VIREI CORNO DEPOIS QUE MINHA CUNHADA VEIO MORAR COMIGO - PARTE 1

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Heterossexual
Contém 5141 palavras
Data: 18/05/2023 02:52:27
Última revisão: 18/05/2023 12:03:57

Aqui vou me chamar de Thomas, homem de pele parda, atualmente com 32 anos, cabelos pretos, barba grande, 1,80 de altura, nem magro nem gordo, com uma saliência abdominal por conta da cerveja. Sou considerado boa pinta.

Minha esposa se chamará Anna, loira, 1.75 de altura, 30 anos, cabelos até a cintura, olhos azuis bem fortes, uma mulher bem linda com um corpo lindo por conta da genética e bem definido pela academia e pilates. Uma bunda linda e grande, com pernas torneadas e uma cinturinha fina, seus seios são médios por conta do silicone, que confesso não lembrar quantos ml. Mas o conjunto da obra é maravilhoso, chamando atenção por onde passa, principalmente por conta do bumbum empinado.

Apesar de malhar bastante, Anna tem o corpo bem feminino, basicamente o foco maior dela é perna e bunda, uma loira “cavalona”.

Marianna, minha “cunhada”, que na verdade é afilhada da mãe de minha esposa, mas que foi criada como se fossem irmãs, já que complicações na familia de Marianna fez com que minha sogra adotasse a menina ainda bem nova, na adolescência. Marianna tem 26 anos, pele branquinha, cabelos pintados de ruivos, várias tatuagens pelo corpo, mas nada que tirasse sua beleza, um sorrisão lindo, com lábios carnudos, igual Anna, Mari era magrinha, seios pequenos mas com uma bunda grande e linda, e muito bem cuidada pela pratica dos esportes.

No geral nós 3 sempre praticamos esportes desde a adolescência.

Eu sou formado em Engenharia de Software, Anna Medicina e Mari está terminando a faculdade de odontologia. Temos um grande orgulho de ser os primeiros da família a ter uma formação acadêmica e pela conquista de bolsas em universidades particulares.

Eu e Anna nos conhecemos no colégio, ainda no ensino médio onde começamos a namorar e desde então nunca mais nos separamos, trabalho desde os 16 anos com tecnologia e quando estávamos com 20 anos, Anna e eu resolvemos morar juntos.

Anna sempre foi bem safada, nunca negou fogo na cama, ela adorava fantasiar, comprava fantasias, acessórios para poder usar na hora do sexo, adorava ser amarrada, vendada, e fodida com força, aventuras em locais publicos e adorava se exibir, mas apenas isso, usava roupas curtas, belos decotes, as vezes em baladas eu a via trocar alguns flertes com outros homens, mas só ficava nisso, e eu sentia tezão com essas provocações. Ela sempre me falava quando alguem dava de cima dela na academia ou na faculdade, e me mostrava mensagens dos caras nas redes sociais.

Eu sempre confiei nela, apenas ria da situação e ela nunca me deu motivo de desconfiança,

esse era nosso jeito livre. E era o tipo de coisa que aumentava a temperatura da nossa relação. Nunca me senti constrangido ou ameaçado por outros homens em relação a Anna, como eu disse no começo, sou boa pinta, cuido do meu corpo e estou satisfeito com o tamanho de meu pau. E como estamos juntos desde a adolescência, Anna e eu nos conhecemos muito bem e sabemos qual o limite um do outro.

Bom, os anos foram passando, com algumas dificuldades nos formamos e mudamos de cidade por conta do trabalho, Anna trabalha em um excelente hospital e faz uma especialização na área dela e eu em casa como home office, para uma empresa da Holanda.

Mari estava concluindo o odonto ainda, entrou um pouco depois na faculdade, no período noturno, faltavam apenas 3 semestres, quando recebeu uma proposta de trabalho na nossa cidade. Mari estudava como bolsista em uma faculdade particular, ficou bem tranquilo para transferir sua matrícula para a mesma faculdade só que na nossa cidade.

