Vou passar o xerecard

Um conto erótico de novinhacuriosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2113 palavras
Data: 19/05/2023 17:52:02

Sou uma mulher nova, branca, com cabelo bem cuidado, e bem sexual, afinal, nada como um bom orgasmo. Trabalho desde cedo, e parte do salário que eu acumulei nos primeiros anos foram para duas coisas que eu gosto muito: piercings e tatuagens – esperava ler sobre dildos? Vibradores? Camisinhas diferentes? Também, mas isso é história para outro conto. Desde que me entendia por gente era apaixonada por isso, então, comecei a me furar cedo, mas esperei a maioridade para começar a me desenhar. O tatuador do bairro era conhecido e atuava solo no estúdio, com um único assistente, e também era o meu body piercer de longa data. Era casado com uma mulher da mesma faixa etária, ambos com cerca de 30 anos, e, juntos, tinham uma filha, na época com 5 anos. Eu já tinha as visto algumas vezes pessoalmente, outras por fotos presentes no local, mas elas não apareciam por lá com muita frequência.

Já havia feito minha primeira tatuagem com ele, uma pequena, e agora queria uma segunda, um pouco maior que a outra. Essa seria feita em 2 sessões, pois estava com agenda lotada para finalizar no mesmo dia. Além disso, eu pagaria parcelado em 2x, com uma parcela na primeira sessão, feita no final do mês, e outra na segunda, logo no começo do próximo mês, quando meu salário caísse na conta. Cheguei para a primeira sessão. O estúdio estava o mesmo de sempre: o assistente da recepção ainda era o mesmo, a decoração do ambiente permanecia; nada havia mudado muito desde a última vez que eu havia passado ali, há alguns meses. Após cerca de 10 minutos, o ambiente já está pronto para receber um novo cliente, e então, ele me chama. Já havia mandado o desenho e dito o seu tamanho, só faltava mostrar exatamente onde ele desenharia. O local da tatuagem? Na lateral da minha coxa. Então, sim, inevitavelmente eu teria que ficar quase semi nua ali para ele poder me tatuar direito. Por já sermos conhecidos, não demoramos muito para engatarmos uma conversa. Papo vai, papo vem, começamos a falar sobre relacionamentos.

"E você, Larissa, tá namorando alguém?"

"Eu? Não, não tenho muito interesse nisso, difícil achar alguém que me cative, sabe? Por enquanto sou apenas aberta à experiências." – respondi – "E sua mulher, sua filha, estão bem? Faz tempo que não as vejo." Percebo uma mudança no seu olhar e na sua postura, e logo obtenho a resposta para isso:

"Vão, vão sim, quem não tá bem sou eu. Minha filha ainda não percebe o que está acontecendo por que encobrimos bem, mas assim que ajeitarmos os papéis, tudo vai se resolver."

"Como assim? O que aconteceu? Vocês vão se separar? Do nada?"

"Coisas da vida, Larissa. Num dia você se deita e diz que a ama antes de dormir, no outro, ela aparece com um pedido de divórcio, dizendo que encontrou outro, já transa com ele na sua própria cama há 1 mês e que já não é mais feliz com você." – fiquei abismada; sempre percebi que ela era mais distante, enquanto ele e a filha eram mais calorosos, mas em momento algum imaginava algo assim. Por sorte ele percebeu meu choque, então continuou a falar – "Mas acontece, eu vou me recuperar, encontrar outra mulher, embora por enquanto prefira ficar sozinho. O mais importante é que nossa filha está bem, e que eu ainda vou poder ver ela."

"Sinto muito. Não sou a melhor pessoa para te aconselhar num momento desse, mas, se precisar, eu te dou uma mão."

Ele me agradece e permanecemos em silêncio. Por sorte aquele já era o final da sessão, então sequer deu tempo para formar algum desconforto. Pago pelo serviço antes de ir embora, e vou pra casa pensando. Eu sempre gostei de ajudar os outros, desde que essa iniciativa partisse de mim. Precisava de algo para ele, mas o que?

