Meu irmão mais velho sempre foi um exemplo de homem e também um porto seguro de proteção para mim. Sou filho de meu pai fora do casamento e a esposa dele nunca me aceitou muito bem, mas os filhos dela, meus meios-irmãos, sempre me trataram bem e, com esse meu irmão Carlos, eu me sentia protegido e tinha ele como referência.
Me chamo Fabiano, sou um cara jovem, tenho 25 anos e um corpo legal, pois gosto de jogar bola e outras atividades físicas. Me envolvi há pouco tempo com uma menina do bairro e logo resolvemos morar juntos, mal estávamos nos conhecendo e aprendendo a conviver quando ela me disse que estava grávida. Fiquei assustado e ao mesmo tempo feliz com a possibilidade de ser pai, acho que muitos jovens casais acabam passando por isso, no meu caso era pior, pois eu estava desempregado desde o início da pandemia, como muita gente neste país tão desigual.
O mais complicado pra mim foi que, em pleno vigor sexual com aquela vontade de foder toda hora, minha namorada, com a gravidez, começou a enjoar muito e passou a me evitar sexualmente. Isso mexeu muito comigo, vivia querendo foder, mas não queria ir pra rua atrás de mulheres se eu tinha uma em casa que eu gostava tanto. Começamos a nos desentender e as brigas ficaram cada vez mais frequentes.
Nossa última briga foi feia, ela me acusou de estar desempregado por querer e me mandou ir embora. Sabia que logo ela mudaria de ideia mas peguei minha mochila e fui bater na porta de meu pai e de sua esposa, já que minha mãe mora em outra cidade e só tenho ele de família na cidade. A mulher de meu pai deixou bem claro que não me queria na casa deles e, assim, fiquei sem saber o que fazer, até que meu irmão Carlos apareceu e me levou para um bar, onde conversamos, ele me aconselhou a ter um pouco de paciência com a namorada grávida e me disse que eu poderia ficar na casa dele, a esposa estava viajando e eu podia ficar com ele e o enteado.
Já tinha ido na casa dele e conhecia a sua esposa, aliás uma mulher muito agradável e que sempre me tratou muito bem. Também conhecia o filho dela, um moleque baixinho, muito branquinho e com um jeitinho muito delicado de ser.
Depois de bebermos umas cervejas fomos para a casa deles e encontramos o moleque na cozinha, comendo um lanche. Já era madrugada e, assim, eles me colocaram pra dormir no sofá da sala e no outro dia iriam arrumar o quartinho de hóspedes onde eu ficaria.
Meu irmão subiu para o quarto dele que ficava no andar de cima, eu fui ao banheiro onde me lavei e fui tentar dormir, pois já era madrugada e meu irmão trabalharia no outro dia. Passado um tempo eu resolvi subir e perguntar a meu irmão se ele tinha um pijama pra me emprestar, pois não tinha trazido nenhuma roupa de dormir e fiquei constrangido de dormir só de cueca na casa de estranhos.
Passei pelo quarto do enteado dele e vi a porta aberta sem ninguém dentro. A porta do quarto do meu irmão estava entreaberta, eu me aproximei para falar com ele e ouvi um sussurro e um gemido estranho:
- Mete em meu cuzinho! Me fode gostoso! – Ouvi essas palavras saindo do quarto de meu irmão e me aproximei, olhando pela fresta da porta, vi o enteado de meu irmão nu, sentado em cima do caralhão de meu irmão e cavalgando gostoso como se fosse uma putinha no cio. Fiquei, a princípio, estarrecido com a cena, nunca pensei que meu irmão fosse capaz de foder outro homem, muito menos o filho da esposa dele. A cena estava tão ardente e era tão intensa a foda, que logo eu estava excitado e, com o pau duro, fiquei na porta assistindo tudo.
O moleque era muito gostosinho, bundinha branca, carnuda e, mesmo sendo pequeno, o carinha era uma fera em dar o cu. Subia e descia no cacetão de meu irmão, gemendo e rebolando como uma putinha. Meu irmão socava com muita força e beijava o moleque intensamente. Dava pra ver que tinha um sentimento entre os dois e que aquilo devia estar acontecendo há muito tempo.
Eu estava há tanto tempo sem foder que comecei a bater uma punheta, enquanto assistia aquela cena de sexo como se fosse um filme ao vivo. Estava quase gozando quando eles começaram a gemer mais forte e eu percebi que estavam gozando. Me apressei em sair dali e me deitei no sofá apenas de cueca e com o pau duro de tesão. Minutos depois o moleque desceu para ir à cozinha e eu o vi parado me olhando. Fingi estar dormindo e, assim, ele foi para o quarto dele e eu fiquei um bom tempo sem conseguir adormecer, pensando em tudo que eu tinha presenciado. Não era uma condenação nem julgamento, mas foi uma grande surpresa para mim, ver meu irmão fodendo o enteado.
