Gil tava deitado na cama de Cindy, pelado e com a linda CD manuseando lenta e carinhosamente sua rola. E ele respondia de boas às perguntas da viada sobre sua namorada em Belém, mas era inevitável rir da confusão da crossdresser sobre o gênero de Leia.
Porém, foi um riso breve e depois de uns segundinhos de suspense o macho finalmente soltou a bomba:
- Leia é travesti.
- Mano! Não acredito!
- É sim. Tu vai ver a foto.
- Que babaaado! Eu... incrível!
Cindy já agarrava a piroca quase completamente dura do rapaz, e a força na mão dela indicava o quanto a CD havia se excitado com a revelação. Como uma menina afoita que quer muito saber de uma fofoca picante contada por outra amiga, ela pediu alegremente:
- Agora conta tudo! Tudinho mesmo! Ele era teu coleguinha de escola?
- Não. Era da mesma escola, mas dois anos mais novo, duas turmas atrás. Da turma de minha irmãzinha.
- E... ele ficou sabendo de tua fama de comedor de viadinhos e se ofereceu todo pra você...
- Mais ou menos. Ele combinou tudo com minha irmã, que era tipo melhor amiga, e daí eles fingiram que namoravam, só pra ele passar a frequentar minha casa. Ele foi apresentado aos meus pais como namorado dela.
- Mas... você com treze... eles eram muito novinhos pra...
- Não... nisso eu já tinha... peraí... uns 16. E eles dois já tinham 14.
- Aaah, entendi.
- Sabe? Logo de cara minha mãe gostou muito do menino, porque ele era muito lido, todo delicado, educadinho... e nunca que ela e meu pai viam ele agarrando ou beijando minha irmã.
Cindy deu mais um apertão na rola dura de Gil e respondeu sarcasticamente:
- Claro, né? Ele queria era agarrar outra coisa... essa coisa gostosa, aqui!
Gil gemeu alto com o pau na mão da CD e Cindy comentou:
- Quer dizer que quando você conheceu seu viadinho do coração, essa rola aqui já comia o cuzinho de outras bichinhas há uns três anos?
- Isso! Huuummm...
- E foram muitos?
- Foram.
- Quantos?
- Ah, sei lá... nunca que eu contei, não.
- E algum deles te chupava desse jeito?
Cindy já tinha deixado a taça de espumante na mesinha de cabeceira e mergulhou de boca na piroca de Gil. Favorecida por ter sentado perto dos ombros do rapaz, ela agora podia premiar o macho com um bom garganta profunda, já abocanhando a linda piroca de cabeça lilás com a língua estendida por baixo da jeba.
Diferente de Leia e de Sandrinha, a crossdresser era barulhenta no garganta profunda e seus movimentos de expulsão com a goela faziam ruídos tipo “ghuuurrr” a cada espremida na piroca invasora. Mas ainda assim Cindy engoliu toda a jeba do soldado e a manteve torturada pela glote, fazendo Gil gemer alto, até que ela sentiu falta de ar.
Cindy então tirou rápido a piroca da goela e da boca e muito da baba grossa que veio junto caiu na barriga do felatado, o que fez Gil lembrar de Leia e pensar que a CD desperdiçava “o melhor lubrificante que existe”.
De novo agarrando a trozoba do macho, agora toda babada, Cindy continuou querendo saber de Leia.
- Mas me conta! Tua irmã, então, sabe de tudo!
- Ô, se sabe!
- Teus pais sabem? Não, né?
- Minha mãe descobriu, mas eu finjo que não sei que ela sabe e ela finge que não sabe.
- Sei como é isso. Eu ainda quero muito conversar abertamente com minha mãe.
Gil franziu a cara interrogativamente. Imaginando Cindy desmontada, o rapaz tinha certeza de que o sapo dela, com sobrancelhas feitas, orelhas furadas e unhas grandes e bem cuidadas, tudo aliado àquela voz e gestos, não passaria por macho para mãe alguma. Mas a CD continuou:
- E teu pai?
- Papai é muito mais aberto do que eu em um monte de coisas, mas não nisso. Ele é muito homofóbico. Não pode saber de jeito nenhum.
