Parte 2.
No dia seguinte, acordei com um pouco de dor de cabeça, acho que por ter dormido tensa, ou pelo sentimento que me dominava, de ter abusado e feito o que fiz com o sr. Sansão. Ao mesmo tempo, encorajada pela atitude liberada do meu marido, queria me sentir bem à vontade. Me levantei, dei de mamar para minha filha, e tratei de escolher uma roupa mais fresca, já que fazia muito calor naquele dia. Me olhei nua no espelho que ficava na porta do armário e fiquei analisando meu corpo, as formas que sei serem sensuais, a textura da pele macia e branquinha. Me sentia sensual naturalmente. Na mente me veio a ideia de que o velho já tinha visto meus seios, até mamado neles, e vira muito do meu corpo nas minhas roupas mais ítimas. Aquilo me dava uma certa segurança de que podia me vestir mais à vontade como eu gostava. No fundo, ainda sem assumir eu gostava de me sentir admirada pelo velho. Coloquei uma blusa preta de alcinha, que tinha um decote um pouco mais generoso, sem sutiã, já pensando na praticidade de usar a bombinha de sucção, e para amamentar minha filha. Vesti uma calcinha branca de renda e uma saia cor de areia, na altura do joelho.
Em minha casa eu quase sempre ando de sandálias de borracha ou rasteirinhas de couro. Assim, calcei umas rasteirinhas de couro bege, e logo que desci para a cozinha, já vi que o Sr. Sansão estava lá no quintal me esperando para o café da manhã. Ele me deu bom dia ao entrar na cozinha, e já foi olhando direto para meus seios, os quais responderam na mesma hora, ficando de mamilos empinados e marcando minha blusinha. Me arrepiei inteira, percebendo como eu estava sensível, mas continuei ali na cozinha, como se não tivesse notado. Estava gostando mesmo de ser admirada. Preparei o café e o mingau dele, e meus seios continuavam de mamilos empinados, enquanto nos sentamos à mesa e nos alimentamos. Nós conversamos trivialidades, mas ele não deixava de olhar meus seios. No meu íntimo dividido, eu gostava de ver como ele me desejava e também me recriminava por estar provocando. Mas, mesmo um pouco embaraçada com os olhares dele, achei ótimo que ele não tocou no assunto do dia anterior. Isso me relaxou mais.
Após o café da manhã eu fui arrumar a casa e seu Sansão agradeceu a comida e foi tirar um cochilo. Depois que limpei a casa, duas horas depois, eu subi e troquei de roupa para fazer meus exercícios.
Coloquei um conjunto de malha colante de ginástica, com legging e top. Fui para a varanda e fiz a minha ginástica, pensando em tudo aquilo que estava me acontecendo. A carência de praticar sexo me deixava cada vez mais sensível, e depois de ter falado com meu marido, e notado que ele não se mostrava preocupado, estava gostando de sentir a admiração e o desejo do sr. Sansão. Mas isso me deixava ainda mais excitada.
Eu sabia que naturalmente eu me fazia mais atraente. Ele se mantinha respeitoso e discreto, e isso me dava mais confiança. Eu fiz todos os exercícios sem problemas, e nada de relevante aconteceu. Assim que terminei meus exercícios, meus seios já deram sinais de estarem cheios novamente, então, fui correndo amamentar minha filha e retirar o restante que sobrou com a bombinha. Porém, quando comecei a tirar o leite com ela, me senti um pouco desconfortável, doía bastante o mamilo, a pressão era diferente da mamada, e aquilo foi me incomodando muito.
Eu sabia que tinha que continuar usando a bombinha já que era a única solução que estava ao alcance. Mas fiquei meio frustrada. Assim que terminei, tomei um banho, e me senti um pouco angustiada com aquela situação. Vesti um short folgado e uma blusa leve confeccionada em viscose, tecido ótimo para os dias mais quentes e com uma estampa delicada em tons oliva, adequada para o verão! Com um decote ciganinha, modelo bem soltinho e de comprimento cropped, que deixava meu umbigo aparente. Mas não coloquei sutiã o que fazia meus seios livres balançarem sob a blusa folgada. Eu sabia que estava ousando um pouco, mas naquele momento sentia certo prazer naquelas provocações. Desci e fui arrumar o almoço.
Quando o almoço ficou pronto, chamei o sr. Sansão, e ele entrou na cozinha agradecendo. Ele admirou minha aparência, mas nada disse. Assim que nos sentamos para comer começamos a conversar e ele me perguntou se eu estava bem.
