Semanas depois, Betão retorna ao consultório levemente descontraído. Ele era o último paciente do dia. Charles não consegue esconder a alegria e excitação ao rever aquele belo rapaz.
- Olá Betão, como tem passado? perguntou com sincero interesse, recebendo das mãos bastas os resultados dos exames previamente solicitados. Depois de detidamente analisá-los, Charles adverte que precisará realizar o exame físico no rapaz.
Betão segue as orientações e deita-se na maca, retirando a camisa e as calças, ficando apenas de cueca e com os cordões que adornavam seu peitoral talhado e peludo. Charles examina cuidadosamente Betão, tomando nota mentais, com leves apalpadelas pelo corpo despido, que já se mostrava irrequieto. "Algum problema, Betão?", pergunta Charles. "Não, não, está tudo bem", responde com uma pequena ereção que já se formava, revelando um belo volume na cueca, o que claramente explicava a escolha do rapaz para o trabalho que exercia.
- Não se preocupe, isso é bem comum de acontecer, disse com um sorriso amigável, procurando amenizar o constrangimento. – Você pode relaxar e ficar confortável, isso não vai atrapalhar o exame."
Betão acena com a cabeça, agradecendo a compreensão do médico, que continua o exame com cuidado profissional.
Não dado por satisfeito, e sob a justificativa de uma possível íngua, Charles, solicita, quase num ímpeto, que o garoto retire a cueca, a fim de examinar melhor a virilha.
Charles manuseia a área meio perturbado, fazendo anotações no prontuário eletrônico, enquanto, a olhos nus, via o pau do garoto se entumecer ainda mais.
- Melhor fazermos uma pausa, Betão - diz desconcertado. - Assim você pode se recompor.
- Por mim não tem problema, Dr. Eu estou acostumado a me verem desse jeito - disse com um sorriso entre os dentes.
Charles sorri de volta, tentando disfarçar a ereção dele próprio, que marcava em sua calça branca. “Vejo que você é bastante direto, rapaz”.
Betão ri, claramente satisfeito com a resposta do médico. "Bom, eu sou um garoto de programa, então acho que tenho que ser direto, não é Doutor?", respondeu sublinhando a tensão sexual que já estava no ar. Charles reinicia o exame de toque, apalpando a virilha, e deixando displicentemente o dorso da mão roçar aquele pau descomunal.
Betão fecha os olhos e respira fundo, quase como um consentimento, quase como um pedido, enquanto o médico se esforçava por manter a naturalidade profissional, mesmo notando que um líquido pegajoso já gotejava daquele pau.
Num gesto delicado mas preciso, Betão segura a mão do médico, guiando-a até repousar sobre seu membro, cuja grossura formidável impedia que os dedos delicados o envolvessem completamente.
"Betão, eu... eu não acho que isto seja apropriado...", murmura Charles, lutando contra seus próprios desejos. "Não se preocupe, doutor", sibilou com um sorriso sedutor. "Eu posso ver que você também está gostando." Charles não resiste mais e começa a acariciar o membro, sentindo a pulsação forte em suas mãos. Eles se encaram por um momento, sem palavras, deixando-se ser consumidos pelo desejo. Betão avança sobre Charles, segurando-o pela nuca e conduzindo-o para um beijo delicado que rapidamente progrediu para intensa paixão. A língua de Betão invadindo sua boca, o beijo se intensificando, sentindo sua própria excitação rumar ao descontrole. Ele se afasta de Betão, respirando fundo. "Isso não pode continuar, Betão", diz Charles, tentando manter-se longe. "Eu sou seu médico e isso é completamente inapropriado." “Aperta meu pau!”, retorquiu o jovem paciente. "É muito grande", balbuciou de forma desorganizada. “Eu não parei de pensar em você nos últimos dias", confessa, traído pelo fascínio que o rapaz lhe despertava.
Betão sorri, sentindo-se envaidecido com a declaração de Charles, e se aproxima do médico novamente, roçando o seu corpo contra o dele: "Eu quero ficar dentro de você" sussurra em seu ouvido. Charles sente a respiração quente de Betão, que sorri maliciosamente, sentindo o frenesi crescendo em seus corpos. "Nós podemos fazer isso, ninguém precisa saber", diz com a voz rouca. Charles treme, sentindo a respiração quente bem próxima de si. “Eu quero você”, confessa Charles entre a culpa e o desejo.
Betão então ergue-se vigorosamente lançando o corpo do médico sobre a maca, despindo-o de todo o recato.
Charles sabe que está cruzando uma linha perigosa, mas as chamas do desejo falam mais alto. Ele se deixa levar, consentindo em ser despido completamente. Betão começa a acariciar o seu corpo, beijando seu pescoço, enquanto as mãos deslizam pelas costas em direção ao desejado orifício. Charles geme baixinho, sentindo o prazer percorrer seu corpo. "Eu quero você, Betão".