Cindy sentiu na mão o efeito de Gil lembrar do pai, porque a piroca do soldado amoleceu um pouco. Ela precisava e queria voltar para o tema picante dos primeiros encontros sexuais de Leia com o macho paraense.
- Mas me conta! Quando que você e Leia se pegaram?
- Espia... foi aos poucos...
- Melhor ainda! Conta tudo!
- Mas... espia... um cavalheiro não fala dess...
Cindy apertou de novo e deliciosamente a jeba dura de Gil e pediu fazendo beicinho.
- Ah, vai! Conta só pra mim... pra sua Cindyzinha...
- Promete que nunca vai dizer que te contei?
Cindy largou da rola do macho e fez o juramento de beijinhos nos dedinhos em cruz, como uma menininha de escola, prometendo. E então Gil contou:
- Primeiro eu peguei ele de butuca na minha rola, na sala da minha casa.
- Nooossa! Bichinha ousada, hein?
- Ééé... foi só depois desse dia que ela ficou toda fresquinha, toda fêmea...
- Como só? Ele não era efeminado antes, não?
- Nada! Ele disfarçava a voz 100% do tempo e fingia ser macho. Chegou até a dar uma surra de capoeira num caboclo valentão da escola que o chamou de viadinho.
- Não brinca!
- De pedra! Ninguém na escola desconfiava, depois desse dia da briga.
- Isso até você pegar ele namorando esse teu pau lindo, né?
- Foi.
- Daí ele se mostrou pra você uma...
- Uma verdadeira florzinha!
Os dois riram, com Cindy punhetando lentamente a piroca do paraense. E a viada continuou.
- E depois que viu que ele era um viadinho... como que você chegou nele?
- Deixa v... ah!... alembrei. Falei com minha mãe e levei os dois no cinema, minha irmã e ele. Foi no cinema.
- Você não pegou ele no cinema, né? Do lado da sua irmã!
- Sentei no cantinho da parede, ele ficou no meio, do meu lado, e minha irmã ficou do lado dele.
- Mas... você é louco, é? Como que você fez?
- Eu peguei a mão dele e coloquei no meu pau. Daí, fiz ele me punhetar até eu esporrar tudo na mãozinha dele... ele tem mãozinhas pequenas, sabe?
- Muito louco, isso. E se tua irmã flagra o namoradinho com a mão na tua rola?
- Ela não viu. E se visse, acho que não faria nada. Afinal... foi ela que armou pra ele me dar o cuzinho. E ela também... bom... daí... huuummm... depois do cinema eu...
Gil tinha uma confiança intuitiva na viada e se sentia à vontade para falar de sua relação incestuosa com Gilda, mas se deteve pensando que aquilo já seria demais. E nem de longe imaginando que Gil também comia o cuzinho da irmã, Cindy incentivou seu homem a continuar:
- Depois do cinema...
- Deixamos minha irmã em casa e levei Leia pro mato. Eu alembro que queria muito comer aquele rabão dela.
- Huuummm... atrás de um rabão sempre tem um garoto com a cabeça perdida, né?
- É... sempre tem...
- Mas ele ainda não era “Leia”, né?
- Verdade.
- Qual era o nome do viadinho?
- Lélio.
- Ah, entendi. De Lélio pra Leia. Daí tu comeu ele?
- Não. Ele fez muito cu doce, com medo de dar. Era a primeira vez dele.
- E tu é diabético?
Os dois riram e Gil continuou, olhando insinuantemente para Cindy:
- Naquele dia ele me chupou e bebeu toda a minha gala, com muito gosto. No caminho pra casa ele quase flutuava de tanta felicidade.
Cindy sentiu a rola de Gil dar vários pinotes quando ele contava do primeiro oral com Leia, e não se segurou mais. Ainda sentada de um jeito que lhe permitia mamar como se estivesse num 69, a CD se dedicou com paixão à jeba do rapaz e fez um longo boquete que arrancou vários gemidos altos de Gil. Tão altos que Jane e Teixeira ouviram no outro quarto.
Jane já cavalgava animadamente a pica de Teixeira há minutos. Era a primeira vez que os dois transavam juntos sem camisinha e o calor e textura dos corpos os embalavam como nunca.
