SITUAÇÃO EXTREMA - 1

Categoria: Grupal
Contém 5867 palavras
Data: 21/05/2023 10:41:02
Última revisão: 22/05/2023 17:53:29

SITUAÇÃO EXTREMA - 1

Vou contar um caso real. Uma situação que aconteceu de fato. Mas, antes que uns leitores precipitados comecem a fazer julgamentos no início da história, eu peço que leiam até o final. É uma história que me foi contada por um leitor, ocorrida com um conhecido dele, da mesma cidade e mesmo bairro. Por isso tenho que trocar umas referências para proteger as fontes. Claro que vou fazer umas modificações para dar mais molho na narrativa e sabor nessa história. E terá no mínimo duas partes.

Me chamo Laercio, e em 2010, tinha um namoro de pouco mais de um ano com a Guida, que chamo de Gui. Eu com 21 anos e a Gui que tinha completado 18 anos. A Gui é loirinha, natural, cabelos dourados, pele clarinha, corpo perfeito, 1,68 m de altura, seios médios de auréolas rosadas e bicos salientes. Bunda perfeita sem ser exagerada e pernas muito belas. Uma reliquiazinha.

Num final de semana estendido com feriado, nós tivemos a ideia de acampar. Meus pais possuem um sítio fazenda no interior da região sul, um lugar bonito com muitas árvores frutíferas e alguns animais, e fica no pé de um morro que conserva ainda sua mata nativa, e que quando pequeno eu já havia ido até o topo com meu pai, explorando trilhas das encostas. Até hoje, existe uma trilha que dá acesso de carro até um certo ponto e depois obriga continuar subindo a pé por mais uns 40 minutos numa trilha bem fechada. Como os meus pais iriam passar o final de semana no sítio, eu e a Gui tivemos a ideia de acampar no alto do morro. Eu dei a ideia, na verdade, uma semana antes, e a Gui prometeu que ia dizer se aceitava ir, na semana do feriado. Comentei com meu pai a ideia e ele achou normal, pois sempre tivemos o hábito de acampar na nossa família. Durante a semana eu vi pouco a Gui, pois tínhamos horários bem puxados com trabalho e estudo. Ela tinha começado a trabalhar numa academia, como estagiária, pois estava estudando Educação Física. Mas mesmo sem a certeza dela aceitar fui organizando as coisas, e separei tudo o que precisava levar na viajem e não faltar nada para acampar. Na terça-feira ela me pediu as coordenadas de localização do sítio fazenda, para informar aos pais, e pegar autorização deles para ir acampar comigo. Eu passei tudo certinho, inclusive dei um roteiro de como chegar lá, para eles ficarem tranquilos. Na sexta-feira ela confirmou que podia, e no sábado bem cedo, ao nascer do sol partimos. Chegamos lá no sítio fazenda próximo das 11h00.

Meus pais que já estavam lá desde a noite de sexta, tinham preparado o almoço. Eu e a Gui estávamos ansiosos para acampar, e seria a primeira vez que ela acamparia. Durante a tarde nós arrumamos tudo no carro e partimos antes das 15h00, até porque às 19h já seria noite, e além do trajeto de carro, a caminhada com as tralhas nas costas levaria uma hora, e teríamos que chegar lá ainda com claridade do dia para armar nossa barraca e ajeitar as coisas.

Mas, mesmo com essa margem de tempo, em função da subida na trilha, na verdade ficaríamos acampados lá em cima, mas não era tão longe, distava somente dois quilômetros o topo do morro da casa do sítio. Mas isso é muito em distância com alguma altitude. Fomos com o Jeep do meu pai que tem tração nas quatro e sobe mais fácil na trilha. Deixamos o carro até onde deu para ir com ele e concluímos a subida à pé, pela trilha estreita na mata, ainda um pouco fechada, mas como levei o facão pude cortar alguns galhos e não tivemos dificuldades, embora fizéssemos algumas paradas para descansar, pois levávamos a barraca, duas mochilas, e um saco com tralhas. A sorte é que a Gui é forte também. Chegamos no ponto onde eu planejava acampar, no topo, numa pequena clareira de mato rasteiro próxima da mata fechada. Daquele ponto daria uma bela vista do poente de um lado atrás da mata e do nascer do sol no horizonte bem na frente. Fiz uma limpeza mais cuidadosa do mato com o facão e armamos a barraca. Foi até fácil. Em seguida arrumamos as coisas, preparei um buraco na terra para fazer uma fogueira e descarreguei o saco de carvão que levávamos, com acendedor que acelerava o processo. Cobri depois com galhos secos e lenha que catamos em volta. Eu tinha levado um garrafão de cinco litros com água, e com toalhetes umedecidos nos lavamos para tirar o suor do corpo. Foi muito excitante, ficar sem roupa ali no mato, ao ar livre, para nos limpar e passar toalhetes perfumados. Quando começou a escurecer, com o sol se escondendo, já estava tudo ok. Acendemos a fogueira, e preparamos linguiça, pães e salsichão em espetos, que seriam assados na fogueira. Começamos por volta das vinte horas, e uma hora depois já estávamos comendo, e bebendo vinho de uma garrafa que abrimos. Ali começava a maior diversão.

