O tio do meu namorado quis mais.

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 2588 palavras
Data: 17/05/2023 20:24:38

Já havia quase um mês e meio que o tio do meu namorado estava hospedado na casa dele, como desde sempre eu já estava também inserido na rotinha daquela família a convivência com Márcio passou a ser muito natural, quando ficávamos apenas nós três em casa havia um clima de tesão velado, como se a qualquer momento pudéssemos arrancar nossas roupas e transar como se fosse nossa última vez, porém, tudo que acontecia era apenas uma troca de olhares e nada mais, depois da mamada no tiozão eu e André não conversamos sobre o ato, talvez pela vontade com que tudo aconteceu nada mais precisava ser dito.

Passado algumas semana soube que Márcio já começava a preparar sua mudança, tinha conseguido alugar uma casa em um bairro próximo dali e logo traria sua família, entretanto a casa precisava de uma pequena reforma antes de abrigar os novos moradores, minha sogra muito gentilmente praticamente nos intimou a ajudar seu irmão nos serviços que fossem necessários para deixar a casa habitável e prontamente foi atendida com o consentimento de André e o meu já que realizaríamos os serviços no final de semana pois na semana todos tínhamos as agendas bem ocupadas. No sábado acordamos cedo já sabendo da empreitada que nos esperava, mesmo de porta trancada sempre dormíamos de cueca ou samba canção para que não houvesse nenhum constrangimento com minha sogra em uma possível emergência, ainda sonolento já escutava minha sogra preparando o café e meu namorado já se espreguiçava ao meu lado fazendo questão de roçar a rola duríssima em mim, não tem sensação melhor do que acordar com aquela rola já pedindo passagem, o tesão matinal estava no talo, me espreguiçava junto com ele fazendo minha bunda encaixar perfeitamente naquele mastro, aquela fina barreira de tecido já não conseguia mais contar nossa excitação.

Quase como um sussurro a voz rouca do meu namorado ao pé do meu ouvido convidava-me para acompanha-lo no banho para despertarmos melhor mas eu bem sabia qual era sua real intenção. Entramos box e enquanto a água ia esquentando nossos corpos já ferviam colados um no outro, nossas mãos dançavam por toda parte e nossas rolas roçavam num frot delicioso, comecei a sentir a água quente percorrendo meu corpo e minha língua começou a descer deslizando junto com cada gota que caia no corpo do meu homem, mais uma vez estava frente a frente com aquela rola branca da cabeçona rosada, assistia em close ela empinando de tesão, meu namorado tem a rola reta em riste, ele sentia a água cair e alisava minha cabeça ansiando pelo momento em que eu o engoliria, dava pequenas sugadas e brincava com a língua por toda extensão daquela pica e saco, algumas engasgadas arrancavam suspiros mais intensos, mamei por algum tempo buscando sentir aquele leitinho recém preparado até que André me puxa de volta pra cima e me beija, de forma mais calma fazendo-o segurar a gozada eu apenas acompanhei o seu ritmo. Já de volta ao controle ele me vira de costas e volta a roçar minha bunda, agora com a cabeça da pica devidamente posicionada na minha entradinha que dava leves piscadas excitando-o ainda mais, meu namorado começou a empurrar, meu cú já era laciado naquela pica juntando com a vontade que eu estava entrou fácil, André metia forte, tentando evitar o barulho dos corpos somado a água que se espalhava a cada estocada, empinei mais a bunda e ele cravou tudo o que podia, com uma mão apertava minha cintura e com a outra iniciou uma punheta veloz na minha rola seus movimentos eram precisos e deliciosos, sentia suas mordidas nas costas abafando os gemidos controlados a pressão que fazia e a força com que apertava meu corpo contra a parede do chuveiro indicava seu ápice, André gozava socando tudo tentando entrar quase que de corpo inteiro em mim, meu pau em sua mão também jorrava porra quente e grossa que ia escorrendo juntamente com a água, finalizamos o banho e fomos tomar café.

