O vizinho tarado - Primeira parte

Um conto erótico de KiraCD
Categoria: Gay
Contém 1399 palavras
Data: 20/05/2023 14:06:58
Assuntos: Crossdress, Gay

Quando fiz 13 me mudei para um condomínio fechado, morava numa casa bem no final de uma das ruas que ficava bem de frente para a do Júlio ( nome falso ) que era alguns anos mais velho.

Ele ficava muitas horas em sua varanda sem fazer nada além de nos observar enquanto brincávamos, num final de tarde ao voltar para casa reparei que ele apalpava sua rola sob a bermuda sem tirar os olhos de mim e quando eu estava bem perto ficou de pé.

Sem falar nada começou a baixar a frente da bermuda me mostrando sua rola dura, me virei para sair quando ele começou a se masturbar bem devagar indo da chapeleta até a base sem parar de me olhar e lamber os lábios, sai correndo indo direto para o meu quarto onde poderia ficar vendo ele escondido.

O Júlio terminou de se masturbar ali mesmo na varanda indo para dentro assim que esporrou, eu senti muita vontade de ver mais.

Nos dias seguintes ele não saiu para a varanda para minha decepção que ficava na janela de meu quarto louco para ver sua rola, quando estava perdendo as esperanças ele apareceu na varanda tarde da noite com a rola na mão indo sentar de frente a minha janela.

Senti tanto desejo naquela noite que não aguentei ficar só olhando e fui até a varanda juntando toda a coragem que pude, ao chegar a porta de casa meu corpo travou por um tempo sem conseguir seguir adiante e me perguntando o que falaria a ele? Chegaria pondo a mão no seu pau sem falar nada ou pedir? Se ele me bater e chamar de viado ?

Enquanto me fazia estas questões eu abri a porta e fui até a rua antes de notar que o Júlio não estava mais lá, me virei decepcionado comigo mesmo em não ter sido corajoso o bastante, afinal era a segunda vez que o Júlio mostrava a rola pra mim sem eu fazer nada.

Na manhã seguinte ao sair para minhas tarefas diárias achei um bilhete.

"Hoje na mesma hora"

Meu corpo tremeu a cada palavra que li, o Júlio tinha me visto ontem na janela e agora marcava um novo show para meu prazer, uma nova chance que eu não iria desperdiçar. Passei o dia contando as horas e quando estava perto fui tomar um banho.

Saí alguns minutos antes e me escondi atrás de uns arbustos que ficavam bem perto da varanda dele, logo ouvi seus passos vindo em direção da porta que se abriu para deixar passar o Júlio completamente pelado com a rola na mão, estava tão dura que parecia prestes a explodir com a cabeça tão roxa e inchada quanto ao esporrar.

Ele se masturbava devagar me procurando na janela sem saber que eu estava bem pertinho me babando todo na sua pica, quando ele estava quase desistindo eu sai do arbusto indo em sua direção.

Parei ao seu lado pondo a mão sobre a dele sem falar uma palavra enquanto ajudava no movimento lento que fazia, aos poucos ele foi tirando sua mão me deixando masturbar ele, sentia o calor de sua rola que pulsava a cada vez que minha mão subia e descia.

Fui aumentando o ritmo devagar não conseguindo tirar os olhos da chapeleta que babava sem parar, meu corpo tremia todo de tesão e vontades ao punhetar aquela piroca cada vez mais rápido, ele gemia se contorcendo de olhos fechados enquanto eu me ajoelhava a sua frente.

Quando me viu ali de joelhos com a mão na sua rola foi gentilmente me guiando ao colocar uma mão na minha nuca e levar até sua rola, socou a chapeleta na minha boca e começou a foder no mesmo ritmo que eu o masturbava me fazendo delirar de prazer.

Não demorou para gozar enquanto mantinha metade da pica socada na minha boca, sentia seu leite enchendo minhas bochechas e escorrendo pelos lábios quase me fazendo tossir quando ele forçou a rola toda na minha garganta me fazendo golfar porra e muita baba.

Se virou indo para casa sem falar nada me deixando ali.

Os dias passaram sem noticia ou sequer algum bilhetinho me fazendo duvidar dele ter gostado, após algum tempo ao chegar em casa vi um bilhetinho novo me fazendo sorrir e acelerar o passo.

