Ah, a orla de Salvador é uma delícia!

Um conto erótico de Cacau Quente
Categoria: Heterossexual
Contém 1751 palavras
Data: 21/05/2023 12:39:09

Uma noite, eu e P estávamos em meu apartamento e tínhamos acabado de transar gostoso. Durante o sexo, como sempre rolava, falamos coisas sem nenhuma censura. Nesta noite, na hora que estava gozando sentada nele, falei que queria transar no banco de trás do carro. E gozei imaginando a cena.

Tomamos um banho juntos e ele perguntou sem rodeios: “quer dar no carro hoje ainda? ” Sem perder tempo, falei a ele que sim. Acabamos o banho, nos vestimos (eu coloquei um vestidinho de tecido macio, daqueles que desenham bem o corpo) e saímos.

Perguntei como faríamos, onde ele ia parar para me comer e P, safadamente, disse que eu tinha duas opções: pararmos no estacionamento do Jardim de Alah, na orla, para ele me comer no banco de trás ou, acreditem, chamarmos algum homem para me comer enquanto ele dirigia. Isso me deixou bem excitada. Só fiz uma pergunta a ele: posso escolher mesmo? E ele balançou a cabeça afirmativamente. Eu nem perdi tempo e disse que era a opção dois.

P só falou que ia parar em uma farmácia para comprar camisinhas. Fizemos isto e seguimos para a orla. Mas, em um ímpeto, perguntei a ele como escolheríamos o homem. E ele soltou esta: vamos seguindo, quando você enxergar um que te atraia, paramos e veremos se vai rolar. Assim foi feito.

Passamos pelo jardim de alah, local conhecido por casais “namorarem” nos carros no estacionamento à noite e paramos um pouco. Vimos que havia vários casais se divertindo. Alguns carros com um dos vidros abertos, permitindo vermos os casais em ação. Fiquei excitada vendo e falei a P para reclinar o banco dele, colocar o pau para fora e caí de boca com vontade. Não demorei, tirei a calcinha e sentei nele. Rebolei gostoso e P falou: “está vendo alguma coisa no carro ao lado”. Olhei, mas o ar condicionado embaçou o vidro. Ele disse que eu poderia baixar um pouco o vidro. Gelei. A vontade era grande, mas o medo foi maior. Optei por rebolar mais até nós dois gozarmos. E gozei com vontade, imaginando estar com outro homem ali também.

Continuamos no carro e P perguntou se já poderíamos ir à caça de nossa “vítima”. Pedi um tempo a ele, perguntei como faríamos e ele disse que não me preocupasse porque só aconteceria se ele sentisse que seria seguro. Confiei e relaxei.

P começou a dirigir e, antes que deixássemos o estacionamento, ele disse que viu um homem sozinho dentro de um carro. Deu a volta e estacionou bem ao lado, minha porta bem próxima à do carro do desconhecido. O rapaz estava com o vidro aberto. P nem me perguntou e abaixou um pouco o meu vidro. Fiquei paradinha, sem coragem de virar o rosto. P disse que o rapaz estava olhando para mim. Só ouvi um “psiu”. Olhei para P e ele fez sinal que era para eu responder. Que medo! Fantasiar na cama é bem mais fácil, mas, já que chegamos àquele ponto, não tinha por que recuar. Abaixei mais o vidro e olhei. Gostei do que vi. Um homem simpático, sorridente, falou: você é linda! Perguntou meu nome. Eu não sabia o que dizer. P falou para o rapaz meu nome verdadeiro. E ele repetiu: “Claudia, seu nome também é lindo! ”. Sorri, disfarçando o nervoso. P teve uma reação que me surpreendeu: saiu do carro, foi até o rapaz, falou algo e retornou. Olhou para mim e disse: “fui direto, expliquei a ele qual é a ideia, ele topou. Quer que eu o chame para nosso carro? ” Eu só balancei a cabeça. P fez sinal, o rapaz fechou seu carro e entrou no nosso. O nome dele era Jairo.

P falou a Jairo que essa era uma fantasia do casal e que iríamos rodar pela orla e depois o traria de volta. Jairo se mostrou bem educado e me olhava pelo retrovisor. Eu via seu olhar, minhas pernas tremeram, pois a fantasia iria sair da imaginação. Antes de sairmos do estacionamento, P me disse assim: “Claudinha, vá para o banco de trás”. Eu sabia que ia acontecer, mas fiquei sem ação. Abri a porta e me juntei a Jairo. Ele me deu um beijo no rosto e P saiu com o carro.

Digo a vocês, que sensação excitante: eu com um desconhecido no banco de trás, meu namorado dirigindo e o coração disparado. P falou: “Jairo, Claudinha é toda sua agora, mas só faça o que ela deixar. E, amor, a camisinha você me pede na hora certa, por enquanto, pode tudo, menos penetração”. Foi ouvir isto e Jairo meteu a mão em meus seios, minhas coxas, deixando a baixinha aqui doida. Peguei no pau dele por cima da bermuda, estava bem duro e eu não perdi tempo, mandei ele tirar a roupa, fiquei de vestido, mas já estava sem calcinha desde que dei para P. Jairo ficou nu, só de camisa, olhei para o pau e minha boca encheu d’água: era grosso e maior do que o de P. Peguei com a mão cheia e perguntei a meu namorado se podia continuar. Ele só falou: “eu já disse a Jairo que você é toda dele”. Me ajeitei no banco e comecei um boquete dos mais gostosos. Nossa “vítima” pegava em minha cintura, passava a mão em minha bunda e só falou: “que mulher gostosa é essa, que sorte a minha”. Chupei muito e a vontade já era sentar naquele pau duro, mas, antes, provoquei ele dizendo que antes de deixar ele me comer, eu queria sentar no colo, com o pau dele entre as coxas.