— Estou sim, e o senhor como está?
— Estou muito bem minha filha. Hoje me sinto melhor do que ontem.
— O senhor está mesmo com uma aparência ótima, acho que logo vai estar totalmente recuperado.
— Sim minha filha, você tem me ajudado muito, cuidando de mim, cozinha muito bem, não me deixa esquecer os remédios. E você continua muito bela, embora pareça contrariada. Mas, me diga, você conseguiu resolver o seu problema?
— Qual problema?
— O do seu excesso de leite.
Fiquei calada, e um pouco vermelha com aquela pergunta que me lembrava do que havia feito no dia anterior, mas, para acabar com aquilo, logo respondi:
— Sim, resolvi sim, comprei a bombinha e até já usei.
— Mas, a senhora ficou satisfeita com ela?
— Por que pergunta? Estou me adaptando.
Ele sorriu e comentou:
— É que não pareceu muito satisfeita, fez uma expressão não muito boa quando disse que já usou.
Tentei explicar:
— É natural, uma coisa que não estou acostumada a usar.
Ele concordou e disse:
— Já ouvi falar que as bombinhas machucam um pouco, é verdade?
Não sabia de onde ele tinha aquelas informações.
— É... um pouquinho sim, quase nada, dói um pouco no início, mas está tudo bem.
Na hora eu fiquei me perguntando: “E onde será que ele quer chegar com essa conversa?”
Depois, entendi que ele queria que eu me lembrasse da sensação dele mamando, em comparação com a sucção da bombinha. O velho era esperto, e não um ignorante. Me lembrei que o Gentil dissera que o avô era militar de patente alta no exército. Não era um bronco ignorante. Decidida a não dar corda naquele assunto, não falei mais nada. Continuei meu almoço e ao terminar ele disse que eu podia deixar que ele lavaria as louças. Eu concordei, agradeci, e fui ficar junto com minha filha.
Adormeci e dormi por um tempo e quando acordei no início da tarde estava fazendo muito calor. Resolvi ir tomar um banho de piscina.
Peguei um biquíni florido, de lacinhos na parte de baixo, e de cortininha na parte decima, e vesti. Não tenho biquínis grandes, todos são pequenos. Quando desci fiquei torcendo para o velho estar cochilando, mas assim que saí no quintal encontrei o velho sentado na espreguiçadeira na beira da piscina. Fui logo dizendo:
— Sol quente hoje né?
Ele ficou me olhando atentamente, admirando meu corpo de biquíni, e respondeu:
— Pois é, minha filha, está quente mesmo. Eu também gostaria de poder entrar nessa piscina, mas não tenho roupa de banho.
Me lembrei que eu ficara de arranjar um calção de banho para ele:
— Que pena, é verdade, eu nem me lembrei disso. Ia pedir ao meu marido e acabei me esquecendo. Amanhã, me lembre que iremos comprar uma roupa de banho para o senhor.
Ele concordou, abanando a cabeça, e perguntou:
— E a senhora já passou o protetor solar?
Reagi concordando:
— Puxa, ainda bem que me lembrou do protetor, vou passar.
Voltei para pegar um protetor solar no banheiro, olhei minha filha que estava dormindo, e desci de volta ao jardim. Assim que comecei a passar o creme protetor no corpo, na parte da frente, o velho não tirava os olhos, observando calado cada movimento que eu fazia. Aquilo me excitava demais, ser observada daquela forma.
Eu sentia uma sensação estranha, ao mesmo tempo em que aquilo me deixava tensa, sendo devassada pelo olhar dele no meu corpo, pois estava de biquini, um traje mínimo, também me dava uma sensação boa de ser admirada, e até desejada. E ele olhava sem disfarçar, não demonstrava culpa ou vergonha, mas não era de forma agressiva, apenas admirava, principalmente os meus seios, que pelo fato de eu estar amamentando estavam um pouco maiores do que o normal, e quase não cabiam no biquíni. Quando terminei de passar o protetor na parte da frente do corpo, ele me questionou:
— Você tem uma pele muito delicada, e deixou de passar nas costas, quer que eu passe, minha filha?
