Nota de esclarecimento.
Oie pessoal aqui é o nomade- safado sou ainda novo por aqui, ja escrevi alguns contos e peguei gosto pela coisa, por isso quero deixar claro quanto a verecidade deles, tudo REAL.
2- Os contos da segunda parte intitulada travessuras de um Jovem Nerd narra parte ds minha juventude e de como fui descobrindo minha sexualidade e masculidade da melhor forma possivel fudendo xoxota e cú, por isso amigos não me julguem tanto eu como as meninas que aqui aparecerem tinhamos a mesma idade,Sou totalmente contra sexo com menores. Curtam o conto abraços.... email no final do conto.
Foi quanto de repente eu vi bem no campo entre o matagal uma ipanema preta comnos vidros fume….
Ola pessoal, estou de volta trazendo a parte 2 da saga travessuras do nerd jovem Espero que tenham curtido a primeira parte. Lembro a vcs que essas histórias são reais da minha juventude E eu tenho gostado muito de compartilhar tudo isso com vcs. Vamos ao conto…
As coisas entre eu e a Tata foram esquentando cada vez mais, a gente não se largava nós ficamos tão próximos que tivemos que inventar um suposto namoro para disfarçar e distrair dos olhares e cometários do povo. A gente estava tão no fogo que nos pegavámos na rua mesmo… E quando eu tinha oportunidade eu passava a mão, chupava ou até metia na pepeka dela, era gostoso demais. Eu as vezes a virava de costas tipo de 4 só que em pé apoiava as mãozinhas dela parede e metia tudo naquela pepeka gostosa , ia as nuvens metia gostoso e forte até gozar e gozava tudo no chão. Óbvio que tudo era feito escondido e quando a area estava limpa.
O ocorrido desse conto foi quando pessoal tdo do bairro estava brincando de esconder, e como era de costume nosso a gente brincava até bem de tarde. Ficavámos ate as 23 horas facilmente sabe isso era comum nos anos 90.
Bem fazia umas 3 semanas que eu e a Tata não transava, pelo fato de que a gente nunca conseguia ficar sozinhos depois do namoro a gente sempre tinha companhia ou dos nossos pais ou os irmãos. O tesão era tanto que nem as punhetas estavam resolvendo e nesse contexto do esconde-esconde sugeri a Tata que a gente desse uma sumida:
Eu: ei Tata vamos dar uma rapidinha tô morrendo de vontade?
Tata: tá louco com todo mundo por perto, sem chance, ela respondeu.
Eu: a vai Tata, vc não tá com vontade?
Tata: eu tô morrendo de vontade de dar a xaninha pra vc, mais não vejo como.
Então eu entre idas e vindas na brincadeira pensei( pq não nos escondermos na oficina) foi ai que falei pra Tata:
Olha Tata, tenta não ser pega nessa rodada que eu tenho um plano, ela só abaixou a cabeça fazendo que sim, estavamos escondidos no meio do mato debaixo de umas moitas, a Tata estava vestida com uma saia e um shortizinho por baixo, ela levantou a saia e exibia aquela xoxota marcada no shortinho eu ia a loucura.
Transcorreu a brincadeira e na rodada seguinte eu segurei a Tata pela mão e enquanto o contador contava corri com ela em direção a oficina, por sorte ninguém nos viu, e ao chegarmos falei a ela:
Eu: procure carros que estejam sem tranca. Foi dificil e quanto estava quase desistindo, vi bem.Escondida no canto em meio ao matagal uma ipanema preta de vidro fume, ai pensei e ali. Na hora que eu forcei a porta ela abriu, o carro estava sem o som e sem o alavanca do câmbio, por isso estava destrancado não seria possivel roubar pq não ligava. Então entrei no carro e travei as portas e disse pra Tata:
Eu: Tata tenta abrir a porta.
Ela acenou que sim com a cabeça, mais a porta não abriu… Perfeito a porta não abria pelo lado de fora se travada. Então destravei a porta e a puxei para dentro travando a porta novamente.
Uma vez lá dentro no banco de trás a gente começou a se pegar eu a beijava e ao mesmo tempo passava a mão pelo corpo da minha namoradinha, ia beijando aquele pescocinho enquanto tocava uma siririca por cima do shortizinho dela hhummm que delicia ela pegava no meu pau com delicadeza. Só de lembrar daquelas maozinhas no meu cacete já fico excitado.
