Oi queridos, sou eu a Ana. Ana atrevida para os próximos.
Bom. Como eu havia contado na história anterior, eu resolvi montar meu próprio negócio e quem ler o relato poderá saber mais sobre ele. É um site com diversas coisas legais, sobre mulheres, relatos, erotismo, sensualidade. Lá também publico minhas histórias e interajo com as pessoas. Uma foi a Veronica que eu falei sobre o ocorrido entre ela meu namorado e eu.
Também recebo confidencias de várias pessoas, vários contos de meus seguidores lá.
Acontece que uma mulher fez contato comigo e em nossas mensagens eu percebia que ela sempre tentando falar para mim sobre a vida dela. Dei-lhe espaço e deixei a conversa fluir e esta me confidenciou sua vida de casada e o que ela viveu até estes dias. Ela me contou tudo e fiquei surpresa com seu relato e juro, por muito menos eu me separei do meu ex marido. Ela contou tudo bem detalhadamente e, apesar de ser uma história complicada não deixou de ser excitante. Perguntei se eu poderia narrar a história dela e ela disse que tudo bem, poderia sim contar, desde que não a expusesse. Então, de posse da sua história, hoje contarei não um relato meu, mas de minha queria amiga Joana (nome fictício).
Eu vim de uma família simples, nasci no interior de Minas Gerais, no norte de Minas. Mais exatamente na região do Vale do Jequitinhonha. Minha família é muito trabalhadora mas também muito pobre. A realidade desta região é de pessoas com pouca qualidade de vida.
Quando eu estava completando meus 18 anos, meu pai trouxe um homem para trabalhar conosco na roça. Disse que era filho de um amigo dele e precisava muito de trabalho. Minha mãe não concordava, pois nós já não tínhamos quase nada e ainda teríamos que dividir com mais um.
O tempo foi passando e o Ramiro continuava trabalhando conosco. Ele era um homem de seus 30 anos na época. Bem alto e forte, moreno não sabia nem ler nem escrever muito bem. Mal sabia desenhar o próprio nome. Mas era bonito, muito bonito. Quando eu ia lavar roupa no rio ele sempre passava por lá e ficava conversando comigo e me observando. Eu sei que ele olhava para mim com olhos de desejo. Lavar roupas no rio não é uma tarefa muito agradável, a gente molha a roupa toda e vez ou outra a gente gripava por conta de ficar muito tempo com a roupa molhada.
Um dia eu estava no rio e vestia um vestido de algodão. Ramiro chegou e desceu da mula e veio para perto de mim conversar e ficar me olhando. Eu estava toda molhada e o vestido por ter tecido fino quase que totalmente transparente. Minha calcinha estava exposta praticamente e meus seios também apontavam, pois como o pano molhado os bicos ficaram salientes e dava para ver por baixo do pano.
Ele não tirava os olhos, e para falar a verdade eu também o desejava. Se minha mãe ou meu pai soubessem disto teria me dado uma surra.
Algumas vezes eu até levantava discretamente a barra do vestido, exibindo minhas coxas para ele ficar me olhando. Aquilo me dava vontade e muitas vezes chegava em casa e ia tomar banho na bacia acabava acariciando minha boceta no banho, claro que pensando no Ramiro. Ele não deixava nada a mostra, nunca.
Depois de quase um ano meu pai reuniu minha mãe, meus irmãos (tinha 12 na nossa casa, 4 homens e oito mulheres. Eu era do meio), me chamou também e fez um comunicado. O Ramiro havia pedido licença para me namorar e que queria casar comigo. Eu agora já tinha 18 anos e meu pai falou que estava decidido. Eu até gostava dele mas não sentia vontade de casar, porém se falasse isto para meu pai com certeza tomaria uma surra. Então começamos a namorar. No início era tudo muito regrado, sempre tinha um irmão ou irmã perto, quando não era minha mãe vigiando. Raras as vezes eu ficava a sós com o Ramiro. Depois de uns 6 meses, eu estava no rio lavando roupa e ele chegou. Sem dizer nada, levantou a saia do meu vestido e com as duas mãos arrancou minha calcinha até os joelhos. Enfiou a mão entre minhas coxas e tocou minha boceta virgem ali mesmo. Uma selvageria tremenda que eu não esperava. Fiquei parada sem saber o que fazer apenas permiti que ele tocasse minha vagina. Ele me olhava fixamente nos olhos e senti seu dedo perfurar minha boceta. Queria sair correndo pois não imaginava que minha primeira experiência fosse ser assim. Quando ele sentiu que eu havia molhado sua mão, tirou ela das minhas coxas e me fez lamber. Eu obedeci e num instante ele lambeu minha boca e me beijou de língua. Delícia o gosto da sua xoxota, foi o que ele me disse. Eu me sentei numa pedra e desabei a chorar, vendo ele subir na mula e ir embora.
Passado quase um ano, a gente se casou. Meu pai matou um porco e fez uma festa. Festa de pobre e só se reunia a família. Lembro como se fosse ontem, o pai dele falou para o meu depois da cerimonia. Toma que o filho que era meu agora é seu. Eu não sabia mas a partir daquele dia minha vida se tornaria um inferno. Caberia a mim saber tentar tirar o máximo dela para tentar ser feliz.
Fomos morar num pedaço de terra que o pai dele deixou para nós. Lá tinha uma casinha velha que eles deram uma ajeitada e assim começamos a viver a vida de casados. Até a noite de núpcias eu não tinha visto o Ramiro nu nem uma vez. O único contato físico mais intimo com ele foi no rio. Nada de carícias, amassos, abraços. Só me beijava na boca e pronto. Eu gostava dele mas tinha um certo medo.
Nossa primeira noite não teve nada demais. Ele havia bebido muito e não conseguiu nem chegar direito em casa. Deitou e apagou.
No outro dia, fui acordada por ele apertando minha bunda, com muita força.
- O que está fazendo homem?
- Amassando esta potranca. Está gostando do aperto?
- Ramiro, seja mais carinhoso tá. Tá me machucando.
Sem dar ouvidos ao que eu dizia, ele continou a apertar minhas nádegas, enfiando os dedos grossos na minha carne. Doía e incrivelmente, dava prazer. Resolvi deixar ele fazer o que quisesse e a cada apertada na minha bunda sentia um fio de liquido escorrer de minha boceta. Arqueei a bunda e só senti quando ele abriu minhas coxas e enterrou seu grosso dedo na minha boceta. Perdi minha virgindade no dedo do meu marido. Continuei aceitando ele fazer comigo e quando eu comecei a sentir que ia gozar com sua manipulação, senti ele aproximar a cabeça de minha bunda e enfiar sua língua no meu rego, o que me causou um arrepio por todo o corpo. Ele ficou assim por uns 15 minutos, chupando minha bunda e me fodendo com seu dedo largo.
Pedi que ele me tirasse as roupas e ele fez assim. Tirou as suas também e foi quando eu tive a maior surpresa de minha vida. Ramiro tinha um saco gigantesco, igual a de um cavalo. Porém seu pênis era estranhamente pequeno, parecido com um toco.
Quis lhe fazer um carinho mas ele praticamente não permitia. Com muito custo consegui pegar em seu pênis e batia uma para ele, quem sabe aquilo não acabava aumentando de tamanho. Quando ele conseguiu ficar duro, eu resolvi por na boca pois ouvi uma mulher dizer que homem gosta muito e chupei o pinto dele. Ele gozou na minha cara, levantou da cama e saiu.