O soldado sabia que podia gozar a qualquer momento e além do trabalho daquele reto, cu e popinhas da CD gordinha em sua pica, Teixeira começou a sentir também o pau da crossdresser ficar completamente duro contra sua barriga.
- Peraí, gostosa... um instantinho.
Debruçada sobre o macho e se apoiando com as mãos no peito dele, Jane olhava atenta a expressão de prazer no rosto de seu comedor e de início não entendeu porque Teixeira pediu pra parar. E quando ela o viu recolher com os dedos saliva da própria boca, Jane teve receio de que ele quisesse lubrificar a rola que a empalava, e seu cuzinho.
É que Jane era das passivas que gostava de muito atrito no cu. Um dia, numa reunião de CDs em São Paulo, uma amiga mais reprimida tinha elogiado o uso da Xilocaína no anal e Jane havia rebatido de primeira:
- Perde toda a graça!
Agora mesmo, com a terceira enrabada da noite, Jane sentia cu e reto assados e achava maravilhoso! Por isso a viada tava pronta para rejeitar a saliva de Teixeira, quando viu que o destino daquela baba era outro!
O macho enfiou a mão entre as duas barrigas e envolveu a rola de Jane espalhando gostosamente a saliva ali.
- Vem! Agora me mostra aquele teu jeito de dar... aquele rebolado... tu sabe que eu gozo com ele...
- Ooohhh... tesão...
Jane não cavalgou mais. O rebolado que Teixeira pediu era um movimento rápido e repetitivo só de quadris, que ela conseguia fazer sentada na trolha e esfregando o pau do macho com o cu. E com esse movimento ela esfregava também a rola dela entre os dois ventres.
- Ooohhh... Ze... zinho.. ooohhh...
- Vem, minha linda... vem...
- Puta... quepariu... eu... ooohhh...
- Porra, Jane... vou gozar!
- Eu tô quase...
Os dois tavam à beira do primeiro orgasmo simultâneo deles, quando ouviram vir do quarto de Cindy os altos gemidos de Gil sendo boqueteado. E aquilo foi a gota d’água para ambos.
Teixeira, fissurado na piroca do amigo, sonhou acordado que aquele gemidão forte de Gil vinha com uma explosão de porra do paraense em sua boca, e gozou. Mas Jane não pensou em Gil.
Jane sentiu o que queria sentir há muito. Seu reto já magoado de levar pica recebeu o melhor remédio do mundo para a vermelhidão interna: uma boa injeção de leite de macho quentinho, se espalhando com os movimentos de tira e põe que seu cu fazia na rola do macho.
Os dois gritaram forte, gozando juntos, e assim devolveram em dobro e ampliado os gemidões de Gil.
Ouvindo os gritos, Cindy tirou a piroca de “seu homem” da boca e olhou sorrindo para ele, ainda segurando a jeba toda babada e falando:
- Parece que nossos amigos gozaram juntinhos!... Um luxo!
Gil não respondeu. Apoiando-se nos cotovelos para ver a ruiva, o irmão de Gilda achou o quadro lindo, com Cindy sorrindo num misto de felicidade e sacanagem e com o rosto perfeitamente maquiado logo ao lado de sua piroca tesa e lustrosa de babada.
Cindy percebeu o olhar do macho e se deitou de bruços ao lado de Gil, beijando a boca do soldado com paixão. Aquele garoto, desconhecido até a noite passada, tinha lhe dado dois gozos extraordinários e ela agora queria porque queria fazer ele gozar de um jeito não menos extraordinário.
E foi pensando no gozo de Gil que a viada perguntou de pertinho, quase tendo que tirar os óculos para ver o rosto do macho:
- E quando foi que você finalmente tirou o cabacinho do Lelio... quer dizer... da tua Leia?
- Uns dias depois, num apartamento em construção.
- Típico.
Cindy imediatamente lembrou da primeira vez em que tinha dado pra três garotos juntos. Foi no início de uma noite de domingo, numa obra de casa em construção dentro do condomínio de classe média onde morava. Ela não tinha 14 aninhos e a suruba lhe valeu fama de viadinho e puta em toda a vizinhança. Mas tinha valido muito a pena!