Fiquei por alguns segundos hesitante, com receio de dar intimidade, mas, por respeito à educação e simpatia dele, evitando que ele se sentisse rejeitado na sua oferta, eu acenei com a cabeça concordando. Me sentei na cadeira e entreguei o frasco a ele. Assim que ele começou a passar o creme protetor nas minhas costas senti as suas mãos ásperas passando na minha pele delicada e me arrepiei. Era visível toda a minha pele arrepiada. Ele notou mas nada disse. Eu aguentei firme e esperei que ele terminasse de espalhar o protetor. Meus mamilos ficaram pontudos sobressaindo sob o tecido do biquíni. E assim que ele me devolveu o tubo de protetor, eu me levantei e me joguei na água da piscina, para ver se passava aquela sensação de arrepio no corpo. Estava confusa pois me excitei e não sabia como lidar. Fiquei ali na água um bom tempo, andando de um lado a outro da piscina, mas depois que me acalmei, saí e me sentei na cadeira espreguiçadeira. Já era próximo das dezesseis horas e o sol tinha perdido um pouco da força. Eu notava os olhares daquele homem, me observando calado, sentado ali próximo.
Fechei os olhos e tentei relaxar. Finalmente fui me acostumando e o deixei olhar o quanto desejasse. No meu íntimo eu estava gostando, mas me recusava a admitir.
Chegando próximo das dezessete horas, resolvi sair dali e tomar um pequeno lanche. Aproveitei e o convidei para lanchar junto comigo, e ele prontamente veio.
Eu continuei de biquíni. Estávamos tomando nosso lanche e trocando algumas ideias sobre a vida, ele contando da saudade que sentia da sua esposa, que ela tinha sido muito boa para ele. Comentou que tinha esperança de poder ter novamente uma família com ele, com a volta do Gentil, sua esposa e os filhos. Por fim ele me disse que eu estava ajudando a preencher o buraco da solidão na sua vida, que eu era uma mulher muito dedicada e atenciosa com as pessoas, que sempre me preocupava em ajudar e que eu era bela e iluminada como a luz do dia. Fiquei toda sem graça com aqueles elogios, nem soube responder. A verdade é que eu também estava gostando muito de ter a companhia dele. O velho era bom de conversa e educado, me observava e me ouvia, com calma, e parecia não se abalar com nada. Nem vi o tempo passar, mas pouco depois percebi meus seios já soltando um pouco de leite e molhando o biquíni. Ele também viu e disse:
— Está de novo com excesso de leite.
Olhei meus seios no biquíni e eles latejavam. Faltava um pouco ainda para dar de mamar à Marien, então, eu pedi licença dizendo que ia subir para tirar o excesso de leite, quando fui interrompida.
— Shayla, por favor, me deixa ajudar novamente? Foi tão bom ontem, também me fez bem, me ajudou bastante na minha recuperação.
Eu ainda tentava evitar aquilo:
— Não podemos sr. Sansão, isso deve ser errado. Eu disse que seria só ontem, então, vou usar a bombinha, é o mais correto.
Ele me olhava bem calmo, e a força do olhar dele já me fazia ficar em dúvida. Ele insistiu:
— Por favor, minha filha, você mesma não disse que a bombinha incomoda?
— Disse, mas, ela é o mais correto a usar.
— Mas estou pedindo uma ajuda sua para minha recuperação, você tem um coração lindo, generoso, e sei que posso contar com isso, além do mais, sei que vai ser mais confortável para você do que a bombinha.
Eu já não tinha tanta convicção:
— Não sei... isso me parece muito errado. Devia ter falado com o meu marido.
— Não é errado, você está fazendo um ato de solidariedade, e de coração.
Eu me lembrava da conversa com o Guerber. Será que ele compreenderia daquela forma? Achei que o sr. Sansão era de confiança. Afinal, meu próprio marido o havia convidado para ficar em nossa casa na sua ausência. Decidi experimentar novamente:
—Tudo bem, mas que seja só mais hoje, tudo bem assim?
O velho sorria mais feliz:
— Concordo e agradeço novamente a sua ajuda, você é incrível!
Meu coração estava acelerado dentro do peito e meus seios pareciam maiores. Chamei-o para ir para a casa da empregada, e repeti o mesmo procedimento do dia anterior. Ele se sentou ao meu lado no sofá. Estava nervosa novamente, meus seios pareciam muito cheios e duros. Esqueci de pedir que ele fechasse os olhos. Mas eu sabia que ele já tinha visto meus peitos desnudos antes. Assim que retirei a parte de cima do bikini ele olhava bem de pertinho e começou a mamar. A sensação da boca quente no mamilo me arrepiou inteira. E tive um alívio quase imediato, só que dessa vez ele estava mais intenso, sugando o mamilo e forçando a cabeça. Tive que pedir com voz ofegante:
— Vai um pouco mais suave. Devagar
— Desculpe é que está uma delícia, seu leite é maravilhoso, o sabor muito bom, leite grosso e forte, vou ficar logo muito bem, desse jeito.