Betão sorri, sabendo que tem o médico completamente em suas mãos, e se posiciona entre as suas pernas, roçando o membro contra a bunda branca, redonda, macia. Com cuidado, ele começa a penetrar Charles, que se deixa ser invadido e alargado por aquela rola dura e avantajada.
Charles se rende ao desejo que sente por Betão, sentindo o corpo arrepiar-se ao ser preenchido completamente. Ele nunca havia se sentido assim, tão arrebatado por um desejo como aquele. Betão começa a penetrá-lo com força, segurando-o pelos quadris, mantendo-o em posição submissa para receber as macetadas do membro rijo, enquanto seu corpo suado derramava as primeiras lágrimas. Charles geme baixinho, perdido em um misto de prazer e vergonha, mas incapaz de resistir à intensidade do desejo. Depois de alguns minutos, Betão atinge o pico de tesão, arfando alto, o corpo se contorcendo em espasmos. Ele permanece dentro de Charles, que logo explode num orgasmo delirante. Charles permanece deitado na maca, ainda recuperando o fôlego. "Eu nunca senti nada assim antes", finalmente consegue dizer, dividido entre a perplexidade e o tesão, enquanto aquela rola entumecida desliza suavemente para fora, fazendo-lhe sentir a falta que aquele pau já lhe fazia, apesar da proximidade dos corpos. Charles toca em seu oco, deliciando-se com a sensação de estar completamente aberto.
Depois de um tempo deitados, os corpos suados e conectados, Betão, revela um de seus desejos, despudoramente: quero ver você pondo minha porra pra fora!
Charles fica surpreso com pedido tão inesperado, mas não consegue resistir à excitação que o arrebata. Ele se levanta da cama e se posiciona de quatro na frente do garoto, começando a expelir golfadas de sêmen que haviam sido recém depositadas dentro dele.
Betão observa Charles se posicionando de quatro, com o cu ainda pulsando em razão do prazer recente. Ele se aproxima, deslizando uma mão pelas costas do médico e apalpando suas nádegas, enquanto observa o esperma escorrendo de dentro dele. "Que tesão! Você é tão delicioso, Charles." Ele então se ajoelha atrás de Charles e começa a lamber a porra que escorre, saboreando o gosto levemente adocicado e picante. Charles geme em resposta, sentindo o prazer se intensificar. "Que delícia!". Betão continua lambendo a porra que escorria de dentro de Charles, e aproveitando a sua lassidão, introduz nele um dedo, logo seguido por mais um, girando-os suavemente, sentindo-o por dentro, a cavidade aberta e úmida.
- Você enfiou quantos dedos?
- Só dois, mas acho que você aguenta mais." Ele então introduz cuidadosamente um terceiro, enquanto observa Charles se contorcer de tesão. "Você é muito bom nisso!" Betão sorri satisfeito com a resposta e continua com os dedos em um ritmo suave e circundante, provocando gemidos de prazer. "Você quer mais?" pergunta. Charles balança a cabeça, sentindo o desejo ressurgir com ainda mais força dentro de si. "Quatro agora!”, anuncia Betão, deliciando-se com o prazer dos dedos embebidos pela própria porra.
"Agora você está pronto para mim!" anuncia Betão e monta sobre Charles, qual um azalão sobre a égua no cio, deslizando o gigantesco membro no cuzinho que já estava aberto como uma flor. Ele sente o calor e a pressão do ânus do médico envolvendo seu membro, enquanto movimenta os quadris em um ritmo vigoroso e potente. Charles geme alto em resposta, sentindo o prazer se intensificar a cada estocada. "Que perfeito", murmura Charles, sentindo o corpo tremer. "Eu nunca experimentei algo assim antes." Betão continua a mover-se, aumentando gradualmente a intensidade das estocadas. Ele empurra a cabeça de Charles contra a maca, deixando o rabo branquinho ainda mais exposto, mais vulnerável, e a cada investida, sente o calor e a umidade daquele cuzinho macio envolvendo seu membro com volúpia. "Você é tão gostoso", diz Charles ofegante, o corpo convulsionando de prazer. Ele se entrega completamente àquela sensação, permitindo que Betão o possua profundamente, a ponto de sentir a cabeça do pau abrir-lhe o segundo esfíncter do reto, levando-o a explodir num êxtase indescritível e incontrolável.
Betão continua a penetrá-lo com vigor, agarrando firmemente as nádegas para aumentar a profundidade da penetração. Charles se contorce, sentindo o prazer se espalhar por todas as extremidades de seu corpo. Finalmente, Betão sente o tesão atingir o ápice e, com uma última estocada, se derrama dentro do médico, liberando jatos de porra espessos e volumosos. Charles sente o líquido quente preencher o seu cu. Betão geme alto, seu corpo chacoalhando-se de prazer, expulsando jatos de porra cada vez mais fundo. Os dois ficam deitados na maca, ofegantes e suados, desfrutando da sensação intensa e visceral que acabaram de experimentar. Charles, sentindo-se completamente saciado, deita os olhos, quase marejados de prazer, sobre Betão, que devolve o olhar com um sorriso lascivo no rosto.
- Que cuzinho gostoso!