Parte 3.
Assim que saí daquela casa, fui direto para a minha cama, tirei toda a minha roupa e deitada de costas, pernas abertas, me masturbei intensamente. Gozei gemendo forte. Precisava me aliviar com urgência. Aquela sensação de loucura, de vício, estava me consumindo, era tão bom e ao mesmo tempo tão errado, mas eu já não conseguia raciocinar direito.
Tomei um banho para ver se esfriava um pouco aquele desejo, e assim que terminei, coloquei uma roupa discreta, um sutiã de renda e uma blusa de malha com decote discreto, e vesti uma calcinha que parece uma cuequinha e uma saia jeans na altura do joelho. Desci para fazer o almoço, porque já tinha passado um pouco da hora.
Quando terminei de fazer o almoço o velho apareceu na porta da cozinha dizendo:
— Hum, que cheiro bom de comida! Me deu fome novamente minha filha, posso me juntar a você?
Ao ouvir a voz dele eu senti um calor subindo meu corpo, quase travei, mas respondi:
— Sente-se, tem comida suficiente para nós dois.
— Muito obrigado
Ele se sentou à minha frente. Passamos a refeição toda calados e eu nem consegui olhar nos olhos dele. Assim que acabamos de almoçar, eu ia me levantando e ele me fez um pergunta:
— Shayla, eu posso fazer uma proposta para você?
— Qual? - Perguntei curiosa.
— Eu a ajudo com o seu problema do leite, e você me ajuda a me recuperar mais rápido. Está sendo bom para os dois, fica entre nós, o que acha?
— Como assim, eu ajudar você a se recuperar mais rápido?
— Eu já disse que na minha terra, os homens, maridos ou amigos, tomam o leite das mulheres amamentando, e isso ajuda para ficarem mais fortes. Esse leite é muito poderoso, tem propriedades incríveis. Você fazendo isso me ajuda a ficar melhor logo.
Eu não acreditava nas alegações, e desconfiava que ele estava dizendo aquilo só para me fazer aceitar, mas o meu corpo acreditava, queria acreditar. Eu já não raciocinava direito mais. Acabei dizendo:
— Bem, a bombinha não me ajudou. Eu aceito, mas com duas condições.
— Quais?
— Primeira, que serão somente duas vezes ao dia, temos que deixar leite para minha filha, você só mama oque excede, e a segunda é que você faz sem toques no meu seio, somente mama com a boca.
O velho mostrou seu sorriso bonito de dentes muito brancos.
— Temos um acordo então. Espero você no final da tarde.
Ele mantinha um grande sorriso no rosto, já eu, estava ansiosa, receosa, pensando até onde eu tinha chegado. E o meu marido? E a minha filha? Sentia vergonha, pensava em negar, queria voltar atrás, mas não conseguia. Era uma coisa que eu jamais imaginei.
Durante o período da tarde fiquei no quarto com minha filha, cuidando dela, e descansando, mas estava nervosa para o final da tarde. Meu corpo mantinha a excitação. Para desencargo de consciência, tentei falar com o meu marido. Precisava tentar falar com ele e informar do que estava acontecendo. Mandei a mensagem:
“Amor, que saudade! Não estou suportando meus seios latejando cheios de leite. A bombinha que comprei não resolve. Dói muito. Preciso de um amigo de confiança, urgente. Rs, rs, rs.”
A primeira resposta dele veio em segundos: “Estou em aula.”
Logo a seguir, um minuto e pouco depois ele mandou:
“Que loucura Shay, assim você me deixa maluco.”
Eu perguntei:
“Saiu da aula?”
Ele foi rápido:
“Vim ao banheiro. Estava de pau duro na aula prática. KKK.”
Eu teclei:
“Pau duro por que?”
Ele foi rápido:
“Você me provocando com safadeza, falando dos seus seios, o que queria?”
O maluco do Guerber podia estar achando que eu fazia aquilo só para o provocar. Escrevi:
“É sério, amor, não estou provocando. Preciso de ajuda. Meus peitos ficam vazando, latejando. Tenho muito leite. O velho viu minha roupa toda molhada de leite no almoço. E se ofereceu para me ajudar, disse que pode mamar! Imagina só isso!”
Guerber demorou um minuto para responder:
“Que loucura Shay! Que velho maluco! Você fez o que? O que disse?”