Eu levara um pequeno rádio portátil da Sony, que nos dava música. Falávamos besteiras, gargalhávamos e aí esquentou mais o nosso clima de namoro. Já estávamos com roupas limpas, para dormir, Gui só com uma camiseta comprida, calcinha e um short curto. O vinho tinha nos esquentado bem. Fazia uma linda noite com o céu muito estrelado. Só o clarão da fogueira e nós dois sentados sobre uma esteira, ali perto. Partimos para a ação, e brincamos muito com as preliminares.

No começo, trocávamos beijos bem românticos, mas a coisa foi esquentando. Eu e ela já fazíamos sexo desde que ela fizera dezoito anos, e eu notava que a Gui era bem safadinha, adorava tudo, e não tinha muita frescura. Aquilo me fazia muito satisfeito, pois cada vez nossas transas ficavam mais quentes e melhores. Aos poucos nos despimos, e pelados na noite ao relento, parecia que o tesão ficava ainda maior, com o vinho nas veias. Eu chupei muito a Gui, ela gozou uma primeira vez, depois fizemos 69, lambi seu rego todinho do cuzinho até na xoxota, o vinho me deu um tesão louco e pelo visto na Gui também. E aquela emoção de estar transado em um acampamento ao ar livre tornava tudo mais excitante. Gui estava muito solta e se abria toda, mostrando que desejava dar muito naquele feriado.

Parti para penetrá-la, ela gemia de tesão e isso me deixou ainda mais louco. Aquele corpinho de ninfeta, sarada de educação física e academia, o álcool nas veias, a situação toda, acabei ficando muito tarado e gozando rápido, dando uma quebrada no clima e deixando a Gui na mão. Ela ficou cheia de tesão ainda, mesmo tendo gozado umas três vezes. Aliás, eu já tinha percebido que nas nossas transas, mesmo tendo gozado mais de uma vez, depois que eu gozava, a Gui ainda permanecia tarada. Ela gostava muito de sexo e aquilo me deixava excitado de novo em pouco tempo. Demos aquele tempo, disse que mais tarde teria mais sexo, que a noite era uma criança. Eu também tinha trazido um baseado. Muito de vez em quando, nós fumávamos um fino, depois das nossas transas. Eu acendi com um graveto da fogueira, e sem roupa mesmo fumamos, sentados juntinhos na esteira, ela no meio das minhas pernas, e eu abraçado em seu corpo por trás. No rádio ouvíamos a rádio rock. Naquele tempo ainda não tínhamos smartphones. Demos risadas, olhando o céu para ver as estrelas, fazendo pedidos às estrelas cadentes, viajando nas ideias que o baseado tinha turbinado, e quando começou a refrescar, vestimos nossa roupa e fomos para dentro da barraca. Voltamos a namorar lá dentro, e gargalhar por besteiras. E nesse embalo, cansados do esforço da subida na trilha, do trabalho de acampar, e embalados pelo vinho, veio um sono, mas um sono forte. Acho que já passava de meia noite. Acabei apagando abraçado na Gui, e imagino que ela também apagou praticamente junto comigo. Nem vimos as horas passarem.

O acordar é que foi assustador. Por voltas das quatro horas da madrugada, eu acordei com uma mão fazendo pressão forte na minha boca e uma faca de mato encostada no pescoço. Vi aquilo porque tinha uma luz de uma lanterna que iluminava dentro da barraca. Ouvi uma voz firme:

— Não te mexam e ninguém se machuca!

No mesmo momento olhei de lado e vi que estavam fazendo o mesmo com a Gui, falando para não criarmos problemas, não gritar e ninguém iria se ferir. A seguir ordenaram que era para sair da barraca. O efeito do vinho, o pouco tempo de sono, mais o efeito da erva que fumamos, eu me sentia bem zonzo, sem entender nada, pensei que aquilo poderia ser um sonho. Mas não, era real!

Do lado de fora, na luminosidade fraca da fogueira, deu para ver que eram três sujeitos, pareciam usar roupas verdes e camufladas. Por um momento achei estar sendo atacado por guerrilheiros, tamanho o susto que causaram. Eles me amarraram com as mãos para trás, e prenderam numa árvore que ficava distante uns cinco metros da fogueira. No horizonte o clarão do amanhecer começava a surgir. Conforme minha vista foi se acostumando com a luminosidade baixa, reparei que as roupas deles eram muito pouco usadas. Pareciam novinhas. Depois, notei a uns cinco metros, do lado da nossa barraca, umas gaiolas com pássaros. Com isso, deduzi que deviam ser caçadores traficantes de pássaros silvestres.

De certa forma, por um momento, me veio uma "tranquilidade" de saber do que se tratava. Mas comecei novamente a ficar nervoso quando vi que eles também amarraram as mãos da Gui para trás, com ela ainda sobre a esteira, perto da fogueira. Perguntei o que desejavam, se era dinheiro, o que iriam fazer com a gente. O que estava mais próximo de mim falou:

— Espere, e vai ver.