Próximo mês. Não tinha tido nenhuma ideia, então, decidi deixar pra lá – se ele precisasse de mim em algum momento, ele pediria, não? Vou para o estúdio. O ambiente seguia o mesmo como no mês anterior, considerando o visual. Mas havia algo de diferente aquele dia. Era a minha primeira sessão, e, também, uma das primeiras do dia. Talvez o recepcionista só atendesse a partir da tarde. Ou talvez estivesse de folga aquele dia. De qualquer forma, aquele lugar estava mais vazio que o habitual. Como já estava no meu horário e eu já era "íntima" do estabelecimento, fui entrando aos poucos, quase imperceptível. Ouço um som. Vem do banheiro, então olho em direção a ele. Que pau enorme, penso. O que ele está fazendo, se acariciando?, me questiono. De fato, aquele pau chamava atenção, e de fato, aquele cara estava se aliviando. Não conseguia parar de olhar, quase como uma voyeur. A forma que ele se masturbava apoiado na parede, suado, passando a mão por todo o pênis repetidas vezes, ao ponto de quase gozar enquanto eu o encarava naquele canto, se não tivesse esbarrado em algo e feito barulho. Percebo que ele começa a se arrumar logo em seguida, apressado, e me afasto. O homem saí do banheiro. Após alguns minutos, quando percebo que já está seguro pra mim, saio, e finjo que cheguei ali agora. Apenas meu tatuador está no estúdio, arrumando os materiais. Com certeza aquele pênis era dele. Tento deixar o pensamento de lado, mas ele me persegue durante toda a sessão, torcendo pra minha excitação não ser muito perceptível. Finalmente, minha tatuagem está finalizada. Coloco o cartão na maquininha antes de começar a me arrumar e..

"Recusado?" – gelo na hora. Meu pagamento ainda não devia ter caído na conta, visto o horário. Resolvo arriscar e unir meus pensamentos a situação – "Olha, tem como você abrir uma exceção, e me deixar pagar de outra forma?"

"Depende, Larissa, que forma? Você é uma cliente de anos, mas também não posso fazer nenhum milagre."

"Sabe, eu vi você no banheiro antes de chegar... que tal aceitar o meu xerecard?" – ele me encara por alguns instantes, tempo suficiente pra eu me aproximar dele e começar a tocar no seu corpo – "Eu sei que você tá se sentindo solitário, então por que não te dar uma mão amiga agora, hm? O valor é meio alto, então eu posso deixar você fazer algo mais arriscado, sei que você é confiável. E aí, o que me diz?"– Haha, depois de ver aquele pênis, agora já sabendo que ele estava separado e precisando de uma ajuda, ele tinha que ser meu por umas horinhas. Não era o meu tipo de homem. Mas tinha um pau grande. Grande, grosso, bem bonito, precisando ser lambuzado. Eu tenho minha buceta fodida por um pau gostoso enorme, ele sai da seca, nós dois gozamos. Estaríamos quites, não?

Não obtenho resposta verbal, então continuo avançando. Até que sinto um volume. O encaro novamente, e entendo como um "sim". O empurro para sentar na poltrona no canto do estúdio. Ali, desabotoo sua bermuda, e vejo como parecia ainda maior de perto. Estou ajoelhada na sua frente, o acariciando sob a cueca, notando como, aos poucos, a tensão saía daquele corpo. Resolvo avançar mais, e aquele pau salta da para fora. Já está bem duro. Passo a língua no seu corpo enquanto o seguro com uma das mãos, sentindo-o endurecer de vez. Devia ter uns 19 cm, mas era extremamente grosso, chegava a ser rude. Era daqueles paus que ficavam extremamente vermelhos. Até então, nunca havia estado com um daquele porte, mas quis arriscar, pois na mesma frequência que o tamanho me assustava e me fazia questionar se eu daria conta, ele também era extremamente gostoso e me dava vontade de mamar.

Sem mais enrolação, o coloquei na minha boca. Não conseguia colocar inteiro, então foquei na glande por um tempo, aos poucos inserindo mais, até conseguir engolir ele quase todo. A partir daí, começamos a trocar olhares enquanto eu o mamava naquele vai e vem excitante, me deixando com ainda mais tesão e emitindo sons úmidos extremamente altos e provocantes. Quem passasse por ali certamente notaria algo suspeito – uma mulher como eu, já seminua, de repente de joelhos, quase se engasgando na pica do tatuador enquanto a mão desce para a calcinha e começa a tocar a região molhada, que cena, ein?

