Primeira vez com a mais gata da escola

Um conto erótico de Cas
Categoria: Heterossexual
Contém 2679 palavras
Data: 02/05/2023 17:37:37

Oi, me chamo Cas (um apelido do tempo de escola que ficou), sou hétero, tenho 26 anos, tenho 1m72, sou preto (nada de "moreno" aqui), com cabelo preto, olho preto, etc. Vivo em Florianópolis desde os 13 anos, e gosto muito daqui, mas desde esses mesmos 13 que eu viajo muito - primeiro era a lazer, depois virou trabalho, hoje são as duas coisas.

Quando cheguei em Floripa, fiquei um tempo sem estudar, então tinha tempo livre pra jogar futebol, frequentar academia e escola de artes marciais, então sempre tive um físico decente, e isso chamava atenção (além de ser, quase sempre, o único negro da classe). Não sou nenhum muso, mas era o básico, além de estar entre as melhores notas da escola, e ser engraçado desde sempre (e se tem alguém que ainda tá nos estudos lendo isso, acreditem: se você souber usar, isso conta MUITO.) Isso tudo na adolescência dava uma mistura boa pra trabalhar.

Na minha classe, tinha muita branquinha linda, mas de nariz empinado (muitas ali nem precisavam estar em escola pública), então eu simplesmente não ligava, seguia minha vida, mas tinha uma que me tirava o juízo: Mari, uma carteira pra frente e duas pra direita, tínhamos a mesma idade mas ela era mais alta, cabelo preto enorme com uma franja, usava óculos e tinha um sorriso lindo, seios médios, uma cintura linda (tenho um fraco nessa parte), e uma bunda grande, com pernas grossas, que ficavam ainda melhores já que ela sempre usava legging.

A gente era próximo, conversava, ria, tudo normal. Mas eu escondia que era afim dela. A Mari era de família abastada, e isso já era suficiente pra criar inseguranças na minha cabeça (acho que na de qualquer Zé no tempo de colégio). Mas a oportunidade veio num sorteio comum pra um trabalho em dupla na aula de história, que o professor pediu pra gente falar sobre algo da 1ª Guerra Mundial, em que caímos juntos. Ela já falou de longe:

- Cas, vamos logo fazer isso hoje pra não acumular, que tal a gente ir na tua casa depois da aula?

- Pô, Mari, não dá, tem parente de fora lá em casa, e eles tem filho pequeno, tá uma bagunça só, zero paz pra estudo. Pode ser na tua casa?

- Hum, nunca dá na sua casa, né? Tá bom, mas hoje não, vou falar com meus pais quando chegar, amanhã vem com tudo no jeito, que se der certo, a gente vai direto pra lá. Compra o material, depois pago minha parte.

Eu nem sei como inventei tão rápido essa história dos parentes, nenhum nunca foi na minha casa. A realidade é que eu não queria levar a Mari lá em casa, eu já tinha visto fotos da casa absurda da família dela no Instagram, e ia ficar constrangido de levar ela na minha, então inverti a ideia e acabou que deu certo. Foi tudo tão certeiro, que no dia seguinte, ela correu pra me contar que as coisas tavam melhores que o esperado:

- Escuta, meus pais vão passar a tarde e a noite fora, eles vão fazer alguma coisa, trabalho ou sei lá o quê. Enfim, vai dar certo. Trouxe tudo?

- Tudo, notebook, cartolinas, o material todo, até uma roupa extra pra vestir a noite.

- Ih, folgado, já tá levando roupa pra minha casa? Tá pensando que vai tomar banho lá?

- Ah, mas eu vou, ou vão pensar que eu sou um vagabundo se me virem de uniforme da escola por aí a noite.

- Ahan, tá bom, pode tomar banho lá, só não digo nada se eu quiser aparecer no banheiro do nada, viu?

- Aparece, guria, que tu cai pra trás de susto, haha.