Cheguei à conclusão de que meu irmão devia estar com muito tesão acumulado, já que a esposa estava viajando, assim como eu que não conseguia foder com minha namorada grávida. Para ser sincero, qualquer macho foderia o rabo daquele moleque, ele parecia uma menina moça de tão delicado e gostosinho que era.
Acabei adormecendo e acordei as 10:00h da manhã com o moleque mexendo em alguma coisa na cozinha.
- E aí carinha tudo bem? Bom dia! Dormiu bem? – Eu disse isso cumprimentando ele e, só quando ele olhou para mim atentamente, eu me dei conta que estava de cueca.
- Desculpa carinha foi mal! Dormi de cueca porque não trouxe pijama. Vou vestir uma bermuda. – Falei tentando me desculpar.
- Relaxa cara! Só estamos nós dois aqui e eu já estou acostumado a ver homens nus. – Ele disse sorrindo, tentando me deixar à vontade. Ele me indicou o banheiro perto da área de serviço, eu tomei um banho rápido e logo estava na cozinha tomando café com ele. Como ele me deixou à vontade, eu fiquei sem camisa e ele também estava vestindo apenas o short de malha fininho com o qual deveria ter dormido. Terminado o café ele me chamou para irmos arrumar o quartinho que ficava perto da cozinha e onde eu ficaria hospedado nos dias em que ficasse com eles.
- Tá quase tudo limpo cara! É só a gente trocar as roupas de cama, tirar algumas caixas e passar o aspirador no chão. - Ele disse isso subindo para pegar as roupas de cama. Já estávamos quase terminando, quando ele se abaixou para prender o lençol no colchão e o seu shortinho abaixou um pouquinho deixando seu reguinho à mostra e, como seu short era fininho, dava pra ver seu cuzinho nitidamente. Lembrei-me da cena dele sentado no pau de meu irmão e logo fiquei de pau duro. Estava sem cueca e dava pra ver o volume grande no meio de minhas pernas, tentei arrumar de lado, mas o pau ficava cada vez mais duro, logo ele olhou pra trás e me encarou, olhando meu rosto e meu pau ao mesmo tempo.
- Você fica de pau duro fazendo faxina cara? – Ele perguntou sorrindo.
- Desculpa carinha! É que estou há muito tempo sem foder e fico excitado o tempo todo. – Disse sem graça.
- Achei que tinha ficado excitado ao me ver de quatro. Faz tempo que você não fode é? – Ele disse isso e me olhou com uma carinha safada.
- Pois é carinha! Estou com problemas com a namorada e ela parou de transar comigo. – Respondi.
- Ela deve ser bem burrinha cara! Esse volume aí em sua bermuda me parece bem gostoso pra ser desprezado. – Fiquei envergonhado e mais excitado ainda com essa frase. A cabeça de baixo reagiu mais rápido que a de cima e eu me deixei levar pela lembrança da foda que tinha visto na madrugada.
- Se você quiser pode experimentar e ver se é realmente gostoso. – Eu disse isso e abaixei minha bermuda liberando meu pau, que é um pouco menor que o do meu irmão, mas mesmo assim é um pau bem encorpado, duro e grosso. O moleque se ajoelhou em minha frente e começou a lamber a cabeça de meu caralho. Gemi sentindo meu pauzão deslizar até a garganta do moleque e ele sugou e lambeu com mais vontade ainda. Parecia chupar um sorvete.
- Isso putinho! Chupa gostoso! Você é muito gostosinho moleque! – O elogio parece ter excitado ele, pois o moleque começou a sugar e engolir meu pau com tanta maestria que eu só fechei os olhos e comecei a gemer gostoso, sentindo como se estivesse fodendo uma bocetinha quente e úmida. Segurei os cabelos do moleque e soquei meu pau em sua garganta, fodendo sua boquinha fortemente. Logo senti o gozo chegando, estava muito excitado desde a madrugada.
- Vou gozar moleque! Vou gozar! – Gemi forte e o moleque, ao invés de tirar meu pau da boca, engoliu ele como mais volúpia. Senti a cabeça de meu cacete no fundo e despejei muito leite na garganta dele. Sentia meu pau pulsando, enquanto soltava porra e ele engolia tudo.
