Chamo meu ficante para sair, pois passei por um mês estressante e quero relaxar do melhor jeito possível. Esse já deve ser nosso 5° encontro, e até então mantemos nossa relação do jeito mais simples possível: quando ele quer me comer, ele me chama, quando eu quero dar, eu o chamo – hoje é um dos dias que eu que quero transar, e ele, como sempre, aceita o meu pedido. Ele me busca em casa e vamos ao cinema.
Ao chegar lá, ainda falta 1 hora para o filme começar, e como estou cansada, peço para passarmos um tempo no carro. Vamos para o banco de trás e eu sento em seu colo. Há uma química magnética entre nós, a qual jurava ser efeito do álcool no dia em que nos conhecemos, mas que logo percebi ser algo nosso. A simples presença do outro é suficiente para a mente corra para os cantos mais sujos e obscenos e a excitação seja fisicamente sentida. Dessa vez não foi diferente, o pouco que nos beijamos foi o suficiente para me fazer tirar sua camisa e começar a beijar o seu corpo. Rebolo meu quadril contra sua calça, na qual uma ereção já é evidente. Ele é mestiço e chuto que seu pênis possui cerca de 19 cm.
Está frio e eu estou vestindo meia-calça, mas, para facilitar, a abaixo um pouco junto com minha calcinha. Ele me deita no banco e me masturba com velocidade, primeiro contra o meu clitóris, depois me penetrando com os dedos, alternando com carícias e beijos nos meus seios, quase me fazendo gozar. Eu o empurro e sento no seu colo novamente, mas mais de lado. Exploro seu corpo e acaricio seu volume, até que não suporto mais tamanha ansiedade; quero chupá-lo até gozar. Abro seu cinto e exponho seu pênis ereto e rosado, já úmido. Acaricio seu comprimento e massageio suas bolas suavemente, e começo a masturbá-lo devagar. Quando me aproximo de seu pau com minha boca, começo a ser acariciada novamente – o prazer me desconcentra e me faz soltar alguns gemidos, ao mesmo tempo que me incentiva a colocar toda minha dedicação naquele boquete.
Insiro sua piroca na minha boca e começo a chupar, de início, lentamente, enquanto masturbo o resto do comprimento com minha mão, e vou aumentando a velocidade. Gosto de focar na cabeça e de fazer movimentos de sucção na região, pois retiro inúmeros gemidos com isso. Ocasionalmente, insiro seu pênis inteiro na minha boca, o retiro cheio de baba e o encaro. Ele diz que nunca me viu com tanta vontade de dar e que está louco para me foder.
Infelizmente, somos interrompidos por um carro que decide estacionar ao nosso lado, fazendo-nos perceber que o estacionamento já não está mais tão vazio quanto quando nós chegamos. Olhamos o relógio e percebemos que já está na hora do filme. Ele fecha sua calça com dificuldade devido a ereção, e eu subo minha calcinha com tremor. Antes, pergunta se quero que ele goze na minha boca no cinema, e eu, incapaz de desperdiçar a oportunidade, aceito. Saímos do automóvel e nos dirigimos em direção ao cinema, onde compramos nossos ingressos e nos dirigimos ao filme – obviamente, uma sessão vazia. Ou quase vazia, se não fosse pela presença de uma senhora no ambiente.
Estou muito excitada e não consigo parar de imaginar seu pênis me fodendo de todos os jeitos possíveis. Queria que ele gozasse em todos os cantos possíveis do meu corpo, me usasse como seu brinquedo sujo, me penetrando ao fundo enquanto geme o quanto eu sou uma vagabunda. Nos sentamos na última fileira, ao canto. A excitação percorre o meu corpo, e eu não consigo tirar a mão dele. Nos beijamos algumas vezes. Apertos são distribuídos pelas pernas e seios. Se não fosse tão explícito, subiria em seu colo e faria ele me comer ali mesmo. Esperamos o filme começar, e em poucos minutos desço minha mão de seu peito para o seu pênis, ainda extremamente duro. Me agacho em sua frente e começo o boquete novamente, mas em silêncio absoluto dessa vez. Ou ao menos tentando. A forma que minha boca envolve seu pau o faz gemer consideravelmente algo, me forçando a tampar sua boca com a minha mão livre para não corrermos o risco de sermos expulsos da sessão. Babo seu pênis para facilitar os movimentos, enquanto involuntariamente empino meu rabo por desejar uma terceira pessoa ali – fosse outro indivíduo, fosse outra versão dele –, esfregando seu pau ereto na minha bunda e na entrada da minha buceta ensopada. Quando estou sugando sua cabeça, ele passa a me conduzir levemente, até que emite um gemido um pouco mais alto e goza dentro de mim. Minha boca é preenchida por porra, consideravelmente líquida e levemente salgada, me fazendo engolir sem pensar duas vezes. Ainda estou excitada. Encaro seu pau, ainda com alguma ereção, e o desejo dentro de mim. O beijo e chupo suavemente mais um pouco para finalizar o serviço. Retorno a minha poltrona engatinhando.
Seu prazer é tanto que a exaustão o atinge e ele acaba por cochilar no filme. Quando o longa termina, nos dirigimos ao carro novamente. Tínhamos combinado de tentar algo diferente hoje, portanto, a noite ainda não terminou. Mas não estou com vontade de gastar com motel hoje. Decidimos parar o carro em uma rua vazia e inclinamos o banco. Faço oral nele novamente, sentindo com poderia me engasgar naquele pau todos os dias, até a minha morte. Não aguento mais de tanto tesão e tiro a minha roupa, começo a esfregar seu pau contra minha buceta e sento em cima dele. Cavalgo em movimentos curtos por alguns minutos, enquanto tenho meus seios acariciados e chupados. Saio de cima e deito um pouco, erguendo minhas pernas para ele, que sabe que desejo ser chupada. Gosto de como explora meus lábios antes de começar, e de como me deda enquanto alterna entre massagear meu clitóris e sugá-lo. Gozo uma vez, emitindo gemidos baixos, acompanhados de uma respiração ofegante alta. Produzo tanta lubrificação que o banco do carro se torna escorregadio. Me ajusto, mas ainda de pernas abertas – sou penetrada imediatamente. Meu corpo é preenchido ora por estocadas profundas, ora por movimentações mais brandas que me permitem recuperar a lucidez.
Enquanto sou fodida, começo a fantasiar. Me imagino num quarto, em uma variação da posição de quatro, com meu ficante me penetrando com essa mesma vontade, mas com um segundo homem na minha frente, enfiando seu pau duro na minha garganta. Emito sons alternados de gemidos e de umidade. Fantasio de novo. Não apenas dois. Mas três. Enquanto meu ficante está por baixo de mim, penetrando meu ânus, um segundo realiza dupla penetração na minha buceta, e o terceiro ora se masturba nos vendo, ora me faz chupá-lo para calar minha boca escandalosa. Minha buceta está tão úmida ao ponto da lubrificação escorrer para o meu ânus e a minha vagina está tão dilatada de tesão que gozo ao pedir para ele ir mais fundo enquanto pressiona meu pescoço. O deixo mais uns minutos brincando comigo como sua puta de luxo, até que ele se desfaz em mim: gozando no meu rosto e nos meus seios, depois de eu pedir para ser esporrada. O esperma está mais ralo devido a gozada anterior, mas ainda consigo aproveitar.
Nos deitamos e pergunto se ele aceitaria sexo grupal. Ele, disposto a fazer tudo para me satisfazer, diz que sim. Sorrio satisfeita, imaginando-o me comendo junto com 2 de seus amigos que observo à algum tempo.