Excitada pela lembrança, Cindy continuou a perguntar:
- E como que tu tirou o cabacinho dele? Foi de quatro? Cachorrinho?
Gil se divertia com o interesse sensual da crossdresser, que de bruços balançava pernas e pés no ar, com uma curiosidade de criança. Ele negou com a cabeça e vendo que a história excitava a CD resolveu contar em minúcias:
- Foi com a gente de pé. Eu coloquei ele com uma perna encima de uns sacos de cimento e com as mãos na parede. Daí...
- Daí tu meteu rola na bichinha!
- Não... direto, não...
- Então, como foi?
- Eu cheguei por trás e fiquei mordendo a nuca dele, enquanto dedava o cuzinho com cuspe, pra amaciar. Só depois que ele já tava todo desmanchadinho é que eu apontei minha pica na olhota.
Os olhos de Cindy faiscavam de interesse, e ela estimulou:
- Huuummm... E aí?
- Ái aconteceu que eu tinha ficado tanto tempo de sarro na bundona dele que... espia, juro que foi assim. Eu meti a rola e, assim que entrou tudo, eu gozei!
- Nooossa! Que massa!
- Foi.
Depois de mais um beijo e louquinha pra fazer Gil gozar, Cindy sugeriu, acariciando o rosto do macho e falando de pertinho.
- Vamos fazer igualzinho? Vamos?
- Igual?
E respondendo já se levantando, Cindy explicou.
- É, igualzinho! Vem! Deixa só eu botar mais uma camisinha nesse teu pauzão gostoso!
Pouco depois a viada ficou de frente pra parede com um pé no chão e o outro encima duma cadeira, ao lado do aparador onde estava o balde de gelo com o espumante.
- Vem, meu bem! Me come gostoso! Me mostra como você tirou o selinho do viadinho.
Gil começou agarrando Cindy por trás, mordendo o pescoço dela e sarrando a bunda malhada da CD com sua piroca dura como pedra. A viada delirava, curtia, gemia e pedia rola.
- Aaahhh, Gil... não demoooraaahhh...gostoooso... meu menino... gostoooso... vem... me come logo...
O macho, porém, curtia aquela pele sedosa e até o toque da mini camisolinha quase transparente, e queria demorar. E fez Cindy gemer alto quando as mãozonas dele seguraram forte nos quadris estreitos dela por baixo da curta camisola
e começaram a puxar o corpo esguio para que a trozoba tesa ficasse fazendo entra e sai de mentirinha no rego da viada.
- AAAHHH... GIIILLL... isso... assim... aaahhh... bom... meu menino...
A calcinha de Cindy era de um tecido muito deslizante e era até gostoso pro macho esfregar o pau no rego da passiva com aquela peça vermelho vivo no meio. A CD tinha escolhido aquela calcinha por causa das reclamações dele contra a primeira, apertada a ponto de lacerar a pele da bicha. Essa, ao contrário da anterior, era uma calcinha folgada na frente e seria fácil pra Gil puxar a parte de trás pro lado e meter rola.
Mas Gil não queria nada entre seu cacete e a musculosa bunda de Cindy.
- Aaahhh... Gil... que gost...
- Tira essa calcinha, minha linda!
- Mas... aaahhh... Meu menino... essa não é apertad...
- Tu não queria fazer que nem Leia?... Leia tava sem nada, naquele dia.
Com aquele argumento o macho tocou nos brios da CD e ela rapidamente tirou a calcinha e voltou a ficar com um pé no chão e o outro na cadeira. E assim que fez a pose, empinando o rabo para o macho, Cindy não teve nem tempo de chamar Gil para dentro dela.
- Aaahhh... tuas mãos... me deixam louca!
Mas o que ela recebeu em seu cuzinho a frustrou. Gil encaixou a pica numa popinha da bunda e com a mãozona no rego aberto da passiva colocou a ponta do dedo médio na olhota, para lacear. E a viada, assim que identificou que o que frequentava seu cuzinho era dedo e não rola, se queixou.
- Giiilllll... aaahhh... me come logo... num vê... aaahhh... que eu tô... prontinha?... veeemmm...