Anna e eu conversamos bastante e decidimos convidar Mari para morar com a gente, nossa casa era grande e tinha bastante espaço para recebê-la, ela só ajudaria nas despesas e tarefas domésticas. Fizemos a proposta para Mari e ela aceitou na hora, pois nossa casa fica bem perto da faculdade onde ela estudaria.

Algumas semanas se passaram e Mari chega em nossa casa em um final de semana, apenas com suas malas e alguns objetos pessoais. No mesmo dia fizemos um churrasco de boas vindas para ela, apenas nós 3.

Era um sábado quente, aproveitamos bem a piscina de casa, Mari e Anna estavam lindas, desfilavam para lá e pra cá com seus biquínis lindos, Anna um pouco mais “comportadinha” que Mari que usava um bem pequeno.

Eu dava algumas olhadas, admirando o belo corpo das duas, sem muita malícia, afinal era a “irmã” da minha esposa, minha cunhada, conhecia ela desde criança e tínhamos uma bela amizade. Mas não posso negar que a beleza de Mari me encantava e seu corpo chamava bastante atenção.

O final de semana foi bem tranquilo, bebemos bastante no sábado, eu na cervejinha e as meninas nos drinks com gin, música, algumas dancinhas na beira da piscina, nada D +.

Eu via Anna bem feliz por Mari estar com a gente, pois as duas eram bem grudadas antigamente.

Os dias foram passando, nada fora do normal, Eu acordava mais cedo que todo mundo, por conta do fuso horário com a Holanda, iniciava meu trabalho e algumas horas depois, Anna e Mari acordam para poder trabalhar. Foi assim durante algumas semanas.

Como meus horários eram bem diferentes, eu pouco conseguia conviver com elas durante a semana, pois quando estavam em casa eu já estava no escritório trabalhando, além de uns projetos para empresas do Brasil que faço uma vez ou outra.

Mas em uma ida à cozinha e outra para pegar um café, Anna e Mari conversavam na cozinha, enquanto Anna organizava a cozinha e Mari se arrumava para ir na faculdade,

ouço Mari perguntando se tinha algum problema ela trazer alguns amigos da faculdade para tomar uma cerveja na beira da piscina e conversar, prometendo não fazer barulho.

Anna falava que estava tudo bem, pois a casa também era dela, já que morava com a gente e ela podia ficar a vontade, pois do nosso quarto não dava pra ouvir nada, o que era bem verdade.

Na hora eu cheguei e disse:

Opa, festa na piscina? Lembra amor quando o pessoal vinha aqui e virava a noite bebendo nos finais de semana? Cara saudades daquela época em.

Anna me olha e diz:

Nossa, nem me fale amor, estava pensando nisso esses dias, como a gente era doido e ainda conseguia trabalhar no outro dia e eu estudar.

Mari apenas sorria e diz:

CU!!! ( era assim que ela me chamava).

Posso trazer uns amigos aqui em casa depois da aula? só pra socializar

Eu:

Pode sim Mari, sem problema algum só cuida o som alto, mas é por conta dos vizinhos mesmo, eu vou trabalhar até um pouco mais tarde hoje mas não se preocupe comigo, vou estar no escritório.

Anna:

Há, mas eu vou querer beber umas cervejas hoje também, então trás umas pra mim kkkk .

Rimos pela situação e Mari combina com a Anna o horário que chegariam e minha esposa diz que passaria no mercado para comprar algumas bebidas também, afinal, era sexta-feira e ela teria plantão neste final de semana.

As horas foram passando, eu trabalhando, quando ouço minha porta abrir, era Anna, tinha acabado de chegar do trabalho e tomado um belo banho, estava linda, com uma mini saia jeans, blusinha decotada, cabelo escovado e uma maquiagem simples, sandalinha nos pés digo:

UAU, que linda, tudo isso só pra receber as visitas hoje?

Ela deu uma risada e disse:

Vim aqui ver se você aprova meu look para hoje, se não está muito safado …

Eu olhava para ela dando uma risada, enquanto ela dava uma voltinha, e digo:

Está linda meu amor, vai ser a mulher mais linda da festa como sempre .

