Olá. Eu tenho um irmão gêmeo. Somos gêmeos idênticos. As minhas primeiras lembranças são minhas e meu irmão juntos, brincando. Sempre tive uma cópia perfeita de mim ao meu lado. Nós sempre fizemos tudo juntos. Mesma escola, mesmos amigos, mesmos esportes, mesmos jogos de videogame. Até ficávamos doentes juntos... Sempre dividimos o mesmo quarto, já que nossos pais não tinham muito dinheiro e dizem que foi um susto quando souberam que não era um bebê, mas dois na barriga da minha mãe. Dividíamos tudo, não tinha roupa que era minha e outras que eram deles. Até cueca não tinha dono, usávamos as mesmas.
Em nossa casa, tudo era muito sério, certinho. Minha mãe era muito católica, devota de Nossa Senhora. Não era exatamente carola, nunca nos obrigou a ir a missa, mas ela era muito religiosa e ia sozinha à missa todo domingo. Não aceitava que falássemos palavrão, nunca falou de sexo, era coisa proibida. Nem gostava que ficássemos sem camisa. Nosso pai era bem mais tranquilo, mas aceitava os valores da minha mãe.
Mas, no nosso quarto, éramos nós dois que dávamos as ordens. Lá dentro, de porta fechada, fazíamos tudo que não era permitido fora. A gente falava palavrão, arrotava, peidava, enfiava a meia suja no nariz do outro, jogava cueca suja na cabeça um do outro. E ficávamos pelado o tempo todo, claro. Era muito natural, como se não fosse outra pessoa, mas como se eu estivesse olhando no espelho. Tudo era idêntico, até temos uma mesma mancha nas costas. Obviamente, nossos pintos eram exatamente iguais. Então, não havia nada a esconder. Era muito comum tomarmos banho juntos. E isso nossa mãe nunca reclamou ou achou estranho. Até ela nos tratava como duas versões da mesma pessoa na maior parte do tempo.
Sempre fomos melhores amigos, contávamos tudo um para o outro. Muitas vezes, nem precisávamos falar. Um já sabia o que o outro sentia, o que queria dizer. Não havia nenhuma espécie de segredo ou vergonha entre nós. Apesar disto, brigávamos quase todo dia. Mas, dez minutos depois, era como se nada tivesse acontecido.
Conforme fomos crescendo, a escola achou por bem nos colocar em salas diferentes, para que não ficássemos juntos o tempo todo. Foi muito estranho no começo, mas foi ótimo. Começamos a ter amigos diversos, e em casa tínhamos mais coisas para contar um para o outro. Começamos a ter experiências diferentes. Ele contou que gostava de uma garota da sala dele, e eu contei que gostava de uma garota da minha sala. Aprendíamos coisas diferentes com amigos diferentes e dividíamos tudo.
Um dia, ainda muito jovens, quando acordamos num fim de semana, ele me perguntou:
- Mano, você também tá acordando com o pinto duro todo dia?
Nisso, ele tirou o cobertor e arrancou o short do pijama, mostrando o pau duro. Respondi:
- Todo dia...
Puxei o cobertor de lado, tirei o short e mostrei meu pau duro pra ele. Ele levantou e veio deitar na minha cama, do meu lado. Pegou no meu pau e falou:
- Bem duro, igual o meu.
Peguei no dele e falei:
- Sempre tudo igual, né?
- O foda é que fica difícil mijar, né? – respondeu.
- Quanto tá assim, eu mijo sentado, curvado pra frente...
Estávamos deitados na mesma cama, de pau duro, um com a mão no pau do outro, mas naquele momento não tinha contexto sexual. Era gostoso, claro, mas não era sexo ainda. Era só um compartilhamento de experiências. Mostramos um pro outro cada pelo no saco que nasceu, cada espinha na cara ou nas costas.
Um dia, quando chegamos em casa depois da escola, ele me arrastou para o quarto, trancou a porta e falou:
- Mano, me ensinaram uma coisa que parece ser incrível.
- O quê? – perguntei.
- Sabe quando você tá de pau duro e fica passando a mão, que é gostoso?
- Claro – respondi – faço isso toda hora...
- Então, o Léo falou que é pra fazer isso com força, apertando bem com a mão, rápido e sem parar, que depois fica ainda mais gostoso, e sai uma meleca do pau, ele disse que é porra.
Já tirando a bermuda e a cueca, falei:
- Vamos fazer porra, então.
- Não, burro, isso é punheta. Porra é o que sai do pau.
- Que seja, vamos lá ver se é bom mesmo, idiota.
Sentamos os dois na minha cama, lado a lado, pernas abertas e encostadas, e começamos a bater punheta. Eu ficava olhando pra mão dele, no pau dele, e ele olhando pro meu pau. Eu falei:
- Gostoso, né?
- Bom pacas! – ele respondeu.
Não demorou muito e ele começou a gemer e gozou. Não sabíamos que isso era gozar, e nem conhecíamos a palavra, mas ele gozou. Nem foi tanta porra, mas gozou. Eu gozei segundos depois.
- Puta que pariu, que delícia! – ele falou.
- Melhor coisa do mundo! – eu disse.
A partir daí, começamos a bater punheta todo dia. Juntos. Mais de uma vez ao dia. Não demorou para começarmos a bater punheta um para o outro. Um dia, ele disse:
- Mano, faz aqui pra mim que eu faço pra você – ele sempre foi mais safado e com melhores ideias que eu...
- Tá bom – concordei, sem sequer imaginar qualquer tipo de problema.
Então, pela manhã, cada um batia punheta pra si mesmo, na sua cama, bem rapidinho, antes de ir pra escola. À noite, depois que nossos pais já tínhamos ido dormir, ficávamos na mesma cama e batíamos uma punheta um para o outro, sem pressa. Não havia nada de errado ou estranho. Além do prazer, sempre brincávamos. Competíamos sobre quem gozava antes, outra hora era quem conseguia aguentar mais tempo. Quem ganhava tinha o direito de escolher onde gozar. Quando eu ganhava, sempre gozava no saco dele (adoro o saco dele, até hoje). Ele sempre gostou de gozar na minha bochecha (porque sabia que eu ficava puto, mas eu sempre acabava aceitando).
Com o tempo, começamos a ter acesso a vídeos pornô, e descobrimos que o que fazíamos juntos não era tão normal assim. Quer dizer, bater punheta era a coisa mais normal do mundo, mas um para o outro não era assim tão comum como parecia para a gente. Mas continuamos, mesmo assim, porque era bom demais.
Um dia, no meio da nossa punheta recíproca, ele falou:
- Se você colocar o meu na sua boca, eu deixo você colocar o seu na minha.
- Tá, mas só um pouco. E não vai gozar na minha boca, hein? – já tínhamos aprendido a palavra ‘gozar’...
