fazia quadradinho rebolando a raba toda de fora e quando olhava pra trás, por cima dos ombros, via 2 negões de pau na mão batendo punheta
E ainda me perguntam porque eu sou viciada em me exibir kkkkkk adoro punheteiros, adoro sentir esse poder de deixar os caras assim
Os 2 sentados batendo punheta, uma patricinha loira empinada rebolando a bunda. o funk nos "senta senta senta senta" e a cada "senta" eu quebrava io quadril de um lado pro outro.
Eu rebolava tanto, com as pernas tão abertas, que o fio dental do meio maiô já começava a escapar pros lados e os lábios da minha bucetinha começavam a aparecer.
Toda escancarada, empinada, bundão pro alto, rebolando no funk, eu fazia um strip show particular pra 2 trabalhadores da obra. Mas isso não era suficiente pra servir de prsente....
Contei e expliquei pra eles sobre as Lap Dances, que eu fazia no club q eu eu trabalhei na gringa, Que eu atendia clientes dançando no colo deles.
A regra de qualquer lap dance é: o cliente não pode tocar na dançarina.
A menina senta no colo do safado, rebola, roça, se esfrega, mas o cara não pode usar as mãos ou encostar na dançarina.
Eu já fiz muito gringo gozar so assim rebolando a bunda no colo deles. O amigo do Marcão ficou nessa de sem acreditar se era realmente possível.
Então.... Nada mais justo do que dar de presente uma amostra do que seria essa lap dance brasileira rebolando no funk.
O amigo do Marcão sentado numa cadeirinha de plástico. No meio de uma laje numa comunidade. Eu de maiozinho indecente que postei devidamente pros leitores no meu IG @bunnyblond6
Ele com o pau pra fora da bermuda. Segurei naquela piroca preta, dura, MUITO DURA, me virei de costas pra ele, e fui me ajeitando, sentando no colo do safado, sentando em cima da rola grossa que cutucava as minhas coxas e minha bunda.
Sentadinha de costas pra ele, por cima da pica, com maiozinho completamente enterrado na bunda. Pele na pele. Bunda no Pau. Mas sem penetração
Pedi pro Marcão subir o som do funk e comecei o meu showzinho privê....
Assim, sentadinhas no colo de um pedreiro de obra, sentindo a rola roçando na minha bunda, virei meu rostinho pra trás e falei com a voaz mais dengosa e de cachorra possível:
"Eu vou te fazer gozar até o final dessa música..."
Era a minha missão, o meu presente do feriado, e a minha vontade de rebolar naquela piroca dura que sarrava nas minhas coxas.
Sentadinha de costas, sentindo a cabeça da pica se encaixando no meio das bandas do meu rabo, eu rebolava e sensualizava nop colo do meu trabalhador.
O cliente não pode me tocar, as mãos dele pra trás, a cara de desespero do safado sem saber se acreditava naquilo ou se segurava pra não gozar logo.
O funk alto com os "senta senta senta senta" e a patricinha loira com o maiô mais enfiado na bunda do mundo, rebolando no colo do pedreiro negão.
Um dos segredos é abrir as pernas do cliente, me encaixar no meio das pernas dele, com a ponta dos meus pés fazendo base no chão e as minhas mãos apoiadas firmes nas pernas/joelhos do safado
É a base das mãos que me dão apoio pra rebolar gostoso na pica do cliente. Com o corpo inclinado pra frente, os pezinhos no chão e as maozinhas nas pernas do cara, eu fico numa posição que me deixa mais empinada e ao mesmo tempo firme pra rebolar a bunda no pau do tarado.
EW o maiozinho enfiado só deixava tudo mais pervertido. Pele na pele...
Roçando gostoso a raba no pau do safado. Sentindo a cabeça melada da pica esfregando e deslizando debaixo da minha bunda. Sentindo o calorzinho da piroca encostando nos lábsio da minha bucetinha.
As encoxadas de busão são nada perto do rebolado que eu tava sarrando na pica do negão.
Toda encaixadinha, a piroca sumindo no meio das minhas coxas, esfregando na minha bucetinha por cima de um micro pano de um micro maiozinho enfiado na minha bunda.
A cara do safado mais cansado do que trablhar na obra. A música devia ter uns 3 minutos e eu tava la sarrando e rebolando num ritimo maid forte do que na academia
Era meu treino diário de cárdio sentada em cima de uma rola. Sentadinha rebolando e rebolando e rebolando e rebolando e rebolando....
Roçando, sarrando, sentindo a cabeça melecada de semi gozo roçando na pele da minha bundinha de princesa.
Acelerei mais ainda as reboladas, olhava pra trás toda descabelada, com cara de cachorra, querendo pica. Sentada na pica. Roçando na pica
Querendo pica kkkkkk
Eu gosto, gosto muito de me exibir, de provocar, de deixar os caras tarados
3 minuitos de funk. 3 minutos de reboladas e sarradas na piroca do negão. Missão cumprida... Ele gozava sem encostar as mãos em mim
Só sentindo a minha bunda fazendo pressão e rebolando no caralho dele.
Minhas coxas toda meladas de porra. Me levantei toda suja, o esperma escorrendo pelas minhas pernas, a minha carinha de cachorra. A cara de sem folego do pobre trabalhador.
Ele não sabia o que pensar, o que falar. Uma gozada intensa sem penetração. Só na roçada e rebolada.
Uma lap dance particular de presente do dia dos trabalhadores.
Me deram uma toalha pra me limpar, porque ainda tinha a vez do Marcão pra provar tb as reboladas da coelhinha cam girl
Vou separar os contos pra não ficar muito grande, mas se vocês quiserem, vou descrever com detalhes o sexo safado que rolou com 2 negões na laje.
E quem quiser ver minhas fotos e v[ídeos, podem me seguir no insta que fiz pros leitores
@bunnyblond6
ou mandar um alo pra bunnycontos@gmail.com