Com um sorrisão lindo nos lábios, Anna vem até mim, me dando um beijo na boca e eu digo:

Juizo em mocinha rs

Ela:

Eu não!!! kkkkk, ria pra mim e fala: Amor hoje eu vou querer beber tá? Na verdade: Posso? kkk Qualquer coisa vc vai lá me guinchar até a cama.

Eu dou um sorriso pra ela e falo: Meu amor, você vai estar aqui em casa, claro que você pode beber, qualquer coisa tem o sofá na sala vc se joga lá e eu te busco se vc não conseguir chegar no quarto. Eu adoraria estar junto com vocês hoje, mas tenho que finalizar esse projeto, colocamos em produção é preciso monitorar caso algo aconteça de errado.

Anna super entende, afinal eu faço isso sempre que tem versão nova do sistema e o fuso horário nem sempre é o da Holanda as vezes é de outro país.

Anna se despede de mim com um beijo longo na boca e eu dou aquele tapinha maroto no bumbum dela, voltando para meu trabalho logo em seguida.

Algumas horas passam, preciso ir no banheiro e vejo que ja era hora do pessoal ter chego, vou até a sala de casa que dá acesso a area da piscina, e vejo a rodinha de pessoas, fumando narguile, ouvindo musica, falando até alto, mas foda-se. No meio Anna, toda linda, sentada em uma cadeira, com as pernas cruzadas, exibindo aquelas coxas grossas e lindas. Tomando o que observei parecendo ser uma caipirinha e conversava com o pessoal, rindo e se divertindo.

Alguns homens estavam lá, também algumas meninas, não contei no total quantos, mas tinha uma galera. Olhei em volta e não vi Mari, eu estava voltando até meu escritório, quando ouvi um estalo, parecendo um beijo, vinha do outro lado da casa, tipo os “fundos”.

Como eu ja tinha concluido grande parte do meu trabalho, como um adolescente, resolvi espiar, subi no meu quarto, fui até a sacana, a porta estava aberta, então nem fiz barulho e lá de cima, eu consegui ver perfeitamente a cena em baixo, encostados no muro.

Mari e um rapaz aos beijos, beijos quentes, e intensos, o rapaz alisava a bunda de Mari que usava um vestido curto e rodado, ele apertava por baixo do vestido, subindo ele, exibindo aquela bundona grande de Mari que estava de costas para mim.

Maria era tão safada quanto Anna, estava lindo de ver ela ficando com aquele rapaz, que se aproveitava da situação para alisa-la do jeito que queria.

O Clima foi esquentando com eles ali em baixo e eu em cima da sacada, vendo tudo, ficando excitado, como nosso quintal tinha alguns bicos de luz no muro, nada muito forte, mas iluminava bem os dois eu tinha a visão perfeita e iluminada da situação, e ali era um local bem reservado, ninguém via os dois ali, só se entrassem em casa e fosse na direção oposta da piscina.

Até que vejo Mari abrindo a calça do rapaz, se ajoelhando ali mesmo e iniciando um belo boquente, eu não conseguia ver os detalhes, mas via os movimentos de vai e vem da cabeça dela, o rapaz de olhos fechados, curtindo os movimentos e Mari mamando de forma intensa, engolindo o caralho dele, dava pra ouvir quando chegava no fundo da garganta dela, com o barulho dela dando umas engasgadas, enquanto ela mamava, dava uns gemidinhos bem manhosa, toda safada.

Nessa hora eu ja batia uma ali na sacada, olhando aquilo, Mari mamava de forma dedicada o rapaz, que em certo momento, tira ela de onde estava, fazendo ela levantar, os dois se beijam e ele vira ela de frente pra parede e de costas pra ele, puxa a calcinha dela pra baixo, levantando o vestido exibindo aquela rabona linda, e começa a penetra-la, fodendo a buceta dela.

Ele metia forte nela e ela se segurava para não urrar alto com as metidas dele, gemendo manhosa, empinando a bunda pra trás, mas apesar de se conter para não fazer um escândalo, Mari gemia bem safada, dava para ouvir ela pedindo pra ele foder ela, enquanto o rapaz socava, ouvia os estalos do quadril dele batendo na bunda dela.