- Não vou – disse ele – mas se acontecer sem querer, você pode gozar na minha também...
Ele ficou de pé, na minha frente. A luz do quarto já estava desligada, para não chamar atenção dos nossos pais, mas a claridade da rua que entrava pela janela era suficiente para deixar eu ver bem tudo que estava acontecendo. Eu estava com a cara muito perto do pinto do meu irmão gêmeo. Peguei no pau, como já vinha fazendo há meses. Comecei a acariciar lentamente.
Estava com receio de chupar, sei lá, então comecei pelo saco. Lambi bastante o saco todo. Talvez seja por isso que até hoje eu curta tanto um saco. Aos poucos, fui criando coragem e botei o pau dele na minha boca. Primeiro, só a cabecinha, depois fui chupando o pau todo.
Caramba, que delícia. Que gosto bom, que cheiro bom. Era para ser bem rapidinho, mas eu não queria parar. Estava adorando, lambia tudo. Lambia a cabeça, ia para o saco, voltava pra cabeça, enfiava tudo na boca. Podia ficar assim horas. Mas ele falou baixinho:
- Para, senão eu vou gozar.
E tirou o pau da minha boca. Eu me levantei e ele ajoelhou. Ele não teve medo ou vergonha. Foi com tudo desde o início. Me chupou, me lambeu, esfregou meu pau na cara dele. Que delícia. Podia ficar assim horas...
Mas não demorou muito e eu avisei que ia gozar. Ele falou, tirando meu pau da boca:
- Goza na minha cara, como eu sempre gostei de gozar na sua...
Gozei instantaneamente. Ele estava ajoelhado, com a cara toda melada com a minha porra, e punhetando feito um louco. Gozou muito, e longe. Ainda bem que não estávamos competindo naquele dia, que eu ia perder feio. Depois que ele recuperou o fôlego, eu falei:
- Melhor não contar nada pra ninguém... – como se um de nós fôssemos falar algo.
- Não conto nada se a gente fizer isso todo dia – ele falou.
E assim foi. Se antes era só uma mão amiga, nossas noites passaram a ser de 69. Era raro o dia que não chupávamos um ao outro.
Acho que meus pais começaram a estranhar. Passávamos a maior parte do tempo trancados no nosso quarto. Mesmo depois de gozar umas três vezes juntos, continuávamos pelados no quarto, só nós dois, curtindo essa intimidade.
Um dia, num sábado, eu e meu irmão estávamos no quarto, num 69 delicioso, quando de repente a porta do quarto se abriu. O tesão era tanto que tínhamos esquecido de trancar. Estávamos deitados de lado, pelados, um com a cara enfiada no pinto do outro. E quando olho, vejo meu pai, em pé na porta, olhando para nós dois. Antes que conseguíssemos falar qualquer coisa, meu pai fechou a porta. Mas ficou dentro do quarto.
Mais do que rapidamente, nos levantamos, com a mão no pinto, tentando esconder o pau duro e babado. Meu pai sentou na outra cama, de frente para nós e falou, bem baixinho:
- Desculpa ter entrado sem bater. Tá tudo bem, vocês podem fazer juntos o que quiserem. Eu não tenho problema nenhum com isso, pelo contrário. Mas se a mãe de vocês sonhar com isso, ela tem um infarte.
Eu não sabia o que falar, e pelo jeito, meu irmão também não. Continuamos em pé, pelados, com a mão escondendo o pinto. Meu pai continuou:
- Pelo jeito, era um segredo de vocês. Agora é o nosso segredo. Não vou falar nada pra mãe de vocês, e podem contar comigo pra ajudar vocês a ter o momento de vocês. Eu não tinha irmão, mas brinquei bastante com um primo meu quando tinha a idade de vocês...
Não sabíamos o que falar. Mas nosso pai continuou:
- Vocês só estão se chupando ou tá tão metendo um no cuzinho do outro?
- Não! –falei um pouco alto demais – só chupando, nada mais... – sussurrei.
- Não para só nisso, aproveita pra meter um no outro, vocês vão curtir! – incentivou nosso pai.
- Não tenho coragem de fazer isso, não! – falou meu irmão.
- Que bobeira – exclamou meu pai – não sabem o que estão perdendo... Morro de saudade de comer e dar pro meu primo.
- Você gostava de dar o cu, pai? – eu já sabia onde o puto do meu irmão queria chegar com isso.
- Claro, comer e dar. Mas isso é nosso segredo, hein? Não vão contar pra sua mãe, senão eu estou frito...
- Não contamos se você mostrar pra gente como é que faz...
- Vocês querem comer seu pai, seus danados? – falou ele, já tirando a roupa.
Nossa, que pinto lindo. O meu e o do meu irmão ainda não tinha crescido de tudo, e o dele era de um homem formado. Hoje sei que nem é grande, é bem normal, igual o meu atualmente, mas naquele momento parecia imenso. Eu e meu irmão nos ajoelhamos e começamos a chupar o pau do nosso pai juntos. Que tesão. O cheiro era mais intenso do que do meu irmão, e ainda mais gostoso.
Ele nos levantou e ajoelhou, dizendo:
- Agora minha vez, vocês tem que estar prontos e bem duros pra comer um cu.
Chupava nossos paus alternadamente. Foi demais, eu gozei e meu irmão também, logo depois. Meu pai falou:
- Bom, vocês comem o cuzinho do pai amanhã, na hora que a mãe de vocês estiver na missa. Agora eu tô morrendo de tesão e vou comer ela. Vocês vão dormir, que tem que estar descansados pra aguentar um cuzinho!
Saiu com a cara cheia de porra, direto para o banheiro. Eu olhei pro meu irmão, sem acreditar no que tinha acontecido. Ele me olhou de volta, também com cara de incredulidade:
- Mano, o pai chupou a gente e amanhã a gente vai comer ele!
- E a gente chupou ele, a gente lambeu o saco de onde a gente veio...
- Será que a gente vai ficar com um pau daquele tamanho?
- Espero que sim!
Fomos dormir, felizes. Na manhã seguinte, logo cedo, nosso pai entrou no quarto, para nos acordar. Ele sempre fazia um cafuné na cabeça, dava um beijo na testa. Hoje, não. Ele acariciou meu pinto, que estava duro, claro. E notei que ele acariciou a bunda do meu irmão, já que ele estava dormindo de bruços. Sussurrou:
- Acordem, pra dar bom dia pra sua mãe, que já vai sair logo. E depois começa nossa diversão!
E saiu do quarto. Eu não estava acreditando, mas era realidade. Pulei da cama, e meu irmão também. Era difícil sair assim, porque dava pra ver o pau duro do meu irmão no pijama. E o mesmo acontecia comigo, claro.