Amanhã a tarde em casa, quero o cu!

Quando li um misto de medo e desejo percorreu meu corpo, eu sabia que chegaria a isso mas não estava pronto para a proposta, fui para o meu quarto relendo varias vezes a parte "quero o cu" me convencendo a não desistir agora, já sentado na cama sentia meu cu morder enquanto imaginava se ia doer muito.

Ao acordar na manhã seguinte estava decidido em dar o cu para o Júlio mesmo que doesse muito, passei as horas me convencendo e criando coragem sem ter ideia do que me esperava na casa dele, mal acabei de almoçar e fui rondar a casa dele parando na varanda ainda juntando coragem quando a porta se abriu, o Júlio estava pelado com a rola dura na mão me convidando a entrar.

Dei um passo seguido de outro sem pensar muito, babava naquela rola que pulsava na minha direção ouvindo a porta ser trancada, uma mão forçar a barra da minha bermuda a arrancando até as coxas deixando toda a minha bunda de fora antes de um tapa que me fez gemer.

Levei a mão na rola enquanto sentia dedos forçando a entrada do meu cu, o Júlio cuspiu em seus dedos melando a borda fazendo círculos bem devagar com as pontas, metia só a ponta do dedo sem ir fundo antes de tirar e voltar a massageara bordinha.

Quando eu já estava quase pedindo rola ele parou tudo me puxando pelo braço até a sala, na mesinha de centro um conjunto completo de lingerie e roupa de menina me esperava com outro bilhete.

"Bichinha usa roupa de menina pra dar cu"

Comecei a vestir cada peça sem falar nada ou reclamar enquanto ele se masturbava sentado no sofá, adorei a sensação da calcinha atolada no meu rabo e o sutiã contra a pele enquanto vestia o tubinho sempre me mostrando pra ele tentando ser o mais sensual que podia.

Eu mal havia acabado de me vestir para ele se levantar vindo na minha direção, me agarrou dando um beijo molhado enquanto apalpava minha bunda pelo pano fino, me virou levantando o vestido sem qualquer cerimonia e passou a esfregar a rola contra o meu cu.

Afastou a calcinha de lado e me mantendo no lugar com uma das mão guiou a chapeleta com a outra forçando a entrada sem dó, meu corpo amoleceu enquanto eu segurava o grito ao entrar quase a metade.

Meu cu parecia estar rasgando enquanto o Júlio continuou socando até as bolas, já atolado ele parou me deixando acostumar aos poucos com a rola e não demorou para eu começar a rebolar empurrando a bunda querendo mais, ele foi seguindo meu ritmo no começo para aos poucos passar a me foder sem dó.

Metia da chapeleta as bolas me fazendo gemer gostoso num ritmo intenso, as minhas pregas queimavam a cada estocada enquanto parecia que ele me rasgava todo mas ao mesmo tempo vinha um prazer intenso em cada vez que sua cabeçona rocava da porta do cu até o fundo me fazendo delirar.

Quando estava para gozar ele agarrou o meu quadril acelerando ainda mais a foda, eu gemia entre gritos e pedidos obscenos enquanto ele enchia meu cu de porra.

Fodeu meu cu por alguns minutos ainda deixando muita porra escorrer melando a calcinha toda, puxava meus cabelos enquanto socava fundo me fazendo pedir tapas até que parou, tirou a rola do meu cu indo em direção da porta sem falar nada!

Me ajeitei no vestido tubinho indo na direção dele que só me olhava e sai sem falar nada garantindo que a rua estivesse deserta fui para casa sempre me fazendo o mais puta enquanto ele olhava com a mão na rola.

Em casa fui pro banho guardando com carinho minha primeira roupinha, ao me lavar notei o estrago que tinha feito em meu cu que estava largo e com as pregas na maioria machucadas da surra, quando acabei quis por a calcinha mesmo melada para dormir com a sensação de ser a puta do meu vizinho tarado!

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Comentários

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MAS QUE MERDA ESSE LANCE DE USAR ROUPAS FEMININAS? DROGA. SÃO DOIS HOMENS.

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É isso, vc tem que ser assim putinha submissa lambendo o saco chupando a cabeça forte até gozar

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