Eu me achava uma completa estranha nesta situação. Com certeza eu não tinha um marido normal. O fato de ele ter um pênis tão distante do normal pensei que não seria motivo dele agir assim. Deveria ter mais alguma coisa. claro, tenho irmãos e já vi eles nus vez ou outra. Meu irmão mais novo com 13 anos tem 4 vezes o tamanho do pinto do meu marido.
Já havia passado 2 anos de casamento e nada de diferente na hora de dormir. Sempre era ele me comendo com seu dedo super grosso, mordendo minha bunda ou minha boceta. Eu batendo punheta para ele e de vez em quando deixava ele gozar na minha cara. Nem chupar o seu pinto me dava tesão devido ao minúsculo pênis.
Quando estávamos com 3 anos de casados, Ramiro desaparece e fica fora de casa por 3 dias. Aparece lá em casa com um homem e diz que é seu amigo e que ia passar uns dias lá com a gente.
Eu não gostei desta atitude dele e disse que era para dispensar o tal sujeito.
- Não, não vou dispensar nada. Ele vai ficar aqui por uns 3 dias e pronto.
- Mas Ramiro, onde ele vai ficar? A gente só tem uma cama de casal aqui. Não tem lugar para ele dormir.
- Ué, ele dorme na cama com a gente. Lá cabe todo mundo.
- Não Ramiro, não quero isto não. Tá errado.
- Você não tem que querer nada. Você fica quieta que é melhor. Eu devo dinheiro para ele e não posso negar nada tá bom?
Ouvi isto com muita apreensão. Não sabia o que fazer e tive medo da atitude que meu marido poderia ter. Ainda mais devendo dinheiro para um sujeito que nunca havia vista na vida.
Fiz o jantar, os dois tomaram bastante pinga e comeram.
Na hora de ir para a cama, preparei o canto para o sujeito, meu marido ia dormir no meio e eu na beirada da cama, assim não teria contato com o tal.
- Ôh Joana! Você sabe que na beirada quem dorme sou eu né? Pode passar pro meio que não vou dormir alí não.
- Ramiro, não tem cabimento eu dormir do lado dele. Por favor, né?
- Vai para o meio e não fala mais nada.
Ouvindo sou tom de ameaça, acabei indo para o meio da cama. Estava vestida de camisola e calcinha. Os seios por baixo apenas da camisola. Morta de vergonha, eu me deitei entre o Ramiro e seu estranho amigo. Ramiro apagou a lamparina e virou para a beirada de costas para mim. Da mesma forma eu também fiz, ficando de costas para aquele sujeito estranho com cheiro de cachaça e suor que emporcalhava minha cama limpa.
Depois de uns 20 minutos, Ramiro já dormia a sono solto, roncando costumeiramente. Eu não conseguia pregar os olhos, morrendo de medo.
De repente sinto um calor na nuca, era o bafo do sujeito que não estava nem a 3 cm de mim. Meu corpo gelou nesta hora, me tornara imóvel. Senti suas mãos roçarem meus braços por cima das cobertas e não tive coragem de fazer nada. Estava completamente paralisada. Ele continuou lentamente a alisar meu braço até que conseguiu abaixar as minhas cobertas, deixando meu corpo e meus braços para fora. Ele continuou a alisar meus braços e vez ou outra subia até meus ombros. Eu sentia meu coração aos pulos, engolia seco a cada alisada de sua calejada mão. Uma hora sua mão chegou ao meu pescoço e juro que pensei que seria enforcada por ele mas num gesto inesperado apenas acariciou meu pescoço. Sosseguei um pouco aliviada e ele continuou a explorar meu corpo, sua mão passou por cima dos meus braços e nesta hora ele foi o primeiro homem a tocar meus seios. Ramiro nunca tinha me tocado, me acariciado. O contato com suas mãos em meus seios me causaram um arrepio. Tenho seios sensíveis e quando me toco sozinha, sinto muito prazer em apertá-los. Eu não sabia controlar meus sentimentos nesta hora, morrendo de medo dele e ao mesmo tempo curtindo a primeira mão masculina a me alisar os seios. Confesso que estava muito gostoso apesar de tudo. O sujeito não estava satisfeito só com isto. Continuou a me explorar o corpo. Senti sua mão passear pelas minhas costas e até chegar na minha bunda. Eu cerrava os dentes para não gemer. Se Ramiro ouvisse algo seria nosso fim com certeza. Senti a mão dele levantar minha camisola e alisar minha bunda com a calcinha e tudo. Eu agora estava a mercê dele e ele resolveu puxar minha calcinha, colocando-a entre meus joelhos. Ele começou a apertar minha bunda e instintivamente acabei arrebitando ela contra sua mão. Isto para ele foi como um sinal verde e ele simplesmente abriu minhas pernas e pos sua mão na minha boceta. Eu quase me engasguei com a fronha, curtindo seu toque e morrendo de medo ao mesmo tempo. Ele, ao contrário de Ramiro, esfregava meu grelo com seu dedo. Isto me causava um furor desgraçado e senti meu primeiro orgasmo com um sujeito estranho. Tive vontade de me virar e beijá-lo na boca, mas me contive. O medo de tudo e de Ramiro acordar me trouxeram à realidade e tentei parar com o atrevimento dele. Ele simplesmente me segurou com uma mãoa e aproximando sua boca de meu ouvido disse. Você está gostando não está? E lambeu minha orelha enfiando sua língua nela. Eu arrepiei de novo e com seu dedo na minha boceta, tratei de obedecer ao sujeito. Quando ele notou que eu sossegara, passou seu braço por baixo de mim e segurava meus seios, rodeando meus mamilos. Aquilo definitivamente acaba com minhas forças, não resisto a este carinho. Senti seu dedo espalhando meu mel por toda minha intimidade. Agora minha boceta estava encharcada e meu cu também. Ele pegou minha mão e me fez segurar seu pau por cima da calça. Novamente chegando sua boca a minha orelha sussurrou:
- Você está doidinha para provar não está? Você quer provar meu caralho?
Eu queria confessar que sim. Queria pegar, chupar e deixá-lo fazer o que quisesse. Mas calada estava e calada fiquei.
- Puxa minha braguilha, põe ele pra fora.
Somente obedecia, de costas e como dava tratei de por seu pau para fora das calças. Ao contrário de Ramiro, ele tinha um pênis bem grande e muito grosso também. Totalmente rígido.
Fiquei apertando o pau dele um tempo e quando vi estava rebolando no seu dedo. Eu sabia que não aguentaria e acabaria deixando ele me comer. Novamente senti sua língua inundar minha orelha com sua saliva e ele sussurrou novamente.
- Onde você quer ele? Na bunda ou na boceta?
Eu calada estava e calada continuei.
- Fala Joana. Onde você quer levar meu caralho. Olha como ele tá duro para você.
- Eu não disse nada, somente segurando aquela tora de carne, guiei rumo a minha boceta. Já esperando levar uma estocada funda, o que me faria gritar já que praticamente eu era virgem, até o presente momento somente dedos invadiram minhas carnes. Simplesmente senti a cabeça do seu pau encostar bem no meio dos meus lábios melecados, enfiei a cara no travesseiro e me preparei para suportar a dor que, com certeza sentiria. Seria a minha primeira vez e com um estranho que iria me foder bem ao lado de meu marido, bêbado e apagado.
