Ébano e marfim – VII
Já contei como é meu dia a dia com o Beto, nossas trepadas super deliciosas, nossas sessões de 69, quando nos chupamos e gozamos juntos, os dois engolindo a porra um do outro, beijando-nos a todo momento... É só diversão e gozo!
Mas tem também o dia a dia como pessoas comuns, que trabalham (ele – rsrsrs), que vão aos shoppings, fazem compras, etc. (eu – hehehe). Muitas vezes, quando estou na rua, em lojas, em um shopping, por exemplo, acontecem comigo situações agradáveis, divertidas, chatas, etc., como elogios, cantadas, assédios e outras coisas.
Certo dia eu estava na frente de uma vitrine, numa avenida da cidade, admirando um belo vestido de festa, quando, sem que eu percebesse, um sujeito quase encostou o rosto no meu ouvido e disse:
- Te chupava todinha!
Virei-me rapidamente, mas ele já se afastava em fuga. Apenas sorri e me senti gostosa. Ouço muitas vezes alguém dizendo “gostosinha”, “tesãozinho”, “delícia”, “pecado ambulante”, e por aí vai. Até mulheres, lésbicas com certeza, me dão cantadas!
Em outra ocasião eu estava no estacionamento de um supermercado colocando as compras no bagageiro do carro e não percebi quando um indivíduo chegou por trás, me abraçou, encostando o volume de seu pau na minha bunda, e disse no meu ouvido:
- Quero te comer todinha, chupar sua xoxotinha, seu cuzinho...
Dei um grito de susto e tentei escapar, mas ele segurava com força e não consegui. Não havia ninguém por perto, que pudesse vier me socorrer. Mesmo assim comecei a gritar por socorro. Então ele se afastou com um sorriso safado no rosto, na maior calma, deu uma piscada e se dirigiu para o carro que estava ao lado do meu. Que cara de pau! Mostrei-lhe o dedo médio em riste e continuei com o que estava fazendo. Acho que, ao me inclinar para a frente a fim de arrumar as coisas no bagageiro, meu microvestido subia e deixava à mostra minha bunda, com o fio da calcinha dentro dela. Deve ter sido isso que provocou o tesão do sujeito abusado do carro vizinho.
Conto tudo ao meu Beto, pois não escondo nada dele. Ele se diverte e me elogia, dizendo que essas pessoas têm bom gosto e comenta:
- A culpa é sua! Quem mandou ser gostosinha, essa delicia! Essas pessoas, certamente, desejariam ter você, mas fui eu o sortudo que a conquistou, e tem o privilégio de saborear esse pitéu.
Sem perda de tempo, começamos a nos beijar gostosamente, ao mesmo tempo em que nos dirigíamos para a cama, onde fomos tirando a roupa um do outro e pulando sobre o leito, dando início a mais um delicioso combate. Agarrei seu pau duro como pedra e dei-lhe uma saborosa mamada, que resultou rapidinho em abundantes jatos de porra na minha boca gulosa. Engoli tudo e continuei chupando e lambendo aquela delícia de pica até deixá-la limpinha, voltando de imediato para a boca e retomando o beijo.
Paramos por um tempo e ficamos abraçados, amolecidos e quase dormindo. Ao despertarmos, ele me colocou de bruços, com a bunda arrebitada, e iniciou uma deliciosa chupada no meu cuzinho, indo até o saco e o “grelinho”, voltando para o furinho, lambendo, forçando a língua na entrada, até que gozei espontaneamente.
Ganhei um admirador que se apaixonou por mim, e temos nos comunicado por e-mail. Mandei a ele uma foto de meus peitinhos e de minha bunda e vejam o que ele me respondeu: “Oi meu amor, minha gostosa, meu pau ficou duro na hora olhando para esses peitinhos e essa bunda, fiquei com tesão, como eu queria q vc esfregasse essa bunda esse cu na minha boca, na minha cara, como eu queria minha língua fudendo esse cuzinho lindo, que bunda maravilhosa, beijo meu amor, gostosa minha aninha.” Em retribuição ele ficou de me enviar fotos de sua pica dura; estou aguardando.
Dia desses recebi um telefonema de minha amiga Laura, a lésbica com quem eu, sozinha, num primeiro momento, e junto com o Beto, depois, tive deliciosos momentos de muito sexo, quando exploramos todo tipo de ato sexual: beijos chupados, lambidos e demorados, chupadas de cu, de buceta, pau no cu, cavalgada, sessenta e nove, e muito mais, conforme contei em narrativas anteriores. Já fazia um tempo que não nos encontrávamos. Ela disse que estava sentindo falta de mim e queria que eu fosse visitá-la, a fim de nos divertirmos um pouco. Aproveitei que o Beto estava viajando, e pelo fato de ele não se importar, concordei em ir até sua casa. Ela falou ao telefone de tanta coisa que iria fazer comigo na cama, que já fui ficando excitada, com muito tesão, pois ela sabe dar prazer a uma mulher. No dia seguinte lá fui eu um tanto ansiosa, já antevendo as loucuras que iríamos fazer.