Normalmente, só saíamos do quarto depois de uma punhetinha rápida. Mas hoje não dava. Saímos de pau duro, mesmo. Acho que nossa mãe percebeu, mas se percebeu fez de conta que não notou e saiu logo, ainda que faltasse uma meia hora pra missa.
No instante que minha mãe saiu e bateu a porta do apartamento, meu pai tirou as calças, exibindo aquele pinto maravilhoso, mole, relaxado. Falou:
- Quem vai ser o primeiro?
Antes que eu pudesse sequer pensar, meu irmão levantou a mão:
- Eu, eu!
- Vamos pro quarto.
Fomos para o quarto do meu pai. Ele deitou na cama, barriga pra cima, abriu bem as pernas. Pegou um lubrificante e passou no cu dele. Eu nunca tinha visto um cu de verdade. Via de relance o do meu irmão, mas não assim, todo exposto e disponível. Estava vendo o do meu pai, que ia ser comido pelo meu irmão gêmeo, e depois por mim. Meu irmão já estava pelado nessa hora. Meu pai pegou mais um pouco de lubrificante e passou no pau do meu irmão. Meu pai disse:
- Vem, mete no teu pai, filhão!
E ele foi, e começou a meter o pau dele no cu do nosso pai. Que cena inacreditável. Meu pai, deitado de frango assado, pau mole, dando o cu para o meu irmão gêmeo. Meu pai falou:
- Vai, filho, pode meter com tudo que eu já tô acostumado.
Meu irmão foi com tudo e gozou bem rápido. Nessa hora, o pau do nosso pai já estava ficando bem duro.
Meu irmão tirou o pau do cu do meu pai e ele falou pra mim:
- Agora vem você, filhão.
Arranquei a roupa, meu pau já estava pulsando fazia tempo. Eu estava com medo de gozar antes de enfiar, depois de tudo que vi. Enfiei meu pau no cu melado do meu pai. Senti a porra do meu irmão, e achei um tesão. Nessa hora, meu pai já estava de pau duro. Comi o cu punhetando ele. Gozei rápido, também. Que delícia, que loucura.
Nosso pai continuou deitado na cama, pernas abertas, cu todo melado, batendo punheta. Falou:
- A missa ainda nem começou. Se vocês quiserem, podem me comer mais umas três vezes cada...
Meu irmão sentou no pau do meu pai (em cima mesmo, sem o pau penetrar no cuzinho dele) e perguntou:
- Pai, é gostoso dar?
- Eu gosto muito! – respondeu meu pai – Eu gosto mais de comer do que de dar, na verdade, mas pra vocês, eu quero dar sempre!
- Eu quero dar pra você! – falou meu irmão.
- Deixa você crescer mais um pouco. Por enquanto, você dá pro seu irmão. E quando já tiver mais que acostumado com o pau dele, aí a gente vê. Mas outro dia. Hoje, só eu que dou aqui.
Meu irmão já estava de pau duro novamente, e meu pai já punhetava ele. Ele falou:
- Vem me comer de novo!
Meu irmão voltou a meter no cu do dele. Depois de um tempo, nosso pai falou:
- Para um pouco – e olhando pra mim, continuou – agora vem você.
Ficamos revezando, eu e meu irmão, no cu do nosso pai. Demoramos pra gozar, desta forma. Gozei eu, primeiro, depois o meu irmão. Nós dois gozamos dentro do cu dele. Ele batia punheta bem forte, mas demorou um tempo até gozar.
Ele levantou e colocou a cueca, dizendo:
- Quero passar o dia com a porra de vocês dois dentro de mim. Semana que vem, se vocês quiserem, eu ajudo um a comer o outro. Ou senão vocês só me comem, mesmo.
A partir daí, eu e meu irmão fazíamos 69 toda noite, e domingo era dia de comer nosso pai, enquanto a mãe estava na missa. Ele passou a nos acordar todo dia, chamando para ir pra escola. Mas ao invés de um beijo na testa, era uma pequena chupadinha no nosso pau.
Demorou alguns meses até que eu topasse comer meu irmão. Isto porque comer ele eu topava desde o início, mas demorei pra ter coragem de dar, o que ia ter que acontecer se eu fosse comer ele.
Nesse dia, nossa mãe foi pra igreja e eu falei:
- Tá, eu topo, mas não quero ser o primeiro a dar.
- Beleza – falou meu irmão, tirando a roupa rapidamente.
Fomos para o nosso quarto, nosso pai sentou na minha cama. Meu irmão deitou na cama dele, barriga pra cima, pernas bem abertas, como fazia o nosso pai. Entregando o tubo de lubrificante, nosso pai falou para meu irmão:
- Passa bastante lubrificante em você. Relaxa o máximo que conseguir. Vai ser estranho no começo, mas depois vai ficando melhor.
Olhou para mim e falou:
- Passa bastante lubrificante no seu pau, também. Vai bem devagarzinho, com cuidado, que seu irmão não está acostumado. Eu já tinha feito várias vezes, ele ainda não. Então é você que tem que cuidar dele.
Fui metendo bem devagar. Meu irmão gemia, fazia cara de dor, mas nosso pai falava para não parar que ele ia aguentar. Enfiei meu pau inteiro e comecei a socar. Primeiro, devagar. Aos poucos fui acelerando. Nossa, era tão muito mais apertado do que o cu do meu pai. Que delícia, eu estava comendo o cu do meu irmão gêmeo, minha cópia idêntica.
Quando fui pegar no pau do meu irmão, que estava duro e pulsando, meu pai falou:
- Não masturba ele não, não hoje, senão ele pode gozar logo. E ele ainda tem que te comer também...
A expressão de dor no rosto do meu irmão mudou, e agora parecia que ele já estava mais relaxado e curtindo. Depois de pouco tempo, meu pai falou para mim:
- Agora tira, tá bom pra primeira vez. Melhor você também não ter gozado ainda, pra não perder o tesão. Deixa ele respirar um pouco que vai ser a vez dele botar em você.
Tirei meu pau e deitei do lado do meu irmão. Perguntei:
- Tudo bem? Como cê tá? Como foi?
- Tudo bem. Foi estranho no começo, doeu, mas foi ficando melhor, como o pai falou.
- Não falei que você ia gostar, filhão – e, virando pra mim, continuou – e você vai gostar também, tenho certeza. Vai no banheiro rapidinho dar uma lavadinha no pau, que tá um pouco sujo e volta pra sua vez...
Fiquei com nojo na hora que notei que meu pau estava um pouco sujo de cocô. Mas não deixei ninguém perceber. Hoje sei que meu pai fazia ducha antes de dar pra gente, por isso nunca tinha sujado nosso pau. E, como a gente não tinha feito, claro que podia sair um pouco de sujeira. Entrei no chuveiro rapidamente e lavei o pau. Me enxuguei e voltei pro quarto.