Meu coração gelou. Exclamei:

— O que vão fazer? Vão nos matar?

Passou na minha cabeça que podiam roubar nossos órgãos. Depois desconfiei que iriam abusar de nós.

Essa hipótese começou a se concretizar quando vi o mais alto e forte, que parecia ser o líder deles, pegar no rosto da Gui, olhar nos olhos apavorados dela, e dizer:

— Você é muito gostosinha. Branquinha toda perfeitinha.

Eu esbravejei:

— Hei, não façam nada com ela! Não toquem nela!

O mesmo sujeito que aparentemente era o líder e que havia pegado no rosto da Gui se virou meio invocado, e veio até mim, dando uns seis ou sete passos rápidos. Ele apontou a faca para mim, encostou a lâmina no meu queixo, e disse:

— E o que é que tu pensa que pode fazer para nos impedir, seu merda?

Fiquei calado, esperando sem ter reação. Ele disse:

— Vou dar duas opções, ou tu assiste quietinho tudo o que vai rolar, ou terei que cortar a tua língua.

Falou isso aproximando mais o fio da faca de caça pressionando perto da minha boca. Não falei nada. Sentia uma mistura de medo, raiva e principalmente sensação de impotência. Eu não tinha uma índole violenta, nunca briguei, na época de escola eu nunca reagi mesmo quando sofria algum bullying por ser meio nerd. Tentei dizer em voz baixa para ele:

— Não faça nada com a gente. Posso recompensar isso. Tenho condições.

Gui me olhava assustada, e logo abaixou a cabeça.

O líder falou com um deles:

— Aí, gordinho, é hoje que tu vai perder o teu cabaço. Vai tirar o teu atraso, vou te dar o prazer de comer ela primeiro.

Nesse momento a Gui apavorada nem conseguia falar nada direito, mas começou a soluçar e pedir que não fizessem violência.

O segundo sujeito, um magrão que a segurava disse a ela para ficar quieta, e não chorar. Ele falou:

— Não fale nada. Tu gostar, tesudinha.

Embora estivéssemos muito distantes de alguém que pudesse escutar, eles temiam que algum de nós gritasse e isso chamar atenção. Por isso intimidavam.

O gordinho se movimentava estabanado, tinha um jeitão de não ser muito safo, parecia meio doido, dava umas risadas fora de hora, e parecia nervoso e trêmulo. Ele então ia começar a tirar a roupa, quando o líder falou:

— Para com isso, gordinho, não precisa tirar toda a roupa. Só abaixa as calças.

O gordinho então soltou o cinto, abriu as calças e foi até onde estava a Gui que era segurada pelo magrão. O gordinho todo atrapalhado chegou atrás dela com as calças descidas já nos tornozelos, dificultando sua passada. Os outros dois chegaram até soltar gargalhadas de ver seu jeito despreparado. Eu não acreditava que aquilo ia acontecer mesmo. O gordinho chegou atrás da Gui e o líder perguntou:

— Como tu quer comer essa putinha?

O gordinho respondeu gaguejando:

— De quatro, de quatro.

Como a Gui só estava de camiseta de dormir, calcinha e meias, o magrão só deu uma pressão nos ombros para ela se abaixar e ficar de quatro na esteira.

Gui se abaixou pedindo para não a agredirem, ficando logo de quatro. Com isso ela ficou com a bunda virada para mim.

Na hora me deu um nó na garganta, uma queimação no rosto, achei até que ia desmaiar. Estava prestes a ver minha namorada ser usada por aqueles estranhos.

O gordo se ajoelhou atrás dela, entre suas pernas, e o magrão disse:

— Vai, gordo, abaixa a calcinha dela, cospe na cabeça da pica e atola na bocetinha dessa gostosa.

O gordinho muito desengonçado fez o que foi dito e tentava penetrá-la, ele com o pinto que deveria ter uns 13 centímetros, mas a sua garriga o atrapalhava. Em um dado momento parece ter conseguido penetrar a pica na xoxota, porque a Gui deu uma estremecida e soltou um gritinho, respirando com dificuldade. O dia estava começando a raiar e a luminosidade aumentava melhorando a minha visão do que acontecia.

Eu não conseguia ficar olhando direto, me dava náuseas. Eu estava transtornado e nada podia fazer.

O gordinho com o pau enfiado deu umas bombadas. Mas chegou uma hora em que o gordinho depois de umas dez bombadas, parou, e logo desistiu. Parecia estar com o pinto meia bomba. Provavelmente pela pressão que estava passando no momento pela presença dos amigos, que diziam:

— Tá enrolando, e aí gordo? Come ela logo, olha como é gostosinha, aproveita e mete a rola.

Mas ele não conseguiu continuar e se afastou. Fiquei mais aliviado, passando pela minha cabeça que os outros também não conseguiriam, e que desistiriam daquilo. Mas eu estava errado. O magrão falou para o gordinho ficar de olho, e fez com que Gui se levantasse pegando-a pelos cabelos da nuca, olhou para ela e disse:

— De mim tu não vai escapar não, gostosa.