“Disse que não sabia se era certo, e se podia. Resolvi perguntar para você.”
A pausa do Guerber foi novamente de quase um minuto. Eu esperava nervosa. Ele finalmente teclou:
“Muito louco isso, amor. Acha que resolve? E você acredita que ele é de confiança?
Quando li aquilo eu quase gozei, não estava acreditando que meu marido admitia a hipótese de eu deixar o velho mamar em meus peitos. Tratei de teclar:
“Pelo que ele falou, está acostumado, fazem isso lá no Haiti. É normal para eles. E se eu pedir acho que ele guarda segredo. Por que nâo guardaria? Ele diz que é uma forma de retribuir o que estamos fazendo por ele. O que você acha?”
Guerber levou outro tempo pensando, teclava, apagava, voltava a teclar. Finalmente mandou:
“Acho que vou ficar maluco aqui amor. Deixar ele mamanr em você? Você quer experimentar?”
Meu coração estava batendo acelerado. Nunca imaginei que o meu marido reagisse daquela forma, tão solidária. Fui cuidadosa:
“Pensei no que você disse, de ser um tipo de tratamento, um procedimento ou massagem. O velho é muito educado, parece querer ajudar mesmo. Se você achar que eu posso, eu penso que experimento para ver como é. E conto depois para você.
Guerber não respondeu logo. Eu mandei outra pergunta:
“Você disse que acha que vai ficar maluco? Com o quê?”
Finalmente ele respondeu:
“Maluco de pensar no velho mamando nos seus peitos e bebendo o seu leite.”
Questionei:
“Por quê? Sentiu o quê? Ciúme?”
Ele devolveu:
“Não, não sei, na hora fiquei excitado imaginando a cena. Deixar o velho mamar em você. Não é ciúme. Mas também é.”
Naquele momento eu estava já molhada de tão excitada, vendo que o meu marido estava admitindo a ideia de eu deixar o velho mamar nos meus peitos. Isso tirava um peso enorme da minha cabeça. Escrevi:
“Então, querido, estou com dor, os seios inchados, e sofrendo. Preciso uma solução antes que o leite comece a empedrar. A bombinha dói muito. Por isso, e só por isso, pensei que posso experimentar. Ver o velho como um amigo deconfiança.”
Ele respondeu:
“Acha que o velho é de confiança?”
Escrevi respondendo:
“Para o velho isso parece ser normal. Acho que é confiável. Só preciso saber se você concorda. Não quero fazer nada de errado.”
Gerber não demorou:
“Tudo bem, amor. Preciso voltar para a aule. Sei que deve estar sofrendo. Se você confia e quer experimentar, eu dou meu apoio. Mas depois, de noite, me liga e me conta. Agora tenho que terminar, voltar para a aula.”
Aquela resposta me deu um grande alívio. Pelo menos o meu marido estava ao par do que acontecia, e eu me sentia muito satisfeita. Agradeci:
“Amor, amo você. De noite falamos. Beijo”
Ele devolveu uma fila de emojis de coração e beijo.
Nossa, eu estava muito mais confiante. Consegui que meu marido soubesse e desse seu aval. Eu sabia que tinha sido um pouco esperta demais, mas para todos os efeitos a visão do Guerber era favorável.
Fui lanchar de tarde com uma disposição bem maior. Após o lanche da tarde já fui caminhando para a casa da edícula, e chegando lá, encontrei o velho que já estava me esperando. Me sentei no sofá e sem demora retirei minha blusa e meu sutiã. Não tinha mais nenhuma timidez ou vergonha. Fiquei de seios expostos, latejando, os bicos empinados. Dava para ver que eu estava muito excitada, mas eu não precisava mais disfarçar. O velho sentado ao lado, me olhou contente, admirando meus peitos, logo se virou, colocou a cabeça no meu colo e começou a sugar, mamando nos mamilos. Ele alternava mamar em um seio um pouco, e depois no outro. Eu já estava toda molhada sentindo muito prazer com as mamadas. Eu já me sentava com as coxas mais separadas pois minha xoxota se intumescia e ficava molhada. Dessa vez ele utilizava mais a língua para passar em volta da aréola e do biquinho. Minha aréola é grande e bem rosadinha, e eu deliciada com a sensação, delirava mais e mais a cada minuto.