Ele então segurou meu seio e rodando meus mamilos com a outra mão puxou-me pelo ventre de encontro ao seu. Roçando minha bunda com sua barriga, comecei a sentir a invasão daquele pau duro, devagar, deslizando em meus sucos vaginais. Esperava por dor e esta veio aos poucos, bem menos do que eu imaginara. Engolindo a fronha de meu travesseiro senti quando ele começou a bombar dentro de mim, seu pau já tinha se alojado ao meu canal vaginal de tal forma que parecia que iam se fundir. Eu não sabia que dar era tão gostoso. Até me esqueci de quem me fodia era um estranho e não meu marido. Só sei que a cada enfiada daquela pau na minha boceta eu cada vez mais curtia, sentia ondas de calor e como se um choque elétrico tomasse conta da minha coluna empurrei minha bunda toda contra ele e revirando meu pescoço ao máximo busquei sua boca para que me beijasse. Fazíamos tudo para não acordar o Ramiro e tinha hora que eu duvidava de seu sono pesado.
Mais alguns minutos e minha boceta estava incandecente, meu primeiro gozo com um homem estava bem perto e quando eu comecei a gozar ele disse baixinho novamente no meu ouvido:
- ta gozando no meu pau safada. Dando para outro do lado do maridinho . Tá gostando putinha?
Eu gozando já não me importava com mais nada, somente se Ramiro ia ou não acordar.
Sem nada dizer, somente rebolei forte e gozei no pau grosso que me fodia tão gostoso. Ele ainda voltou a cantar no meu ouvido.
- Sua bocetinha está adorando não é? Quer levar porra nela.
Eu somente balancei a cabeça e ele acelerou mais as bombadas e me segurando pela cintura enfiou o mais fundo que dava e encheu minha boceta com sua porra.
Eu nunca imaginaria que um homem tivesse tanto para esporrar. Não tinha como levantar e o único jeito era ficar com a porra daquele macho estranho dentro de mim até no outro dia.
Ele tirou o pau da minha boceta, fechou suas calças, subiu minha calcinha e novamente sussurrou em meu ouvido:
- Aposto que adorou dar para mim. Se quiser mais, amanhã à noite ponho seu marido tonto de novo.
Virou pro canto e foi dormir. Eu, ao contrário estava atônita com tudo que aconteceu. Medo dele não sentia mais, mas só de pensar no Ramiro na beirada da cama já morria de susto. Se ele apenas desconfiar eu acho que ele me mataria.
No outro dia, levantei cedo e fui para o banho, tomei um banho rápido e me lavei o máximo que dava. Tentei tirar toda a porra que o estranho tinha injetado na minha boceta. Somente agora me ocorreu que poderia engravidar de um homem que não era meu marido. Isto fez minha cabeça dar voltas e o medo assolar minha alma. Mas o que estava feito não tem como ser desfeito. O Estranho levantou mais cedo que o Ramiro e passando pela cozinha, pegou um copo e serviu café. Olhando para mim com uma cara que me causava vontade de sair dali correndo e nunca mais voltar. Então eu evitava de toda forma ficar perto dele e principalmente olhar para ele. O mais estranho de tudo, desde que ele chegou aqui não troquei uma única palavra com ele, mas foi com ele que tive intimidade e deixei que ele me possuísse. Pior ainda, gozei como nunca havia gozado antes. Com tudo isto na minha cabeça, com medo do Ramiro, tratei de me ocupar, limpei a casa, arrumei a cozinha, fui tratar das galinhas e dos porcos. Tratei também dos 3 cachorros que o Ramiro tem. Somente depois de tudo pronto é que meu marido resolveu levantar da cama, bem ao contrário do que de costume. Contrariamente também acordou de bom humor e eu não conseguia entender o motivo de sua alegria. Tomou café conversando com o estranho e somente agora fiquei sabendo o nome do homem que me comeu na noite anterior. Ramiro chamou-o por Luiz e perguntou se queria ver os porcos. Ele tinha duas matrizes que estava querendo vender, já que tinha outras 5.
Os dois saíram pela porta e eu dei Graças da Deus de ficar sozinha. Corri para o quarto e fui espiar minha boceta. Ela fora deflorada de fato na noite passada e eu nem sabia como eu era afinal. Apesar de um pouco inchada não aparentava nenhuma mudança perceptível. Lembrei-me do cacete invadindo-a por completo e a lembrança me deu tesão novamente. Eu pensava naquela pica enorme e grossa e o tanto que gostei de ser fodida. Resolvi afastar estes desejos da cabeça, ele não era meu marido e acabei transando com ele por mais medo que tudo. Fiquei pensando se não deveria gritar na hora, acordar o Ramiro e denunciar o assedio de seu amigo, porém não fiz nada disto. Apenas permiti que ele se divertisse comigo e acabei gostando da brincadeira.
Melhor fazer o almoço, falei comigo mesma em voz alta e fui colocar fogo no fogão a lenha, o único que eu tinha.
Já passava das duas da tarde quando os dois retornaram para almoçar. Eu já havia almoçado fazia tempo. Aqueci a comida para os dois e pus na mesa.
Luiz e Ramiro começaram a almoçar e Luiz falou para meu marido:
- Nossa Ramiro, tudo que sua mulher faz é uma delícia. Que mão ela tem hein?
- Ela sabe que gosto de comida bem feita, então capricha.
- Pois você que é feliz. Minha mulher cozinha mal a beça. A sua é muito prendada.
Eu notei a indireta que ele deu, mas resolvi fazer o que mais sabia. Calar-me.
Logo após o almoço, eles saíram sem dizer aonde iam. Fiquei novamente sozinha com meus pensamentos e ora ou outra me pegava rindo, lembrando da transa da noite passada. Não sei por quê mas me sentia feliz. Talvez pelo fato de pelo menos um homem na terra ter tido vontade de fazer amor comigo. Não foi fazer amor, foi uma transa, um trepada. Para mim estava valendo já que foi a única. Até agora.
Já passava das 20:30 quando os dois chegaram, completamente embriagados e falando alto. Eu detesto quando o Ramiro bebe, pois ele perde o controle. Tudo que ele põe a mão ele consegue quebrar, fala muito alto, xinga e por várias vezes me empurrava. Eu cheguei a cair de costas no chão mais de uma vez por ignorância dele quando bêbado. Ele sóbrio já era muito difícil, então imagina quando ele está bêbado.
Luiz estava mais calmo, conversava e ria muito. Também me observava por cima dos ombros de Ramiro. Sabia que estava me encarando.
- Faz uma sopa daquelas para nós Joana. O Luiz está morrendo de fome e vai querer comer direitinho hoje. Não é Luiz?
- É sim amigo, morto de fome. O que sua mulher me der eu como.
Pronto. Podia me preparar. Como ele havia prometido tinha embebedado o Ramiro que mal conseguia ficar sentado. Servi a sopa para eles na mesa. Ramiro tomava sopa entornando quase que pela totalidade. Luiz mal havia provado. Cada colherada que ele dava, ele passava a língua pela colher como que a lambendo. Fazia isto fitando meus olhos.
Eu sentia minha pele ruborizada e suas insinuações estavam me causando um desconforto. Pedi licença e me dirigi ao banheiro, tratei de me lavar toda. Nosso chuveiro é daqueles de regador, pois não temos agua encanada na roça. Ensaboei meu corpo, minha virilha, minha bunda e caprichei nos meus seios. O contato das minhas mãos ensaboadas nos meus seios me traziam um desejo incontido. Pensava na boca daquele maldito sugando meus mamilos, engolindo cada um deles e me arrancando arrepios de desejo. Acabei de me lavar e pensava comigo. Preciso parar de ser leviana. Sou casada.