Eu não sabia o motivo, mas ouvir o velho falar do sabor e da qualidade do meu leite, uma intimidade quase sexual, era algo que me deixava mais excitada.
Ele voltou a mamar, e eu estava ficando muito cada vez mais excitada, tanto que me veio a ideia de olhar a sua calça de malha e pude ver uma coisa que mal acreditava. Um volume enorme se pronunciava em sua virilha. Pensei que estava ficando maluca, meu corpo formigava, minha xoxota latejava, e comecei torcendo para aquilo acabar o mais depressa possível. O sr. Sansão mamou no segundo seio da mesma maneira que no primeiro, e eu estava quase tendo um orgasmo com aquelas sensações. Tanto que logo ele terminou eu me levantei de um impulso só e saí direto para o meu quarto, com as pernas bambas e a calcinha ensopada.
Eu me perguntava: “O que está acontecendo comigo?”
Fui para o banho e debaixo da água fui me acalmando. No fundo, eu relutava em reconhecer que tinha sido uma experiência muito prazerosa, e me deu enorme alívio da pressão nos seios. Logo que saí do banho coloquei outro pijama, do mesmo estilo dos outros, só que de malha azul clara, macia, de algodão, e fui até à cozinha, arrumar o jantar. O velho tinha ficado lá na edícula.
Terminando o preparo do jantar, fui amamentar minha filha e somente após isso voltei à cozinha e fui à edícula, levar a comida para o velho. Assim que cheguei lá, entreguei a comida para o sr. Sansão, sem o encarar diretamente, devido à vergonha que eu estava, mas antes de eu sair, ele me chamou:
— Minha filha, agradeço muito o seu cuidado comigo, mas você me disse que hoje seria o último dia de me dar do seu leite, então, se puder, eu não quero essa comida agora, prefiro que me dê mais do seu leite para a minha recuperação.
Aquela fala meio imprevista mexeu comigo. Não recebi bem aquilo. Respondi:
— O que é isso, o senhor ficou louco?
— Não minha filha, não leve a mal, desculpe se entendeu mal. É que o seu leite tem me ajudado muito. E como disse que era o último dia, quero ficar bom logo e parar de dar trabalho. Você não sabe como me faz bem o seu leite. Meu corpo todo se encheu de energia.
Aquela fala me deixou meio admirada. Ele não fazia nenhuma referência a nada sexual, apenas sua necessidade de tomar mais do leite. Não sabia se era uma estratégia dele, ou se era uma reação inocente, mas aquilo me deu o argumento exato, eu não podia deixá-lo daquele jeito, seria egoísmo, já que eu tinha leite a mais, e ainda mais na situação de recuperação em que ele estava. No fundo, secretamente, eu queria mais. Acabei decidindo:
— Tudo bem, mas espero que o senhor entenda que é dessa vez e acabou!
Já fui novamente me sentando no sofá e abrindo os botões do pijama, nem me preocupei mais se ele estava vendo a cena. Eu no fundo gostava que ele admirasse os meus seios com os mamilos intumescidos.
Ele se acomodou no sofá ao meu lado, se aconchegou sobre as minhas coxas e logo começou a mamar, ainda mais forte, e eu suspirava, tanto que ele parou e olhou nos meus olhos. Ele perguntou:
— Você está bem?
Eu só balancei a cabeça afirmativamente, não queria falar, estava delirando com aquela sensação tão boa. Pensava como podia ser tão boa uma mamada daquele homem?
Quando eu menos esperava ele começou a passar a língua na aureola do meu seio, e eu me contorci toda. E não consegui emitir nem uma palavra de repreensão. Estava entregue naquele momento, desfrutando aquele prazer, tanto que ele colocou uma das mãos sobre o outro seio, apertando um pouco e bolinando o biquinho com a ponta de dois dedos.
Naquela hora meu corpo já fervia, ondas de arrepio me percorriam a pele, e senti que minha calcinha estava ficando muito encharcada. Eu precisava parar aquele homem, mas não tinha reação. A sensação de prazer com as mamadas era incrível.