Quando ele trocou de seio a minha calcinha já estava ensopada. Eu resolvi olhar de lado, na virilha do velho e lá estava um volume enorme do pau duro dentro da sua bermuda. Meu coração se acelerava mais ainda ao saber que ele estava excitado. O velho também estava adorando mamar nos meus peitos. Quando ele terminou de mamar, eu me levantei meio zonza, vesti minha blusa e agradeci. Ele me devolveu dizendo que era muito grato por tudo. Saí da casa, mas quando estava no meio do jardim me lembrei que tinha esquecido meu sutiã. Voltei silenciosmente e quando cheguei na porta, vi o velho de olhos fechados, segurando o sutiã, se masturbando no sofá, com o pau todo de fora. Quase tive um troço, ao ver como o pinto dele era grande. Nunca podia imaginar. Só sei que sai correndo, esperando que ele não tivesse me visto. Cheguei no meu quarto e aquela cena não saía da minha mente. Tive que me despir e me masturbar de novo para diminuir aquele fogo, ou pelo menos, parte dele.
Depois, tomei uma ducha fria e me vesti. Coloquei uma calcinha branca bem pequenina e um short amarelo folgado. Uma blusa larga de crochê de algodão, que disfarçava um pouco meus seios empinados. Meus peitos estavam ficando excitados direto, o tempo todo. Fiz o jantar com certa facilidade, cozinhei verduras e legumes na panela de pressão, depois, bati com um pouco de azeite, uma sopa grossa, temperada com shoyo, e fui levar para ele. Assim que cheguei lá entreguei o prato com a sopa, e me lembrei de perguntar do meu sutiã. Ele pegou sobre o sofá onde eu havia deixado, e me entregou com um certo sorriso no rosto. Eu agradeci e quando eu ia sair, ele disse uma coisa que me gelou a barriga:
— Minha filha, de agora em diante você pode deixar de usar sutiã, fica melhor para você, e sem contar que eles machucam também.
Minha primeira reação foi achar que era uma ousadia dele, mas ele logo justificou:
— Você não precisa usar sutiã. Já vi os seus seios várias vezes, até já mamei neles, e reparei que não gosta de usar sutiã. Tem seios lindos. Então não usa.
Eu não sei como, balancei a cabeça afirmativamente. E saí sem dizer nada. Quando cheguei em meu quarto é que eu vi as manchas pastosas em meu sutiã. Ele havia gozado ali. Na hora já me molhei toda novamente, e tive que cheirar aquela peça melada e me masturbar outra vez. Eu estava ficando louca, tarada, cada vez mais carente e excitada. Depois me lembrei que havia ficado de ligar para o meu marido, e foi o que eu fiz.
Eu estava em minha cama, sem roupa, recostada nas almofadas, e fiz a chamada com imagem. Guerber atendeu só no áudio, disse que estava saindo do restaurante e ia para o quarto do hotel. Esperei uns minutos, imaginando o que eu iria contar para ele.
Eu tinha que contar alguma coisa do que fizera. Quando liguei, o Guerber estava já no quarto. Ele me atendeu contente:
— Oi, amor, tudo bem? Já estava à espera.
— Tudo bem sim, querido, estou com muita saudade.
— Eu também estou. E a Marien?
— Tudo ótimo, ela é muito boazinha, nem chora muito. Come e dorme bastante. Só chora para mamar e trocar as fraldas.
— E o velho? Tudo bem?
Notei que ele estava curioso para saber mas não queria perguntar, e eu já dei uma pista:
— Tudo ótimo, ele me ajudou muito hoje.
— Ah, não diga! Então conte!
— Mamou todo o excesso de leite, esgotou os dois seios. E ainda agradeceu. Disse que fortalece seu corpo.
Guerber me olhava admirado, quase incrédulo:
— Não acredito! Como foi isso?
Comecei a contar:
— Depois do lanche da tarde, eu fui lá na edícula e disse que aceitava que ele me ajudasse, com a condição dele nunca falar nada para ninguém. Ele concordou.
Guerber nem piscava, de olhos arregalados:
— Então, como foi? Conta aí.