P olhou pelo retrovisor e pediu que eu esperasse um pouquinho. Parou o carro, colocou o banco do carona mais para a frente e seguiu. Falou: “assim eu posso ver melhor e vocês terão mais espaço”. Que delícia ouvir aquilo! Jairo sentou na direção do banco da frente, eu tirei o vestido todo e sentei no colo dele, encaixando seu pau entre minhas coxas. Ele alisava minhas coxas, meus seios, enquanto P olhava com cara de muito tesão. Eu confesso: a vontade era encaixar no pau e deixar deslizar para dentro, mas não podia, claro. Ficamos assim mais um pouco até P dizer: “Claudinha, está aqui a camisinha, coloque direito nele e sente gostoso”. Rapidinho, mais do que molhada, vesti p pau gostoso e voltei a sentar em Jairo, mas agora, sentindo aquele pau entrar bem fundo em mim até não sobrar nada de fora e eu rebolar safadamente nele, vendo P olhar pelo retrovisor com cara de quem estava gostando de ver sua mulherzinha dando para outro feito uma boa puta.

Jairo tinha pegada, metendo forte e me segurando pela cintura com jeito e vontade ao mesmo tempo. Em um momento, virou para P e disse: “cara, que mulher fogosa e gostosa você tem, ela senta de um jeito que não vou aguentar muito tempo, vou terminar gozando”. P só respondeu: “rapaz, faça como quiser, mas vou te dar uma dica: coloque ela de quatro e você vai ver o que é uma mulher gostosa! ” Jairo parou e me falou: “vai, baixinha, fica de quatro para mim!” Me ajeitei com dificuldade, mas abri as coxas e ele, também com pouco espaço, fez malabarismo para se encaixar atrás de mim e senti o pau encostando em minha bunda, esfregando na entrada de minha bucetinha que pegava fogo.

Sabendo que P adora me ouvir na cama, sem nenhuma censura, falei para ele assim: amor, sua baixinha vai ser comida de quatro, agora, por um desconhecido. E senti Jairo meter de uma vez seu pauzão, socando forte e me fazendo gritar, não de dor, mas de tesão. E que tesão! Jairo meteu bem e eu senti o orgasmo chegando, quando me liberei 100% e disse a ele para meter mais, para me chamar de vagabunda, safada, o que ele fez e aí gozei muito, tremendo meu corpo todo, seguida de Jairo que anunciou que ia gozar, o que eu senti quando seu corpo tremeu também e se satisfez dentro de mim. Fiquei molinha, molinha. P nos deu uma caixinha de lenços umedecidos, voltei a sentar ao lado de Jairo e voltamos ao ponto de partida, sendo alisada por ele, beijando e neste momento P disse que queria me comer no estacionamento. Parou ao lado do carro do rapaz e me mandou vir para a frente. Falou a Jairo que ficasse ao lado do carro, em pé e enquanto eu sentava no pau de P, eu chupava Jairo pela janela do carro. Não demorou para P gozar dentro de mim. Senti ele jorrar e pedi para dar a Jairo de novo. Só que meu namorado impôs uma condição, falando: “só se vc der a ele em pé, do lado de fora do carro enquanto eu vejo pela janela. Titubeei um pouco, mas saí e fiquei entre os dois carros me apoiando na janela. P deu outra camisinha a Jairo e este me pegou por trás, segurou em minha cintura de um jeito que nem se eu quisesse sair conseguiria. Havia carros próximos e, com certeza, tinha gente vendo, o que me causou um misto de medo e de tesão, que falou mais alto porque empinei a bunda para o pau entrar ainda mais até gozar de novo. Jairo não gozou, mas eu voltei para o carro e mandei ele tirar a camisinha, ficar ao lado da janela e chupei seu pau, com P pegando em minhas coxas grossas e me incentivando a engolir a cabeçona até que Jairo disse que ia gozar. Mas não deixei em minha boca, isso só meu namorado faz.

Acabado o encontro, demos tchau a Jairo e voltamos para casa. Lá, fui tomar um banho com P e o tesão ainda não havia passado, o que nos levou à cama de novo, mas o cansaço só me permitiu deitar de barriguinha para baixo com P encaixado em mim e pedindo para eu falar o que mais gostei da noite. Relembrei o momento que fiquei de quatro, contando bem do jeitinho que sei bem que deixa meu namorado doidinho. Ele gozou pela última vez na noite e pegamos no sono.

No próximo conto, você vai ler como retribuí ao meu namorado pela noite no carro. Eu dei uma noite de presente a ele com uma amiga minha que estava de passagem por Salvador e se hospedou em meu apartamento. Só posso adiantar que adorei vê-lo se pegando com a loirinha baixinha que chorou a cada gozo.

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Comentários

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Claudinha, é muito delicioso ler o seu conto ! oipssiu@gmail.com

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