Ele tascou um beijo nela, na boca, e ficou ali, forçando. No início ela não reagiu, mas depois de dez segundos parece que o beijo já se tornou concedido. Pois vi que ela parecia aceitar aquele beijo que deve ter durado uns 15 a 20 segundos. Fiquei zonzo vendo a cena, imaginando que ela cedia para acabar logo com aquilo. Mas me assustei quando o magrão abaixou as calças, e já estava com o pinto duro para fora. Deveria ter perto de 18 cm de rola, maior do que o meu, e era meio curvado para o lado. Ele ordenou para a Gui:

— Olha só, putinha gostosa, olha para esse pau, aposto que teu namoradinho corninho não tem um pau desse.

Ele mostrava o pau duro balançando e a Gui olhava admirada. Ela, depois, rapidamente, me olhou amarrado. Ele disse:

— Vem, pega nele, pega meu pau e punheta para mim.

Gui olhou para ele, depois para o pau dele. O magrão soltou as mãos dela, e como ele ordenou ela estendeu a mão, devagar, pegou na rola sem precisar que ele dissesse uma segunda vez.

Gui já não olhava mais para mim. O magrão me olhou e deu uma risada de deboche, disse:

— Gostou né putinha? Bate gostoso!

Naquela hora a Gui deu novamente uma olhada rápida para o meu lado só para ver a minha reação, mas logo voltou a dar atenção ao pau do magrão.

Ele começou também, tirar a parte de cima da sua roupa, um casaco de camuflado. Gui o masturbava devagar enquanto isso e não tirava os olhos daquele pau grande do magrão. Ele pegou novamente na nuca dela e a puxou mais, deixando-a de novo de bunda virada para minha direção. Ele primeiro abaixou a cabeça dela e disse:

— Vai, lambe minha rola, deixa molhadinha para foder sua bocetinha.

Gui obedeceu sem reclamar e lambeu o pau um pouco, em silêncio, depois colocou a boca sobre a cabeça e deu umas chupadas. No início parecia ser meio sem muita convicção, mas depois de uns cinco segundos ela chupava a caceta como sabia fazer, já mamando na rola. O magrão exclamou:

— Isso mesmo, que safada! Mama gostoso! Tu gosta.

Eu sentia meu coração acelerado, meio querendo sair pela minha boca. Nunca imaginei ver algo semelhante.

Depois de mais uns trinta segundos com ela chupando, o magrão ficou muito tarado com as mamadas, e suspendeu a Gui pelos cabelos, a inclinou novamente para frente, fazendo com que ela empinasse a bunda. Com as pernas meio separadas ela voltou a ficar suspensa pelas mãos dele agarradas nos cabelos. Ele a fez abrir um pouco mais as pernas, passou saliva em seus dedos e começou a untar a vagina da Gui. Ela parecia ficar com os olhos fechados, mas ofegava. Ele cuspiu novamente nos dedos e deu mais uma untada na xoxotinha. Percebi a Gui mexendo com o pescoço, mas sem fazer nenhum barulho, nem chorar ou choramingar. O magrão falou:

— Te prepara, putinha, vou foder gostoso essa tua bocetinha rosinha! Do jeito que tu gosta.

Ele pegou no pau e direcionou para a bocetinha da Gui. E sem demora começou a penetrar, aparentemente sem tanta dificuldade. Embora a bocetinha da Gui fosse apertadinha, fiquei na dúvida se ele havia untado a bucetinha da Gui a tal ponto de facilitar a entrada, ou se ela poderia também estar molhada e lubrificada, pronta para ser penetrada.

Naquele momento, minha angústia, nervosismo, e revolta se misturavam e eu já não tinha muito controle dos pensamentos. Ver a namorada ser fodida ali na minha frente era algo que me desnorteava. A mente tentava recusar que aquilo estivesse acontecendo. O magrão a penetrou com calma, a Gui suportou bem a rola se enterrar, e ele começou a fazer vai e vem lentos, até a metade do seu pau ir dentro e recuar. Percebi a Gui já mexendo muito com a cabeça para cima e para baixo, erguendo seu pescoço a cada metida, acompanhando o ritmo das enfiadas. O magrão retirava o pau e a seguir colocava novamente. Ouvi suspiros abafados da Gui e sabia que ela estava começando a sentir prazer. Aquilo começou a mexer comigo, podia já ouvir o barulhinho da boceta da Gui molhada e sendo fodida com ritmo pelo magrão. Ele metia de pé, parecia muito eufórico e excitado, passou a enfiar todo o pau dentro da Gui e ainda a segurando pelos cabelos foi acelerando as estocadas. Gui mantinha sua cabeça para cima, com os puxões no cabelo que o magrão estava dando. O magrão fodia bastante e eu já ouvia suspiros fortes de Gui. Minha namorada estava gozando nas metidas do magrão. Era impossível de controlar. Nisso, vejo o líder deles, que estava ao meu lado, começar a se preparar. Senti ainda maior angústia quando percebi que ele também ia foder a minha namorada. Me passava um turbilhão de coisa pela cabeça, estava totalmente desnorteado. O líder, ao terminar de se despir totalmente, exibia um pinto bem grande, devia ter quase 20 cm, nitidamente maior mais grosso do que o do magrão. Ele se aproximou da frente da Gui e disse:

— Vai putinha, tu vai chupar meu pau, cadelinha, e se morder eu te arrombo o pescoço com a faca.