Na mesa como uma boa matriarca minha sogra já detalhava como seria nosso dia, as atividades que cada um executaria e já adiantava que tínhamos que terminar antes de anoitecer pois ela queria ter tempo para descansar, ouvimos atentamente o cronograma terminamos nosso café e partimos para o novo endereço do meu tio postiço. O muro alto e um portão fechado escondia o árduo trabalho que aquele futuro lar precisava, ao cruzarmos a entrada o mato alto no quintal indicava o estado de abandono, a medida que fomos entrando víamos os pontos mais críticos previamente sinalizados por Márcio, a casa em si era relativamente pequena mas precisava de reparos de gesso e pintura, trocar algumas placas do forro pvc, e uma boa limpeza, minha sogra imbuída em seu papel de mestre de obras comunicou que começaríamos de dentro pra fora e cada um foi pegar seus equipamentos e materiais fiquei responsável por tampar os buracos na parede com a massa corrida, meu namorado com o forro, Márcio com as manutenções elétricas e hidráulicas e minha sogra em recolher o lixo e preparar a casa para a lavagem posterior, executávamos as atividades conversando aleatoriedade ou falando sobre os serviços e assim a manhã foi transcorrendo rapidamente, perto da hora do almoço minha sogra e seu irmão foram comprar comida, ficamos eu e André finalizando nossas atividades e também aproveitando o momento a sós para dar uns beijos e amassos. Após o almoço já havíamos terminado todos os serviços internos e tinha chegado a hora mais temida que era limpar o quintal com o sol a pino, Márcio pegou a enxada e partiu pra cima do mato e nos fomos ajudando catando o lixo e já ensacando tudo que era arrancado dali, o tiozão parou para dar uma respirada, secar o suor que caia em seu rosto e resolveu tirar a camisa, por alguns segundos entrei em transe observando aquela cena, a barriga começando a ser mostrada com o cós da bermuda um pouco mais baixo mostrando as ancas quase chegando lá, o peitoral firme, molhado de suor surgiu diante meus olhos, aquele jeitão de macho marrento do interior, nem parecia que aquele homem tinha seus 43 anos, um corpo largo completamente suado com todos os músculos no lugar e os poucos pêlos espalhadas pelos braços e pernas deixavam aquela pele branca ainda mais destacada, quando encontrei seus olhos tio Márcio também me fitava percebendo meu desejo por cada músculo de seu corpo me encarou e retornou ao trabalho.

A noite já cobria o entardecer, retiramos os sacos de lixo e finalizamos o dia, na minha cabeça rodava a todo instante as imagens daquele homem em câmera lenta, por mais que já havia tido o prazer de sentir o gosto daquela rola no outro dia aconteceu tudo muito rápido o tesão não tinha deixado eu reparar em cada detalhe como hoje, chegamos na casa do meu namorado ajudei minha sogra a preparar a janta enquanto os demais banhavam e logo depois foi minha vez de banhar, o cansaço bateu forte e a casa inteira dormiu cedo, o sol daquele dia acabou com todos nós.