E claro, o povo da piscina, não conseguia ouvir, por conta da musica e da conversa, mas eu via e ouvia tudo, enquanto tocava uma olhando minha cunhadinha sendo fodida.

O rapaz avisa que vai gozar, Mari então força a bunda pra trás e ele a segura pela cintura, gozando enquanto movimenta o quadril.

E eu de cima da sacada, de pau duro, olhando aquilo, vejo Mari sair da posição, levando a mão na rola do menino e puxando a camisinha pra fora, coisa que eu não tinha visto eles colocarem por conta da visão pouco limitada.

O que me deixa feliz em saber da consciência que ela tem em se proteger.

Ela se desfaz do preservativo usado, os dois se beijam e ela se arruma, assim como o rapaz, eu saio dali para não me verem e corro até o banheiro do meu quarto, onde termino de bater uma, gozando.

Depois me recomponho, vou até meu escritório novamente ver como está as coisas e tudo certo, apenas uma mensagem da minha mulher:

Amor, estou bêbada kkkk, acho que a Maria pegou alguem lá no fundo de casa.

Eu respondo:

Oi amor, desculpe a demora em responder, estava em um processo aqui.

- Que bom que ela pegou alguem né kkk isso é bom, pelo menos ela se diverte kkk.

E esse estou bêbada é pra dizer que vou precisar te pegar no sofá?

Logo em seguida Anna vê a mensagem:

Sim, o menino é bem bonito, ela tem que se divertir mesmo kkk.

sim amor, vou precisar de reboque em kkkk, pessoal está querendo entrar na piscina aqui, eu falei que tudo bem , acho que vou entrar também, mas estou com preguiça de pegar biquine, tem pouca gente aqui, pessoal vai acabar entrando de cueca e calcinha.

Eu:

Eita pega!!!, tá animado o trem aí então? Eu vou ver se consigo concluir aqui e desço ai pra fazer uma visita kk.

Anna:

Ta bom meu bem, mas posso entrar na piscina de lingerie? É que tem uns meninos aqui que eu acho que são tudo viado kkkk e nenhum apresenta risco kk. pelo menos não achei nenhum bonito kkk.

Eu:

Hummmm, sei , tudo viado né RUM kkk.

Mas assim, pode sim , você está na sua casa e suas lingeries não são muito diferentes de seus biquines então não vai fazer diferença né .

Anna:

Há, verdade… mas sei lá vai que vc não gosta… então eu vou entrar também, já entrou todo mundo até a Mari.

Eu:

Ok meu bem, fica tranquila, te amo <3.

Anna:

Te amo <3.

Volto para minha estação de trabalho, tomando um cafézinho, curioso pra saber como está a festa da piscina, depois de ver que tudo estava OK, resolvi ir ver como estava as coisas, chego na sala, caminho em direção a porta, de lá já vejo o movimento, realmente no máximo 6 pessoas ali, dois rapazes na borda da piscina conversando, já dava pra ver que eram gays, Mari e o menino dentro da piscina, dando uns beijos, rindo, e interagindo com duas meninas que também estavam na piscina.

Mas cadê a Anna?

Vejo ela saindo do banheiro da área de lazer, as gays na beira da piscina já grita:

OLHA ELA A PODEROSA ANNA POPOZUDA

Anna dá uma risada para elas e dá uma reboladinha, como se estivesse dançando funk.

Anna estava maravilhosa, sutiã de renda preto e calcinha de renda também preta, PQP, se eu soubesse não tinha deixado, mas pelo menos o unico hetero aqui, estava pegando a Mari e o resto era tudo viado.

Quando ouço uma voz embriagada dizendo:

Amiga!!! O Marcos chegou, está lá no portão, abre para ele.

Mari então sorri e diz:

Anna abre lá é um amigo nosso que não conseguiu vir antes.

Anna com um copo de gin na mão, se levanta da borda da piscina, e caminha proximo ao portão para abri-lo com o controle, logo em seguida o tal de Marcos chega.