Olhei em sua virilha instintivamente e num misto de tesão e susto, vi que a cabeça no pau dele saía para fora do calção, do lado da coxa. Fiquei olhando aquilo de canto de olho admirada enquanto ele mamava. Eu estremecia, contendo um orgasmo que ameaçava me tomar inteira. Nossa! O que era aquilo? Aquele pau escuro e grande à vista?
Eu continha minha respiração. Quando dei por mim ele havia parado de mamar, e estava se levantando. Disse que tinha acabado.
Eu com minha face toda vermelha de vergonha, agradeci e saí dali sem nem fechar o meu pijama e fui direto para o meu quarto.
Na minha cama, deitada de pernas abertas, assim que retirei minha calcinha, tive que me masturbar, e gozei muito forte com meus dedos na xoxota. Estava com um tesão incontrolável, provocado por aquela mamada intensa e pela carência de sexo com o meu marido! Acabei depois adormecendo, com a consciência pesada, depois do que tinha acontecido! Achava que tinha cruzado uma linha perigosa.
Acordei no outro dia com uma ressaca moral enorme, tanto que não sabia como ia encarar aquele velho. Ao mesmo tempo, só de pensar no que houve, meus seios se enrijeceram. Eu não entendia o que estava acontecendo, mas aquela situação inusitada mexia muito comigo. Sem saber o que devia fazer, preocupada com meu marido, resolvi mandar uma mensagem de texto para ele: “Amor, que loucura! Estou cheia de desejo. Não sei o que faço.”
Enquanto eu limpava e dava banho na nossa filha, olhava preocupada para o meu telefone, esperando uma resposta. Dei banho, vesti, amamentei a Marien, e somente quando ela adormeceu, ouvi o “plin” indicando chegada de mensagem. Fui ler toda ansiosa. Mas o Guerber apenas escreveu:
“Estou em aula prática. Não posso responder agora. Pode se tocar. Bate uma. Não é errado. Seu marido está de acordo.”
Apenas respondi: “Já bati, foi muito forte. Mesmo assim, ainda estou carente”.
Eu fiquei um pouco chateada. O Guerber bem que podia pedir para ir ao banheiro e falar comigo. Meio irritada, resolvi, não sei por que, colocar uma blusa de seda cor de salmão bem soltinha, com botões na frente, sem sutiã, que ficava marcando muito os meus seios. E um shortinho de Jeans, bem apertado. Calcei rasteirinhas e desci. Não encontrei o velho na cozinha, mas percebi que ele tinha tomado seu café da manhã.
Aquilo me deu um certo alívio, pois a cena da tarde anterior não saía da minha cabeça. A cena dele de pau duro saindo do calção, me deixava em dúvida, se ele estava realmente me ajudando, ou estava me desejando e me seduzindo. Eu não sabia direito o que pensar. Mas naquela altura dos acontecimentos, certamente uma coisa puxou a outra.
Depois do café da manhã, voltei a subir para ver a minha filha, já a tinha amamentado, mas percebi que ainda havia sobrado leite em meus peitos. Eu sabia que mais tarde aquilo ia começar a sair sem controle. Pensei em utilizar a bombinha para extrair o excesso, mas resolvi que não ia fazer. A bombinha realmente não me agradava. Então, decidi que iria na minha academia. Troquei de roupa para malhar, coloquei um macacão de lycra verde limão, bem colado e por baixo somente uma calcinha de renda cor da pele, pequena, que mal cobria minha bunda. Meus seios também estavam modelados pela malha do macacão, sem sutiã. Aproveitei e tirei uma foto no espelho grande do quarto, e mandei para o meu marido, com a legenda: “Pronta para malhar.”
Tinha certeza de que o Guerber podia ver meus seios praticamente revelados sob a malha fina de ginástica. E dava para ver também o sinal da tanguinha bege por baixo. Esperei alguns minutos até que ele mandou a mensagem:
“Uau! Que delícia você está? Muita saudade! Assim você mata o veio! KKKK.”
Eu estava tão desesperada que respondi:
“Está brincando? A vontade é me sentar em cima dele!”
O Guerger mandou umas três carinhas de Emoji rindo de sair lágrima dos olhos. Depois escreveu:
“Aí também não, se fizer isso eu vou perder a esposa que vai presa por assassinar o coitado.”
Eu falei em voz alta comigo: “Esse doido não sabe de nada! Inocente”.
