“Qual condição!? Eu faço o que você quiser Ritinha. rs”
“Que você não se esqueça mais de mim, não quero mais homem nenhum além de você! Eu ainda me lembro daquele dia com a Martinha e a Simone. Aquele dia Foi a minha melhor noite, fiz o que eu fiz por que eu quis... e a melhor parte foi comendo meu cuzinho! Sou sua desde aquele dia... só você que não percebeu.” Essas foram as palavras da minha mãe.
Coração acelerado, mão suando, cabeça cheia de pensamentos daquele dia. Só sai de perto o mais rápido que eu pude. Pequei o uísque, fui para a piscina e preparei o com e coca. Peguei a primeira coisa que eu vi para beber. Tomei um golão e pulei na piscina. E fiquei pensando...
“Vem aqui Ro. Falou com a Ritinha?”
Depois de um tempo a Monique me chamou e fui conversar com ela. “Oi Monique... estou indo!”
Antes de chegar até ela eu mergulhei para esfriar a cabeça e fui até ela. E pensei: “Por essa eu não esperava. Eu nunca mais vi minha mãe com ninguém depois daquele dia das minhas amigas. Mais... eu ficava observando ela sempre... ela me olhava e não falava nada. Como eu sou burro... Haaa.... Também tenho culpa... tesão... eu quero? Eu quero sim! Então é só fazer essas duas se darem bem... A Monique olhou para a bunda da minha mãe... Já é um começo e o resto é só dar um empurrão... Será que eu consigo fazer as duas... Bom não custa tentar.”
“Peguei uma bebida para relaxar.”
“Tudo bem Ro?” Ela me achou estranho e estava mesmo. Já quase normal.
“Tudo bem. Estava pensando em como a minha mãe vai reagir quando souber de nós dois. O que você acha?” Joguei a responsabilidade para a Monique.
“Não sei...”
“Cheguei!!! A carne está preparada e quando quiser eu coloco na churrasqueira. Estavam falando de mim é!? Agora conta se não os dois vão levar palmadas heim!!” Ela chegou descontraída e alegre.
“A Monique tem algo pra ti falar, né Monique!?rs”
“É... bom... é assim... Como estamos sozinhos esse final de semana... eu sempre tive vontade de ficar sem roupa e como está calor...” Quase não consegue falar.
“Monique... você está crescendo e ficando cada dia mais safadinha hiem! Você ficava pelada em seu quarto sempre e eu tinha que avisar q seus pais estavam chegando. Quando você não pulava em meu colo nuazinha e eu ficava fazendo cosquinhas em você toda e você ficava toda mole. Kkkk Vai falar que se esqueceu?!”
“Nem me lembrava mais disso Ritinha. Agora que eu lembro que depois das cosquinhas eu ficava toda molinha... só brincava assim contigo. Deu até saudades...”
“Pode ficar como você quiser meu amor. Vou arrumar a churrasqueira e tomar uma cervejinha que eu mereço também né!? Rs!!”
“Ufa... nunca fiquei tão nervosa.”
“Relaxa Monique, ela deixou. Vamos aprontar com ela e jogar ela na água? Não é justo só você ficar sem roupa né? O que você acha?”
“Não sei... Ela é sua mãe e pode não gostar.” Ficou pensativa e desistiu depois.
“Monique eu vi você olhando para a bunda da minha mãe. Você tem vontade de ver a minha mãe peladinha?” Vamos ver até aonde eu consigo ir.
“Ai... que pergunta heim! Hum... me pegar desprevenida e meter a mão assim na minha bucetinha é covardia.” Cheguei por traz dela e comecei a fazer um carinho em sua bucetinha que ela ficou mole na água.
“Pode falar a verdade. Confia em mim e me fala o que você pensa vai safada... fala pra mim? Já beijou uma amiguinha sua?”
“Já... hummm... foi só uma vez que eu beijei uma amiga e fizemos caricias até eu gozar. Porra você é foda heim!”
“Quando foi a última vez que você fez uma loucura? Já falei pode confiar em mim! Fala o que você quer fazer, fala pra mim!?”
“Você está mexendo com quem não deveria Ro. Hummm... esses dedos...” Peguei em sua mão e saímos da piscina, eu de bermuda e ela sem nada.
“Vamos jogar ela na piscina, vem.”
“Ei, ei, ei... seus doidos me larga.” Pegamos cada um em um braço e levamos até a piscina e pulamos juntos. “Seus doidos. Aposto que essa ideia foi sua né sua diabinha, sempre aprontando! Agora vai ver só!”
Minha mãe começou o ataque de cosquinhas na Monique pelada dentro da água. Monique aproveitou e pulou no colo da minha mãe e ficaram abraçadas. Eu abracei a minha mãe por traz a deixando no meio de nós dois e abaixei o short a deixando pelada.
“O que vocês estão fazendo hiem!? Meu short menino!”