Mas agora, além de estar tenso em dar o cu, fiquei tenso com a possibilidade de sujar o pau do meu irmão. Mas antes que eu conseguisse pensar meu pai foi me deitando na cama e abrindo minhas pernas. Meu irmão já estava de pé, com o pau todo lambuzado de lubrificante. Passei lubrificante no meu cu e fechei os olhos.
Senti a ponta do pau do meu irmão encostando no meu cu e começando a fazer pressão. Prendi a respiração e meu pai falou:
- Relaxa, filhão, que seu irmão vai ser cuidadoso como você foi com ele...
Tentei relaxar o máximo que consegui, e senti o pau do meu irmã invadindo meu cu lentamente. Caralho, como doía. Achei que ia doer bem menos pela reação do meu irmão quando eu meti no cu dele. Que vontade de gritar. Mas meu irmão aguentou, não gritou, então não podia gritar, também. Mas eu certamente gemi de dor mais que ele.
Não posso dizer que a dor passou, mas aos poucos diminuiu. Também não consigo dizer que estava gostoso, mas também não estava ruim.
Logo, meu pai falou para o meu irmão:
- Tá bom pra primeira vez...
Mas antes de continuar, meu irmão olhou pra mim e falou:
- Tô quase gozando, mano. Deixa eu gozar no seu cu, por favor. Depois, se você quiser, pode meter em mim de novo e gozar no meu cu...
- Tá bom, mas goza logo... – a dor estava começando a aumentar, assim como uma sensação de incômodo.
Meu irmão começou a socar mais rápido e forte no meu cu, e em poucos segundos anunciou que estava gozando. Ele caiu sobre mim e eu o abracei. Quando ele levantou a cabeça para me olhar, nos beijamos.
Nunca havíamos nos beijado antes. E ele estava com o pau ainda duro, enfiado no meu cu, que doía, e estava deitado em cima do meu pinto, meu pau duro babando sobre a minha barriga, e eu sabia que estava perto de gozar.
Ele tirou o pau de uma vez de dentro de mim e correu para o banheiro, nosso pai nem precisou falar. Que sensação estranha quando ele tirou o pau, até passei a mão pra ver se não tinha saído nada, parecia que eu ia cagar. Mas não saiu nada, ainda bem.
Meu pai só olhava para mim e sorria, ao mesmo tempo que se masturbava assistindo a cena.
Meu irmão voltou e deitou de pernas levantadas e abertas do meu lado, falando:
- Vem, pode gozar em mim.
Levantei já pegando o lubrificante para passar no pau, e falando pra ele:
- Ô, filho da puta, por que você não falou que dói pra caralho?
- Nem doeu. Acho que você sentiu mais dor porque meu pau é muito maior que o seu... – me zoou, uma vez que nossos paus são absolutamente idênticos.
- Ãhan... – disse eu, passando lubrificante no cu dele.
- Ou então é porque você é o imão mais fraco, mesmo... – continuava me zoando.
- Ah, é? Já que você é tão forte, vou arregaçar seu cu agora...
- Dá o seu melhor, mete tudo aqui...
Sem nem falar nada, enfiei meu pau inteiro de uma vez no cu dele. Agora ele gritou:
- Puta que o pariu!
Eu soquei rápido e com força, como ele fez. Depois do susto inicial, ele disse:
- Puta que o pariu, que delícia! Mete com força!
Eu não conseguia saber se era verdade que estava tão bom assim, ou se ele estava só querendo aparentar que aguentava muito mais que eu. Acabei gozando bem rápido, e dessa vez fui eu quem desabou sobre o corpo dele. Era o meu pau duro dentro do cu dele. E eu sentia na minha barriga o pau dele, já meia bomba, endurecendo novamente. Assim como antes, nos beijamos.
Tirei o pau de dentro dele e logo olhei, mas desta vez não estava sujo. Ao menos nada que eu conseguisse notar. Nosso pai continuava sentado em minha cama, batendo punheta de pernas bem abertas, para que víssemos tudo, a mão subindo e descendo no pau, aquele saco grande balançando, bolas de onde havíamos saído indo pra cima e pra baixo. Então falou:
- Bom, pelo jeito hoje ninguém vai comer o pai...
Meu irmão falou, ainda deitado e de pernas abertas, olhando aquela imagem linda do nosso pai:
- Meu pau já tá ficando duro aqui...
- Fica pra outra vez – ele falou – daqui a pouco a mãe de vocês já vai chegar. Vamos tomar uma ducha que lá eu termino na punheta mesmo...
Foi em direção ao banheiro sem parar de bater punheta. Mal entrou no box e esporrou pra todo lado. Ligou o chuveiro e limpo a porra com o pé. Entramos em seguida. Nos lavamos os três, cada um com a mão no outro, em todo lugar. Estava uma delícia. Demoramos no banho.
Quando saímos do chuveiro, notamos que estava bem tarde e que nossa mãe já tinha chegado. Nosso pai se enxugou, colocou a toalha na cintura e falou pra gente, baixinho:
- Vão pro quarto se trocar que eu vou conversar com a mãe de vocês...
Deixamos a porta do quarto entreaberta para conseguir ouvir a conversa dos dois na sala:
- Que pouca vergonha é essa, bem? – falou nossa mãe.
- Querida, faz um tempo que eles estão me perguntando várias coisas, cheios de dúvidas da idade. Conversamos bastante, mas eles queriam saber se tava tudo correto, se eram normal, sabe, lá em baixo. Achei melhor eu explicar tudo, mostrar de uma vez, se eles quisessem comparar, antes que eles começassem a procurar pornografia por aí que ia ser muito pior, você não acha? Imagina as más companhias pra conseguir esse tipo de coisa...
- Melhor que nem tivessem essas coisas na cabeça, mas se não tem jeito, melhor que você que é pai explique e mostre o que tem que mostrar do que aprender na rua. Não quero nem me envolver nisso, não tive filha mulher, não preciso falar nada com ninguém. Filho homem, o pai que explique essas coisas...
E, como quem realmente não quer mais explicações, foi pra cozinha fazer um café.
A partir daí, tudo ficou mais fácil. Se eu e meu irmão já usávamos o banheiro juntos toda vez, agora passamos a usar juntos os três. Sempre com uma mão boba, uma lambidinha aqui outra ali. Mas sempre rápido, para não gerar desconfiança na nossa mãe.
As noites continuavam de punhetas e chupações entre eu e meu irmão. Mas agora, nosso pai sempre dava uma passada para curtir um pouco. Nunca ficava o suficiente para gozar, mas ele dizia que isso não importava. Sempre dava uma boa chupada em cada um de nós, e nós dois também conseguíamos curtir bem o pinto do nosso pai, aquele caralho que tanto eu quanto meu irmão gostávamos tanto de chupar e torcíamos para que os nossos ficassem iguais. Depois que ele saía, nós continuávamos nos chupando e punhetando até gozar.