Então tiramos só a parte de baixo das roupas e assim que vi a xaninha da tata exposta pra mim eu cai de boca chupei e suguei toda aquela bocetinha. Eu adorava chupar a Tata nossa como era gostosa aquela bocetinha, no dia estava exalando um cheirinho bem forte de suor e bem salgadinha(adoro) tinha aquele gostinho de xixi de menina que eu era viciado. Meu pau estava estourando de tão duro até hoje eu sou assim adoro sentir cheiro e gosto de boceta por isso sexo oral na minha transa e essencial, pra mim sentir o gosto de uma xoxota é descobrir a essência do feminino, vc cara quer saber a essência da tua mulher, chupe a boceta dela, mais chupe ao acordar pela manhã a devore ainda com o gostinho natural. Bem estava ali de pau duro e devorando a bocetinha da Tata. Quando sem mais aguentar eu subi em cima dela encaixei o pau na entradinha da bocetinha dela e deixei meu corpo cair sob o dela. Hummmm fazia umas 3 semanas que eu não transava com aTata, quando a penetrei e senti o calor daquela xoxota confesso que quase gozei, ela estava extremante quente e molhada sua vagina fazia aqueles barulhinhos de nets, nets, e ploc, ploc que delicia eu segurava suas perninhas e fudia gostoso foi quando a tata começou a se mexer diferente ofegando…
Tata:ainnnnnn minha bocetinha tá quente, tá queimando amor tá queimando. Ela dizia isso apertando minha bunda e indo de encontro com a pelvis. Ela gozava bem gostoso eu a beijava pra abafar os ruidos fiquei um pouco sem se mexer deixando ela se recompor do orgasmo enquanto tirei o pau pra fora e me deitei no banco com o pau pra cima, Tata arrumou seu cabelo o prendeu, enchugou o suor da testa subiu em cima de mim colocando meu pau na entradinha da bocetinha e….. Ploc sentou com tudo. Ela sentava e fodia me cacete que brilhava do melzinho daquela bocetinha jovem cheia de malícia e fogo. Gostava do barulhinho que fazia e do cheiro de sexo que exalava hhumm que delicia a Tata se apoiava com uma das pernas no chão do carro e o outro no banco e sentava com gosto no meu caralho. Eu segurava naqueles peitinhos que pareciam 2 pessegos. Batia na bunda dela e chamava ela de minha cadelinha.
Eu: vai cadelinha fica de 4 pra mim, a coloquei de 4 e com uma mão a puxei e ploft,ploft socava gostoso que tesão ver aquela xotinha engolindo meu cacete. Eu dedava o cú e falava:
Eu: nossa quero fuder esse cuzinho. A Tata nessa hora quebrou o clima;
Tata: hoje não, muito menos aqui, no cuzinho eu grito mais o pessoal vai achar a gente, hoje é só na pepeka.
Então segurei a com as 2 mãos e soquei forte estava quase gozando gemia e ofegava a tata percebendo que eu estava quase no meu limite saiu de frente de mim, pediu pra eu me sentar de novo e venho me chupar, nossa como era bom ela mamava deliciosamente mamava a cabeça do meu pau como uma profissional lambia e beijava e boqueteava o corpo do pênis me deixando louco. Quando antes de gozar disse:
Eu: ahhhh tata isso chupa minha cadelinha só não deixa cair porra e sujar o carro, ela com o pau na boca fez sinal que sim, ela girou a cabeça pro lado direito enquanto me punhetava girando o pau pro lado esquerdo sem tirar da boca num guentei enchi a boca dela, essa foi a primeira vez que gozava na boca da Tata, eu achei que ela fosse odiar, até pq nem toda mina gosta mais a Tata naquele dia não teve opção tinha que engolir e engoliu tudinho sem deixar cair uma gota no chão eu olhei pra ela… Ela tda vermelhinha suada me deu uma piscadinha colocamos nossas roupas ainda demos uns beijinhos e saimos com cuidado de não sermos vistos.
Quando voltamos pra brincadeira estava todo mundo nos procurando diziam… Nossa estavam aonde, eu respondi
Eu: a gente tava no nosso esconderijo né amor? Enquanto dava uma piscadinha pra Tata. Bem nós ainda brincamos um pouco quando a mãe da Tata a chamou fui até a porta nos beijamos e ela entrou e eu fui pra casa tomei um banho meu pau ainda soltava um pouco de porra. Aquela ipanema preta se tornou nosso ponto de fuga, sempre que podiamos a gente ia pra lá pra fuder, até que um dia a gente não a encontrou mais. Dai tivemos que arrumar outro lugar para nossas safadezas, bem amigos o conto é esse espero que tenham gostado meu email é:
nomadedoscontos@gmail.com
Entrem lá e digam um oie até a proxima.