E Cindy tava pronta, mesmo. Gil pensava em lacear bastante o cuzinho da fêmea, para só depois meter, mas encontrou o anelzinho bastante lubrificado de KY e já frouxo, com a CD fazendo força pra fora. Mesmo assim ele meteu foi o dedo. E ficou sarrando a bunda malhada de Cindy com a rola dura na nádega e comendo a fêmea com o dedo médio fazendo entra e sai.
- Aaahhh... Gil... num faz assim... aaahhh... me come logo...
Cindy tava tão ansiosa de reproduzir a cena em que Gil descabaçara Leia que não se deu conta de que, mais uma vez, era Gil que tava no comando absoluto da foda. Não vendo a hora de tirar daquele garoto fortão e gostoso e primeiro gozo dele com ela, a CD ia ficando cada vez mais excitada, sem perceber.
- Giiilll... aaahhh... me come... pelamordeDeus... aaahhh... isso...
Cindy esperava que Gil perdesse o controle, a enrabasse e gozasse logo, só de meter, como ele tinha contado que acontecera na primeira vez em que ele tinha comido Leia. E quase aconteceu!
- Vem, meu menino... me dá... aaahhh... me dá esse piruzão gostoso... mete ele em mim de novo... faz... tua Cindy feliz...
Quase largando os freios, Gil mordeu a nuca da viada com força, fazendo-a gritar um afetado “áááiii!!!”, e ao mesmo tempo deu uma pirocada forte na nádega de Cindy.
- Aaahhh... você me marcou... aaahhh... tá duro!... tá muito duro... deixa eu botar ele... no lugar certinho...
Com uma mão pra trás, Cindy tentou segurar a rola e encaminhar pro próprio cuzinho. E Gil tava pertinho de gozar!
- Aqui... deixa colocar teu pauzão... aqui... bem aqui...
Gil tava há muito tempo de pau duro, levando boquetes de Cindy, e o de Jane no intervalo. E mais um tempo comendo a linda crossdresser ruiva. E durante todo esse tempo ele sentira um monte de contrações da próstata mas conseguira evitar o gozo.
- Vem, amor... aaahhh... deixa que eu faço... aaahhh... faço tudinho... é só colocar ele aqui...
Seria muito fácil. Era só ele deixar por conta da mão de dedos longos de Cindy, agarrar as tetinhas dela sob a camisola, travar o corpo dela contra o seu usando os cotovelos, e pronto! Bastava ele deixar que a viada encaixasse a pica dele no anelzinho do amor dela, e com um só golpe de quadril ele meteria tudo de uma vez e no mesmo instante ia encher a camisinha de esperma.
- Aaahhh... Gil... mas, o que???
Mas não era isso o que Gil queria!
Num último esforço de autocontrole, Gil se afastou de Cindy na altura da cintura e puxou a viada, virando-a pra ele com uma força e rapidez que a assustaram.
- O que??? O que foi???
Gil viu a CD de olhos arregalados uma fração de segundos antes de colar as duas bocas em um beijo cheio de luxúria. Cindy apoiava as duas mãos no peito do macho, com os braços dela encolhidinhos, se entregando àquele beijo e novamente curtindo ser apertada por aqueles brações peludos e fortes.
Quando Gil deu um intervalo no beijo, para falar, a crossdresser o interpelou primeiro, com uma cara de menininha que implora um sorvete ao pai num dia quente de verão.
- Por que você não meteu? Eu senti que você queria!
- Porque eu ia me esporrar todo, assim que metesse em tu.
- E eu não mereço teu gozo? É isso?
Gil deu outro beijo cheio de tesão na viada e respondeu:
- Tu merece um gozo meu muito especial. To me guardando até agora, pra isso. Só por tua causa, por que tu merece mais, é que não gozei logo, como gozei comendo Jane.
Cindy sorriu satisfeita para o macho, mais pela paixão e brilho nos olhos com que o rapaz respondeu, do que pelas palavras em si. Virando-se novamente de costas para ele, com uma graça absolutamente feminina, a CD voltou a colocar as mãos na parede e empinou o bumbum malhado, já sem calcinha sob a barra de plumas vermelhas da mini camisolinha preta.
Mas, tendo conseguido se controlar, e inspirado pelo lindo sorriso da crossdresser, Gil teve outra ideia, correu para acender a luz branca do quarto e então moveu Cindy pela cintura.