Penetração continuava acontecendo só aos domingos, na hora da missa. Nossa sagrada hora de adoração de paus entrando no cu. Sempre metíamos no cu do nosso pai. Algumas vezes, chegamos a meter nossos dois paus juntos de uma vez só...
Mas cada vez mais meu irmão pedia pra eu meter nele. Começou a ficar quase uma regra eu comer o meu irmão enquanto ele comia nosso pai. Nós dois sempre gozávamos antes, e depois chupávamos nosso pai até ele gozar na nossa cara. Até hoje, acho que a coisa que mais gosto é chupar. Adoro sentir o pinto junto a minha cara, lamber o saco, sentir o pau dentro da minha boca. Seja o do meu pai ou o do meu irmão. Várias vezes chupei os dois juntos, assim como os dois também fizeram. Claro que adoro comer os dois, mas acho que chupar é o que mais me dá tesão.
Dar não é tanto a minha praia, mas sempre que meu irmão pedia com muito jeitinho, eu cedia e dava pra ele. Sei lá, tipo, num mês, todo domingo a gente comia nosso pai, três domingos eu comia meu irmão e um domingo ele me comia. Era uma frequência mais ou menos assim...
Quando já estávamos bem maior, meu irmão começou a namorar uma garota da sala dele. Ele contou um dia, quando estávamos nós três no banheiro. Falei:
- Ih, agora ele não vai mais querer brincar com a gente, pai...
- Não se preocupa, filhão, nosso domingo continua o mesmo entre nós dois – e falando bem baixinho, continuou – e, se quiser, assumo o lugar do seu irmão te comendo de vez em quando, também.
- Eu que quero, faz tempo, e não ele, você sabe – falou meu irmão.
- Mas só agora você tá grande o suficiente pra isso... – falou meu pai, passando a mão na cabeça do meu irmão.
- Tô quase do seu tamanho, e aqui embaixo também!
- Tá mesmo! – disse meu pai, acariciando o pinto do meu irmão.
- Então não tô fora. Aliás, minha namorada disse que ainda não tá pronta pra transar, que acabamos de começar, então continuo dentro da brincadeira de domingo!
- Que bom – falei.
- E vai dar pro pai, também? – me desafiou meu irmão.
Respirei, pensei e, apesar de ainda não curtir tanto dar e do pau do nosso pai ainda ser um pouco maio e mais grosso que o nosso, não queria ficar de fora ou deixar meu irmão ser o preferido por ser o único a dar pro nosso pai, ainda que tivesse com medo que doesse mais. Então falei:
- Claro que vou. Não tanto como você, que gosta mais do que eu, mas não vou deixar você ser o único a dar pro pai...
- Sem competição – falou nosso pai – um gosta mais de dar, outro gosta mais de chupar, os dois me comem gostoso, e eu amo os dois igual.
Saímos os três, todos de toalha na cintura, e nossa mãe já falou (alto) lá da sala:
- Não sei que tanto vocês três fazem no banheiro?
- Coisa de homem, mãe – disse eu – é o único lugar da casa que a gente pode falar o que quiser e não levar bronca sua...
- Se você quiser, a gente pode ficar andando pelado e falando besteira a vontade aqui na sala, sem problema por mim! – provocou meu irmão.
- Vocês vão acabar causando um infarte na mãe de vocês, isso sim! – desconversou nosso pai.
- Vocês vão é tudo acabar no inferno, desse jeito, isso sim! – resmungou nossa mãe.
Passou a semana, chego o domingo.
Nossa mãe nem tinha fechado a porta do apartamento, meu irmão pulou pra fora do quarto dele, pelado e de pau duro, dizendo.
- Vamos, tô pronto!
Nós rimos e levantamos do sofá, indo pro quarto. Meu irmão já tinha deitado, de pernas levantadas e bem abertas esperando por nós.
Meu pai tirou a camiseta e eu logo me ajoelhei, baixei bermuda e cueca dele de uma vez só e disse:
- Pode deixar que eu aqueço o pai pra te comer.
Nisso já enfiei minha cara no pinto dele. Adoro ficar com a minha cara lá. Ainda mais quando pego assim, com o pau mole. Adoro sentir aquele pau crescer e endurecer na minha boca, enquanto acaricio aquele saco cheiroso.
- Vai lubrificando aí que eu já chego.
Quando estava bem duro, tirei minha boca e deitei na minha cama, arrancando a roupa. Comecei a me masturbar vagarosamente assistindo meu pai enfiar seu pau no cu do meu irmão. Meu pai metia com força, mas com carinho ao mesmo tempo. Meu irmão se masturbava e gemia.
Depois de um tempo, meu pai olho pra mim e falou, sem parar de meter no meu irmão:
- Vai se preparando que eu já vou aí, comer você...
Sem parar de me punhetar, falei:
- Se quiser, vai até o fim aí. Semana que vem você me come e goza em mim, também. Acho que você quer assim, né, mano?
Gemendo, meu irmão respondeu:
- Valeu, mano. Quero sim, quero muito. Goza em mim, pai, por favor...
Meu pai acelerou o ritmo, meteu com mais força, o que fez o meu irmão gemer mais alto. Algum tempo depois, ele anunciou:
- Vou gozar, filhão, vou gozar!
- Goza, paizão, goza no meu cu!
Meu pai ficou em cima dele uns instantes, depois tirou o pau de dentro do cu do meu irmão e deitou ao lado dele, ofegante.
Meu irmão sorria e continuava se masturbando. Falei:
- Se quiser, te ajudo a terminar aí, mano.
Sem se mexer, meu irmão falou:
- Quero, sim. Vem me chupar, maninho, por favor. Sua recompensa por ter deixado o pai gozar em mim...
Chupei meu irmão vigorosamente, e não demorou muito ele gozou. Pela primeira vez, deixei ele gozar na minha boca. Engoli tudo. Não era exatamente saboroso, mas foi muito excitante. Meu pai assistia de camarote a cena. Ele falou, depois que eu tirei a boca do pau do meu irmão:
- Alguém não gozou ainda...
- Quer gozar como, maninho?
- Com um chupando meu pau e outro chupando meu cu...
Meu pai me puxou pra cima na cama, me colocando de barriga pra cima e arreganhando bem minhas pernas. Deitou embaixo de mim e começou a lamber meu cu. Meu irmão veio por cima, em posição de 69, e começou a chupar meu pau. Fez nessa posição pra esfregar seu pinto mole na minha cara, que eu abocanhei novamente. Um dos dois, não sei quem, ainda acariciava meu saco. Quando o pau do meu irmão já estava duro de novo na minha boca, tirei ele e anunciei:
- Vou gozar!