A gente sempre tirava essas brincadeiras, coisa de adolescente que fala putaria só por falar mesmo, mas foi inegável que na hora a lâmpada acendeu na minha mente. Eu vi que tinha tudo no gatilho, aí veio o famoso "só se vive uma vez, por que não?". E foi a tarde inteira nisso, com zero atenção pras aulas, só pensando na chance de ouro que caiu no meu colo, e fazendo de tudo pra não cair em pensamento negativo e desistir da ideia (a autosabotagem anda com o jovem, mas naquele dia não podia acontecer).

O último sinal toca, e lá vamos nós, a casa dela ficava a uns 20min da escola a pé, e a gente foi conversando sobre tudo: filmes, música e shows, minha zuação pelo Avaí dela estar de mal a pior, os pais dela sempre no trabalho, até falarmos de nossos últimos esquemas:

- Pô, Mari, e aquele otário do teu ex, parou de te ligar?

- Parou depois que eu fiquei com outro cara na frente dele na festa de sábado, aí ele caiu na real e me deixou em paz. E tu, vai continuar esperando a princesa perfeita pra perder a virgindade? (nota: eu lia muita coisa séria desde criança, e esbarrei num texto - não lembro qual, que me fez entrar nessa neura de castidade, fiquei nessa por um tempão, bizarro)

- Ah, ninguém me atrai, pô. Toda guria com quem saio, é um papo torto, só falam bobagem, e eu não tenho paciência. Acabo que só dou uns beijos, deixo em casa e vou embora mesmo. Se achasse alguém interessante...

- Haha, cuidado viu, desejando desse jeito, já já você encontra.

- Tô doido pra encontrar, pô, quando aparecer, tô mais que pronto.

Ela deu um sorrisinho safado e mexeu no cabelo, e meu pau já dava sinal de vida por dentro da calça. Chegamos, a casa dela parecia casa de comercial de TV, tudo muito lindo, tinha até cachorro no gramado. Tinham várias fotos da família pela casa, a mãe da Mari era tão gata quanto ela, ela até riu quando eu perguntei se era irmã dela. Chegando no quarto (cheio de fotos dela com amigos, e pôsteres), a gente desatou a estudar. Eu digitava o roteiro e fazia os slides, ela dava ideia nos slides e fazia a parte caprichosa nas cartolinas, e a gente ensaiava a apresentação: quando fui ver, eram quase 20h. Quase caí pra trás.

- Caralho, véi, a hora passou voando.

- Pois é, nem vi que já tinha anoitecido.

- Mari, tem banheiro no corredor? Queria tomar um banho antes de voltar pra casa.

- Tem banheiro aqui, besta, toma aí mesmo.

- Pô, tem certeza? Não quero incomodar.

- Que nada, guri, fica logo a vontade aqui, vai.

E ela simplesmente veio e tirou minha camisa. Me pegou de surpresa, mas meu pau já tava adivinhando aquilo tudo. Ela veio e passou a mão no meu peito, eu já não perdi tempo e beijei ela, algo que eu queria desde a primeira vez que a vi na escola. Passamos uns cinco minutos nos beijando, até que tirei a blusa dela, e comecei a beijar o pescoço, descendo pros peitos, tirei o sutiã e fiquei bobo com os peitos mais lindos que já vi, no segundo seguinte já afundei meu rosto entre eles, chupando, apertando, mordendo cada um deles, fiquei um tempão chupando eles enquanto ela só segurava meu cabelo e gemia no meu ouvido. Então joguei ela na cama, beijava a barriga linda que ela tinha, apertava a cintura dela, tirei a calça legging e deixei ela só com a calcinha preta, pequenininha, que ela tava usando. Ela ficava uma gostosa com aquela calcinha, mas decidi tirar, e vi aquela bucetinha linda, pequena, bem lisinha, já escorrendo de molhada. Beijei as pernas dela, depois subi pra bucetinha e chupei ela cheio de vontade, senti aquele melzinho na minha língua e achei o melhor gosto do mundo, só queria mais daquilo, enquanto lambia o clitóris e beijava os lábios, e enfiava minha língua na buceta dela. Ela gemia muito gostoso, nada escandaloso, mas envolveu meu pescoço com as pernas e me prendeu, e eu não sairia nem se quisesse, passei quase uma hora chupando aquela delícia, até que ela gozou bem forte, e foi a coisa mais linda ver aquilo acontecendo. Subi de volta e beijei ela, com ainda mais vontade que no primeiro beijo, e ela já soltou:

- Tem certeza que tu é virgem?