Notei que o meu marido estava muito excitado. Pareceu até que mexeu no seu pau, mas não deu para eu ver porque ele estava com o telefone perto da face. Eu contei, sem passar emoção:
— Eu fui lá de blusa larga e com sutiã. Me sentei no sofá e o velho se sentou ao meu lado. Pedi que ele fechasse os olhos, e retirei o sutiã, deixando os seios de fora. E ele mamou de olhos fechados como eu pedi. Mamou um seio e depois o outro. Durou uns três minutos cada um. Esgotou.
Meu marido tinha uma expressão estranha, de espanto, e ao mesmo tempo de admiração:
— Nossa, Shay! Que coisa! E foi bom? Aliviou?
Dei um suspiro longo:
— Amor, foi muito bom. Aliviou demais. O velho tem mesmo experiência nisso, e gosta do leite. Diz que fortalece e ajuda a se recuperar da operação.
Guerber parecia agora, mais excitado do que surpreso.
— E você, amor, o que sentiu? Me conta.
Dei um sorriso, meio sem-grça:
— Senti uma sensação muito boa, conforme ele ia sugando, eu sentia a pressão no seio relaxar. E não dói o mamilo como é com a bombinha. A boca do velho é macia e quente. Foi gostoso.
Quando eu disse isso, eu sorri novamente, e o Guerber suspirou. Ele exclamou:
— Que loucura Shay! Nossa! E sentiu mais o que?
Eu sabia que aquele seria o momento de teste mais delicado. Falei:
— Ah, amor, dá um calor enorme no corpo, uma sensação boa, estava um pouco nervosa, tensa, mas depois foi passando e foi muito bom. Minha vagina piscava. Vou repetir amanhã, pois me deu um alívio muito bom.
Eu recuei o braço com o telefone e mostrei que estava nua, com meus seios expostos. Quando ele viu meus seios, exclamou:
— Nossa, que lindos estão os seus peitos. Me deu tesão aqui. Será que o velho não sentiu também?
Tratei de responder discretamente:
— Não sei. Talvez. O velho foi muito correto. E obedeceu a tudo. Ele só abriu os olhos depois de ter terminado de mamar. Mas ele viu meus peitos na hora que parou e eu estava vestindo a blusa, e nada disse.
Guerber estava nitidamente excitado e falou:
— Caramba Shay, estou ficando maluco aqui, só de saber. Imagine estar aí ao vivo. Você não se excitou?
Eu aproveitei para dizer a verdade:
— Amor, estou carente desde que você viajou, então, isso não conta. Fico excitada o tempo todo. Já me masturbei algumas vezes como você me disse. Então, com a mamada que ele deu, aumentou a excitação. Quando terminou a mamada, eu vim para o nosso quarto, tirei minha roupa e aproveitei que estava muito excitada e me masturbei. Agora já fiquei mais aliviada.
Meu marido respirava com dificuldade, estava bem excitado e eu notando, perguntei:
— Você ficou excitado também?
Guerber era uma pessoa muito sincera e eu adorava isso nele:
— Amor, estou muito excitado, mesmo. Acho que vou bater uma aqui, agora. Sua loucura me deixou tarado.
— Nossa, que safadinho! Bate sim, amor, bate que eu quero ver.
Guerber mostrou o pau duro fora da calça. Olhando aquele pau branco que antes eu considerava de bom tamanho, depois que tinha visto o pau do sr. Sansão, quase o dobro de tamanho e mais grosso, fiquei até admirada. Mas para ele eu disse:
— Ah, que vontade amor! Esse seu pinto é uma delícia! Quero ele aqui.
Mostrei a minha xoxota aproximando a câmera do telefone. Meu marido acariciava e apertava a piroca bem ofegante. E me perguntou:
— Me conta, safadinha. O que você sentiu com o velho chupando seus peitos?
Eu acariciava meu seio com uma das mãos e com a outra segurava o telefone. Eu questionei:
— Quer que eu fale mesmo? Jura? Não vai ficar bravo?
Guerber apertava o pau com mais força. Nervoso ele falou:
— Pode falar. Prefiro saber a ficar no escuro.
Eu procurei fazer uma voz com menos emoção, mas sincera:
— Ah, é uma sensação gostosa, de alívio e prazer, mas saber que era um estranho que mamava, me deixava tensa, preocupada com o que estava fazendo. Ao mesmo tempo o corpo reage sem controle e eu sentia minha xoxota ficar pulsando, e melou. Acho que foi devido a estar sem sexo muitos dias.
