Me chamo Adriana, ou Rose, apelido que ganhei por conta da semelhança com uma artista brasileira que participou do reality a fazenda. Natural de Salvador, Bahia, sou uma mulher de pele morena, cabelos pretos, carismática, de olhar doce, sempre fui uma pessoa resiliente e determinada, mal sabia que essas características seriam importantes mais a frente. A vida muitas vezes nos impõe desafios que nunca poderíamos imaginar e assim foi quando me vi na difícil missão de cuidar do meu sobrinho Gael.
Tudo começou quando eu recebi a noticia do falecimento do meu cunhado, ele já estava doente há algum tempo, mas mesmo assim a gente não espera por uma noticias dessas, minha irmã, mãe do Gael, já tinha falecido há mais tempo, ainda na primeira infância do garoto, provavelmente ele não tinha nem lembranças dela.
Como não tinha ninguém mais próximo para cuidar dele, me tornei a responsável por ele passando a conciliar meu trabalho, minhas responsabilidade e cuidado com Gael. Quando ele passou a morar comigo, era um adolescente ainda, tive que aprender a ser "mãe", tia e amiga, tudo ao mesmo tempo, diferente da minha irmã eu não sentia em mim, uma vocação para ser mãe, tanto que até aquela altura da vida, com trinta e poucos anos, não tinha filhos.
O tempo foi passando, as dificuldades financeiras, horas extras no trabalho, noites mal dormidas foram todas superadas, Gael cresceu, agora com 20 anos, tinha se tornado um rapaz muito bonito, era de estatura media, cabelos curtos e escuros, tinha um olhar serio, enigmático, sempre foi muito reservado.
Nossa relação era extremamente normal, até em que um certo dia, levei uma paquera lá em casa, ficamos na sala assistindo tv, enquanto Gael estava trancado no quarto. Germano, meu paquera, começou a me beijar no pescoço, me cheirar, logo tive que alerta-lo.
Eu: Calma, Gael ta ai.
Germano: Desculpa, vamos pro seu quarto, lá podemos ter mais privacidade.
Eu sabia muito bem o que ele queria, pra sorte dele eu também estava com vontade, fomos para o meu quarto, tranquei a porta e começamos a nos cariciar. Nesse dia ele estava com presa, foi logo metendo com tudo, me colocou de quatro e me fodia com força, tentava gemer baixinho, mas era difícil, o apetite de Germano estava grande.
Em um determinado momento ouvimos um barulho vindo do lado de fora, imaginei que seria o Gael, tratei de baixar minha voz pra que não pudesse ser ouvida. Depois de ser fodida gostoso, Germano foi embora e eu passei a tarde dormindo, vindo só acordar quase as 18 horas.
Quando levantei fui procurar pelo Gael pra pedir que ele fosse na padaria comprar alguma coisa pra gente lanchar, ele foi e eu fiquei arrumando a casa, fui até a lavanderia, peguei umas roupas e comecei a guardar. No meio das minhas roupas vieram algumas do Gael, eu poderia faze-lo guardar, mas já tinha pedido pro coitado ir na padaria, não faria ele ter outro trabalho.
Entrei no quarto dele, comecei a dobrar as roupas e guardar no guarda roupa dele, enquanto eu mexia em suas coisas, acabei encontrando um livro, quer dizer, foi o que eu pensei no primeiro momento, mas na verdade era um diário.
Com o diário em mãos, pensei: não, é melhor não mexer, é algo muito intimo. Porém eu tinha muita curiosidade em saber o que ele pensava, como disse antes, ele sempre foi um rapaz muito reservado, era uma boa oportunidade de entende-lo melhor, já que ele não se abria facilmente.
Sento na cama e abro uma pagina qualquer, nela ele fala um pouco da sua vida, seus sonhos e medos, continuei folhando mesmo com o meu coração pedindo pra parar, acabei chegando em uma pagina onde ele falava sobre mim, mostrando um carinho e admiração.
Fiquei tão feliz em lê aquelas palavras, naquele momento, senti que tudo que fiz valeu a pena, avancei mais uma paginas e o que vi, ia mudar tudo. Na pagina que eu estava lendo ele dizia:
"As vezes me sinto tão incapaz de fazer as coisas, queria ser mais confiante, só assim poderia ficar com a Luana, ela é linda, queria ter a chance de vê-la como eu vejo a minha tia"
Nessa época eu costuma andar em casa bem a vontade, as vezes de camisola, outras vezes só de calcinha e sutiã, hoje depois que ele se tornou um homem, passei a me comportar diferente, deixei de ficar como ficava nessa época. Continuando a leitura:
" Ela tem peitos enormes, que mal cabem no sutiã, sua bunda também é grande, confesso que ela é gostosa"
Antes que eu pudesse lê o restante, escutei o barulho do portão, me apressei para pôr o diário no lugar, sair correndo do quarto dele e fui para sala. Ele entrou, deixou os pães na mesa e fomos comer. Fiquei olhando pra ele calada, pensando no que mais ele teria escrito sobre mim na sua fase de adolescência.