Achei que meu irmão ia tirar meu pau da sua boca, mas, ao invés, começou a me sugar com ainda mais vontade, como eu tinha feito com ele. Meu pai me chupava com gosto e enfiava a língua o mais fundo que conseguia no meu cu. Gozei na boca do meu irmão, e ele engoliu tudo, também.
Ele saiu de cima de mim e falou:
- Agora que nós dois já tomamos leitinho, acho que quero um café... Vamos?
- Por mais que eu adoraria ficar passeando pelado pela casa com vocês, se sua mãe chega pega nós três pelados na cozinha e você assim, de pau duro, ela morre. Isso eu não consigo arranjar desculpa. Fiquem aí que eu vou buscar algo e já volto.
E saiu pelado pela casa, deixando eu e meu irmão pelados na cama. Eu falei:
- Dói muito mais, já que é um pouco maior?
- Nada, nem dá pra notar a diferença de tamanho, pra falar a verdade. Mas eu tô mais acostumado que você... Aliás, você deixou o pai gozar em mim por que achou que eu ia gostar ou por medo, hein, ô medroso?
- Se liga, eu não tenho medo, não. Achei mesmo que você ia gostar que fosse tudo só pra você, hoje.
- Valeu, mano. Gostei muito, sim. Só não ia perder a oportunidade de te encher o saco. Aliás, esvaziar. Gozou bastante na minha boca, viu.
- Também curti muito, chupar o pai e deixando ele duro pra você, assistir ele te comendo, chupar você até gozar, e também vocês dois me chupando.
Nesse momento, nosso pai voltou, com uma bandeja com uma caixa de suco de laranja e dois copos, uns pães, um pote de requeijão e uma caneca com café. Sentamos os três, pelados, na minha cama e tomamos nosso café da manhã. Eu e meu irmão comemos pão e tomamos suco e ele só tomou a caneca de café, já tinha comido antes.
Estava tão legal que perdemos a noção do tempo. Ouvimos nossa mãe entrando no apartamento. Meu pai levantou, colocou a roupa rapidamente e saiu do quarto com a bandeira, dizendo:
- Acredita que eles quiseram tomar café no quarto?
- E você faz a vontade deles... – ela reclamou – nem pedem pra mim porque sabem que comigo não tem essa mordomia, não – e falando mais alto, continuou – espero que não tenham feito sujeira no quarto, senão os três vão limpar!
Nisso eu e meu irmão saímos do quarto, já com o pijama que tínhamos dormido de volta no corpo.
Passada a semana, chegou o domingo, e com ele minha vez de ser penetrado pelo meu pai. Eu certamente não estava tão empolgado como meu irmão tinha estado domingo passado, mas estava bastante excitado com a ideia do meu pai me comer.
Novamente, chupei o pau dele até endurecer, deitei na cama onde estava meu irmão, com a minha cabeça na perna dele, ao lado do pinto dele, que ele já punhetava esperando a cena para assistir. Lubrifiquei meu cu.
Meu pai passou bastante lubrificante no pau e um pouco mais em mim. Comigo, fez diferente do que havia feito com meu irmão. Acariciou meu cu, enfiou um dedo, ficou colocando e tirando, depois fez com dois dedos. Por fim, foi enfiando o pau em mim aos poucos. Depois de tudo dentro, começou os movimentos de vai e vem mais suavemente do que fez com meu irmão. Ele sabia que meu irmão estava mais acostumado e aguentava mais. E curtia mais. Adorei sentir essa preocupação e carinho do meu pai. E, realmente, nem doeu muito mais do que dar para o meu irmão.
Não demorou muito para o meu pai gozar, mas meu irmão falou:
- Não tira o pau, pai.
Nisso, ele sentou no meu pau, que foi até o fundo do seu cu de uma vez, e começou a me cavalgar. Eu estava deitado, pernas abertas, o pau do meu pai no meu cu, parado mais ainda duro, e meu irmão sentando vigorosamente no meu pau enquanto se masturbava. A surpresa foi grande, assim como a sensação de prazer, então não segurei e logo gozei no cu do meu irmão. Ele não tirou meu pau do cu dele e acelerou a punheta, gozando na minha cara.
Quando recuperei a respiração, falei:
- Eu tô com porra no cu e na cara, preciso de um banho...
Fomos os três pro chuveiro. Novamente, nossa mãe chegou enquanto estávamos lá. Saímos os três com toalhas enroladas na cintura. Mas, desta vez, ela nem reclamou. Só nos olhou e sorriu, falando:
- O café tá na mesa, não tem mordomia de ser no quarto, não.
- Vou só colocar uma roupa e já vou, mãe – respondi.
- Pode vir de toalha, do jeito que vocês quiserem – ela falou – cansei de ser a chata da casa, que não deixa os outros serem felizes...
Não entendemos nada, mas fomos pra cozinha os três, só de toalha. Foi a coisa mais esquisita, mas foi um dos cafés da manhã mais divertidos da minha vida. Ficamos um tempão lá, brincamos, falamos bobeira. Um momento, meu pai levantou pra pegar mais leite na geladeira e, no caminho de volta, a toalha caiu. Ele estava com o leite numa mão e com outro suco na outra, então não conseguiu segurar a toalha, ficando completamente pelado na cozinha.
Nossa mãe engasgou de tanto rir. Ficamos os quatro rindo muito, por muito tempo. Meu pai nem pegou a toalha. Sentou na cadeira pelado mesmo, chorando de rir.
Quando conseguiu parar de rir, ela falou:
- E vocês dois, se quiserem, podem ficar pelados também. Que se dane o mundo. Só me respeitem, não quero ninguém de pau duro na minha frente, que não sou obrigada...
Cada vez ficava mais confuso, impossível de entender. Nunca tinha ouvido minha mãe falar um palavrão, “que se dane” era a primeira vez. E na sequência já veio um “pau duro”. Sem levantar da cadeira, meu irmão arrancou a toalha da cintura e jogou longe, ficando pelado. Tive que fazer o mesmo, sem acreditar.
- Pronto – falou minha mãe – todo mundo feliz do jeito que gosta de ficar. E eu vou feliz passar mais um café, que café me faz feliz, assim como ver vocês felizes...
E o dia continuou feliz, minha mãe continuou feliz, e nós três continuamos pelados. Minha mãe incentivava. Quando meu pai fez menção de pegar a toalha, ela disse:
- Deixa de bobeira, homem. Tá muito calor, aproveita pra ficar pelado, já que vocês sempre quiseram e eu nunca deixei. Acabou isso...
Almoçamos e jantamos pelados!
Era começo de dezembro e estávamos de férias. Dia seguinte, como sempre, eu e meu irmão já batíamos a nossa punheta matinal pra sair do quarto sem estar de pau duro. No primeiro dia, saímos de pijama, só para encontrar nosso pai pelado na sala, lendo o jornal com a caneca de café na mão. Nos dias seguinte, já saímos também pelados do quarto, com paus moles pós punheta.