O magrão já estava segurando com as duas mãos na cintura da Gui que continuava de pernas abertas, a bunda empinada.

O líder pegou nos cabelos da Gui e a puxou, guiando ao seu pau. Ela já sem oferecer resistência, foi na direção da rola, abrindo a boca e com uma das mãos apoiada na cintura dele, foi pegando o pau e o direcionando melhor para a boca. O líder estava segurando os cabelos dela com as duas mãos. Enquanto a Gui começava um boquete lento naquela rola que mal cabia em sua boca, o magrão por trás dela voltava a acelerar as estocadas.

Em segundos o magrão acelerou muito as estocadas e a Gui já no embalo também acelerou o boquete, gemendo muito com as metidas. Os dois homens tomados pelo tesão passaram a gemer e a falar putarias:

— Que tesuda, ela está gostando!

— Mama, putinha safada, eu sabia que tu ia gostar.

Nessa altura eu não tinha mais controle das minhas emoções e reações. Já me sentia excitado também, meu pau ficou duro. Eu estava apenas de short largo. Ainda bem que me amarraram de costas numa arvore não muito grossa, com as mãos para trás, mas isso permitia que eu me agachasse, ficando de cócoras no pé da arvore.

Foi nesse momento que eu me movimentei, e eles voltaram a atenção a mim, porque até ali parecia que eu não existia mais, tamanha a atenção que estavam dando para Gui.

Mas eles só me olharam e vendo que o gordinho me vigiava e eu estava amarrado, não falaram nada.

Nessa hora, o pau do líder foi retirado da boca da Gui, e ouvi o som do chupão que ela estava dando. Ficou claro que ela estava gostando de mamar a rola do fortão. Na mesma hora saiu o som de seu gemido meio abafado com a falta de ar pelo embalo das estocadas do magrão em sua boceta. Eu estava numa sensação nunca vivida antes, não sabia mais distinguir se estava revoltado ou excitado de ver aquilo.

Gui quase não olhou mais para mim em nenhum momento. O líder voltou a empinar o pau e ela mesma voltou a colocar na boca e continuaram no mesmo ritmo. Agora se escutava uma mistura de sons, os ruídos que a Gui emitia com a sua boca cheia com a pica do líder, em conjunto com o ritmo das estocadas que o magrão a comia. E o que me deixou mais louco, foi o barulho da bocetinha dela bem molhada. Aquilo estava me deixando pirado. Então o líder tirou o pau da boca da minha namorada e disse:

— Agora, vou comer o teu cuzinho, esse cuzinho rosa gostoso. Aposto que esse teu namoradinho corninho não come esse rabinho direito.

Gui não teve nenhuma reação adversa, parecia convencida e conformada, apenas limpava sua boca com as mãos. O magrão já tinha parado de estocar sua bocetinha, mas não tinha gozado. O líder disse para o magrão:

— Deita essa safada na esteira. Espera, tive uma ideia melhor, deita primeiro você, e vamos fazer uma DP nessa delícia safadinha. Ela está gostando, vamos foder muito essa putinha bem fodida.

Para meu espanto a Gui novamente não teve nenhuma reação contrária.

Na minha cabeça, repentinamente, me veio uma lembrança que me deixou estático. Uma vez, nós dois estávamos transando, e falando das putarias que vimos em filmes pornô. Ela tinha me dito que em um desses vídeos ela havia visto uma cena de DP e que tinha despertado nela uma forte curiosidade. Perguntei o que ela pensou e ela disse:

“Como elas conseguem fazer aquilo? Como aguentam?”

Eu tinha dito que as artistas de pornô conseguiam porque tinham prática, e ela perguntou como poderia ter prática com aquilo se não era atriz. Eu na hora perguntei se ela tinha vontade de fazer. Ela sorriu e disse que não, estava só brincando. Nós continuamos, em outras vezes depois disso, a falar sobre as putarias vistas em filmes e ela sempre mostrava muita curiosidade nas cenas de DP.

Depois daquela lembrança, que durou apenas poucos segundos, voltei a reparar no que acontecia. O magrão se deitou sobre a esteira, e a puxou, deixando a Gui de quatro com a bunda virada para meu lado. Ele disse:

— Esse corno deve estar gostando de assistir, está bem quietinho.

O líder olhou para mim e deu uma risadinha. A Gui não me olhou na hora.

O magrão deitado na esteira de barriga para cima segurava nos cabelos da Gui, e esperava com o pau em riste. A Gui sem nem esperar algum comando se direcionou a cavalo sobre o ventre dele. O líder olhou para mim e deu mais uma gargalhada. Depois disse com a voz meio sussurrada e espremida:

— Olha aí, corninho, eu agora vou foder o cuzinho dela.