Bom, independente do que tenha sido, eu só poderia matar minha curiosidade no fim da tarde de segunda-feira, quando ele fosse trabalhar, eu também iria, mas eu costumava chegar sempre um pouco mais cedo do que ele.
A segunda-feira chegou e com ela um dia daqueles, de muito trabalho, cheguei em casa exausta, doida para tomar um banho, porém ao passar pelo quarto do Gael me veio a curiosidade de lê um pouco mais do que ele tinha escrito, não tinha muito tempo para pensar, pois em alguns minutos, ele poderia chegar.
Apressei meus passos, fui até o quarto dele, abri o guarda roupas e comecei a lê seu diário, tentei achar onde eu tinha parado, mas não consegui encontrar, porém me deparei com outras coisas:
" Hoje passei por um baita susto, aproveitando que estava sozinho em casa, fui pra sala bater uma punheta enquanto assistia um filme pornô, porém inesperadamente minha tia retornou, em meio ao desespero de fechar o filme e esconder meu pinto, fiz um tremendo barulho, ela entrou e me questionou o que tinha acontecido, na hora inventei qualquer desculpa. Ela pegou algo que tinha esquecido e saiu novamente, tive sorte, deu tudo certo, ia ser muito constrangedor ser pego de pau na mão pela minha tia"
Quando li aquilo comecei a rir, sempre quis saber o motivo dele ter ficado tão branco naquele dia, agora ta explicado. Fui folhando mais algumas paginas, até chegar em mais uma que falava sobre mim.
" Queria entender o que foi isso, como eu pude ter esse sonho? eu transando com a minha tia? quer dizer, era ela, mas não era ela, o corpo era o dela, mas o rosto de outra pessoa, acho que tenho que parar de assistir filme pornô".
"Hoje tive uma experiência estranha ao me masturbar, em meio a punheta me veio a cabeça minha tia de calcinha e sutiã. Juro que não era minha intenção, mas acabei batendo punheta pensando em sua linda bunda."
Esse trecho do diário me pegou totalmente de surpresa, o que significava aquilo? será se ele sentia tesão em mim? ou foi só coisa da puberdade? enquanto estava perdida em meus pensamentos, o portão da casa se abre, rapidamente coloco o diário em seu lugar e vou correndo pro banheiro.
Passei o restante da noite me sentindo mal, se ele passou por essas coisas foi por minha culpa, não devia ter andando naquela época da forma como andei, de roupas curtas ou praticamente sem roupas, mas na época eu não tinha noção de nada, vivi muito tempo sozinha, só vim mudar depois que ele cresceu, enfim a verdade era que eu embaralhei a cabeça de um adolescente. Queria poder conversar com ele sobre isso, mas se eu tocar no assunto, ele pode suspeitar que tenho lido seu diário.
No dia seguinte, voltei a bisbilhotar o diário dele, já estava se tornando um vicio, já pulava qualquer assunto que eu não tivesse envolvida, procurava onde eu era citada, em uma delas dizia:
" Nossa, hoje a tarde vi minha tia novamente só de calcinha e sutiã, não consegui evitar de olhar para a sua bunda, é enorme, cheguei a ficar de pau duro, me sinto tão mal por isso".
Era difícil encarar que meu sobrinho em determinado momento da sua adolescência nutria um certo tesão por mim, logo passei a me questionar se ele ainda preservava algo parecido.
Depois daquela leitura, passei a observa-lo, tentando perceber algo, mas aparentemente não via nada de diferente, percebi que a resposta que eu procurava viria através do diário dele.
Na sexta a noite, dia que eu chagava mais cedo do que nos outros dias, teria mais tempo de lê, quando cheguei em casa fui tomar um banho, comi algo rapidinho e então peguei o diário e procurei por algo mais recente, depois de umas folhadas encontrei uma parte que dizia:
" Quando estava saindo do meu quarto em direção a cozinha, pude ouvir claramente do quarto da minha tia os seus gemidos, me aproximei mais ainda da porta, quase encostando meus ouvidos, ela gemia muito, me veio uma sensação de excitação e constrangimento, não sei explicar, o fato era que aquilo me fez ter vontade de vê-la mais uma vez como nos tempos da adolescência."
Fiquei lendo aquilo sem nem piscar os olhos, então o barulho que eu tinha ouvido de fato era ele, claro, quem mais seria? Essas leituras que eu fazia praticamente todos os dias, fizeram surgir em mim algo novo, misterioso, confesso que me faziam sentir tesão. Eu sabia que não era certo, mas durante aquela mesma noite, me passou um pensamento maluco pela minha cabeça, que só de pensar me deu arrepios, decidi colocar em pratica no dia seguinte.
Quando foi na noite do sábado, me vesti com uma camisola fina, sem calcinha, não tranquei o quarto, inventei uma desculpa que tinha perdido a chave que trancava a porta. Deixei a porta entre aberta e fui me deitar, a minha ideia a principio seria que ele pudesse me ver da porta, porém as coisas fugiram um pouco do que eu imaginei.
Continua na segunda parte.