Arrumei a cama, e me preparava para deitar quando Ramiro gritou da cozinha que queria mais sopa. Tive que me levantar de camisola e fui até a cozinha servir. Eles haviam aberto a garrafa de cachaça e Luiz servia copos da bebida para Ramiro. Pus mais sopa em seu prato e perguntei se queria mais alguma coisa.
- Não. Quero mais nada não. Agora você faz o seguinte. O que o Luiz pedir você dá para ele.
Falou isto e com duas colheradas na sopa acabou apagando sobre a mesa. Luiz ria baixinho como que criticando Ramiro. Voltei para a cama e me dei conta que estava com uma camisola transparente onde Luiz com certeza viu minha calcinha e meus seios por baixo do fino tecido. Senti-me exibida nesta hora e tratei de enfiar em baixo da coberta. Esta noite um pouco mais fria que o normal. Passados uns 10 minutos, Luiz entra no quarto e fechando a porta retirou suas roupas sem a menor cerimônia. Eu fechei os olhos para não ficar observando sua nudez e falta de vergonha. Ele foi e se deitou no canto, como na noite passada.
- O Ramiro vem pra a cama?
- Pode ficar tranquila que ele tá morto lá na cozinha, Joguei até um pano por cima dele lá.
Nesta hora meu sangue parece que congelou nas veias. Cheguei mais para perto da beirada da cama, tentando me afastar daquele homem pelado do meu lado. Nesta meia confusão formada acabei me esquecendo de apagar a lamparina e tratei de puxar as cobertas para cima do meu pescoço e cerrei os olhos demonstrando que ia dormir logo.
Senti quando ele se aproximou de mim quase encostando o corpo no meu, separados agora somente pelo pequeno cobertor. Eu estava em completa catatonia. Nada no meu corpo se mexia exceto pelo meu coração que quase pulava pela minha garganta. De tão acelerado pensei que ia sofrer um ataque.
Luiz maliciosamente se aproximou e facilitado pela luz da lamparina descobriu minha cabeça e expondo minha orelha veio como na noite anterior e sussurrava
- Vi seu corpo na cozinha Joana, você é linda demais. Seu marido é um trouxa e não valoriza a mulher que tem. Eu vou te dar o que ele não te dá.
Simplesmente me virando colou sua boca na minha, enfiando sua língua grossa quase que na minha garganta. Eu, como na noite anterior, não fiz nada. Somente permiti que agora conhecido como Luiz me fizesse de sua fêmea.
Continuando com sua língua explorando cada canto da minha boca, ele enfiou sua mão por baixo do cobertor e o puxou fora. Sua mão foi de encontro aos meus seios e nesta hora meu sangue de gelado mudou para fervente. Minha respiração estava mais acelerada que meu coração. Eu abri os meus olhos, e sobe a tênue luz da lamparina pude observar o corpo do macho nu ao meu lado. Barriga firme, peito saliente, pernas firmes e cabeludas. Apesar de ter um lindo corpo era muito feio de rosto. Seu pau agora já estava tomando forma. Sua boca não descolava da minha e suas mãos agora arrancavam arrepios do meu corpo. Ele me virou de costas e massageou cada pedaço de minhas costas, bunda e coxas. Eu simplesmente permitia com docilidade que este macho apertasse cada pedaço do meu corpo. Nada fiz para impedi-lo e também não fiz nada para estimulá-lo. Ele então abriu minhas coxas e pousou sua mão no meio delas, senti a pressão dela no meu sexo descobrindo o quão úmidas ele tinha conseguido deixar. Eu já estava louca, ajoelhei-me na cama e arranquei minha camisola, antes que ele a rasgasse, expus meus seios nus e ele maravilhado admirava minhas tetas firmes com bicos salientes e loucos para serem sugados. Me ofereci, aproximei meus seios de sua boca e pegando sua mão pousei em minha calcinha molhada. Ele então lambeu meu seio esquerdo me arrancando um suspiro de tesão. Juro que nesta hora nem pensava no meu marido desfalecido na cozinha.
Luiz lambeu e sugou meus seios, mordeu com delicadeza arrancando-me gemidinhos. Agora eu queria ser possuída por ele de todas as formas. Olhei para seu pau e ele estava apontando para o teto, aproximei-me o máximo e ele disse, pode por na boca que é gostoso. Eu abaixei mais e lambi a cabeça inchada daquela rola roxa. Ela deu um salto ao contato da minha língua. Abri a boca e desci a cabeça, fazendo com que parte do caralho invadisse minha boca e chupei aquele pau como se fosse uma fruta madura. Nunca havia experimentado um cacete na boca e sentia minha boceta escorrer um rio de baba. Luiz somente puxou-me pelas ancas, abrindo minhas pernas, sobre seu corpo. Cabeça para os pés, e me fazendo sentar em seu rosto começou a me lamber a boceta. Eu quase engasguei com aquela tora na boca tamanho o prazer que senti com sua língua me explorando a boceta encharcada. Desvairadamente comecei a rebolar na sua boca e engolia seu cacete o mais fundo que conseguia quando comecei a gozar com sua chupada. Esqueci de tudo e sei que gemi mais alto agora.
Ele continuava me chupando e notei que esfregava um dedo ou dois na minha boceta, enfiou dois de uma vez e dando linguadinhas no meu grelo fodia minha boceta de um jeito que eu não sabia ser possível. Nesta hora eu já não chupava mais o seu pau, so me concentrava no prazer que ele me estava causando. Comecei e sentir convulsões abaixo da barriga e novamente gozei com o macho estranho chupando minha boceta.
Sai de cima dele buscando ar para respirar e notei o quanto seu rosto estava melecado com meu mel. Ramiro nunca fez isto comigo e precisou de um estranho para eu conhecer o que é transar. Logo que comecei a recuperar minha respiração, Luiz veio por cima de mim e me beijando a boca senti o meu próprio gosto. Não foi surpresa pois já havia lambido meus dedos quando eu me masturbava. Tratei de lhe lamber o rosto todo, dividindo com ele o meu gosto e o dele, pois seu caralho também havia soltado bastante baba na minha boca, mesmo não gozando. Ele deitado sobre mim, assim permaneceu, me beijando e eu sentindo o volume de seu pau bem encostado na minha área mais sensível. Somente tive o trabalho de abrir minhas pernas para que ele se alojasse entre elas e pela primeira vez faria sexo com um homem olhando nos teus olhos enquanto ele me come. Luiz começou a se movimentar e em pouco tempo conseguiu encaixar a cabeça de seu cacete na entradinha da minha gruta melada. Eu sentia sua vara encostada e não sabia se era mais gostoso assim ou enterrada na minha boceta. Beijei-o novamente fechando meus olhos. Queria que ele entendesse que era a deixa para ele me foder. Assim ele começou a enfiar devagar, porém firme. Não foi uma estocada, foi uma enfiada, lenta, longa e um pouco dolorosa. Abri minhas pernas o máximo que conseguia, oferecendo minha boceta doce para o duro pau de Luiz. Ele de uma vez só enfiou ele todo, como disse bem devagar, mas entrou todo. A sensação de estar toda preenchida de cacete era maravilhosa e adorei mesmo agora por ter tido esta experiência. Luiz foi me comendo devagar, acelerando seus movimentos e eu entrei nesta dança com ele e me remexia embaixo dele como dava. Quando senti que seus testículos iam de encontro a minha bunda sabia que a cabeça de seu caralho duro batia no meu útero. Dava para sentir. Novamente o medo da gravidez me bateu, mas agora como parar? Ele começou a ficar mais excitado e, erguendo o corpo pelos braços, apoiando-se com os joelhos no colchão começou a fincar seu pau sem dó em minha boceta. Era tudo que eu mais queria sem saber disto. Era maravilhoso demais dar assim e dando assim explodi num violento gozo que senti escorrer líquidos pelo colchão. Luiz então, passando suas mãos por baixo das minhas pernas, ergueu-as com imensa facilidade colocando-as em seus ombros, expondo assim totalmente minha boceta. Eu ainda curtia o último orgasmo quando ele impõe uma velocidade espantosa nas metidas. Eu vendo estrelas de tanto se fodida começo a gozar novamente e sentir minha boceta inchar, arder, queimar e gozei de novo. Luiz até agora nem um sinal de gozar. Já preocupada pois sei que não ia aguentar aquele macho por muito mais tempo. Ele simplesmente me vira de bruços e deitando sobre mim ajeita seu caralho novamente em minha boceta. O peso do seu corpo impossibilitou qualquer movimento meu e só sentia o choque de sua púbis contra minha bunda e seu pau agora tomando contornos inimagináveis, pois estava ficando cada vez mais grosso. Dava para sentir isto na boceta. Deixei ele meter a vontade, quando de repente ele solta o corpo, enterra profundamente a pica em mim e no meu ouvido diz entre lambidas:
- Quero comer seu outro buraquinho.
