VAGA DE EMPREGO

Um conto erótico de Januário
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 19/05/2023 15:52:21
Assuntos: Heterossexual

Cheguei cedo à firma, naquela manhã ensolarada de segunda-feira. Adentrei à porta do escritório e uma mulatinha, vestindo terno bege e cabelos presos num coque, me recebera. "Vim para a entrevista de emprego", disse tentando disfarçar a sonolência. Ela me olhou. Parecia devorar-me com os olhos. Sou moreno da cor de café, corpulento e, na ocasião, usava blusa social branca e calça jeans clara.

A mulatinha, secretária, entregou-me um formulário, composto de algumas páginas para que eu colocasse meus dados ali. Enquanto preenchia a ficha, senti que estava sendo observado. Devolvi o formulário, devidamente preenchido, quando disseram que a moça do RH havia faltado ao trabalho naquele dia. Problemas pessoais, alegaram. A entrevista para a vaga de emprego iria ser feita pela Dra. Solange, a dona e proprietária do escritório.

"Pode entrar. Primeiro corredor à esquerda", disse a secretária. O corredor, não muito longo, me levou ao caminho desejado. Bati à porta e fui logo entrando. A sala não era muito grande. Por todos os lados, pilhas de livros, uma poltrona de couro e a mesa ao centro. Na mesma hora, uma linda mulher morena, vestindo blusa de alcinha e saia pretas, surgiu. "Você deve ser o Januário. Prazer, Solange, por favor, sente-se aqui", ela disse indicando a cadeira.

Sentamos, um de frente para o outro. Solange devia ter uns quarenta anos, mas não aparentava a idade. Tinha cabelos bem pretos e cumpridos, seios médios porém rijos, e um rabo de fazer inveja a qualquer blogueira fitness que se achasse o máximo. Tomou meus currículo nas mãos, tirando-o do envelope de papel pardo. Analisou, detidamente, o papel fazendo algumas considerações. Não tirei os olhos daquele decote.

Ela iniciou fazendo várias perguntas, me fulminando com aquele olhar castanho profundo. Enquanto meu cérebro processava as respostas, minha mente me remetia à sacanagem pura. Foram algumas horas assim, até a entrevista se findar. Solange sorrira, satisfeita. Excitado, nos cumprimentamos e eu saí da sala, em profundo êxtase. Despedi-me da secretária, a mulatinha do terno bege, que não deixou de me cobiçar, e fui direto para o corredor, esperar pelo próximo elevador.

Esperando o elevador chegar, dou de cara com Solange. De perto, parecia ser ainda mais impressionante do que na sala de reuniões. Novamente, me encarou nos olhos. O elevador chegou bem rápido. Entramos sem falar nada. "Quer uma carona?", perguntou. Assenti que sim com a cabeça. "Gostei do seu currículo", disse. Saímos do elevador e nos dirigimos até o seu carro, que estava na última fileira, ao fundo da garagem, longe das câmeras de segurança.

Entramos no veículo. Solange levou suas mãos, primeiramente, aos meus ombros. "Gostei do seu currículo. É exatamente aquilo do preciso", ela repetiu levando a mão à minha perna. Meu pau já estava duro, louco para ser libertado de seu cárcere. Ela pôs a mão na virilha e comentou: "já está duro". Dera uma risada zombeteira. Enrubesci. Trocamos carícias, entregando-me à tentação de estar ao lado daquela mulher. Abriu minha calça. Recostei-me no banco do carona, vendo-a me chupar. Chupava como se fosse um picolé, deixando-o todo besuntado com a sua saliva. Deixei escapar um gemido, examinando aquele rabo com os dedos. A puta não usava calcinha.

Saímos do carro, já tirando as roupas. Chupei seus peitos e boceta. Ela tinha uma boceta de pelos ralos, mas não me contentei em sorver o grelo. Solange se contorcia com a orquestra sincronizada de dedos e línguas invadindo-a. Quando já não aguentava mais de tanto tesão, pediu rola. Me desesperei. Não tinha camisinha. Foda-se. Ela virou de quatro, empinando aquela bunda enorme com marca de biquíni. Não foi difícil aterrar tudo na xoxota.

Eu a fodi com força, em cima do capô do carro, socando minha vara, sem dó ou piedade, as bolas se chocando feito as ondas do mar quando batem nas pedras. Solange estava melada. Desandei a desferir tapas em sua bunda, cujo barulho ecoava pelas paredes da garagem. Olhou para trás, pedindo mais e mais pica. Meu corpo suava no calor abafado da garagem. Pediu que eu me recostasse no capô. Somente vi o sobe e desce da bunda. De tão melado que meu pau estava, não foi difícil deixar que entrasse em seu rabo. Aguentei alguns minutos, mas sucumbi à pressão. Solange deu o veredicto final: Vem gozar pra mim, vem.

Meus amigos, a cena foi linda. Geralmente, costumo gozar mais do que o normal, mas essa foi demais. Pareciam fogos de artifício. Solange se lambuzou com a porra, esmerilhando a chapeleta para não deixar nenhum resto. Gritei a força do orgasmo. Ficamos ali, suados. "E aí, estou contratado?", perguntei. Ela não disse nada, apenas me olhou, lambendo e chupando os dedos com a minha porra.

Pouco tempo depois daquela foda selvagem, soube que havia sido contratado. Continuei me encontrando com Solange, mas isso fica para uma outra história.

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