- Péra... vem pra cá... aqui...
O armário embutido do quarto da viada tinha espelhos do tamanho exato das portas de correr, e o soldado posicionou sua fêmea de frente para a parede que fazia canto com os espelhos, de forma que os dois pudessem se ver, olhando de lado para o armário.
Cindy se deixou levar para a nova parede pelas mãozonas de Gil e perguntou divertida e adorando a ideia.
- Aqui? Assim?... o que você tá pensando em fazer comigo, meu querido?
Gil já esfregava a pica de volta no rego da viada e respondeu mordiscando a nuca dela e arranhando deliciosamente a pele sedosa de Cindy com sua barba por fazer.
- Teu sorriso... huuurrrhhh...
- Áááiii... huuu... o que tem?
- Teu sorriso... huuurrrhhh... é lindo... tu é linda... huuurrrhhh... eu quero...
- Aaahhh... obrigada... meu menino...
- Huuurrrhhh... eu quero te comer... assim... de pé... vendo teu rosto... huuurrrhhh... teu sorriso...
- Aaahhh... que tesão... você me deixa louca... meu Deus... então vem... me come toda!
Era fácil chegar no alvo. A bela bunda musculosa de Cindy não era grande como as de Gilda ou de Leia, e empinada ofertava direitinho o anel. Gil pegou no próprio caralho duro, apontou no cuzinho da CD e pressionou a glande encapada na camisinha contra a olhota, mas sem meter. Ficou só girando a cabeça da pica, laceando a borda da bainha da piroca.
- Aaahhh... Gil... meu Deus... não faz isso...
- Não faz o que, minha linda?
- Você... aaahhh... sabe... você me tortura!... me come logo...
Os dois se viam no espelho, um olhando o outro nos olhos, e Gil curtia o semblante angustiado de Cindy.
- Então pede!
- Me come... por favor!
Com a mão livre, Gil segurou o quadril esquerdo de Cindy levantando um pouquinho de nada a mini camisolinha e deliciando a bichinha com o forte aperto de sua mãozona.
- Diz que tu quer ser minha!
- Eu quero ser tua!
- Minha mulherzinha viada!
- Eu quero ser tua mulherzinha viada!
- TU JÁ É!
- ÁÁÁHHH!!!
Gil meteu a rola inteira em Cindy, de uma vez só, com um golpe brutal de seus quadris, e a fêmea gritou.
- Meu Deus!... Isso... mete...
Cindy se sentiu invadida de um jeito diferente. Ela queria muito aquela pica dentro. E era grossa. E era quente. E a estufava toda, inchava por dentro. E logo ela tava presa pelos braços fortes do macho, que a torturava nos mamilos por cima da camisolinha e a prendia contra o corpo dele pelos cotovelos. Cindy era fêmea, era mulher completa, era o par perfeito daquele soldado caralhudo de 20 aninhos que já bombava como um louco em seu rabo. Cindy era feliz!
- Vo... você me faz... aaahhh... feliz... me faz... mulher...
Vendo-se no espelho, Cindy curtia o tamanho do bração peludo de Gil que a prendia, e a imagem do macho com o corpo todo se movendo no ritmo das bombadas se associava à piroca que agora a recheava e recuava, transformando-a no que ela sempre quis ser, mulher. E via o próprio rosto de mulher bonita, sorrindo feliz para si mesma.
- Vem... aaahhh... me come... todinha... meu menino... meu menino gostoso...
Mas o cúmulo de excitação que o espelho lhe deu veio quando ela viu o rosto de Gil, e a expressão de tarado, de fome sexual, de paixão animal que ele fazia. Aí ela percebeu que era mulher, como tinha querido ser a vida toda, mas mulher daquele macho!
- Meu menino... aaahhh... gostoso... pirocudo... esse... esse teu pauzão...
Gil já pirocava em ritmo de galope, agarrando Cindy com todas as forças e espancando as popinhas da bunda dura dela com seu saco. E ele percebeu que tinha outra coisa batendo no corpo da viada no ritmo da foda. Era o piruzinho frouxo dela, batendo no alto do púbis da fêmea, sacudido e reverberando as bombadas do macho.
