Acampamento no Rio Claro. Combinamos de ir no sábado, mas na sexta-feira amanheci por lá. A obra estava terminando. Final da tarde, o peão foi dispensado. "Seu" Joaquim veio falar comigo.
- Tá gostando da obra, "seu" Marcelo?
- Tá ficando bom, né seu Joaquim?
- Tô de pau duro desde a hora que o senhor chegou. Até o Geraldinho percebeu.
- Geraldinho?
- É, o rapaz que me ajuda lá na obra.
- Mas o senhor não falou nada né?
- Não mas ele tá desconfiado
- Ele já foi embora?
- Dispensei ele na hora que vi seu carro, "seu" Marcelo.
- Ahh, tá.
- Quero comer o cuzinho do senhor de novo
- Calma, "seu" Joaquim. Na outra vez doeu muito. O senhor meteu tudo de uma vez.
Acabei de falar e o Geraldinho apareceu.
Os dois estavam tramados. O rapaz só estava esperando o momento certo pra aparecer. Tava ali, ouvindo tudo.
- Eu também quero, "seu" Marcelo.
O rapaz já estava com o pauzão duraço na mão. Era mais fino que o do "seu" Joaquim mas era bem grande.
Não tinha mais o que fazer. O cara veio e me botou pra baixo. Enfiou o pau na minha cara. Abocanhei.
- Isso chupa viado
Nem precisava mandar. O pau dele já estava na minha boca.
Tudo ali, na área da varanda da casa. Ele me mandou parar e deitar no chão. Obedeci.
Levei uma linguada de tirar pica pau do oco. O rapaz sabia como fazer a coisa. Gemi.
- Gemeu. Tá pronto. Come ele, Geraldinho.
O rapaz parou de lamber meu cu e me abraçou.
- Coloca no rumo do cu.
Segurei o pau dele e obedeci. Deixei na portinha. Deslizou a cabeça fácil.
- Aiii entrou
- Gostoso?
- Tá seco.
"Seu" Joaquim apareceu na mesma hora com manteiga.
- Passa aí que entra fácil
O rapaz puxou pra fora e lambrecou meu cu e o pau dele. Quando voltou, enterrou tudo até as bolas dele baterem nas minhas
- Aiii mete
O rapaz não falava nada só gemia e socava o pau no meu cuzinho. Gozou rápido enchendo meu cuzinho de porra quente.
- Gozou, Geraldinho?
Ele disse que sim e "seu" Joaquim mandou ele sair de cima de mim.
- Sai que agora é minha vez.
Ele saiu e o "seu" Joaquim deitou por cima de mim no lugar dele. Não teve negociação. Pincelou o pauzão pra cima e pra baixo e achou o caminho e empurrou.
A cabeça entrou doendo.
- Aiii, "seu" Joaquim
- Aguenta porra
- Vai devagar.
Ele veio devagar. Senti cada pedacinho do pau dele entrando novamente no meu cuzinho.
- Aiii
- Tá gostando?
= Tô
- Sente o resto do meu pau sente
Ele enfiou o que ainda estava fora. Como se diz, foi até ocs cocos. Eu gemi forte.
Ele começou a se mexer enquanto eu gemia com o pau dele enterrado no meu cu. Estava quase gozando quando ele disse
- Vou gozar, vou encher seu cu de porra
- Goza goza
Gozei junto quando senti o jato dentro do meu cu e o pau dele latejando.
Só aí me lembrei do Geraldinho. Quando eu vi, tava na cadeira, se limpando. Tinha gozado de novo vendo o "seu" Joaquim me comendo.
Isso aconteceu agora a pouco.
A noite promete.