"Isso, porra.. que língua, ein, pra uma novinha você já é mais que experiente." – assim que emitiu o primeiro sinal verbal de estar se divertindo comigo, começou a pressionar a minha cabeça de leve. Ele queria assumir o controle do boquete, então, deixei. Se levantou, e logo lá estava eu, agora também molhando o chão de tesão, já que tive que usar as duas mãos para chupá-lo ali, em pé na minha frente, sem tempo para ajeitar minha calcinha. Ele movia o quadril pra frente e para trás, penetrando o pênis duro na minha boca e o retirando, logo o colocando de novo. Por vezes eu parava de chupá-lo, e ficava por alguns segundos só na punheta, fazendo cara de safada, e batendo com o pau na minha boca aberta; provocava lambendo de leve quando a glande estava próxima, e logo já estava o mamando de novo. Pela posição, por vezes quase engasguei; me preocupei na hora, mas foi a confirmação do que me causou dúvida das outras vezes que chupei alguém – a maioria gosta quando você está, literalmente, quase se afogando no pau deles.

“Isso, caralho.” – disse baixo, gemendo – “Eu tenho outra sessão já, já, se eu gozar agora não dá tempo de aproveitar isso direito, linda.” – e então ele para e tira a piroca da minha boca, depois, pega meu rosto atordoado com a mão, e o aperta levemente. Por um instante, pensei que ele fosse gozar ali, segurando meu rosto como um brinquedo e mirando com a piroca na minha boca, com a língua de fora, ofegante, procurando o leite. Mas não foi o que aconteceu. Ele me manda levantar, e me conduz até a maca, onde eu entendo que eu devo subir, e logo recebo a ordem de abrir as minhas pernas, que obedeço sem hesitar. Ele vê como já estou excitada e passa a mão explorando a minha genital, me penetrando com os dedos enquanto acaricia meu clitóris. Estava me contorcendo de prazer, até que ele para a masturbação, e começa a esfregar o pênis no exterior da minha buceta ensopada de tesão por alguns segundos, até penetrar a cabeça do pau, e no outro instante já estar todo dentro de mim.

"Porra, isso – gemeu, me dando um tapa na bunda – como você cresceu, ein. Quem diria que aquela garota que me veio pedindo pra furar a orelha acompanhada da mãe um dia desses se tornaria essa safada. Nunca pensei em te ver dessa maneira.”

“Só não conta isso pra ela, tá? Ah, isso, mete, mais, mais.”

“Só você continuar sendo obediente assim, lindinha.”

Os próximos minutos se passaram desse modo: comigo gemendo e me contorcendo de tesão enquanto era fodida de costas. Por vezes, quando minhas pernas já não aguentavam mais, ele resolvia me dar uma leve “folga” e se agachava ali para me chupar como se fosse um doce, o que também emitia sons extremamente úmidos devido a lubrificação que eu produzia. Numa dessas chupadas, ele ficou acariciando minha bunda, bem próximo ao meu ânus, e perguntou se podia. Eu, curiosa, deixei. Ah, que tesão. Aquele tanto de estímulos quase me levou a loucura.

Já impaciente, ele me coloca empinada novamente e começa a estocar profundamente. Como é esse tipo de penetração que eu mais gosto, já que sinto o pau no fundo da minha buceta, batendo no meu colo, inevitavelmente meus gemidos ficam mais altos, o que o faz tampar minha boca com uma de suas mãos. Não consigo mais me controlar e acabo por gozar ali, ainda antes dele. Por sorte (ou azar), ele também está quase lá.

“Se você soubesse como eu queria te rechear de porra, garota. Mas gosto mais assim, de gozar nesse rostinho – falava enquanto alisava o próprio pênis, me lambuzando de porra por inteira. Já devia estar há algum tempo sem, pois estava extremamente espessa, do jeito que eu gosto, melecando principalmente o meu rosto e os meus seios.

Infelizmente sua próxima cliente já estava chegando, portanto, me arrumei rapidamente. Limpar o esperma deu um pouco de trabalho, mas consegui sair sem dar tão na cara sobre o que eu estava fazendo ali. No começo foi meio estranho ser estocada encarando as fotos soltas com a família pelo estúdio, mas logo relaxei: afinal, não é por que ela não quis mais, que eu não posso aproveitar, né? Quem sabe também me mantenho próxima até ele encontrar uma nova fixa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive novinhacuriosa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito gostoso esse tipo de safadeza. Eu adoro sentir a porra no meu corpo também. Pra ser mais precisa, na barriga, nas costas. Sabe quando o cara está metendo na gente de quatro e na hora tira e goza nas costas? Eu eulouqueço sentindo o quentinho da porra.

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro despejar minha porra, principmente na barriguinha, sei lá a gozada parece mais gostosa.

0 0