Guerber estava excitadíssimo. Exclamou:
— Nossa, que loucura! Deve ter sido muito forte.
Fiz que sim, e completei:
— Lá na hora, me controlei. Mas depois eu vim aqui no quarto, minha calcinha estava melada. E e me toquei, enfiei dois dedos até gozar.
Guerber exclamou:
— Nossa! Shay eu que vou gozar aqui só de ouvir isso!
Eu estava surpresa e satisfeita de ver a reação dele. Sua mente em vez de me condenar, se deixava envolver pelo tesão. Perguntei:
— Ficou com tesão amor?
— Muito, estou tarado aqui só ouvindo e imaginando.
Eu pedi:
— Que gostoso! Vai, goza amor, bate uma pra eu ver.
Naturalmente dei uma mostrada da minha xoxotinha que já estava toda melada de novo.
Guerber estava se masturbando firme. Eu falei:
— Minha xoxotinha está com saudade desse pau gostoso!
Ele logo em seguida já entrou em orgasmo, ejaculando forte.
— Ah, gostosa! Safada! Eu gozo muito!
Vi os jatos saltando do pau dele e ele gemendo de prazer. Eu estava de novo com muito tesão, e muito contente por saber que ele não ficou chateado ou revoltado com o que eu fizera. Guerber finalmente exclamou:
— Ah, que coisa mais louca Shay, eu fiquei louco de tesão também.
Logo que passou aquela emoção do orgasmo, eu falei:
— Amor, eu quero agradecer a sua confiança e a sua parceria. Não é qualquer marido que tem a coragem e a generosidade de agir como você.
Guerber ainda estava normalizando a respiração. Ele disse:
— Amor, eu amo você, e sei que também me ama. Isso que importa. Mas por favor, tenha um mínimo de juízo. Por favor.
Eu questionei:
— O que você quer dizer com isso? O que o preocupa?
Guerber, com a cabeça mais assentada, e visão mais avançada, respondeu:
— Você disse que vai continuar a deixar o velho mamar e esgotar o leite em excesso. Tudo bem, sei que é preciso. Mas isso também mexe com a sua libido. Só peço para tomar cuidado.
Eu sorri e falei:
— Amor, eu queria falar com você por isso mesmo. Eu sempre vou tomar cuidado, e manterei você sempre informado. Não quero fazer nada errado ou sem que você saiba. E a gente pode se encontrar no virtual, como agora. Ajuda muito.
Gerber concordou, sorriu, parecia descontraído, mas depois disse:
— Mas eu sei que você é tarada, e meio maluquinha. Por isso eu falei.
Eu não queria prosseguir naquela conversa, pois sabia que se ele perguntasse eu ia acabar assumindo meu desejo ainda contido de pegar naquele pau preto do velho. Eu disse:
— A sorte é que o velho é muito educado, e respeitador. Isso ajuda amor. Eu prometo vou tomar cuidado.
Guerber concordou e depois pediu:
— Me conte tudo, não me esconda nada.
— Tudo bem, querido, prometo. Mas me esclarece uma coisa?
— O que quer saber?
— Você ficou com tesão quando eu contei, o que foi que mais o deixou assim?
Guerber ficou pensativo, por uns instantes, depois falou
— Quando você me contou que sentiu tesão com o velho mamando seus peitos e molhou a calcinha, imaginei como você estava tarada, se controlando.
Eu sorri com malícia:
— Ah, querido, você me conhece bem mesmo! Tive que me controlar muito. É que eu estava fazendo uma pesquisa aqui na internet para conhecer mais da história do Haiti, e falava de negros, da relação dos negros e dos brancos, fui navegando, e sem querer entrei num site que tem vídeos de sexo de pretos com brancos. Nossa, assisti alguns, e não podia imaginar que existisse.
Meu marido olhava admirado para mim, e exclamou:
— Nossa Shay! Que site foi esse?
— Ah, espera, vou mandar o link.
Procurei o link que eu havia salvo no meu celular e mandei para o Guerber. Ele olhou e exclamou:
— Vixxx! Que isso amor? É pornô de verdade! Você assistiu?
Concordei com a cabeça e respondi:
— Eu vi alguns, me excitou muito, tanto que eu parei, senão eu ia ficar maluca.
Guerber sorriu e disse:
— Melhor não ver muito mesmo. Senão você vai ficar mais louca do que já está.