Estava de bermuda, camiseta preta, corpo bem malhado, um tenis brancos, boné pra trás, cabelo era curto, não era um homem negro, mas era moreno, pele parda em um tom mais escuro. sem barba, olhou para Anna secando ela com os olhos, e claro ela percebeu e sorriu, cumprimentando ele com um beijo no rosto.

Ele trazia uma garrafa de vodka e algumas sacolas, enquanto menino andava em direção a piscina, Anna e Mari trocavam olhares e eu percebi que Anna havia gostado do novo integrante do grupo.

Maria apresenta o pessoal que Marcos não conhecia e diz:

E aquela ali que abriu o portão pra você é a Anna, minha irmã de outra mãe, dona da casa e casada viu.

Anna dá uma risada, era visível que estava mais alcoolizada que Mari, Mari também estava com uma voz de bêbada.

Eu pensei em ir lá, mas sabe quando você quer testar os limites da mulher que tem?

Sempre acreditei que o álcool revela quem somos de verdade, então eu queria ver se Anna daria bola para o menino.

Fiquei ali, na sala mesmo, olhando tudo pela janela, estava claro lá fora e escuro onde eu estava, ninguém me veria.

As meninas dentro da piscina, também se interessavam pelo rapaz que havia chegado, então dão um jeito de chamar atenção dele, pedindo para uma das gay colocar uma musica pro povo dançar.

O gay colocou um sertanejo daquele que dança colado, uma das meninas chamou o rapaz novo para dançar e minha esposa começou a dançar com um dos gays. Anna sempre gostou de dançar até fizemos aula de dança juntos, então ela dava um show, mesmo bebada, dançando com aquele viado.

E o rapaz dançava muito bem também, até ai OK, o rapaz era gay, rebolava mais que minha esposa, a musica mudou pra funk, os dois começaram a dançar de forma mais intensa, minha esposa rebolou a bunda na cintura do menino gay.

Qualquer homem hetero ficaria de pau duro, mas o gay ainda ficou fazendo palhaçada, “que nojo” falava ele, e riam, foi um momento de descontração e bem divertido, até eu ri da cena. Era perceptível que não havia maldade alguma.

Mari também resolveu dançar, o rapaz que ela estava ficando estava mais pra lá do que pra cá, falava enrolado, e todos riam da situação e das piadas que ele falava.

Mari então começa a dançar com Marcos, o menino que tinha chegado depois, ela estava com uma lingerie vermelha, fio dental, sua bela bunda volumosa, empinada, rebolando subindo e descendo, na empolgação do momento, Maria começa a rebolar na cintura do menino, roçando a bundona grande no pau dele.

O rapaz com quem ela ficava, parecia bem doidão e só disse:

PUTA QUE PARIU … Já gozou kkkk o Marcos não vai aguentar nem 10 segundo kkk

A menina que dançava antes com o rapaz, não gostou muito e saiu de perto, foi pra piscina de novo, chegou no menino que Mari estava ficando e deu um beijão nele.

Mari olhou e falou:

Miga, pode pegar eu já usei!!!

Anna olhava a cena maravilhada, dava pra ver que ela estava gostando daquela putaria e principalmente de ver os movimentos sensuais de Mari na cintura de Marcos.

Eu só observava, Anna se aproximando de Mari, dançando com ela, perguntando se tava tudo bem, ela respondendo que sim e rindo. A Menina dentro da piscina, trocava beijos intensos com o outro , os gays e a outra moça só olhavam e dançavam … rindo da situação.

Eu ali, olhando aquilo tudo, sem entender porra alguma, mas lembrando da minha vida de universitário, estava divertido. Quem me oferecia risco, começou a se engraçar com a Mari, então minha esposa estava segura.

Os funks vão ficando mais pesados, o conteúdo das musicas incentivavam uma aproximação maior dos envolvidos, Anna e Mari se aproximam uma da outra, começam a dançar coladas, Marcos fica ainda atrás de Mari, com ela rebolando a bunda no pau dele, que já estava duro, literalmente duro, dava pra ver o volume na cueca box preta que ele usava.