Resolvi escrever aquilo: “Ah, amor, você não sabe de nada, inocente! Estou ficando louca, aqui! Uma hora eu perco o juizo”
Guerber continuava a levar na gozação e mandou emojis rindo e mais outros de coração.
Desisti de teclar com ele e fui malhar. Teclei:
“Vou malhar, senão vou fazer besteira. Já não garanto nada.”
Estava mordida com o meu marido.
Assim que desci para o quintal percebi o sr. Sansão sentado em uma cadeira espreguiçadeira perto da piscina. Ele estava de camiseta regata e calção daqueles de jogar futebol, bem folgado. Cumprimentei discretamente.
Ele acenou para mim com um sorriso enorme. Fui para a minha mini-academia e fiz uma série de exercícios. Pela janela de vidro temperado percebi que ele ficava sempre de olho em mim. Meus seios se mantinham sempre duros, e eu estava muito tensa. Malhei direto.
Quando terminei os exercícios, e me dirigia para a cozinha, escutei o sr. Sansão me chamando:
— Minha filha, olha, seus seios vazando novamente!
Assim que olhei, notei que estava com o macacão no peito muito molhado de leite, acho que devido à minha tensão nos exercícios eu não havia percebido. Fiquei sem graça, mas respondi:
— Muito obrigada, vou beber água e já devo subir para resolver isso
— Tudo bem, qualquer coisa que precisar eu estou aqui minha filha
Não tive nem coragem de responder. Subi correndo, para usar a bombinha, e assim que comecei o procedimento, o peito doía muito, estava me incomodando bastante. Comecei a me lembrar do sr. Sansão sugando meus seios e o quanto aquilo era bom. Minha cabeça estava confusa, mas o meu corpo pedia, e eu não sabia o que fazer.
Parei o que eu estava fazendo, não estava suportando ou não queria mais suportar. Na minha cabeça veio a seguinte frase: “Perdida por um, perdida por mil.”
Quando vi, já tinha descido a escada, e estava saindo da cozinha, em direção ao velho. Quando cheguei perto, ele perguntou:
— Está tudo bem minha filha?
— Ah... nada bem! É que usando a bombinha não dá certo, está me machucando.
O velho na mesma hora disse:
— Nossa, que pena! Ainda mais seios tão lindos, não posso deixar isso assim.
Ele se levantou e foi pegando minha mão e me levando para a casa da empregada.
Quando entramos ele me fez sentar no sofá e já foi descendo a parte de cima do meu macacão. Eu estava me deixando levar e permitindo que ele me ajudasse, quando dei por mim eu estava de torso todo nu, os seios livres, ele estava deitado no meu colo, olhando para os meus peitos com muita admiração. Em poucos segundos eu já estava sendo sugada nos seios. Eu suspirava. Que alívio! Já nem pensava mais se fazer aquilo seria correto ou não. Exclamei:
— Nossa! Que sensação ótima! Alívio imediato.
Enquanto ele mamava, fui sentindo a mão dele no meu outro seio, acariciando, apertando, e não reagi. Ele notou e continuou com aquilo que era muito bom.
Só consegui morder meus lábios para não gemer, estava ficando louca, o prazer daquelas mamadas me alucinava, ele ficava com a boca em um seio e brincava com o outro, apertando levemente o mamilo. Aquilo era incrível, me sentia úmida na xoxota, e a pele do corpo muito quente. Estava quase em transe. Ele mamou direto nos dois seios por alguns minutos. Talvez uns quatro minutos em cada um. Olhei de lado e vi que o velho tinha o pau duro armando uma grande “barraca” no calção largo. Fiquei meio hipnotizada. Quando eu percebi ele tinha terminado. Mas ele voltou a chupar, e eu tive que afastar o rosto dele com mão, dizendo:
— Chega! Não tem mais leite!
Ele sorriu:
— Desculpe minha filha, é que estava muito bom. Obrigado.
Eu estava sentada no sofá, com os seios expostos, melados pelas chupadas dele. Ele sentado ao meu lado, com o volume do pau duro estufando o calção. Eu apenas disse:
— Foi bom. Mas, eu preciso ir.
Ele comentou:
— Foi muito bom, já tive uma boa dose hoje. Muito obrigado por cuidar de mim, minha filha, você tem me ajudado muito. Tem um ótimo coração. E seios maravilhosos.
Me levantei, totalmente zonza, e sai daquela sala com uma certeza, aquilo continuaria, mas eu precisava arranjar uma forma de me controlar.
Continua.
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