- Ué, por que?

- Você chupa bem demais pra quem nunca transou.

- Eu tenho internet, besta (o que era uma meia verdade, eu já via muito pornô naquele tempo - mas já tinha feito oral com uma namorada). Falei pra você que tava preparado quando a chance aparecesse.

- Sua chance é agora. Quer que eu seja sua primeira, Cas?

- Sério, Mari?

- Você é o garoto mais legal daquela escola, sempre fui afim de você, mas você nunca me chamou pra ir na sua casa, nem pra outro lugar.

- Vontade não faltou, Mari, só faltou chance. Mas estamos aqui. Agora. E eu quero muito isso, você é a melhor pessoa com quem eu podia fazer.

- Então fica deitado, que agora eu vou chupar esse teu pau.

Ela então levantou, e ficou de joelhos no lado oposto da cama, tirou minha calça, e começou a apertar meu pau e a morder por cima da cueca, logo depois tirou a cueca, segurou ele na mão e disse:

- Hum, o primeiro pau de um negão que eu vou chupar, e é bem grosso. Vou chupar bem gostoso, delícia.

- Então chupa, gostosa, que eu tô louco por essa boca nele faz tempo.

Ela riu com satisfação e começou a mamar. Eu sabia que ela não era nenhuma santa, mas ela era absolutamente boa no que fazia. Ela chupava bem gostoso, deixando ele inteiramente babado, lambendo ele de uma ponta a outra, e sempre olhando pra mim. Eu tava maluco só com aquele olhar de safada, sem tirar meu pau da boca e se acabando de chupar meu pau, passou poucos minutos assim, até que eu vi que não ia aguentar mais e falei que ia gozar.

- Caralho, Mari, já tá vindo, vou gozar.

- Goza na minha boca, vai, amor, que quero tomar seu leitinho.

Foi o incentivo que precisava. Gozei forte, mais do que o comum, e a boca dela ficou cheia de porra. E ela engoliu tudinho, até o resto que escorreu pelo canto da boca, ela pegou com o dedo e passou na língua. Então ela me deu um selinho, deitou a cabeça no meu peito e ficamos ali poucos minutos, ela deitada e eu fazendo um cafuné na nuca dela, até que meu pau já começa a ficar duro outra vez, aí eu que tomo as rédeas da situação, fico por cima dela e digo:

- Quer mesmo que eu te coma, Mari?

- Quero, quero muito.

- Quer mesmo?

- Quero, Cas, quero esse pau na minha buceta agora. Me fode, me fode com esse pau gostoso, vai.

Passei meu pau bem na entrada da buceta dela, e fiquei sentindo o melzinho molhar a glande, mas só passava mesmo, sem enfiar, e via ela gemendo só nisso, fiquei uns dois minutos assim, até que não aguentei mais e encaixei, segurei na cintura dela e enfiei meu pau naquela bucetinha, e beijei a boca dela, tava adorando sentir aquela buceta quente e molhada envolvendo meu pau inteiro, aí comecei um vai e vem, com cuidado (ela não era virgem mas era apertada), metendo devagar e curtindo cada segundo daquela sensação gostosa. Depois comecei a acelerar, e fui vendo que ela tava gostando, e comecei a meter com força, de uma vez, ela gemia mais alto, sem se reprimir, e falava "que delícia isso, me fode amor", enquanto eu mal acreditava que tava perdendo a virgindade com a guria mais gostosa da escola.

Depois pedi pra ela sentar em mim, e ela sentou muito gostoso. A bunda dela batendo em minhas pernas era algo absurdo, eu sentia meu pau sendo todo engolido por aquela bucetinha, e ver aquela cintura linda na minha frente, rebolando com meu pau dentro da buceta dela, era algo de outro mundo. Quando ela parava de sentar, eu fazia questão de meter meu pau com força naquela bucetinha, socando ele inteiro, só pra sentir meu pau inteiro lá dentro, e ouvir ela gemer mais alto. Então pedi pra ela ficar de quatro, e ela prontamente ficou toda empinada pra mim. A visão daquela bunda gostosa, toda pra mim, me deixou louco. Devo ter demorado muito olhando, que ela olhou pra atrás e deu uma risada satisfeita.