- Aaahhh... Gil... acho... aaahhh... que... aaahhh... esperei a vida... toda... por teu pau...
Gil então se aplicou mais ainda em comer aquela fêmea, grudou nas costas dela e sem nenhum prejuízo para o ritmo e a força das pirocadas, conseguiu alcançar fácil o grelinho barulhento de Cindy com uma mão.
- Não!... Gil... aaahhh... meu menino... o que você... não... aaahhh... de novo não...
Era tarde demais para Cindy. Ela já se sentia uma fêmea completa, devorada, arrombada, revirada pela piroca poderosa de seu homem, quando a mãozona dele começou a pressionar seu trocinho frouxo no mesmo ritmo das bombadas. Ela não tinha vontade. Ela era dele. Faria qualquer coisa.
- Meu menino!... não... nãããooo... ahãããnnn... assim... eu vou...
- GOZA! GOZA ASSIM! OLHANDO PRA MIM!
Naquele instante Cindy era mulher e era mulher de Gil. Para o prazer dele. Ela era dele e faria qualquer coisa que ele quisesse. E ele queria que ela gozasse.
Cindy começou a se tremer toda e iniciou cuzadas para trás no mesmo ritmo em que era comida. E lembrou de quando era um menininho viado e dava às escondidas pros garotos, de pé, contra um muro, e que fazia aquelas mesmas bundadinhas. E com aquela lembrança feliz, e mais tudo o que ela sentia, e se vendo linda e risonha no espelho, Cindy gozou.
- AAAHHH... GIL!!!... DE NOVO... HUUUIIIMMM... HUUUIIIMMM...
Cindy gozou feliz. Ainda ganindo, de seu jeito sofrido, mas agora em alto volume, expansiva, espalhando seu prazer pelo quarto, casa, mundo inteiro, e mordendo aquela piroca grossa com todos os anéis de seu reto.
E Gil quase não conseguiu esperar para fazer o que queria fazer com aquela linda CD, há horas. Ele só ficou parado, agarrando Cindy com todas as suas forças e mantendo a piroca parado no fundo do reto da viada, se concentrando pra não gozar. E assim que sentiu que as contrações de gozo da fêmea pararam, ele agiu.
Gil largou a crossdresser, tirou a rola super tesa de dentro dela mais rápido e menos cuidadoso do que o normal e ela fez um queixume:
- Aaah... meu menino... você fez de no...
A crossdresser foi subitamente interrompida pelo macho afoito, que agora sabia que não conseguiria mais evitar a esporrada. Gil a virou de frente bruscamente, fazendo Cindy pensar que ele a iria beijar, mas o beijo não aconteceu.
Tirando a camisinha de um só golpe que fez o látex estalar e jogando o preservativo longe, Gil falou apressadamente para Cindy:
- Agora vou gozar!
E antes mesmo que Gil colocasse as mãos nos ombros dela fazendo força pra ela abaixar, Cindy já sabia como seu homem queria gozar.
Ela intuía, esperava e, por menos que gostasse da ideia, ela já queria. Aquele garoto era tudo de bom e merecia. Mas, mesmo já sabendo, ela perguntou, toda sexy:
- Como que você quer gozar, meu me...
- NA TUA BOCA! ACOCA AÍ!!!
Cindy se acocorou espremida entre Gil e a parede, tão rápido que Gil só viu a cabeça da CD desaparecer de sua frente. E todo o resto aconteceu tão rapidamente quanto.
Gil praticamente meteu na boca de Cindy aquela rola grossa, tesa, linda e muito babada do lubrificante da camisinha e dos líquidos pré-gozo do macho. Meteu, segurou a cabeça da CD com as duas mãos e ficou olhando pra baixo.
Cindy abocanhou até mais da metade da piroca do soldado, fazendo isso cheia de tesão e gratidão. E a crossdresser mal teve tempo de apalpar o saco do macho com uma mão e de enlaçar a base da pica com três dedos da outra, quando ouviu o urro animalesco do rapaz.
- ÚÚÚRRRGH!!!... ÚÚÚRRR....
Uma fração de segundos depois o primeiro jato de porra de Gil inundou e encheu completamente a boca da viada.
Cindy não tomava leite de macho na boca há mais de dez anos!