- Não Luiz, atrás não, por favor.
- Calma Joana, você vai gostar. Dar o cu não é como eles dizem.
Pelo tesão que eu estava sentindo, minha boceta já ardida de tanto levar seu cajado acabei cedendo mas pedi para que se doesse ele parasse. Ele virou meu pescoço me beijando novamente disse:
- Pode deixar, eu sou mestre em comer um cuzinho.
Falou isto me virando de lado na cama, levantou minha perna e começou a me beijar a boca e o pescoço. Com uma mão alisava minha boceta, a outra esfregava seu pau na minha boceta, umedecendo seu cacete e levando meu mel até meu traseiro. Esta sensação era muito gostosa e se dar o cu fosse gostoso assim eu acho que ia gostar. Ele continua com esta tortura de sensações, De repente ele enfia dois dedos em minha boceta e esfrega meu mel no meu cuzinho, fez isto até deixa-lo bem lubrificado. Com um dedo alisando meu grelo, a outra mão guiando seu pau entumecido rumo ao meu cuzinho, ele começou a sussurrar:
- Relaxa e curte.
Firmou o pau na entrada do meu cu sem, contudo sem meter ele dentro. A sensação era maravilhosa e eu estava curtindo esta pré-foda anal. A medida que ele dedilhava minha boceta meu prazer aumentava e ele firmava mais seu pau encaixado. Eu até já queria o sentir meter, porém deixei por conta deste macho endiabrado com a tarefa de alacear meu rabo. Ele então começou a forçar bem devagar, eu sentia um pouco de incomodo, mas não doía. Estava gostoso, e creio que estava prestes a gozar na mão dele. Então ele enfiou um dedo na minha boceta e com o polegar amassava meu grelo. Era gostoso demais e pelo tesão comecei a mexer minha bunda, ora rebolava, ora empurrava ao encontro de seu cacete.
Luiz vendo que eu estava relaxada simplesmente forçou o pau contra minha bunda, sem empurrar ele para dentro. Novamente chegou aos meus ouvidos e disse:
- Vai gata, goza com meu pau no teu cuzinho. Vira minha mulher completa.
Eu louca de tesão não sabia mais o que fazer então gozando comecei a rebolar naquela pinto maravilhoso e senti a cabeça forçando meu esfíncter. Senti um pouco de dor e então parei. Ele disse que assim que o pau entrasse não doeria mais. O tesão falava mais alto, eu não suportava mais a vontade de sentir aquilo se lascando em minhas tripas. De toda forma eu daria meu cu com gosto para o então amigo de meu marido.
Ele então me segurou pela cintura e disse, vai, rebola bem putinha no meu pau. Eu obedeci e conforme me mexia sentia sua glande vencer a resistência de meu delicado anelzinho. Sua vara conseguiu passar e me causou extrema dor ao ponto de eu soltar um aiii. Tá doendo.
Ele me firmou e enfiou um pouco mais de sua tora de carne. Doía e eu cerrei os dentes e enfiei minhas unhas no seu braço e gritei:
- Aí, tira do meu cu, tá doendo.
Luiz sem a menor preocupação comigo somente manteve o pau firme, meio enfiado meio de fora. Deu-me tempo e não dava sossego ao brinquinho da minha boceta. Esfregava com carinho e enfiava um ou dois dedos no meu canal vaginal. Então a dor foi cedendo e eu sentia a grossura do seu pau atolado no meu cu pela metade. Ele voltou a me beijar e disse novamente.
- Rebola que vai entrar tudo gata. Seu cu ta louco para levar meu pau inteiro.
Eu sabia disto, e como sabia. Ele fustigando minha boceta acendeu todos os queimadores de meus desejos. Meu cu piscava apertando aquele pinto duro e comecei a rebolar de tesão e ele foi se alojando todo até que por fim sua pélvis colou em minha bunda. Ai meu Deus aquilo acabara com meu cuzinho. Um pau que recentemente me deflorou a boceta agora deflora meu cu. E não era meu marido. Eu agora nem me preocupava com Ramiro, sabia estar desfalecido de álcool enquanto sua amada esposa desfalecia de gozar no pau de outro homem.
Assim que acostumei em sentir ele dentro de mim, arrebitei minha bunda e não sei com que coragem disse:
- Luiz, come meu cuzinho. Ele é todo seu, goza dentro dele.
Foi dizer isto e ele virou um demônio. Novamente me pos de bruços e enfiando seu pau na minha bunda começou a foder forte, doía um pouco ainda mais estava gostando de ser sodomizada. Ele fodeu meu rabo por uns 10 minutos e com um grunhido disse:
- Vou gozar no seu cu.
Eu empurrei minha bunda em sua direção e só sentir a carga de porra entrar por meu cu e meus intestinos. Dava para senti-la entrando quente, era uma sensação estranha e gostosa.
Ele soltou o peso do corpo sobre o meu e eu somente sentia seu pau pulsando dentro do meu cuzinho todo esfolado.
De 3 anos sem nada com meu marido, agora em duas noites eu já tinha experiência de sobra.
Havia mamado um cacete, dado minha boceta e meu cu. E o mais engraçado de tudo, adorei cada estocada que levei.
Levantei-me caladinha, vesti minha camisola e calcinha e fui até o banheiro. Com agua fria de um balde enchi a bacia e fiz minha higiene. Forcei para expulsar a porra toda que tinha dentro do cu e fiquei pasma. Era quase um copo de pinga daqueles pequenos. Não sabia que homem tinha tanta porra assim. As punhetas que bati pro Ramiro geraram uma quantidade que não enchia nem uma colher. Acabei de me lavar e voltei para a cama, não sem antes verificar se Ramiro estava bem e, principalmente, apagado mesmo. O medo dele me flagrar transando com seu amigo voltava hora ou outra.