Eu dei risada pois ele me conhecia bem. Depois concordei:
— Pois é, é verdade. Será que é pecado isso que eu fiz?
Meu marido era esperto:
— Como foi sem querer que achou isso, não foi pecado, pois você não sabia, mas agora, se voltar a ver, pode ser.
Eu perguntei:
— Mas você vai ver?
Ele respondeu com um sorriso malicioso:
— Se você me mandar o link do que assistiu, eu vou ver apenas para saber o que foi que você viu. Só isso.
Eu não aguentei e dei uma gargalhada:
— Ah, safado! Você não presta.
Ele deu uma boa risada e respondeu:
— E você presta?
Rimos um bocado, e eu falei:
— Você me merece seu maluco. Adoro você. Acho que nunca vou achar outro tão maravilhoso.
— Eu nunca vou achar uma mulher inocente e tão safada como você.
Ele devolveu os elogios, me mandou beijos e pediu:
— Todos os dias depois do jantar nós podemos conversar assim.
Eu ouvi a minha filha chorando e tive que desligar:
— Podemos sim. Agora vou desligar e ver nossa filha que está chorando.
Nos despedimos rapidamente e eu fui trocar as fraldas da bebezinha. Depois, muito mais aliviada, eu me deitei pensando em tudo aquilo. Meu marido era um ser super parceiro e corajoso.
Apaguei na cama e dormi muito, tanto que acordei já era mais do que hora de alimentar minha filha. Depois de dar de mamar para a Marien, vesti um roupão de banho e fui tomar o café da manhã. O sr. Sansão já havia tomado café e não estava visível.
A seguir eu fui tomar um banho, e resolvi deixar para malhar mais tarde. Assim que tomei o meu banho, coloquei uma calcinha simples, de cor bege e um vestido verde bem leve de alcinha, sem sutiã. Eu havia decidido que não ia mais utilizar sutiã e já estava me preparando para a sessão de mamadas mais tarde. Só de pensar no que eu iria fazer de novo, e dessa vez com meu marido consciente, eu, já estava com minha calcinha ensopada, um misto de ansiedade, tesão, medo e culpa.
Só que estava bem animada, e me deixava guiar pelo prazer. Passei um perfume para me sentir mais sensual e atraente, e assim que desci, encontrei o sr. Sansão sentado na mesa da cozinha.
— Bom dia minha filha, pensei que não ia acordar mais, ou que tinha desistido do nosso trato.
— Bom dia sr. Sansão, é que eu ontem estava exausta e com dor de cabeça, acabei dormindo tarde, passando da hora de acordar. O senhor já tomou café da manhã?
Ele sorriu bem simpático, com ar de brincadeira disse:
— O café já tomei, falta agora o leite que é o principal.
Acabei rindo do que ele disse. A naturalidade com que ele falava tornava a coisa muito mais leve e parecendo ser bem normal. Respondi:
— Engraçadinho. Só me dá mais um minuto, preciso comer algo.
Tomei então um café puro, para me energizar, e comi um pão com mateiga. Ao terminar olhei para o velho que me observava, e ele disse:
— Fez bem para você também. Sinto que está menos tensa e mais animada.
Eu só olhei para ele, e fiz um ligeiro movimento de cabeça concordando. Não ia revelar que havia falado com o meu marido e aquilo mudava muito a minha disposição. Logo a seguir, retirei a louça suja para a pia e já saí e fui me encaminhando para a casa. Ele veio atrás, sentia o olhar dele me examinando, e aquilo mexia comigo, era como se ele soubesse que eu estava louca de vontade de deixar ele mamar nos meus peitos. E com a autorização do Guerber, eu estava disposta a aproveitar ao máximo. Me sentei no sofá e logo abaixei as alças do vestido, deixando meus seios expostos. Estavam de mamilos bem empinados. Eu tinha orgulho dos meus peitos. Só que ao contrário das outras vezes, ele ficou parado me encarando, olhando diretamente para meus seios, que já davam todos os sinais de excitação. Perguntei:
— Vamos? Ou o senhor desistiu?
Ele abanou de leve a cabeça negando:
— Não desisti. Estava antes admirando essa maravilha do mundo. Como podem existir seios tão lindos?