- Gostou da minha bunda, né, safado?

- Desde sempre, Mari, ela é uma delícia.

- É, gostoso? Encaixa seu pau e me fode então, e me fode batendo na minha bunda, que agora sou toda sua.

Eu tava maluco com aquilo tudo, e cada frase dela me deixava ainda mais louco. Eu nem esperei pedir duas vezes, fui metendo bem gostoso na buceta dela naquela posição, segurei o cabelo dela e dei uma volta na mão esquerda, e de vez em quando eu puxava de leve, só pra fazer ela olhar pra trás com aquela cara de safada, então eu dava tapa naquela bunda gostosa. Ela gemia feito louca, a cada metida, a cada tapa, e falava muita putaria.

- Nossa, se eu soubesse que você tinha um pau tão gostoso, eu tinha tirado seu cabaço no primeiro dia de aula.

- Tá gostando do meu pau, é, safada? Ainda nem acabou e já tá com saudade?

- Nem vai dar tempo sentir saudade, você vai me comer mais vezes, seu cachorro. Agora fode essa buceta que eu quero gozar no seu pau, safado.

Eu tava completamente louco, metia sem parar na buceta da Mari, quando ouvi ela falar mais alto que tava gozando, nem assim parei, e segui metendo, até sentir ela deixando meu pau todo melado com seu gozo. Parei um pouco, fui até ela e beijei ela com vontade, mas já voltei a comer a buceta dela, porque tava sentindo que já ia gozar também.

- Vou gozar de novo, Mari.

- Vem cá e dá na minha boca de novo. Adorei seu gosto, eu quero mais leitinho, amor, vem me dar.

- Safada, gosta de porra, não é?

- Eu adoro, e a sua é a mais gostosa.

Assim que tirei o pau, ela desceu da cama e ficou de joelhos, chupou um pouco o meu pau melado com o seu melzinho, então comecei a gozar, pegou a maioria na cara dela, e um pouco na boca dela.

- Olha que safado, encheu minha cara de porra.

- Pô, desculpa, não foi de propósito, deixa de coisa. - ela riu

- Eu tô brincando, bobo, eu gostei. Assim fico toda marcada, como fui sua. Olha pra mim e lembra sempre como tu me deixou coberta com tua porra. Pega meu celular ali na mesa.

Eu peguei o celular e tirei umas fotos do rosto dela, cheio de porra. Ela foi no banheiro lavar o rosto e eu já corri pro chuveiro, não podia chegar tão tarde em casa. Ela entrou depois, mas não fizemos nada, só tomamos banho mesmo, eu tava terrivelmente atrasado. Ela já se arrumou pra dormir, escovou os dentes e me deixou na porta, onde a gente deu mais um beijo longo, cheio de vontade, e ela falou toda dengosa "a gente nem terminou o trabalho, vai ter que vir aqui de novo", eu só respondi "lógico, na primeira oportunidade, eu tô voltando", ela deu um risinho safado e me deu mais um beijo. Fui pra casa (e ouvi um monte quando cheguei quase 22h), e assim que chego, recebo uma mensagem dela no meu celular. A foto dela com o rosto gozado, e a legenda "essa foto + um presente na mochila, pra você não esquecer, porque eu não vou esquecer nunca. Feliz primeira vez, amor.". Na mochila, tava a calcinha preta pequena que ela tava usando, que ficou de presente pra mim. Ela era uma fofa, até quando era safada.

A gente saiu juntos várias vezes, nos pegamos um monte, quase um namoro - só não teve o pedido. Até hoje, mesmo cada um com sua vida, a gente continua se dando bem, e a química nunca deu trégua.

Enfim, esse foi meu primeiro conto aqui. Espero que tenham gostado. Se curtirem e eu conseguir tempo, vou escrevendo mais histórias. Quem quiser conversar, meu email é hcastelobr@gmail.com. Abraço a todos.

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