Anna e Marcos trocavam olhares, alguns flertes, coisa que ela sempre fazia nas baladas, Mari sorria pra Anna, olhava e falava baixinho, pra ela poder apenas ler os lábios:

SAFADA , PIRANHA … CACHORRA …

Anna piscava pra ela, e se aproximava um pouco mais de Mari, até que as duas dão um selinho, até aí normal, nada que eu já não tinha presenciado.

Dai um filha da puta de um dos gay grita:

Se dá selinho dá beijo de Lingua na amiga SIM .

Foi ai que Mari e Anna começam a se beijar, um beijo forte, daqueles de filme, com uma pegada intensa … o rapaz da piscina grita:

TAPORRA VEI …. não são irmãs?

Uma das gay fala:

Não de verdade, ela é afilhada da mãe dela, então pode sim gente kkkk.

O beijo dura um tempo legal, depois as duas se separam uma rindo da outra, Maria fala:

Só não conta pro meu cunhado se não eu morro kkk.

Anna fala:

Morre nada kkkk ele nem vai sentir ciumes kkk.

Todo mundo ri, eu lá na sala, sem acreditar, mas gostando do que vejo, nunca tinha visto a Anna beijar meninas e confesso que deu um tezão do caralho.

Marcos que estava próximo diz:

Então beija de novo, aproveita o vale night, vamos ali em um canto.

Mari olha para Anna, e elas trocam olhares, Mari fala para Ana fazer leitura labial:

VAMOS? rs

Aquela carinha safada de Maria pra Anna, nem eu aguentava, Anna fala que sim com a cabeça, e Mari segura na mão dela, as Gays dão risada e batem palma e as meninas lá na piscina junto com o outro rapaz, só riem, ficam “vaiando”.

Vejo elas vindo em direção à sala, e Marcos ficando lá na piscina, fico mais aliviado e saio correndo da sala, subindo as escadas, pois provavelmente elas iriam para o mesmo lugar de antes.

Me posiciono na sacada novamente e logo em seguida as duas aparecem e se encostam no muro, Anna fala:

Nossa Mari, sério que vamos fazer isso?

Maria diz:

Há vamos sim, faz tempo que vc não me beija …

Então eu percebo que elas já ficavam antes … até aí ok, não senti ciúmes, achei top só fiquei chateado por não me incluírem, mas nem pensei nisso na hora, estava animado pra ver o que aconteceria.

As duas começam a se pegar, vestidas apenas com suas lingeries, os beijos são quentes e intensos, uma alisando a outra, percebia que Mari era mais ativa, tomava maiores iniciativas na hora da pegada, até que ouço o barulho de alguem “arranhando a garganta”.

Mari para de beijar Anna, e nessa hora vejo a feição de tezão de minha esposa, Anna estava bem excitada.

Não vejo quem tinha arranhado a garganta, mas imagino ser Marcos, vejo Mari chamando a pessoa com as mãos, fazendo um “vem aqui”.

Anna fala:

Sua louca, é sério?

Nisso Marcos aparece nas minhas vistas, indo em direção as meninas, já abraçando Mari por trás, Maria volta a beijar Anna, e Marcos começa a alisar o bumbum de Mari, deslizando as mãos pelos seios dela, logo depois Marcos leva a mão na cintura de Anna.

Anna para a minha felicidade se esquiva, Mari olha para Marcos com um olhar repreendendo ele e diz para ele ter calma e começa beijá-lo.

Mari fica no lugar de Anna, encostada no muro, Marcos de frente com ela, beija Mari, enquanto Mari puxava Anna pela cintura. Parando de beijar Marcos e voltando a beijar Anna.

Em uma pausa das duas, Marcos tenta beijar Anna, mas ela se esquiva, ele leva a mão na cintura de Anna, deslizando para o bumbum dela, enquanto Anna voltava a beijar Mari.

Dessa vez, Anna deixa a mão de Marcos ali, e claro, ele se aproveita para alisar a bunda de minha esposa.

Mari puxava a cueca de Marcos para baixo, deixando ele com o pau duro, solto, Anna da uma boa olhada no pau de Marcos e sorri maliciosa para ele.