Voltei para a cama e Luiz deitado de costas e nu, ainda exibia seu pau meio amolecido e olhando para mim com uma cara de debochado falou:
- Joana. Que delícia você é. Nunca comi uma mulher tão gostosa assim e tão fresquinha. Quero mais.
Eu na hora não sei se me sentia ofendida ou se elogiada. Só sei que me deitei ao seu lado e do nada beijei meu acompanhante. Definitivamente agora eu era uma mulher.
Enquanto ainda nos beijávamos, Luiz pegou minha mão e a guiou até seu pau.
- Gostou do meu pau Joana?
- Sim, foi muito gostoso.
Pela primeira vez eu dirigi algumas palavras para ele. Agora segurando seu pau meio mole, posicionei minha cabeça por sobre sua barriga e fiquei admirando aquela pica que a pouco tempo atrás estava me comendo. Estava avermelhada, sua pele parecia que ia rasgar. Inchada e anda meio mole.
- Por quê você não mostra para ele que está satisfeita?
- Como? Mostrar para ele que estou satisfeita? Não entendi.
- Mostra para ele que você gostou dele Joana.
Ao dizer isto entendi o que ele pretendia e comecei a massagear aquela pica. Estava gostoso sentir sua carne em minhas mãos, parecia que ia endurecer e as vezes não. Meio mole e ainda firme. Comecei a punhetar e com a outra mão alisei seu saco. Ao passar a mão seu pau deu um pulo. Notei que o contato lhe dava prazer e tratei de alisar bem de leve a pele de seu saco que ao contato de meus dedos se enrugavam. Seu pau começou a demonstrar que estava vivo e mais algumas socadas de minha mão, ergueu-se e tomando o tamanho habitual fico rígido e em riste. Eu simplesmente admirava a anatomia daquela pica e pensei como aquilo tudo entrou no meu cuzinho.
- Joana, meu cacete quer um beijo.
Eu simplesmente abaixei mais minha cabeça e puxando sua glande encostei meus lábios e beijei demoradamente. Luiz agora segurava o pau com sua mão e o esfregava na minha cara, esfregava passando pelos meus lábios e o forçava a abrir minha boca. Eu sentia o sabor daquela pica ainda com sabor de sexo e simplesmente abri meus lábios e quando ele esfregou a inchada cabeça na minha boca somente permiti que ele a introduzisse. Agora eu segurava a base de seu pau e com meus lábios apertava a glande. Luiz se remexia na cama e para não demorar mais engoli seu cacete, pagando meu primeiro boquete completo. Mamei seu caralho e sentia a gosma sair dele. Estava pulsando em minha boca e eu desconfiei que ele agora não o tiraria de lá por nada. Conformada somente fechei os olhos e acelerei os movimentos até que ele segurando minha cabeça jorra o resto de sua semente em minha boca. Um gosto acre e desagradável tomou conta de mim e instintivamente cuspi tudo em seu colo, antes que vomitasse. Tirei a fronha de um travesseiro e limpei o pau dele e seu saco. Beijei-o na boca e agora tomando a iniciativa lhe disse.
- Gosta do sabor do seu pau?
- Não é ruim. Prefiro o da sua bocetinha.
Apaguei a lamparina e apagamos pelados mesmo.
No outro dia acordei de um pulo, o galo cantava e Ramiro podia estar acordado.
Vesti minhas roupas e acordei o Luiz rapidamente e em silêncio pedi para se vestir rápido.
Quando cheguei na cozinha, Ramiro tinha deitado no banco grande de madeira e estava apagado. Na hora pensei, puta merda. Ele acordou de noite e deve ter notado que dormi sozinha com o Luiz.
Com a cabeça cheia de pensamentos, sentindo minhas perfurações todas arderem preparei café e ovos com torresmo. Os dois comeram sem dizer uma palavra. Agora eu estava preocupada. Será que Ramiro descobriu tudo? Não conseguia ficar tranquila. De preocupada eu nem olhava para o Luiz. Somente mantinha acesa na minha mente a noite de desfrute que tivemos. Olhava para o Ramiro e não percebia nenhum sentimento vindo dele. Aquela situação estava me deixando ansiosa. Servi o café para eles e fui cuidar das galinhas e dos porcos. Não conseguia ficar entre o homem que me fodeu a noite toda e meu marido. Sentimentos muito diferentes um do outro.
Logo após eles tomarem café saíram para a porta da cozinha e sentados no banco de madeira ficaram proseando. Entrei para a cozinha com ovos numa cesta e tratei de não interferir, como sempre fiz, porém com meus ouvidos atentos para qualquer assunto. Não conseguia ouvir nada além de múrmuros deles e aproximei-me da janela para tentar escutar algo. Quando, para minha total surpresa vi de relance quando Luiz passou para Ramiro algumas notas de dinheiro. Ele contou e falou que estava certo e se foi do jeito que ele queria. Luiz falou baixo, mas consegui ouvir.
- Melhor que eu pensava.
Aquilo ligou algo em minha cabeça. Será que eu ouvi aquilo mesmo? Era o que eu pensava? Fiquei assim por um tempo e fui fazer outra coisa para não chamar a atenção dos dois.
Passado alguns minutos, Ramiro entra na cozinha acompanhado de Luiz e diz:
- Ele está indo embora, dá tchau para ele.
- Tchau, vai com Deus. Foi o que consegui balbuciar.
- Obrigado dona Joana por tudo e desculpa se causei algum transtorno para a senhora.
Falou isto, pôs o chapéu e foi embora, deixando-me só com Ramiro.
Eu estava tensa, por que Luiz deu dinheiro para o Ramiro. Lembro-me direitinho que ele havia dito que estava devendo dinheiro para ele. Se ele devia dinheiro ao Luiz como pode receber mais? Eu queria não acreditar no que estava passando pela minha cabeça, então resolvi perguntar ao Ramiro que dinheiro era aquele.
- Ramiro, você não disse que devia dinheiro para aquele homem? Por que pôs ele para dormir com a gente na nossa cama? E por que ele te deu mais dinheiro hoje? Não minta para mim, por quê eu vi.
Ele me olhou com os habituais olhos frios e sem o menor pudor disse.
- Devia dinheiro para ele mesmo e não tinha como pagar, então acabei dando ocê para ele e me deu mais dinheiro por isto. Não ia te desvalorizar né?
Nossa aquilo caiu nos meus ouvidos como uma rocha. Senti-me usada e na hora até tentei bater no Ramiro, mas ele simplesmente me segurou pelos braços.
- Olha aqui Joana, ocê pode até achar ruim o que eu fiz, mas sei muito bem que gostou dele te fodendo. Ocê acha que eu não sabia? Como é tonta. Na primeira noite eu tava acordado enquanto ocê dava essa sua boceta para ele toda satisfeita. Pensa que sou bobo é.
- Como você pode fazer isto comigo Ramiro, pra quê foi fazer isto?
- Por dinheiro ué. Tá difícil ganhar dinheiro e depois que os porco perdeu valor eu peguei emprestado com ele. Como não conseguia vender os porco e ele tava me forçando a pagar eu não tinha como pagar. Ai quando ele viu ocê na feira um dia vendendo ovo ele me procurou e fez a proposta. Na hora num gostei não mas depois pensei e falei tá certo, pode mas ela é nova e vale mais que o tanto que te devo. Ai ele ofereceu outros 400 real e foi assim. E num faz esta cara de coitada não que ontem a noite ocê até chupou o pinto dele. Gostou não foi?