Ele mandou um beijinho para o meu lado. Nisso eu vi um movimento do gordinho, que parecia estar assustado, torcendo para que aquilo tudo acabasse. Olhei para a esteira e vi a Gui terminando de se posicionar de quatro sobre o magrão. O magrão dizia:

— Vem putinha, vem, monta no pau bem gostoso.

Para minha grande surpresa a Gui se colocou de cócoras com as pernas ao lado da cintura do Magrão, e começou a descer os quadris. Ela mesma segurou o pau dele com a mão direita e depois de dar uma pincelada, como eu sabia que ela gostava de fazer, encaixou na entradinha da boceta e já foi escorregando para dentro com a sua descida. A safada estava dando a boceta para o magrão, e parecia ter vontade. Ao encostar os joelhos no chão nas laterais do quadril do magrão ela rebolou demonstrando que estava se entregando àquilo com prazer e o pau entrou inteiro na xoxota. Ouvi ela ofegar forte, soltando um suspiro de prazer.

Nessa hora meu sentimento era muito confuso, porque misturado com raiva e ciúme, eu estava com muito tesão ao ver como ela estava excitada.

O magrão já pegou nas nádegas da Gui e foi abrindo, deixando visível o seu cuzinho cor de rosa. Aos poucos ele também foi a puxando contra ele, dando o ritmo de uma bela foda com a pica toda atolada na bocetinha da Gui. Ela mantinha os braços flexionados perto dos ombros dele e a cabeça baixa. Eu não enxergava o rosto dela, mas conseguia ver o rosto do magrão, fazendo caras e bocas, mordendo os lábios, fazendo linguinha para provocar o tesão nela. Naquele momento o líder fortão posicionado na esteira ao lado deles, olha para mim e diz:

— Olha só, que putinha gostosa que tu tem corninho! Parabéns! Olha como ela fode gostoso na pica do magrão.

Na mesma hora ele começava a se agachar atrás da Gui com o pau duro e ela se virou um pouco para traz e disse:

— Vai devagar fortão, por favor.

O líder respondeu:

— Pode deixar minha delícia, vou te foder gostoso como tu adora, vai ficar louquinha de dar o cuzinho.

Vi a Gui virar o rosto para frente e o magrão já segurando nos peitinhos dela e lambendo. Ela ficava mexendo lentamente com a cabeça para cima e para baixo e fazendo também um lento vai e vem com os quadris, suspirando, e o pau dele totalmente atolado. Eu sabia que ela estava gostando da foda. O líder falou para o magrão:

— Abre bem o rabo dela!

O magrão o atendeu e com as duas mãos sobre as nádegas puxou abrindo o rego e expondo o cuzinho. O líder molhou o seu dedo do meio com saliva e direcionou até o cuzinho da Gui. Ele repetiu o processo duas vezes, e vendo que estava bem melada na segunda vez já forçou o dedo na entrada do cuzinho. Percebi na hora que ela fazia um som suspirado de sugar o ar. Ela parecia cheia de tesão. Aquilo estava revirando minha cabeça.

O líder falou para ela:

— Calma putinha, vai ficar gostoso.

Ele repetiu o processo, melou mais o cuzinho com saliva, e dessa vez foi colocando dois dedos bem juntos forçando a entrada. Gui não emitiu nenhum som, mas vi quando ela virou um pouco a cabeça, deu para ver o seu rosto ao olhar para o lado de trás, a testa franzida e mordendo os lábios. Sua expressão era de tesão. O líder já tinha enfiado os dois dedos e estava terminando de preparar o cuzinho da Gui para meter a pica. O que me admirava mais é que ela rebolava ofegante na pica do magrão e gemeu bem baixinho, mas eu ouvi:

— Devagar Fortão. Vai devagar!

Ela estava esperando a rola. O fortão terminou de passar saliva no seu pau, e se aproximou mais do cuzinho da Gui. Na hora que ele só encostou a cabeça do seu pau no cuzinho da Gui, eu vi que ela ergueu sua cabeça, esperando a penetração. Ela já estava louca por aquilo. Na hora eu imaginei minha namorada pensando: “pronto, agora ele vai foder o meu cuzinho, e vai acabar com a minha curiosidade sobre como é uma DP.”

Claro que meus sentimentos se embaralharam completamente, com ciúme, raiva, tesão, e sentimento de impotência diante do que estava acontecendo. Mas fiquei excitado.

O líder empurrou a rola com calma até entrar a cabeça. Escutei a Gui fazendo novamente o barulho de sugar o ar, suspirando forte. E o meu coração estava acelerado a mil. O líder fez um movimento bem lento de vai e vem, e o magrão também começou a fazer por baixo. Percebi a Gui um pouco tensa, gemendo, e o líder dizendo:

— Relaxa putinha, vai ficar gostoso!

O magrão a chamava de cadelinha gostosa, e a puxava para um beijo de língua que ela já dava sem resistência. Naquela hora, quase gozei. A safada tinha se entregado.