Fiquei toda vermelha ao ouvir o elogio, e o calor em meu corpo aumentou mais ainda.
— Muito obrigada, agradeço seu elogio, mas fico meio constrangida de me expor assim. Nunca fico mostrando meus peitos para os outros.
Ele soltou outro sorriso, sem maldade, e comentou:
— Pois deveria, esses seios são para serem admirados sempre. Na minha terra as mulheres não escondem os seios, não tem vergonha deles.
Queria abreviar a conversa. Estava me provocando ainda mais. Cobrei dele:
— Vamos, podemos começar? Depois ainda tenho que organizar o almoço.
Ele se acomodou como antes no sofá, e debruçou sua cabeça. Quando começou a sugar meus seios, ele não fechava mais os olhos, e estava usando a mesma técnica do dia anterior, passando a língua sobre o mamilo, e aquilo era quase uma tortura para mim. A sensação era muito provocante. Às vezes eu suspirava e fechava os olhos, conforme a passada de língua dele nos biquinhos. Aquilo foi me deixando louca, era muito bom, o calor se espalhava dos seios para todo o meu corpo. Minha xoxotinha latejava.
A excitação foi crescendo, tanto que comecei a olhar para o short dele, daqueles largos de jogar futebol, e percebi novamente a cabeça do pau dele saindo, por dentro de uma das pernas do short. Eu cheguei a ficar meio hipnotizada olhando aquilo, e quando ele parou de mamar para trocar de seio, percebeu eu olhando. Então disse:
— Desculpe minha filha, mas, faz muito tempo não tenho uma mulher e acabei perdendo um pouco do controle. É difícil.
Eu estava trêmula e pedi:
— Tudo bem, mas guarde seu pinto dentro do short, por favor.
Ele deu uma mamada no meu seio, sugou o mamilo e parou novamente dizendo:
— Não consigo, nessa situação, está muito duro, não consigo fazer ele ficar guardado. Você é uma mulher casada. Sabe do que eu estou falando.
Fiquei em silêncio por uns momentos depois daquela resposta, mas minha mente se lembrou de vê-lo se masturbando na tarde anterior. Estava vendo ali na minha frente de novo o tamanho daquele pau, e me lembrei do pinto do meu marido, que perto daquele ficava parecendo pequeno. Enquanto eu fiquei pensando naquelas coisas, para mim até então proibidas, ele terminou de mamar meu segundo peito, esgotando todo o leite. A sensação era muito boa e eu estava entregue. Ele acabou e ficou me observando novamente. Assim que o encarei o velho sorriu e disse:
— Muito obrigado minha filha, espero poder ajudar a cada dia mais. Me faz muito bem, mas vejo que você também está muito melhor.
— Como assim?
Ele sorria bem calmo:
— Só estou dizendo você me parece mais tranquila, mas à vontade, e sempre que você precisar estou à sua disposição.
Tentei fazer um esforço para botar um pouco mais de formalidade:
— Somente o que foi combinado sr. Sansão.
— Tudo bem, estou satisfeito também. Nem vou almoçar logo, já me alimentei o suficiente por enquanto.
Me levantei do sofá e nem me preocupei de cobrir meus seios. Voltei para casa e repeti mesmo processo da véspera, no meu quarto me despi toda, deitei na cama e me masturbei muito gostoso, lembrando daquele pau preto e duro do sr. Sansão. E depois, tomei um banho, voltei a colocar o mesmo vestido, nem coloquei a calcinha que ficara melada, e desci para almoçar. Assim que terminei de comer, me deu sono. Subi, e tirei um cochilo em uma poltrona no quarto da minha filha.
Quando acordei já eram 15h, dei de mamar para a Marien, e a seguir, lembrei de ir para a academia. Para malhar, coloquei um top e um short colante cor de cinza, bem fininho, só que dessa vez sem calcinha. Eu estava num estado de excitação enorme, não sei o que passava na minha cabeça, mas fui assim mesmo para a academia. A malha fina do short modelava minha xoxotinha. Contrariando minha previsão, não encontrei o velho no jardim, e ao mesmo tempo em que fiquei aliviada também me senti decepcionada, pois estava gostando de provocar seus olhares de desejo. Fiz toda a série de exercícios, sempre pensando no velho e no pau dele, sentindo que a minha carência de sexo estava me dominando.