Estava admirada da capacidade do Ramiro, me sentia um lixo perto desta pessoa que eu já achava estranha, agora absurdamente abusada por ele, eu não sabia o que fazer.
- Ramiro, eu vou para casa do meu pai. Não vou ficar aqui mais não. Você é doido.
- Capaz docê ir Joana. O que vai falar pro seu pai? Acha que ele vai aceitar fia separada do marido? Vai falar para ele que eu te entreguei pro Luiz? E pensa que ele vai acreditar?
- Melhor que ocê faz é ficar quietinha ai no seu canto que é melhor procê. E tem outra, se eu precisar , vou te dar de novo e nem quero saber. Falando nisto, o Luiz vem no sábado e vai ficar aqui até na segunda. Então vai se preparando que ele vai te querer.
A única coisa que eu podia fazer é ir para o quarto e desabei a chorar. Havia passado duas noites de intenso prazer e agora descobri que não passava de uma puta cujo marido era o cafetão. O pior que ainda já marcara outro “programa” com o Luiz.
Eu tinha duas opções, sair de casa e morar nas ruas, já que meu pai não me aceitaria. A segunda era me resignar e atender o que o Ramiro pedia. Na verdade mandava, ele não pedia. Pelo jeito, 3 anos sem nem um fio de sexo e agora eu teria que fazer, querendo ou não.
Sentia-me perdida e não sabia o que fazer e no meio desta tristeza vi o final de semana chegar. Na sexta eu estava com o coração aos pulos. Medo, raiva e tristeza agora era tudo que eu conseguia sentir. Só não podia ser pior por que o homem que haveria de se deitar comigo eu já conhecia. Então mesmo não gostando ainda era melhor que com outro, completamente desconhecido. De toda forma não seria a mesma coisa como se ele viesse e nós tivéssemos o que eu supunha ter sido casual.
Chegou o sábado, e antes de dar 10 horas da manhã o meu algoz já estava em minha casa. Só que agora tudo era diferente. Assim que ele entrou o Ramiro disse para ele:
- Ó! Ocê trata bem da Joana. Ela tem muito valor para mim, mas é toda sua até segunda.
Falou isto e saiu para o quintal, deixando-me sozinha com o Luiz. Eu estava totalmente sem graça e perguntei se ele estava bem e se queria café.
- Estou bem dona Joana. Pode parecer estranho eu dizer assim mas depois daquelas noites eu custei a esperar por hoje. Eu gostei muito de ficar com você e agora a gente pode fazer sem medo do Ramiro.
Ele falando assim até parecia razoável, mas explica isto para a cabeça de uma mulher? Eu transei com ele muito assustada no início e por que nunca havia feito sexo com ninguém, além de me sentir abandonada pelo meu marido que não cumpriu com o que deveria fazer. Agora as coisas começaram a fazer sentido. Ramiro com aquele minúsculo pinto nunca ia transar comigo, casou nem sei bem o motivo. Nunca me tratou como sua mulher de fato. O primeiro contato físico foi no rio e de uma forma totalmente violenta. Na cama era só contato com os dedos e eu pegando no seu pinto infantil e fazendo ele gozar. Comecei a acreditar que ele sentia mais prazer em me ceder para outro homem em troca de dinheiro do que estar comigo.
Eu não tinha escolha nesta hora, então conformada com tudo acabei cedendo as suas grotescas atitudes. O primeiro cliente foi o Luiz e também o segundo. Resolvi criar uma vingança e Preparando o almoço perguntei para o Luiz o que mais ele gostou de fazer comigo.
- Joana, foi delicioso comer você, mas adorei mesmo foi quando você chupou meu pau até eu gozar na sua boca.
- Então se você quiser, assim que acabar o almoço a gente pode começar, o que acha?
- Muito bom, mas não prefere a noite?
- Para mim tanto faz. Se você quiser.
- Tá bom, depois do almoço tá bom. Assim a gente aproveita mais.
Acabei de preparar o almoço, servi para os dois e fui ao banheiro, agua quente, navalha e sabão. Depilei-me ao máximo, pernas e axilas e tomando o máximo de cuidado para não me cortar, depilei meu sexo todo. Parecia o sexo de uma criança. Já que eu ia dar por dois dias não queria nenhum pelo me cortando. Assim que acabei de me lavar, de passagem pela cozinha eu falei para o Luiz, pode vir agora se quiser e fui direto para o quarto. Com as portas abertas soltei meu vestido e fiquei nua em pelo. Os dois agora podiam me ver nua completamente e fiz isto de propósito. Deitei-me na cama e esperei a chegada do homem que estava pagando para me foder. Por dentro eu estava para explodir de ódio, ainda mais que me deixei enganar naquela noite ao ficar calada enquanto Luiz abusava de meu corpo. Depois por curtir a transa com ele imaginando que não era do conhecimento do Ramiro. Era inocente e inocente permaneci por algum tempo. Como agora não tinha como mudar as coisas apenas aceitei. Nua na cama observei a entrada do Luiz, incrivelmente sem graça de me ver nua na presença do Ramiro que ainda não havia acabado de comer. Da cama dava para ver ele almoçando e observando outro homem entrar em seu quarto prestes a usar o corpo da sua mulher.
Luiz entrou e ficou parado ao lado de cama. Sentei a sua frente sobre as pernas e tratei de abrir-lhe as calças as deixando cair, puxei sua cueca expondo seu pau para meu marido ver. Ele tentou fechar a porta, mas eu disse que não. Deixe aberta.
Então ele voltou para onde estava e colocou seu mastro em minha direção. Parecia bem menor do que nos dias anteriores. Talvez intimidado pela presença do Ramiro.
Assim que se aproximou, eu me ajoelhei na cama e tirei sua camisa deixando-o totalmente nu. Admirava seu pau ainda mole e pegando com uma das mãos ficava olhando para sua glande e massageando com cuidado fiz com que ficasse ereto. Ele apenas quieto sentindo seu pau endurecer nas minhas mãos. Eu o tocava fazendo endurecer e olhei diretamente para o Ramiro antes de dizer:
- Você quer que eu chupe seu pau agora? Você quer?
- Sim, quero.
De imediato aproximei minha cabeça das pernas do Luiz, Olhando para cima vi que ele observava o que eu estava para fazer. Olhei para o Ramiro que continuava a mastigar e agora observava curioso com a minha investida. Fechei os olhos e fiz a cara mais safada que poderia inventar abrindo meus lábios encostando na glande roxa. Luiz tremeu ao contato de minha boca no seu pau e não demorando nem mais um segundo beijei aquela cabeça toda. Beijei seu pau pelo corpo, da raiz até a cabeça. Massageava suas bolas que insistiam em se recolher ao meu contato. Devagar fui abocanhando seu cacete que a esta hora estava no máximo de uma ereção. Luiz agora simplesmente deixava-me chupar seu pau e pelo jeito esqueceu da presença do Ramiro. Ora ou outra eu abria meus olhos só para ver qual era a expectativa do Ramiro. Creio que ele não acreditava que eu faria da forma como fiz, escancarada na frente dele. Queria demonstrar a ele a mulher que ele transformara em puta, cumprindo meu papel ao máximo. Engolia o pau do Luiz quase todo que ao bater na minha goela me causava ânsias de vomito. Eu segurava e continuava a chupar. Quando Luiz deu sinal que ia gozar, tentou tirar da minha boca mas eu evitei, segurando pela bunda e acelerei os movimentos até sentir os jatos de porra encher minha boca. Gozou o suficiente para escapar pelos cantos da boca e escorrer. Eu na verdade, deixei que escapasse tudo para fora, escorrendo pelos lábios e caindo nos meus seios, ainda com o pau na minha boca. Somente tirei para fora quando já estava mole. Levantei-me na cama e fiz luiz beijar minha boca. Passei nua na cozinha bem na frente do Ramiro e fui me lavar na bica fora da casa. Voltei sem ao menos olhar em sua direção, voltando para o quarto e dando atenção ao meu cliente exclusivo até este momento.