O líder tirou o pau do cuzinho dela e voltou a passar mais saliva. Gui voltou a ficar com os braços flexionados após o beijo e manteve a bunda empinada, facilitando a enterrada no rabo. O líder direcionou novamente o pau no cuzinho da Gui, a cabeça já entrou mais fácil e ele já colocou meia pica para dentro. A Gui ficou com a cabeça para cima como se estivesse olhando para o céu, mas ali só tinha o movimento da cabeça, ela deveria estar de olhos fechados, sentindo a rola se enterrando. A sua cabeça começou a balançar com o ritmo das metidas mais aceleradas, e de onde eu estava podia ver que já entrava mais de meio pau do líder no cuzinho da Gui. A cena era de filme pornô. O líder, de joelhos atrás dela já segurava com as duas mãos na cintura de Gui, enquanto o magrão por baixo segurando as nádegas da Gui as mantendo bem abertas para que o líder pudesse ter total liberdade de foder o cuzinho.

Escutei a Gui dar seus primeiros gemidos de prazer em tom baixo, eles aceleram o ritmo, o magrão se inclinou um pouco para chupar os peitinhos, as estocadas dos dois ficaram intensas e mais rápidas. Gui começou a gemer um pouco mais alto e já habituada com as duas rolas, ficou mais solta entre os dois que estavam a fodê-la. Parece que eu estava delirando vendo aquilo. Minha namorada sendo duplamente penetrada e fodida, e deliciada com aqueles dois machos. As estocadas rápidas e fundas no vai e vem, provavam que o cuzinho da Gui já tinha se acostumado com pau de quase 20 cm. Os dois machos começaram a gemer também, estando perto de gozar.

A Gui, aproveitando o gemido deles, se soltou mais ainda e começou a gemer assumidamente também, e a forçar seu quadril para trás, visivelmente querendo ser bem fodida. Vi que o gordinho que me vigiava estava de pau para fora das calças e batia uma punheta. A Gui exclamou baixinho:

— Ah, que gostoso!

No silencio do alto do morro, eu ouvi. Assisti aquilo também de pau duro e sem controle nenhum de minhas reações. Até que a Gui soltou um gemido mais longo, exclamando:

— Ah fortão! Gozei”

E como se tivesse perdido suas forças, começou a estremecer, e caiu meio desfalecida sobre o peito do magrão. Os dois machos ainda num ritmo frenético começaram a urrar e gozaram intensamente quase em simultâneo. Os três gozaram durante um meio minuto que parecia muito mais, e depois, parecia que os três tinham perdido as forças. Fiquei tão extasiado com aquilo que assisti que não havia percebido que tinha gozado no calção e nem sabia qual foi o momento exato. Acho que gozei na hora que vi a Gui gozando. Foi algo inexplicável.

O líder saiu de dentro da minha namorada e pegando a camiseta da Gui limpou seu pau. A seguir se levantou e já foi se vestir, dizendo:

— Pronto, acabou. Vamos embora, vamos embora.

A Gui só saiu de cima do magrão e caiu para o lado na esteira. O magrão se levantou e pegou a roupa, também se ajeitando para sair. Quando estava vestido ele segurou a Gui pela nuca novamente e deu outro beijo de língua que foi correspondido por ela. O líder novamente disse para o magrão se apressar e logo partirem. O gordinho pegou duas gaiolas. Todos prontos, o líder colocou o rosto pertinho do ouvido da Gui e disse:

— Pronto Guida, foi um prazer te foder minha putinha. Agora escuta aqui, aguarda mais ou menos de 20 minutos a meia hora e aí sim você pode soltar o seu namoradinho corninho. Antes não façam nada, senão a coisa vai ficar feia!

Os três pegaram as gaiolas e foram embora se embrenhando no mato.

Gui ficou deitada na esteira de olhos fechados até mais do que 20 minutos, e eu vendo minha namorada nua, deitada ali, sem forças para se levantar. Eu que a chamei e disse, já deviam ter se passado os 20 minutos. Ela então se levantou, primeiro colocou sua calcinha e veio me soltar. Ela fez aquilo sem olhar nos meus olhos. Eu a abracei e ficamos abraçados por um longo tempo, de pé, emocionados. Aí, veio a rebordosa de emoção e desabei, caí num choro convulsivo.

Me sentei na esteira depois e chorei muito emocionado, pois não resisti ao turbilhão de emoções. A Gui ficou abraçada comigo, também chorou bastante. Levamos mais uma hora para falar alguma coisa. Por fim, combinamos que não deveríamos contar a ninguém o que tinha acontecido. Seria péssimo revelar aquilo. Desmontamos nossa barraca, pegamos a nossa tralha e descemos a trilha até onde estava o Jeep. Quando chegamos no sítio fazenda, fomos tomar banho, e depois tomamos um café-da-manhã reforçado e dizendo aos meus pais que não tínhamos conseguido descansar direito, fomos dormir até o final do dia. Quando pegamos a estrada de volta.

