Bem amigos, faz um tempinho que não relato mais nada. Não que não tenha acontecido nada neste meio tempo. Preguiça mesmo em contar. Estava meio cansado de ficar digitando, pois o meu trabalho é justamente este, ficar digitando textos e, às vezes, cansa ao ponto de pegar uma certa aversão ao teclado para ficar digitando, porém a história de hoje vale a pena vencer esta minha preguiça para compartilhar com vocês e é isto que vou narrar.
Vamos aos fatos…
Para quem não me conhece, sou um rapaz que já passou dos 40 anos, branco, relativamente alto, magro e divorciado após anos de um casamento infrutífero e infeliz com uma mulher que se mostrou totalmente oposta do que era do tempo em que namorávamos, foram seis anos de união triste. É como se eu fosse um morto, sem brilho, sem entusiasmo. Enfim, era uma pessoa totalmente triste quando ela começou a revelar quem realmente era. Depois de que nos separamos em 2016 comecei a tentar recuperar tudo aquilo que curtia e tive que reprimir, vale dizer, cair de boca numa rola, liberar para algum cria que curte meter ou seja voltar a viver tudo aquilo que fazia na minha adolescência e parte da minha juventude que era transar com outros caras, porém por razões sociais e familiares tive que esconder este lado oculto e ter uma relação hetero para alegrar a família e amigos. Até hoje ninguém sabe deste lado oculto que possuo, apenas alguns colegas e sabem porque fui a putinha de alguns deles no decorrer da vinha na escola e na faculdade.
A minha predileção por paus não restringe apenas homens, mas travestis entram nesta grade. Curto demais transar com elas, o sexo com elas é gostoso, pois a cumplicidade é maior e foi com uma destas garotas que ocorreu o que passo a contar.
Por estes dias do mês de março precisei ir ao mercado fazer umas compras triviais para repor o estoque de alimentos, nada que fosse uma grande compra, apenas coisas pontuais a pedido da minha mãe, era umas 20h quando sai de casa para ir ao mercado com a lista de compras na mão.
Sabe quando você está naquela fase, morrendo de vontade de fazer uma putaria. Não poderia caçar de madrugada, pois estava com visitas em casa e nenhuma daquelas oportunidades que caem no céu estava aparecendo. Estava sedento com vontade de, pelo menos, mamar uma piroca, mas ninguém estava colaborando. Os aplicativos só pessoas enroladas querendo trocar nudes para bater uma punheta, no bate papo do uol é muito diz que me disse e, no final das contas, nada de marcar algo real. Quando estava chegando no mercado veio uma ideia de passar em um dos pontos em que essas garotas ficam. Na minha cidade as travestis ficam em dois pontos ou pista como elas falam. Um fica no centro da cidade e o outro fica em uma das saídas e foi neste ponto que resolvi me aventurar, pois é próximo ao mercado onde fui. Fui dar uma olhada, como estava movimento, pois há séculos que não passa por aquelas bandas nem sabia quais as garotas que ali ficavam, pois aquelas, daquele tempo em que me aventurava por aquelas bandas provavelmente não estariam mais lá.
Passei, vi algumas, porém uma me chamou a atenção. Uma morena, meio alta, por volta dos 27 ou 28 anos, cabelos encaracolados e resolvi parar o carro. Ela gentilmente veio oferecer os seus serviços. Perguntei se ela era dotada no qual me respondeu ter 25cm de rola, grande, grossa e pesada e que iria gostar se realmente curtisse um calibre grosso. Como tinha que ir ao mercado, perguntei a ela até que horas ficaria por aquelas bandas no qual me respondeu que ficaria até as 23h, pois segunda-feira é um dia fraco para fazer programas. Inventei uma história que iria na casa da minha namorada e que voltaria mais tarde. Ela falou e rumei para o mercado para fazer a dita comprinha. No mercado, porém, a frase “grande, grossa e pesada” não saía da minha mente. Foi uma tortura só, dentro daquele mercado, aquela frase martelando a minha mente e a ansiedade pré-sexo fazendo horrores comigo. Fiquei uns 40 min naquele mercado e a frase ia voltava em minha mente. Comprei o que tinha que comprar e fui para o caixa. Fui passando as coisas e a frase voltava em minha mente. Ela na janela do meu carro falando “grande, grossa e pesada” estava me tirando completamente do sério. O resto de dinheiro que eu tinha ficou no caixa do mercado me restando apenas quarenta reais na quarteira. Na minha cidade, por menos de cem você não faz nada, então com quarenta reais saberia que nem uma mamada conseguiria. Os quarenta reais que estavam em minha carteira eram duas notas de 20, separei elas nos bolsos da minha calça e fui de novo na pista na esperança de encontrá-la.
Subindo e descendo algumas ruas daquele local ermo a vejo novamente e resolvi perguntar quanto seria uma mamada, no qual me respondeu que seria por 30 reais. Fiz uma cara de desânimo e falei pra deixar pra lá e agradeci, pois estava apenas com 20 reais na carteira. Ela topou na hora. E rumamos para um local escuro que tem por ali. No caminho, dentro do carro, já fui alisando aquele caralho que, mesmo mole, já pude sentir que era realmente grosso e conforme alisava cada vez mais, mais vida ia criando e o bichão começou a dar vida. Amigos pensem numa rola gigante e macia. Realmente o que ela falou era verdadeiro, grande, grossa e pesada. O bonito daquele pau era a chapeleta, pensem naquele pau cabeçudo proporcional ao corpo grosso daquela tora, totalmente raspada e bolas grandes. Ao chegarmos no local indicado por ela não perdi tempo, cai de boca como se fosse o último pau da minha vida, diante da fissura que eu estava com aquela rola gigantesca. Meu curvada, extremamente grossa e macia. Minha língua alisava aquele torpedo gigante e sentia a textura macia daquele cabeção delicioso em encarar. Meu maxilar já dava sinais de querer dar câimbras, pois o pau era muito grosso mesmo. Tentava engolir o máximo que podia e confesso que não era tarefa fácil. A mina começou a ficar com um tesão louco dentro do carro, já que ela começou e gemer forte conforme tentava engolir cada vez mais aquele pau. Fiquei ali mamando naquela rua escura por uma meia hora e creio que estaria mamando até hoje. Nunca tinha encarado um pau daquele tamanho ao vivo. Era coisa de se ver só em filmes especializados Pena que eu não tinha a grana suficiente para ir ao motel e fazer um programa completo. Ela tava doida para me comer e interrompeu a mamada para que a levasse de volta ao seu ponto. No caminho de volta ela falou que parou, pois estava afim de me traçar sem dó, mas como eu estava sem grana para irmos ao motel. A despachei em seu local, entregando-lhe o combinado e me passou o seu contato, pois, segundo palavras dela, que ainda me traçaria com gosto, já que a minha mamada foi uma das melhores que ela recebeu. Gostei da simpatia dela e combinamos em nos encontrar novamente assim que as coisas melhorarem para mim.
Espero que tenham gostado, pois um lance rápido na rua e até além do que tinha planejado. Afinal, putarias assim não duram mais do que 10 min e comigo foi meia hora ali naquela escuridão que nem sabia que existia por aquelas bandas.