Deitei-me na cama e perguntei ao Luiz
- Gostou da chupada?
- Nossa, sua boca é gostosa demais.
- Deita aqui. Fica aqui do meu lado.
Luiz estava sentado na cama, pau mole. Deitou ao meu lado e imediamente comecei a beijá-lo. Ele me abraçou e para cumprir meu papel de demi, comecei a me esfregar nele, fazendo ruídos como chiados e gemidos. Tal qual uma puta mesmo. Ao mesmo tempo esfregava seu pau e perguntava se estava afim de meter aquilo tudo em mim. Eu na verdade agora queria provocar Ramiro ao máximo. Queria ver até onde ia a sua indiferença.
- Faz meu pau ficar duro vai? Quero muito meter ele no se cuzinho hoje.
- Nossa, mas já assim. Não prefere primeiro foder minha bocetinha quente?
Eu não sabia de onde tirava este palavreado, porém isto saia de minha boca quase que naturalmente.
Luiz começou a me esfregar, apertou meus seios e minha bunda. Eu ao seu lado buscava sua boca a todo momento e fazia questão de esfregar minha boceta em sua coxa, dando a entender que era alí que eu queria seu pau primeiro. Ele então levou sua mão até minha boceta e começou a me bolinar com seus dedos. Eu tratei de abrir minhas pernas e comecei a rebolar em sua mão, fazendo com que ele me deixasse toda molhada.
- Ta vendo o que está fazendo comigo? Estou toda molhada de tesão. Não quer comer minha bocetinha agora?
E me deitando por cima dele, beijava sua boca e roçava minha boceta em seu pau semi-ereto. Ele sentindo o calor que emanava de minhas carnes sexuais começou a se mexer, esfregando seu cacete ainda meio mole. Aos pouco foi tomando forma e endurecendo entre minhas coxas.
- Vai, mete este pintão na minha boceta.
Ele pegou o pau com sua mão e pos na direção do meu buraquinho. Comecei a me mexer sobre ele e isto fez com que a cabeça do pau penetrasse na minha boceta, alargando meu canal para dar passagem ao corpo grosso. Estava gostoso, mas muito diferente das outras vezes. Não tinha o mesmo gosto que antes. Era forçado e não consegui sentir prazer. Estava desempenhando o papel de puta e puta faz por dinheiro. Eu fazia agora por vingança e por falta de opção. De toda forma já conhecia aquele pau e faria com ele tudo que me desse na telha. Levantei meu corpo e apoiando as mãos no peito de Luiz, comecei a rebolar naquela vara que agora estava totalmente dura. Nesta posição eu sentia encostar no meu útero e de certa forma me dava algum prazer. Cavalguei aquele cacete olhando nos olhos do meu comedor e perguntava se estava gostoso meter na minha bocetinha. Luiz estava concentrado na transa e empurrava sua pélvis em minha direção fazendo seu pau sumir em minhas entranhas. Curiosamente comecei a sentir que ia gozar, até o momento eu não estava tendo nenhum tipo de prazer e como se fosse ligado um interruptor eu comecei a gostar e talvez por ser a primeira vez que sentava num caralho estava gostando. Acabei por esquecer do Ramiro e acelerei os movimentos em cima daquela vara e gozei. Luiz me jogou na cama de costas, deitou sobre mim e enfiando seu pau novamente na minha boceta começou a foder forte. Eu abri minhas pernas ao máximo permitindo que ele afundasse aquela pica toda na em mim. Outro gozo vinha aflorando forte, muito mais que o primeiro e Luiz sentiu que eu ia explodir, acelerou os movimentos e me fez gritar nesta hora, pela primeira vez e escandalosamente eu gozei e na frente do meu marido, sem o menor pudor. Agora eu era uma puta e por incrível que isto possa parecer não me preocupei mais com a situação.
Luiz continuou a bombar seu cacete em minha boceta, agora ela estava alagada com meu mel e eu ouvia o gorgolejar de seu pau revirando meus sucos dentro dela. Busquei sua boca num beijo frenético, alucinada pela foda violenta, cruzei minhas pernas em suas costas obrigando ele a ficar totalmente enterrado na minha boceta. Eu queria que ele gozasse dentro de mim e queria agora.
- Vai gostoso, mete tudo dentro de mim. Me faz sua putinha. Faz um neném nesta sua mulher vai?
Falei isto mais para irritar o Ramiro, mesmo sabendo que ele não se abalaria por nada.
Luiz não se contendo. Soltou minhas pernas e de um golpe só jogou-as sobre os seus ombros expondo minha boceta ao máximo. Segurando um seio meu com muita força o que acabou me machucando um pouco ele agora tirava seu pau todo para fora e enterrava fundo de uma vez só. Fazia com tanta força que me balançava inteira. Meus seios pulavam tanto que até doíam. Ele então soltando seu grito anunciou que ia gozar e numa explosão encheu novamente minha boceta com sua semente.
E assim passamos o sábado e o domingo. Na segunda feira ele foi embora e novamente fui obrigada a encarar o Ramiro, agora dono e senhor do meu corpo. Deste dia em diante eu não passei de uma puta com marido. 3 anos de casada com Ramiro e com 20 anos de idade e o primeiro homem da minha vida foi o Luiz que pagou para estar comigo.
Quando estava perto de 30 anos eu já não sabia quantos homens conheceram meu corpo, eu nem tinha mais respeito por mim mesma. Apenas aceitava calada. Um dia Ramiro adoeceu e precisou ser internado. Ficou hospitalizado por 20 dias e uma irmã cuidava dele.
Eu fazia todo o serviço da roça e um dia quando estava na feira vendendo ovos, frangos e algumas verduras, conheci uma mulher. Ela foi muito educada comigo e então eu tomei coragem e perguntei se ela não tinha serviço. Não sei como tive esta coragem.
Ela então me disse que se eu quisesse ela falava com a irmã dela que morava fora da minha região. Eu aceitei e abandonei o Ramiro sem ele saber. Também não disse nada na casa de meus pais, apenas abandonei tudo e fui para a capital. Trabalhei de domestica na casa da irmã de Iracema por 5 anos e ela me obrigou a estudar, o que para mim foi ótimo. Em pouco tempo arrumei um emprego numa fábrica e com a ajuda de Luciana, irmã de Iracema, acabei concluindo o ensino fundamental. Logo em seguida fiz o curso intensivo do ensino médio. Hoje faço curso de enfermagem e trabalho ainda na fábrica. Aluguei um lugar para mim e com o tempo conheci muitas coisas inclusive internet.
Esta é a história de Joana. Devo confessar que dei uma floreada em seus relatos. Tentei transformar sua triste história em algo mais erótico e mesmo com toda a dificuldade dela, confesso que ao ler tudo que ela escreveu acabou me deixando muito excitada e cada vez mais interessada em saber de histórias de outras pessoas.