Mari novamente faz Anna contra parede, e volta a beija-la, mas dessa vez alisando a buceta de Anna, que gemia manhosa, enquanto beijava Mari, Marcos se aproveitava, roçava a rola na raba de Mari.

Anna sem aguentar mais, o tezao que estava, chegou em seu limite, leva a mão na rola de Marcos e a aperta, alisando ela. Mari deixa a mão de Marcos na buceta de minha esposa e os dois trocam carícias, até que Marcos finalmente consegue beijar Anna.

Ela começa tímida, beijando ele ainda mais por ser o primeiro homem que ela beijava depois de mim, juntos a mais de 10 anos.

Eu olhava tudo, sem julgamento naquele momento, pois a cena, apesar de confusa, estava me dando muito tesao. Principalmente pelo fato da Mari e da Anna estarem se pegando.

Mari então se ajoelhava, entre as pernas de Anna, tira a mão de Marcos dela, puxando a calcinha de Anna para o Lado, Anna levanta um pouco as pernas, exibindo a bct para Mari, que começa a chupa-la, Ana geme, manhosa, cheia de tezao, enquanto beija Marcos e alisa o pau dele.

Mari então para de chupar Anna e começa a mamar Marcos, chupando o pau dele cheia de tesao, Anna se ajoelha ao lado da irmã, começa a alisar a buceta de Mari, enquanto ela mamava Marcos e olhava aquela cena linda de Mari pagando um boquente intenso para Marcos.

Em um momento de lucidez, onde Anna fica um pouco “de lado” naquela situação, Anna se levanta e sai correndo de lá, sem explicação, sem falar nada.

Mari então para de mamar Marcos, que fica olhando como um tobó sem entender nada.

Eu corro da sacada e vou até o escritório, logo em seguida, ouço a porta do meu quarto bater.

Finjo que nada aconteceu, saio do escritório em direção ao quarto e vejo Mari chegando ela leva um susto, arregala os olhos e eu digo:

Está tudo bem Mari, aconteceu algo com a Anna?

Mari engole seco e fala:

Acho que bebemos demais Cu! mas não se preocupe que nada aconteceu tá, ela só nao ficou confortável dançando com um menino lá.

Eu olho com uma cara cínico e digo:

Ele fez algo pra ela? Quem é ele? vou lá agora

Mari:

Não Cu, calma, ele não fez nada, só ela que saiu correndo, acho que talvez ela não se sentiu bem por ser casada e estar dançando.

Eu digo:

Tá ok Mari, vai lá pra piscina que falo com a Anna.

Maria: Não CU, deixa que eu falo com ela.

Eu interrompo Mari e falo que nao, vou entrando no quarto, claro, sem antes dar uma secada na Mari só de calcinha e sutiã, então fecho a porta, Anna estava no banheiro do nosso quarto, com o chuveiro ligado, eu abro a porta e a vejo lá, debaixo da água, digo:

Amor vc está bem? Aconteceu alguma coisa?

Anna então fala:

Amor!!! Aconteceu sim, me perdoe, eu bebi de mais e uma coisa foi levando na outra

Eu:

O que ouve Anna? Pode me contar, sabe que nesses anos todos nunca aconteceu nada de errado na nossa relação e eu sei que vou te perdoar se vc me contar tudo o que aconteceu.

Anna então respira fundo e diz:

Eu to bebada, nem devia falar com vc assim, mas foda-se amanha é capaz de eu não conseguir te contar e a gente brigar.

Eu: - Então conta meu amor.

Anna:

Eu e a Mari nos beijamos enquanto a gente estava dançando, foi muito bom eu gostei, ela me levou ali no canto, começamos a ficar, mas a gente ta bem bêbada, já ficamos uma vez, mas na adolescência e foi antes de te conhecer amor , depois nunca mais beijamos. Eu JURO.

Mas dai apareceu esse menino que chegou depois, nem lembro o nome dele, ele é bem bonito e eu gostei dele, troquei uns olhares, como eu sempre faço nas festa amor… mas só isso.. só que quando eu estava ficando com a Mari ele chegou lá ela começou a beijar ele e depois a me beijar também e eu dei um beijo nele no calor do momento.