No dia seguinte acordamos com as batidas da minha sogra na porta, já estávamos bem atrasados, ela não iria pois já tinha outros compromissos com a mãe, deixou tudo pronto inclusive almoço para quando voltássemos, nos apressou e nem deu tempo de nada apenas nos arrumamos e saímos ainda comendo em direção ao trabalho. Era dia de lavar tudo visto que todos os serviços já estavam finalizados, jogamos água na casa inteira, um esfregava, outro com a mangueira, outro rapando e assim agilizamos o máximo possível, terminamos por volta do horário do almoço e voltamos. Eu fui esquentar a comida, André foi banhar e Márcio terminar de organizar suas coisas para prepara-las para mudança, eu observava descaradamente e ele não demonstrava nenhuma reação às vezes apenas dava aquela boa coçada no saco ou uma amassada na rola, meu cuzinho já mastigava a cueca estava desejando aquele macho em mim e pelo tempo que ele já estava sem a mulher perto também já devia estar subindo pelas paredes, André saiu do banho almoçamos e somente depois que comi banhei, como estava cansado daquele longo final de semana acabei tirando um cochilo, acordei no começo da noite e estranhei a casa escura, senti a falta do meu namorado na cama e levantei ainda meio sonolento pra ver onde ele tava, cheguei na sala e só tinha a tv ligada passando um jogo de futebol, olhei por cima do sofá e Márcio estava lá deitado todo largadão apenas de bermuda daquelas de tecido fino, mais uma vez admirei aquele homem até que ele notou minha presença, se ajeitou no sofá e me disse que André havia ido encontrar com a mãe dele porque ela tinha ligado pedindo ajuda para trazer algumas coisas pra casa, mal prestei atenção nas suas palavras pois ainda estava perdido naquele corpo, principalmente no movimento que ele fez para ajeitar a rola no short quando se ajeitou no sofá, agradeci pela informação e antes que eu me virasse pra sair ele me observou e disse que eu teria que esperar um pouco para resolver meu problema olhando diretamente pra minha rola dura feito pedra na cueca e dando uma boa apertada na dele, foi aí que percebi que eu estava semi nu e excitadíssimo, corei.

Meu corpo tremia de tesão, eu também queria mais daquela rola, com a apertada que ele deu na própria rola percebi que ele estava meia bomba, não me fiz de rogado, disse que ele poderia resolver o meu problema e eu o dele e também olhei diretamente para aquela pica que já apresentava um volume delicioso, um singelo sorriso safado apareceu no canto de sua boca e rapidamente ele levantou e seguiu para seu quarto o acompanhei com a mesma pressa, entrei e ele encostou a porta atrás de mim avancei já jogando meu corpo no dele, sentindo aquela parede de músculos, fui em direção a sua boca mas antes de alcançá-la ele colocou a mão em meu pescoço e deu um leve empurrão pra baixo, entendi o recado, abaixei já encontrado aquela pica totalmente exposta. Márcio era corpudo e sua pica seguia o mesmo padrão, uma rola de pele branca pouco mais escura que o restante do corpo, um pedaço de carne rechonchudo que dava uma grossura fora do padrão a ele, o prepúcio deixava toda cabeça exposta enquanto eu segurava firme aquela vara, olhava a cabeça vermelha de fora, o balanço do saco rosado indicava que estava cheio de gala quentinha, aquela genitália não tinha um pêlo, mamei com mais vontade do que da última vez, ele gemia baixo e segurava minha cabeça para garantir umas estocadas, ele deitou na cama de perna bem aberta me deixando livre pra me divertir naquele parquinho, chupava da cabeça da rola e descia até o talo, brincava com a língua em suas bolas e sugava as duas com vontade, parei um pouco e tirei minha cueca, fiquei de quatro novamente no meio daquelas pernas grossas e voltei a mamar deixando meu rabo bem empinado quando fitava-o via que ele estava de olhos fechados, curtindo aquela boca quente gulosa engolindo aquela tora que ele tinha no meio das pernas.