Depois que voltamos, ficamos mais de uma semana sem nos encontrarmos, eu entendia que ela deveria estar envergonhada por tudo que aconteceu, e eu sem coragem de tocar no assunto. Foi tudo muito transformador. Mas é uma história que teve muita emoção ainda, e vou contar mais em uma outra parte.

Continua.

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Comentários

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Rapaz! Que cena tensa!! Estupros não me excitam, ela se animou e o texto foi bem escrito! 3⭐️

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Mano! Será que ela conhecia os três estupradores?? Do jeito que é narrado, Gui amou tudo isso!

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Excelente ver a namorada virando putinha e ainda gozar

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Leon que situação amigo pea ser sincero não sei como reagir a uma coisa dessa nota mil parabéns

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Excelente conto!!! A continuação, pelo jeito, vai ser ainda mais quente. Parabéns! 🌟🌟🌟

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Prestem atenção aos detalhes, gente. DETALHES!

Uma frase, quase no final, mostra que a história pode não ser exatamente o que parece...

Se for o que estou imaginando, foi uma grande sacada, Leon.

Parabéns!

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Estou relendo e tem muitos detalhes, que passei batido na primeira leitura e que indicam de fato que a história pode ser diferente do que aparenta ser.

Esse do final eu consegui perceber.

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Sim Mark acho que tudo não passou de armação dela mais vamos deixar para o próximo

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Quando o cara chama pelo nome Guida. E outra

Que mostra se conhecerem.

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Conto muito bem escrito como sempre agora faz sentido a localização e outras coisas que percebi mais vou deixar pro próximo capítulo 3 estrelas garantido

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Tenso mesmo.

A impossibolidade de fazer alguma coisa de ser angustia te demais, mas a tensão é amenizada pela evidente colaboração da Guida, e a despedida do fortão no final da a entender que já se conheciam.

Seria uma situação armada por ela?

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Ótimo, muito bem escrito, ansioso pela continuação e o desfecho desta situação que passou o casal.

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A segunda parte que é tão esperada é que deve trazer novas emoções. Obrigado.

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Um ponto.

Em que momento da história o agressor tô mou conhecimento do nome da "vítima"???? É tem caroço nesse angú!! Rsrsrs.

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Vai ter que ler a próxima para saber. Autor deixa pequenos ganchos para o leitor ficar intrigado.

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Gostei demais Leon. Por ser um relato real.observei três pontos interessantes.as não sei se posso comentar aqui ou esperar o desenrolar da história

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Gostei...bem escrito... realmente dá tesão e ciúmes em ver a namorada transando com outras pessoas na sua frente.

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Nunca fiz questão de estrelas. Eu também não gosto desse tipo de história. Mas um autor deve ser capaz de ser versátil, criativo, e competente par abordar tudo que existe, com a sabedoria de usar aquilo que lhe interessa. Não é obrigado a gostar. Nem a ler. Obrigado.

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Independente de ter sido real ou não, vc deixa bem claro no enunciado e conforme nós vms lendo, eu não entendo é como uma pessoa continua lendo algo que percebe que não o agrada, acho que a história preencheu todas as lacunas inclusive a principal que é a excitação, pq no final todos chegaram ao clímax.

Enquanto uns não dão as estrelas, eu lamento e muito não ter mais de três pra dar.

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Só complementando, acredito no autor sim que a história seja real, mas mesmo que não fosse, como tenho certeza que alguns colocaram isso em cheque, acho que foi bastante prazerosa.

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O autor tem o cuidado de dizer isto: "Vou contar um caso real. Uma situação que aconteceu de fato. Mas, antes que uns leitores precipitados comecem a fazer julgamentos no início da história, eu peço que leiam até o final." - Aí, um leitor, que na verdade parece mais um mal intencionado, procurando incomodar o autor, provocar e ofender, vai e chama o autor de MENTIROSO na cara dura. Aí, quando eu mando UM FILHO DA PUTA DESSE TOMAR NO OLHO DO CU, diz que eu não aceito críticas. Esse tipo de leitor e seus comentários fazem um desserviço ao site, incomodam autores, prejudicam outros leitores, e não acrescentam nada. Absolutamente nada para ninguém. É um grupinho de uns seis, que vivem doentes, recalcados, revoltados e atrapalhando. Vou dar o nome de todos em breve um a um. Serão banidos dos meus contos. A foice e o martelo são o remédio para eles.

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muito bom vamos ver o desenrolar da carruagem

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Parabéns pelo conto, Leon. Descrições com detalhes e requintes que conseguem nos colocar na cena, como toda história bem contatada deve fazer. Situação extrema, como vc mesmo mencionou, vamos aguardar os desdobramentos.

⭐️⭐️⭐️

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Obrigado AL-Buck. Agradeço muito sua leitura atenta e apontar os erros da revisão

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Excelente conto apesar da tensão causada pelas ameaças.

Essa despedida chamando de Guida e minha putinha foi muito suspeita.

Aguardando o desfecho para ver o que de fato aconteceu

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Listas em que este conto está presente

Roberto13
Histórias