E o pior, a Mari começou a fazer sexo oral em mim e depois nesse menino, e eu senti vontade de chupar ele também, mas antes de acontecer eu corri aqui pro quarto. ME PERDOE POR FAVOR.

Nisso Anna cai no choro, um choro sincero, soluçante, me olhando com desespero pedindo perdão, entro no chuveiro com ela, molhando minhas roupas e a abraço, com ela chorando me pedindo perdão. Ficamos assim um tempo abraçados, com a água caindo. Não contei pra ela que eu tinha visto tudo pela sacada, eu vi que ali foi o limite da Anna, depois de todas as provocações, ela escolheu sair correndo e me pedir desculpas.

Desligamos o chuveiro, nos secamos, meu expediente já tinha acabado há horas atrás, então com o dia quase amanhecendo, nos deitamos na cama, abraçados e dormimos juntinhos.

No outro dia, acordamos tarde, ela com uma puta ressaca, tomamos um belo banho, sem ela dizer uma palavra para mim, eu não quis abusar da situação e tentar transar com ela ali, provavelmente ela estava traumatizada com a situação.

Convido ela para almoçar fora, saímos almoçamos, Mari nem tinha saído do quarto ainda, fomos dar uma volta no parque da cidade, namoramos um pouco no banco da praça.

Então mais pro final da tarde eu digo:

Amor, sobre ontem … Eu não fiquei bravo e nem com ciúmes , eu entendi a situação toda, percebi o quão alcoolizada você estava, E sim meu bem, eu te perdoo.

Anna começa a lacrimejar e me abraça, me beijando, então eu digo:

Sobre vc ter ficado com a Mari, eu não me importo, até gosto da ideia e se vc quiser continuar ficando com ela, por mim tudo bem.

Anna arregala os olhos, sorri e me abraça novamente, me beijando, e fala:

As vezes eu sinto vontade de ficar com meninas, a gente sempre fez coisas entre nos dois, mas nunca te falei isso, por que não sei qual seria sua reação, se incluir outra mulher etc ou eu sair com outra mulher.

Eu:

Meu amor, no ápice do meu machismo, eu sinto é tezao com isso, e adoraria poder participar kkkk.

Rimos um pouco o tom da conversa fica mais tranquilo e sacana, o que era normal entre nos dois, levar tudo para uma brincadeira com requinte de putaria.

Anna:

Então eu quero transar com você e com a Mari, topa?

Eu digo:

Claro amor, o que te fizer feliz … mas e aquele rapaz de ontem, tem vontade também?

Anna:

Com ele não amor, eu achei ele bem idiota por ter se aproveitado de tudo, vamos com calma, vou falar primeiro com a Mari e depois a gente vê essa questão de ter outro homem, por que no momento, unico homem que eu quero é voce <3.

Continua . . .

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Comentários

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Excelente conto! Mas se você viu o que aconteceu e não intervir, é porque aceitaria ela dar para outro e pelo título, será inevitável.

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Muito bom... bom mesmo. Ademais da maior tesao em ver a esposa de calcinha fio no meio das pessoas.

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Primeira vez que vejo uma história cuckold fofa, mandou muito bem!

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Rapaz, que conto excelente! Detalhado e bem escrito! Vamos ver quando realmente a traição ocorrerá de forma que não haja refutação dos fatos, pois mesmo alcoolizada ela ainda evitou uma parte do ato!

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Eu não aguento esses cornos passivos! Logo o cara vai querer pegar o cara também! Aguardem!

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No contos de corno manso a aceitação dos chifres são tão rápidas né kkkkkk, provavelmente já tinha vontade de ser corno manso

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É por isso que acho que é conto de ficção, os caras são traídos e levam tudo numa naturalidade tão grande.

Seria mais correto dizer que é um conto de ficção ao invez de tentar enganar os leitores.

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Bom conto,interessante,porém,uma ocorrência numa festa é suficiente pro cara ficar de boas e aceitar tudo que viu? Complicado. Considero a aceitação simples assim muito atropelado

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