Tirei meu pau de sua boquinha e ele lambeu os lábios como se tivesse tomado um copo de suco.
- Tava com tesão mesmo hein Fabiano? Gozou feito um cavalo! Quase me engasguei. – Ele disse sorrindo de canto de boca.
- Estava não cara! Ainda estou. Olha meu pau como está durão! – Apontei minha rola pra ele.
- É mesmo cara! Nada como pegar um cara com tesão recolhido! Quer mais uma mamada? - Ele me perguntou.
- Claro que não moleque! Eu quero foder teu cuzinho gostoso. Estou louco pra meter nesta bundinha gostosa. – Ele ouviu isso, tirou o short e subiu na cama ficando de quatro com o cuzinho bem na altura de meu pau, que continuava duro. Abri as bandas da bundinha dele e vi aquele cuzinho rosinha. Meti a língua em seu buraquinho, ele começou a gemer alto e logo estava pedindo:
- Fode meu cu cara! Mete a rola em meu buraquinho! – Dei uma pincelada na portinha dele e logo comecei a forçar a cabeça de meu caralho que entrou macio naquele cuzinho quente. Empurrei tudo e senti meus pentelhos encostarem em sua bundinha branca. Comecei o movimento de vai e vem e logo estava socando forte em seu cuzinho.
- Isso cara! Me fode forte! Arromba meu cuzinho! Mata sua fome. – O moleque era uma máquina de dar o cu. Meu pau entrava e saía do rabinho dele e eu estava enlouquecido de tesão. Deitei na cama e segurei meu pau pra cima como uma estaca.
- Senta em meu pau Lukinha! Quero sentir meu pau sumindo em teu cuzinho gostoso. – Ele me obedeceu e encaixou meu pau em seu cuzinho, começou a subir e descer do mesmo jeito que eu vi ele fazendo com meu irmão. Meu pau entrava fundo no cuzinho dele. Fiquei quase sentado com ele no colo. Ele gemia forte e enroscou as pernas em minha cintura, passou as mãos em meu pescoço e me olhou nos olhos, enquanto quicava em meu cacete. Fechei os olhos e logo senti os lábios dele grudarem nos meus. Me envolvi e beijei ele profundamente, sugando seus lábios e metendo minha língua em sua boquinha. Ele afundou forte em meu pau e gemeu forte.
- Me fode Carlão! Arromba meu cuzinho! – Ouvir ele me chamar de Carlão me alertou, eu abri os olhos e vi a carinha dele, assustado com o que tinha acabado de falar. Fiz de conta que não ouvi e continuei socando em seu cuzinho, já sentia o gozo se aproximar.
Abracei ele bem apertado! Dei um beijo forte em sua boquinha, senti o corpinho dele estremecer e seu cuzinho piscou, apertando a cabeça de meu pau. Ele estava gozando com meu pau encaixado em seu rabinho guloso. Senti meu pau explodir num gozo forte e inundei seu interior com meu leitinho quente.
Ficamos abraçados, nos beijando e eu percebi ele soluçar e começar a chorar copiosamente.
- Que foi Lukinha? Eu te machuquei moleque? – Perguntei preocupado.
- Não foi nada cara! Apenas me abraça! – Fiquei com ele aconchegado em meus braços por um bom tempo. Meu pau foi saindo lentamente de dentro dele e eu senti o leite escorrendo em minhas coxas.
- Desculpa ter te chamado de Carlão cara! – Ele disse quase sussurrando.
- Relaxa Lukinha! Eu vi vocês fodendo ontem à noite. Meu irmão te obriga a alguma coisa moleque?
- Não se mete nisso cara! Teu irmão não força me a nada. É apenas uma relação de desejos entre a gente. Espero que você não comente isso com ninguém.
- Claro que não comentarei carinha! Fica tranquilo! Eu adorei foder com você. – Ele me abraçou novamente e me beijou com ternura.
Eu estava começando a ficar preocupado com isso. Era o primeiro homem que eu beijava, mas estava achando tudo muito intenso. O moleque me beijava e eu sentia seu coração acelerar, como coração de alguém apaixonado.
Apesar de ser um conto independente, fica mais fácil entender se você ler o conto anterior (No Colo do Paizinho)
Esta é uma nova e forte aventura de nosso querido Lukinha. Obrigado a você que tirou um tempinho para ler o meu texto... Espero merecer suas estrelas e comentários.
Fico muito agradecido ao ler os comentários em meus textos. Gosto muito de ouvir os leitores. Abraços a Todos!
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