Chegando lá, como das outras vezes, já a encontrei preparada para nosso entrevero: vestia uma linda camisola curtinha e transparente, permitindo notar que não usava nada por baixo: mirei seus peitos lindos e rosados, com os bicos durinhos marcando o tecido da roupa, sua buceta depiladinha, suas belas pernas e, ao virar-se, a bunda maravilhosa e convidativa! Nos agarramos ali mesmo na entrada e fomos meio que caminhando, beijando sofregamente, nossas bocas sugando uma à outra, apalpando nossos corpos, enquanto ela me despia, soltando dos meus ombros as alças do vestidinho, que caiu ao chão, ficando eu só com a calcinha; no primeiro sofá que encontramos, nos jogamos, ela tirou minha calcinha e ficou aspirando seu perfume (modéstia à parte, minhas calcinhas são sempre perfumadas: ponho sachês com perfume na gaveta delas. No sofá iniciamos um delicioso 69.
Fizemos uma pausa e ficamos abraçadas por longos minutos, trocando beijinhos carinhosos. Depois nos soltamos e ficamos sentadas, apenas conversando amenidades, contando alguma atividade realizada no período em que não nos vimos; falamos de nossos maridos, o dela sempre às voltas com seus jovens namorados, etc.
De repente ficamos caladas, olhares apaixonados fixos uma na outra, o que foi provocando crescente tesão e nos levou a procurar a cama, onde demos vazão a todo o desejo sexual de que estávamos possuídas: beijos chupados, molhados, com as línguas duelando em nossas bocas gulosas, lambidas e chupadas no cu de uma e outra, chupadas dela em meus peitinhos, pipizinho e saquinho, esfregação de sua xoxota com meu grelo... Gozamos tanto que num momento ficamos como que desmaiadas, numa lassidão gostosa.
Depois de um bom tempo relaxando, as duas peladinhas fomos para a cozinha, onde já havia um lanche prontinho, com diversos petiscos e bebidas. Tomamos muitas taças de um delicioso vinho branco, geladinho, enquanto fofocávamos sobre a vida de algumas amigas ou conhecidas, contávamos piadas e ríamos muito. O álcool do vinho começou a fazer efeito, provocando sonolência em nós, levando-nos a tirar uma soneca na cama.
Acordei depois de um bom tempo, com ela me abraçando por trás e beijando meu pescoço e minhas orelhas; comecei a gemer de prazer enquanto ela descia beijando minhas costas, chegando à minha bunda e abrindo as nádegas. Começou a lamber e chupar meu cuzinho, provocando-me um enorme prazer. Virou-me de costas e abocanhou meu grelinho, que chupou até me fazer gozar intensamente em sua boca. Engoliu meu leitinho e lambeu meu piu-piu até deixá-lo limpinho. Em seguida posicionou sua linda buceta frente ao meu rosto e eu caí de boca ali, chupando e lambendo seu clitóris, mergulhando a língua entre os lábios carnudos daquela xota suculenta e gostosa, enquanto ela gemia e se retorcia de prazer, finalmente explodindo num gozo intenso.
Ficamos mais algum tempo abraçadas na cama, respirando rosto com rosto, de olhos fechados. Logo ela procurou minha boca e começou a me beijar suavemente, bem devagar, enquanto acariciava meus peitinhos, deixando-me novamente excitada. Instintivamente nos colocamos em posição e começamos um 69 bem gostoso, eu mergulhando minha língua em sua deliciosa buceta e ela mamando em meu pintinho, o que logo nos levou a gozar de novo. Então ficamos apenas enlaçadas, eu com o rosto entre suas pernas e ela idem nas minhas. Depois de longos minutos nos separamos e eu falei que precisava ir para casa. Levantei-me sob protestos dela, vesti minha calcinha e meu vestidinho, calcei minhas sandalinhas, enquanto ela se levantava preguiçosamente, vindo me abraçar. Nos beijamos mais uma vez e fui saindo aos poucos, com ela me agarrando e tentando me segurar. Já no porta de saída trocamos um último e demorado beijo e eu finalmente consegui sair, prometendo que em breve nos reencontraríamos.
Queridos e queridas! Já havia encerrado esta narrativa e me preparava para publicá-la quando fui abalada por uma coisa terrível: a morte do Beto! Logo na sua chegada da viagem, fomos apressadamente para a cama a fim de matar as saudades e descarregar nosso tesão. Depois de rápidas e gostosas preliminares, ele lambeu e chupou meu cuzinho, dizendo que estava louco de vontade de gozar nele. Rapidamente me coloquei em posição, ele me penetrou, movimentou o pau no gostoso entra e sai, até gozar abundantemente. Mas, nesse momento, junto com o gemido de prazer, soltou um grito pavoroso e caiu de lado: estava morto por um enfarto fulminante.
Apavorada e com imensa dor no peito, verifiquei que já não respirava. Então liguei imediatamente para nosso médico, falei do ocorrido e ele veio rapidamente. Constatou o óbito, chamou uma ambulância e levou o corpo ao hospital, para a necessária necrópsia. Cuidou das demais providências necessárias, enquanto eu fiquei em casa, num pranto inconsolável, por um tempão. É isso! Ficarei ausente por uns tempos. Beijos a todos!