“Ritinha vamos ficar sem roupa também, vamos? Faz por mim?” A carinha de pidona era a maior. Não esperando a resposta puxou o top e os seios lindos apareceram. “Agora sim... hehehehe... maiores que os meus.”
“Menina não faz isso... estou velha para essas coisas.” Fingiu vergonha, certeza.
“Velha nada Ritinha. Seu corpo é lindo e muito bonita. Vamos pegar uma bebida vamos!?” ela pegou na mão da minha mãe e foi para a churrasqueira toda alegre.
Só olhei para a minha mãe e pisquei e ela piscou de volta.
Fiquei na água olhando as duas maravilhas saindo rebolando as bundas maravilhosas. As duas depiladas de cabelos molhados, uma loira e uma morena. Esperei uns 5 minutos e sai também. As duas conversavam alegres me olharam e ficaram vendo meu pau duro balançando. Acho que tenho entre 17cm e 18cm, corpo malhado de 1,70.
A Monique estava apoiada em uma mesa ao lado da churrasqueira de bunda empinada. Só agora eu vi a buceta linda, vermelha, estufada com um grelo lindo. Cheguei atrás dela já encaixando em sua buceta e já levou a mão na boca para não fazer barulho. Coloquei ele todo e fiquei quieto.
“Ritinha a Monique quer um abraço.”
Minha mãe olhou para a Monique naquela situação de olhos fechados e veio de sorriso no rosto abraçar ela.
“Ritinha ela falou que gostou de ti ver pelada... e... falou que queria...” Ela não deixou eu terminar de falar e terminou a frase.
“Eu queria ti beijar... humm...”
“Ritinha... dá um beijinho nela não vai matar ninguém. Né!?” Pronto, agora é com a minha mãe.
“Monique por essa eu não esperava. Se eu fizer isso... você não vai falar pra ninguém? Tem certeza que quer isso!?”
A Monique puxou a Ritinha e começou a beijar sua boca. Eu comecei a meter em sua buceta mais e mais.
“Ai que tesão da porra... hummm... me fode... me beija e não para vai... gostoso.”
A puxei para a cama do lado da piscina, me deitei e ela sentou no meu pau que encaixou. Minha mãe ficou ao lado dela beijando sua boca, seios e fazendo carinho em sua buceta.
“Ai caralho... Vocês estão me deixando louca... hummm... continua assim... isso mais rápido!”
Ela pulava que nem doida no meu pau e segurava a cabeça da Ritinha nos seios que eram chupados.
“Isso... assim eu vou gozaaa.... hummm.... hoooo...” Se tremeu e gemeu de boca aberta. Aproveitei e gozei junto com ela. Ela caiu para o lado sem ar.
Levantei ajoelhei ao lado dela e coloquei o pau na boca dela. Ritinha levantou a bunda dela com as duas mãos e ficou chupando a porra que escorria da buceta de Monique. Foi com tanta fome que parecia que ia engolir tudo. A Monique gemia com o pau na boca.
Deitei ao lado dela e fiquei olhando em seus olhos. Mais um pouco ela gozou e ficou mole. Deitou eu de um lado e a Ritinha do outro lado da Monique.
“Vamos começar assar a carne que estou com fome, vem Ritinha?!”
“Vou sim...”
Eu e Ritinha começamos a preparar as carnes sem falar nada. Depois de 30 minutos as carnes estavam quase prontas.
“Ritinha... pegamos pesado com ela? Será que ela está bem? Como será que ela vai ficar?” Só agora me lembrei que ela era a patroinha e o medo bateu.
“Deixa ela respirar. Vamos beber e aproveitar o dia está lindo. Não esquece de mim amor. Vou pra água e você cuida da carne.”
Mais 10 minutos a Monique vem até mim sorrindo.
“Vocês pegaram pesado comigo, foi surpresa atrás de surpresa. Nunca fiz isso, nunca senti isso e nunca gozei assim.” Me abraçou e colocou a cabeça no meu peito e ficou pensativa.
Eu a abracei e fiz carinho em seus cabelos e em suas costas.
“Você gostou?”
“huhum... Só não esperava tudo isso.”
“Pega a carne e leva para a Ritinha na piscina. Relaxa... Vai lá.” Ela levou a carne e pegou um copo de uísque sem olhar pra mim e foi.
Assei as carnes e fui falar com elas.
Ritinha estava com ela em seus braços ela estava com a boca em seus seios de olhos fechados.
“Tudo bem?”
“Tudo bem amor.”
Monique levantou e sentou me olhado. “Eu queria que isso não acabasse... Me sinto bem com vocês...eu sinto que posso confiar...”
“Então se solta e faz o que você quiser. Pode confiar em mim e na Ritinha! Faz o que tem vontade.”
“É esse o problema... estou ficando com muita vontade de tudo... tenho vontade de aprender coisas novas e fazer várias coisas.”
“Só comigo?”