Nossas noites continuavam iguais, com mais punheta e chupação, com breves participações de nosso pai. Mas, depois que ele ia para o quarto dele, começamos a ouvir nossa mãe gemer e gritar alto de prazer. Nunca tínhamos ouvido ela sequer sussurrar enquanto transavam. Aliás, só sabíamos que eles transavam porque, a essa altura, nosso pai nos contava até mais do que a gente estava preparado para ouvir da nossa mãe.
Chegou o domingo e nossa mãe não foi na missa. Nem lembro quando foi a última vez que ela não foi na missa... Ficamos sem nossa sessão de penetração, e acabei comendo meu irmão à noite.
Assim foram as nossas semanas seguintes. Passou o natal, que passamos na casa de uma irmã da minha mãe, e também o ano novo. O ano novo passamos na praia, meu pai alugou um pequeno apartamento. Como nossa mãe não gostava de multidões nem de fogos de artifícios, passamos a virada no apartamento. Pelados (exceto nossa mãe, claro)!
Não parecia a minha mãe. Parecia um alien no corpo da minha mãe. Infelizmente, eu não estava muito errado. De volta a nossa casa, poucos dias depois do ano novo, ela anunciou que estava com um câncer de mama, que ela só descobriu recentemente, quando já estava bem avançado. O médico havia dito que já havia se espalhado, e ela tinha optado por não se submeter a cirurgias ou tratamentos inúteis.
Em menos de duas semanas, precisou ser hospitalizada e poucos dias depois faleceu. Tudo ficou triste. Entramos em luto. Não havia mais transas, não havia mais 69, nem punheta no quarto. Sequer nudez havia mais. Isso já durava uns dois meses.
Se antes meu irmão só saía com a namorada no sábado, começou a sair com ela praticamente todo dia. Algumas vezes fui junto, pois a namorada dele levava alguma amiga pra me apresentar. Acabei começando a namorar uma delas, a mais bonita e meiguinha.
Um dia, meu irmão contou que enfim tinha transado com a namorada. Eles tinham ido para a casa dela, pois os pais tinham saído para um show. Então aproveitaram, mas tinha que ser rápido, pois não sabiam quando eles voltavam. Começou a descrever:
- Aí, mano, ela ficou pelada. Ela tava com vergonha, o que deixava ela ainda mais gostosa. Que tesão, cara. Arranquei minha roupa de uma vez. Disse pra ela que ficar pelado é a coisa mais gostosa do mundo. Chupei os peitos dela. Que delícia. Já tinha pegado neles, bastante, mas nunca tinha chupado. Se não fossem os pais dela aparecer a qualquer hora, tinha ficado com o a cara naqueles peitos muito mais tempo. Mas aí, deitei ela na cama, abri as pernas dela e enfiei a cara na buceta.
- E aí? - perguntei eu, morrendo de curiosidade.
- Ela tomou um susto. Achou que eu já ia meter. Mas eu queria sentir o gosto, sentir como é chupar uma buceta.
- E como é? – minha curiosidade era tanta que eu já tava ficando de pau duro.
- É muito bom. É bem diferente de chupar um pinto, claro. Não tem um pau ou um saco pra você colocar na boca. Você que enfia a língua dentro. Mas é diferente de chupar um cu, também, porque é bem mais macio, mais aberto, dá pra enfiar bem a língua. E o gosto e o cheiro é mais forte do que o cheiro e o gosto do seu pinto ou do pai, mas é muito gostoso também.
- Mano, tô de pau duro aqui, só de imaginar.
- Eu também. Vamos bater uma juntos, faz tempo que a gente não faz isso...
Fechei a porta, voltei pra minha cama e ficamos pelados, batendo punhheta juntos, enquanto ele descrevia o corpo dela, a buceta dela, como era chupar uma buceta, como era meter numa buceta. Como era gostoso estarmos assim juntos, novamente. Como era bom ver minha cópia, na minha frente, pelado, se masturbando. Como era bom olhar pro pinto dele. Como era bom ouvir ele contando tudo que tinha feito, pela primeira vez sem mim, com tanto tesão.
Gozei antes dele. Ele gozou um pouco depois. Levantou da cama, veio até mim e me abraçou. Nossas porras misturando em nossas barrigas. Eu estava muito feliz por ele. Falei:
- Vamos limpar essa porra toda e tomar um lanche?
Nos limpamos com lencinhos umedecidos que sempre deixávamos no quarto e fomos para a cozinha pelados, como não fazíamos desde o anúncio do câncer. Nosso pai chegou logo depois.
- O que vocês estão fazendo? Vão colocar uma roupa... – falou, bravo.
- Pai, o mano transou com a mina dele, batemos uma punheta juntos e tamo fazendo um lanche, tá tudo tranquilo. – falei, calmamente.
- Não tá nada tranquilo. Tá tudo errado. O que a gente fez, tudo errado. Acabou isso.
- Pai, não tá nada errado, não fizemos nada de errado. Não precisamos fazer mais, se não quiser, mas nunca teve nada de errado. – meu irmão tentava acalmá-lo.
- Tá errado, sim. Eu fiz tudo errado. Com vocês, com a mãe de vocês.... – ele estava quase chorando.
- Pai, você não fez nada de errado com a gente. A gente sempre gostou, sempre quis – falei, colocando a mão no ombro dele – E com a mãe também não. Ela nunca foi tão feliz como no período em que a gente começou a ficar pelado pela casa. Você transou com ela praticamente todo dia. Nunca tínhamos ouvido ela gemer e gozar antes. Ela sorria quando via a gente pelado. Até começou a falar palavrão.
- Você acha mesmo que ela ia querer que a gente voltasse a viver como antes, tudo sério, tudo proibido? – questionou meu irmão, que estava em pé, do meu lado, com a mão no outro ombro do nosso pai.
- Não sei, não sei... – ele começou a chorar, mais até do que no dia que ela faleceu.
- Pai, tá tudo bem – falei dando um abraço nele, e meu irmão nos abraçou em seguida – não é culpa nossa, do que fizemos, não é culpa de ninguém... – eu já estava começando a chorar, também.
- Eu queria ter conseguido pagar um plano de saúde pra ela, pra vocês, aí ela ia ter feito os exames todo ano, isso não ia ter acontecido – ele soluçava ao falar.
- Talvez, e talvez nenhum tratamento ia resolver. Não tem como saber. Mas o senhor não pode se culpar, não pode carregar esse peso... – eu tentava acalmá-lo.
- Vai tomar um banho quente e demorado, pai. Chora tudo que você tem pra chorar. – falou meu irmão - Enquanto isso, a gente faz o macarrão que a mãe sempre fazia, ou tenta fazer igual ela ensinou, e vamos comer juntos, felizes, como a mãe ia querer que fizéssemos.