Saí do meio de suas pernas e me virei pra colocar minha bunda na cara dele, queria fazer um meia nove pra ficar lubrificado e instigar aquele macho a meter gostoso no meu anelzinho que aquela altura clamava por aquela rola, girei meu corpo na cama e antes que eu me posicionasse ele entendeu que eu estava pronto, ao ver meu rabão empinado ele não teve dúvida, deu um tapão, ia me virar para reclamar mas só senti ele montando em cima de mim, aquela rola entrou de uma vez, deslizando meu cuzinho a dentro, urrei e mordi o colchão apertando-o com todas as forças que aquela dor meu causava, tentava aguentar aquela rola madura me abrindo por inteiro, ele não me deu tempo de acostumar entrou e começou a bombar, sempre estive certo aquele macho estava com fome de foda, me esforçava para aguentar e receber aquele caralho mas meu cu piscava mais fazendo-o meter abruptamente livrando o animal que estava dentro dele, seu gemido era grosso e forte como suas estocadas e seus tapas estalados na minha bunda. Com toda aquela selvageria consegui acostumar rápido com aquela metida e o meu tesão passou a mastigar aquela rola com vontade, virei o rosto e olhei para a cara daquele macho sedento pedi pica, extasiado com aquele macho maduro me devorando como se meu cuzinho fosse o último buraquinho viscoso e macio do mundo, as estocadas aumentaram e sem anúncio sua porra me encheu a gala quente jorrada no meu com a pica inchada dentro de mim soltando cada jato ferozmente. Ia deitando na cama e sem que sua rola saísse de dentro de mim ele me segurou pela cintura e me manteve empinado para ele ordenando que eu ficasse quieto e voltou a meter, não acreditava que agora aquele macho ainda iria bater a própria porra dentro de mim, a rola não havia abaixado sentia ela pulsando forçando as minhas pregas devoradas, começou um vai e vem mais lento ele ainda recuperava um pouco do fôlego e segurava-me firme pela cintura garantindo que eu não escaparia, logo o ritmo foi aumentando e ele ficou de cócoras na cama completamente atolado em mim, eu queria aquele macho tanto quanto ele queria um cú, recostei a cabeça na cama e gemia gostoso sentia aquelas estocas no fundo, ouvia o barulho da pica melada entrando e saindo, recuperado voltou a me deflorar, sentia algumas gotas do seu suor caindo nas minhas costas seu instinto animal estava de volta, meteu com pressa e em pouco tempo com a atolada que deu encharcou-me novamente, sentia seu orgasmo pela respiração forte, por aquelas mãos apertando minha cintura como se fosse esmagar meus ossos, seu corpo trêmulo sobre o meu, se jogou na cama respirando profundamente levantei ainda sentindo as pernas bambas enquanto vestia a minha cueca observava aquele homem cansado, com a rola toda melada de porra batida já entrando em repouso completamente satisfeita, seu peito brilhava por causa das gotas de suor, me ajeitei e segurando o cuzinho pra não vazar corri para o banheiro do quarto do meu namorado, tomei um bom banho e me livrei de qualquer vestígio que me incriminasse.

Quando peguei meu celular vi que tinha uma mensagem do meu namorado informando que teria saído para ajudar a mãe e algumas chamadas perdidas dele, retornei a ligação e disse que estava acabando de acordar e ele disse que estava quase chegando em casa. Ouvi quando eles chegaram em casa, e logo André veio me encontrar no quarto, deitou um pouco comigo pra descansar, trocamos algumas carícias mais logo sua mãe o chamou para terminar de ajudar com as coisas, meu namorado estava tão cansado que naquela noite nem uma mamadinha quis, como eu também estava satisfeito depois de ter sido fortemente comido pelo tiozão dormimos agarradinhos. Durante a semana soube que aquele tinha sido o último final de semana deles hospedando o tio que assim que viu a casa finalizada tratou de mudar imediatamente, apenas pensava comigo mesmo que a despedida dele foi com chave de ouro.

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Olá pessoal, espero que curtam meus contos, que comentem e avaliem com o feedback de vocês. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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Muito bom mas queria ver o tio dominando os dois putinhos

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Caralhoooo que delícia seus contos cara!! Vontade de fazer algo assim 😈

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Gostei e espero que vc possa continuar

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Ainda tem mais algumas histórias por vir, conto com seu comentário hehehe

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Não curto muito incesto mas o seu conto foi bem excitante, adorei

Poderia acompanhar a minha série "Um Certo Alguém" eu já estou no capítulo 11, gosto quando outros autores comentam minhas histórias e dão seu feedback, abraços!!!

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Que bom que a história te excitou! Espero sua opinião nos outros contos aqui também. Claro passarei lá

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Muito bom e se quiser pode continuar porque mudar de casa e trazer família não significa parar de trepar. Garanto que os tres ainda podem fazer muita coisa, juntos ou separados.

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Fique tranquilo que histórias não faltarão por aqui, obrigado pelo comentário.

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Concordo plenamente, o prazer a três será bem intenso.

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