Churrasco, calor e pirocada

Um conto erótico de novinhacuriosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 19/05/2023 17:12:14

Meu gosto por homens é dividido em afeminados submissos e em homens com pênis grandes e atraentes. O meu ex-ficante se enquadrava no segundo grupo. Ele era somente um pouco mais alto e pesado que eu, mas 3 anos mais velho que eu, tendo mais experiência. Negro, bissexual, cabelo curto, corpo liso levemente malhado, com piercings nos dois mamilos.

Eu o conheci numa festa de família, como amigo de um dos meus primos, apesar dele morar na mesma região que a gente. Papo vai, papo vem, a maioria dos que estavam presentes já estavam consideravelmente alterados por conta da bebida, e naquela hora parte já tinha ido embora ou se juntado a grupos menores e isolados, e com a gente não foi diferente. Era um churrasco comum em um dia quente, portanto eu estava com um vestido de fácil manuseio, sapatos baixos e cabelo trançado, na época ainda longo, e ele uma bermuda e uma blusa comuns, também de fácil manuseio.

Discretamente, entramos em um dos banheiros do 2° andar, meio atordoados e dando risada, com algumas mãos bobas soltas, até sentir uma mais firme no interior da minha coxa, comigo levemente apoiada na pia do ambiente. Não tinha bebido muito, sou extremamente controlada nesse aspecto, mas já tinha sido o suficiente pra minha temperatura corporal subir e meus pensamentos lascivos aflorarem. Me fiz de boba por uns instantes, mas logo me apoiei no seu pescoço e comecei a beijá-lo, soltando algumas risadas no meio.

“Sabe que eu percebi você me encarando desde que eu cheguei, né?”

“Felizmente posso dizer o mesmo”

Em relação a isso, nunca soube ser muito discreta. Muitas vezes me encrenquei por isso, mas, nesse caso, parece ter sido uma ajuda. Deixei somente as mãos no pescoço e abdômen, e fui direto ao encontro da sua boca. Nós dois estávamos com alguma pressa, apesar de não ter sido um beijo afobado. Ele apertava a minha bunda, colocando meu corpo contra o dele numa fricção excitante.

“Já que já estamos aqui, não tem problema irmos um pouco mais longe, não?”

Ele entendeu na hora o que eu quis dizer, e nisso levantou meu vestido e começou a passar os dedos no meio da minha bunda. Me soltei um pouco, pousei minha mão em cima da bermuda dele e acariciei um pouco por cima, pois percebi o volume crescer durante os amassos. Logo parei e o encarei.

“Acho que você não é o único desejando isso”, disse de costas, balançando minha bunda descoberta em sua direção e passando a mão na minha buceta já úmida, me insinuando. Já estava com vontade de sentir aquela piroca estralando em mim.

Me agachei na sua frente e abaixei sua bermuda. Beijei seu pau ainda na cueca antes de tirá-la também. E quando o libertei, meu deus, que piroca enorme. Devia ter cerca de 21 cm, consideravelmente grossa, meio torta e babona, já com a glande toda gosmenta. Um pênis extremamente bonito e duro feito rocha, do jeito que eu gosto. Estava tão admirada e excitada que pouco me importei com ela batendo sem querer no meu rosto, até gostei da pirocada, rs. Não sei quem que ele comeu antes de mim, mas morri de inveja por não ter sido a sortuda antes.

Sem mais me aguentar, comecei uma punheta lenta enquanto distribuía alguns beijos pelo pau e pelas bolas, espalhando a baba pelo corpo, depois, comecei a chupar a glande, inserindo ao poucos aquela rola gigante na minha boca, babando ela por inteiro, até me acostumar a tê-la quase que por completo dentro da minha boca e garganta. Louco de tesão, pegou minha cabeça e passou a controlar as estocadas, literalmente fodendo a minha boca. Resolvi aproveitar a situação pra usar uma das minhas mãos pra me tocar.

Eu amo chupar pau, mas amo mais ainda receber pirocada na minha buceta. Não estava mais me aguentando, minha buceta latejava e pingava de tanto tesão. Parei o boquete antes dele gozar, me levantei e me apoiei na parede, afastei minha calcinha e pedi pra ele meter. Fico excitada só de lembrar. Ele pincelando a entrada da minha vagina com a cabeça do pênis e esfregando ele nos meus lábios inchados, depois inserindo a cabecinha devagar e movimentando um pouco enquanto eu gemia e implorava pra ele mete tudo logo, até ele finalmente enfiar toda a pica em mim e começar a acelerar.

“Bucetinha inchada, ein? Tava doida pra eu te fuder né, safada? Doida pra sentir meu cacete te arrombando. Amo uma branquela assim, lisinha e gulosa.”

Que tesão, aquela piroca grossa dura e latejante entrando e saindo de mim num vai e vem úmido e ritmado, o som do corpo suado dele batendo na minha bunda com ele pressionando a minha cintura. Poderia passar a noite inteira ali sendo arrombada. Estávamos quase gozando, até que ouvimos alguém se aproximar e bater na porta.

“Tem gente?”

“Ainda vou demorar mais um pouco, não estou me sentindo muito bem”, falei entre baixos gemidos enquanto recebia as estocadas mais fundas que já tinha recebido na minha. Confesso que me deu tesão saber que provavelmente estava sendo ouvida. Se não fosse uma festa de família, arriscaria me exibir pro sortudo que nos interrompeu aquele dia. Fomos desacelerando, até ele tirar o pênis de dentro de mim e gozar na minha bunda, me fazendo sentir a porra quente escorrendo até minha coxa.

“Ainda bem que nos interromperam, mais um pouco e talvez eu gozasse dentro. Peraí que eu vou te limpar e te dar meu número antes de sair. Quem sabe a gente repete isso.”

Tive que concordar com ele, infelizmente com tesão a gente não pensa direito, e apesar de fantasia com a ideia de receber um creampie, esse é de longe um dos maiores erros que eu poderia cometer. Trocamos nossos telefones, a partir daquele dia começamos a sair com alguma frequência por alguns meses. Ainda tenho seu contato, mas já não converso mais como antes. Muito gentil e engraçado, mas principalmente dono da minha piroca favorita.

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