“Com os dois é mais gostoso safado. Rs...”
“É safadinha.”
“Culpa sua vem e me beija.” Começamos a nos beijar e a Ritinha se acariciando. A chamei para participar.
“Essa safadinha quer tudo pra ela e eu aqui heim!? Agora você vai ver.” Ela começou a fazer cosquinha, apertar os seios e começou uma siririca apertando ela por trás e a levou para a cama. A deitou beijando sua boca, seios e sua boceta molhada.
“Hum... estou safada por causa de vocês... que tesão da porra... chupa vai...”
“Não vou chupar sozinha não. Vai me chupar também safada.” Sentou na cara dela fazendo um 69.
Não fiquei de fora e coloquei meu pau na boca da Monique que chupou.
“Eu sempre quis ver assim.” Ela colocou meu pau na buceta de Ritinha e comecei a meter.
“Ei... hum... Não...” Ela reclamou e começou a tentar sair.
“Ritinha eu quero ver, deixa vai já está dentro mesmo.”
“Você me paga sua pestinha. Vou bater nessa sua bunda.”
“Pode bater Ritinha. Acho que vou até gostar. Kkkkk”
Tirei da buceta e coloquei no cú e comecei a meter devagar.
“Isso... Que saudade de um pau no meu rabo Ro. Nossa... mete sem dó vai... diabinha chupa pra mim gozar vai... issoo.... humm...” Em pouco tempo Ritinha estava gozando.
“Agora a sua vez diabinha fica de quatro vai.” Ela colocou a Monique de 4 chupou sua buceta e seu cú. Ela dava mordidas e começou a dar tapas naquela bunda branca.
“Hum... isso... bate vai bate.” Gemia com cada tapa.
“Vem Ro! Come o cú dessa safada vai. Não tenha dó dela não, ela tem que ser punida.”
“Nunca dei o Cú não. Sái dai! Assim não!”
“Monique foi você quem me provocou e agora aguenta.”
Encaixei no cuzinho que estava bem melado e fui colocando a cabeça. Ritinha puxou ela pelos cabelos que ela levantou. Beijou a boca com força, chupou os peitos deixando marcas vermelhas naquela pele branca. Deitou de 69 e puxou ela pra chupar sua boceta. Aproveitei e coloquei todo o pau naquele cú vermelho lindo. Ela fazia cara de dor olhando para trás e a Ritinha voltava a colocar a boca dela pra chupar. Tentava levantar a cabeça e não conseguia.
“Fode esse cú e arranca as pregas dessa diabinha vai! Sem Dó! Pode meter que ela vai Gostar.”
Ritinha chupava a buceta e chupava minhas bolas. A Monique relaxou e consegui sentir ela parar de apertar meu pau com o cú. Dei dois tapas na sua bunda que ela gemeu.
“Hum... Mate na minha bunda bate... Ai ai ai... isso fode vai... não é isso que vocês querem...”
“Isso mesmo putinha! Você é putinha de quem? Fala pra mim quem ti fode gostoso vai?”
Soquei todo o pau puxei seu cabelo e falei em seu ouvido: “Você é a Putinha de quem heim? Fala pra mim? “
“Seus Filhos da puta! São vocês caralho... hummm... Sou a putinha de vocês! Isso... Me trata que nem uma puta... me fode... me chupa... hummmm... Vou gozar porra!” Ficou arrepiada, se tremeu, gemeu forte esfregando a buceta na cada da Ritinha.
Segurei em seu cabelo, dei tapas em sua bunda até ficar vermelha e meti até gozar. Ela desabou e a Ritinha foi ficar agarradinha fazendo carinho nela. Deitei do outro lado e a abracei pra fazer carinho.
“Não sabia que a diabinha gozava mijando. Pelo jeito gostou de dar o rabo e de apanhar. Rsrsrs” Ritinha a provocou.
Monique abriu os olhos pensativa. “É a primeira vez que gozo assim. Pra falar a verdade, foi tudo maravilhoso. Os meninos que eu ficava pensavam que eu era de porcelana e tinham medo de dar uns tapas. Eu confio em você Ritinha e sei que você não iria me machucar.”
Eu me surpreendi. Tão delicada e gostosa se fosse dar um tapa iria ficar marcado por ser branca. “Então a nossa putinha gostou?”
“Sim... Fui me soltando e acho que sou uma putinha para meus putos. Rs” Monique me beijou e beijou a Ritinha.
Ritinha fez carinho no rosto dela. “Que bom diabinha... Vamos realizar suas fantasias se tiver alguma.”
Esse foi o primeiro dia trabalhando na casa da patroinha. Depois desse dia ela ficou alegre e toda carinhosa comigo e com a Ritinha. Parecia 3 namorados quando não tinha ninguém perto. A noite ela sempre nos visitava na casa de hospedes. Bom, teve muitas aventuras e acabei a pedindo em namoro. Isso é para um próximo conto.