Ele foi chorando pro banho. Eu e meu irmão fizemos o macarrão juntos. Nem notamos que continuávamos pelados. Quando já estava quase pronto, com a mesa posta, nosso pai chegou na cozinha. Ele veio pelado, pela primeira vez desde então. Nos abraçou e falou, chorando:
- Eu amo vocês, vocês são tudo pra mim. Eu quero vocês felizes, e quero estar feliz junto com vocês!
Nos abraçamos os três e choramos, mas não um choro só de tristeza, mas de alívio também. Enxugando as lágrimas com o braço, nosso pai falou:
- Vamos ver se vocês aprenderam a fazer o macarrão direito. E guarda essa coca e pega um vinho, que estamos todos precisando.
Ia ser a primeira vez que beberíamos em casa (já tínhamos tomados uns porres por aí, mas nunca em casa, e sempre um encobria o outro).
Brindamos à nossa mãe e começamos a comer. Nossa, o macarrão tinha ficado horrível! Tava salgado e sem gosto ao mesmo tempo. Rimos muito por causa disso, mas comemos mesmo assim. Lembramos várias coisas da nossa mãe. Choramos e rimos juntos. Acabamos de comer e fomos pra sala, os três pelados.
Meu irmão começou a contar da transa dele com a namorada, nosso pai comentava coisas que eu nem sei se queríamos saber, sobre transar com a mãe, sobre a buceta dela.
- Bom, sou o único que ainda não provo uma buceta... – eu falei.
- Pode chupar aqui enquanto isso – provocou meu irmão, colocando a mão no pau dele.
Nessa hora, notei que ele estava de pau duro. E eu também estava. E nosso pai também estava de pau duro! Ele sorriu e acenou com a cabeça, positivamente. Enquanto eu ia em direção ao pinto do meu irmão, meu pai foi para o lado dele. Os dois ficaram de é, e eu ajoelhei em frente aos dois pintos que eu tanto adoro. Meu pai falou:
- Mas vamos ficar só nisso, mão e boca, como no começo, tudo bem? Ainda não tô pronto pra nada além – falou olhando pro meu irmão.
- Claro, pai, vamos com calma... – falou meu irmão.
Eu nem falei nada, só peguei no pau do meu pai e coloque a boca no pau do meu irmão. Depois de um tempo revezando entre pintos, me pai me puxou pra cima e se ajoelhou, tomando meu lugar na chupação.
Como era gostoso estar lado a lado com meu irmão, nós dois de pau duro, com nosso pai chupando a gente juntos. Gozamos dessa maneira, na cara do nosso pai. Depois ele terminou batendo uma punheta no sofá, enquanto nós acariciávamos suas pernas, seu peito e seu saco.
A alegria, a nudez e o tesão ressurgiram em casa.
Voltamos a ficar pelados o tempo todo. Sempre tinha uma mão em algum lugar, um beijinho numa bunda ou num pinto, mas poucas vezes virava algo além.
Consegui transar com minha namorada, perdemos a virgindade juntos (no meu caso, a virgindade com uma mulher...). Foi maravilhoso. Adorei chupar uma buceta. Realmente, gosto de chupar tudo, pinto, buceta, cu, pau, saco, peitos...
Contei para meu irmão e meu pai no dia seguinte, um domingo, no café da manhã. Falei como tinha convencido ela, que chupei ela inteira, que achei muito estranho ela não me chupar (mas não falei nada para ela), como foi diferente e gostoso penetrar uma buceta.
Ficamos os três de pau duro tomando café e comendo pão com manteiga enquanto eu contava a noite anterior. Meu pai falou:
- Faz tempo que eu não como uma buceta...
- Buceta eu não tenho – falou meu irmão – mas pode me comer quanto quiser, tô com saudade de dar...
- Eu também – falei, surpreendentemente, já que nem gosto tanto de dar – depois de comer uma buceta, tô com vontade de dar o cu, faz tempo que não dou...
- Vem comer nós dois, pai, por favor... – implorou meu irmão, já se levantando.
Fomos os três para o quarto de meu pai e deitamos na cama, eu e meu irmão. Lado a lado, pernas levantadas. Nosso pai passou lubrificante na gente e no pau dele e começou a meter no meu irmão. Com carinho, mas com força e tesão ao mesmo tempo. Depois de um tempo, tirou o pau de dentro do meu irmão e encaixou na entrada do meu cu. Penetrou cuidadosamente, e meteu bem mais carinhosamente do que no meu irmão. Apesar da dor que eu sentia, estava muito feliz.
Voltamos a ficar pelados o tempo todo, nos masturbávamos e nos chupávamos quando queríamos, no meio da sala agora, eu tinha comido minha namorada pela primeira vez no dia anterior, e agora estava com meu pai metendo o pau no meu cu e com meu irmão pelado de frango assado do meu lado. Sabia que podia chupar ou comer qualquer um dos dois quando rolasse tesão.
Depois de um tempo metendo em mim, voltou a meter no meu irmão e gozou no cu dele. Eu e meu irmão gozamos num 69 delicioso, com nosso pai fazendo fio terra em nós dois.
Depois disso, continuamos nossa vida feliz a três. Eu e meu irmão tivemos várias namoradas, eu cheguei até a namorar uma ex dele (ele ficou puto, me comeu com raiva no dia que contei, e depois ficou de boa...). Quando um de nós levava a namorada para dormir em casa, o outro dormia o pai, com uma boa sacanagem a dois, claro!
Nosso pai nunca namorou firme depois. Sempre estava saindo com alguém diferente, mas nunca quis nada sério. Dizia que gostava da nova liberdade, agora podia sair com homem, mulher, casal, travesti, o que tivesse vontade. E sempre contava tudo que fazia pra gente, o que culminava em três paus duros e muita fodelança!
Depois de terminarmos a faculdade, quando já estávamos trabalhando, mas ainda morando com nosso pai, ele teve um infarte enquanto trabalhava e não resistiu. Não conseguimos sequer nos despedir, mas sabíamos que tinham sido anos maravilhosos, que não tínhamos dúvida que ele sabia que nós amávamos imensamente a ele. E nós dois sabíamos que ele nos amava mais do que tudo.
Meu irmão acabou se casando no ano seguinte, e eu casei oito meses depois dele. Financiamos um apartamento no mesmo prédio onde já morávamos. Ele foi com a mulher para o novo, no oitavo andar, eu fiquei no antigo com minha mulher, no décimo primeiro.
Continuamos melhores amigos um do outro, confidentes e amantes. Sou padrinho da minha sobrinha e ele é padrinho do meu filho. Nossas mulheres não vão na missa, então toda quarta-feira vamos na casa de um amigo ver futebol.
O amigo não existe, e nunca vimos uma partida de futebol. Nossa missa passou de domingo para quartas-feiras à noite.