Quando terminei meus exercícios era quase dezessete horas. Estava saindo da academia, vi o velho na porta da edícula, acenando para mim. Fui até lá e ele me perguntou:
— Minha filha, você quer fazer a sessão agora?
— Podemos sim, mas primeiro tenho que dar atenção à minha filha antes. Volto logo.
Pensei que daquela forma eu não deixava que ele ficasse no comando, e eu estabelecia prioridades, para ele saber que era eu que determinava a hora. Mas queria fazer logo, pois assim estaria livre daquilo a tempo de contar para o meu marido.
Subi e fui olhar a Marien que precisava trocar sua fralda e tomar um banho. Tratei dela e mandei uma mensagem ao Guerber:
“Amor, fiz de novo uma sessão de drenagem do excesso de leite hoje pelo final da manhã. Foi ótimo. Vou fazer outra agora. Depois volto para contar.”
A seguir, vendo que a bebê dormia sossegada, desci para a edícula. Assim que entrei o sr. Sansão falou:
— Shayla, eu queria pedir um favor, eu dormi quase a tarde toda de mau-jeito, e acordei com as minhas costas doendo. Gostaria de sugerir uma nova posição.
Tentei dificultar só para não ceder logo:
— O senhor não acha melhor deixarmos isso para amanhã?
— Não minha filha, senão você pode sentir dores por causa do excesso de leite e pode empedrar. Eu não quero me sentir culpado.
Ele era bom de conversa, e sabia como me convencer. Além do mais eu tinha a justificativa de ficar com dó dele.
— Tudo bem, e qual seria essa posição?
Ele explicou:
— Eu vou me sentar, para poder deixar a minha coluna escorada no encosto do sofá, e você inverte, e fica no meu colo
Gelei quando ouvi, era uma posição ousada, mas o meu coração estava a mil por hora, e sem pensar muito eu respondi:
— Tudo bem. Vamos testar.
Assim que ele se sentou, eu fui me sentar no colo dele, de lado. Assim que me sentei já retirei o top, deixando os seios na altura do seu queixo. Ele nem precisava se curvar para colocar a boca. Primeiro ele ficou observando por uns segundos, admirando, e eu fiquei sem jeito. Pedi:
— Vai, chupa, não demore.
Ele colou a boca num dos mamilos e começou a sugar, mas fazia com alguma força, o que provocava sensações muito prazerosas. Eu olhava bem de pertinho a boca quente dele sugando meu seio, a língua passando em meu mamilo, o que me deixava deliciada e ainda mais molhadinha na xoxota. Eu não tinha observado direito, mas ele estava com o mesmo short folgado de antes. Não demorou nada e eu comecei a sentir algo duro me cutucar por baixo. Percebi que era o pau dele que não parava de crescer. Aquilo me deu um arrepio enorme em toda a pele do corpo. Eu estava sem calcinha e com isso podia sentir aquele volume pressionando por baixo a minha vagina, só protegida pela malha fina do short. Só aí entendi o motivo real de ele pedir para eu me sentar no seu colo.
O meu arrepio continuava, e a minha respiração ficou um pouco ofegante. Eu estava tão sem controle, que não percebi ele colocando a mão no meu outro seio. Me sentia tão excitada que nem falei nada, só deixei ele acariciando. O prazer que eu estava experimentando era enorme, e a pressão por baixo só aumentava. Naturalmente, meio por instinto, separei um pouco as coxas, e quando vi a cabeça do pau dele já saia de dentro da perna do calção, e se esfregava na parte interna das minhas coxas. Nossa! Que loucura, eu não consegui dizer nada, estava travada, nenhuma palavra conseguia sair da minha boca. O velho continuava mamando e eu soltava pequenos suspiros.
Ele foi me ajeitando no colo e em um leve movimento, quando percebi a minha boceta estava bem próxima da cabeça do pau. Eu estava tão molhada, que com toda a certeza ele já havia percebido. Eu precisava parar, dar um basta, mas também queria ficar.
Quando ele trocou de seio deu uma leve mexida na sua cintura, fazendo com que a rola dura cutucasse minha xana. Senti a cabeça encostada por baixo. Quase gozei naquele momento, e minha tortura só aumentava, com ele continuando com a mão bolinando o seio livre enquanto mamava no outro.
Eu só sabia suspirar, me deixando levar naquele momento muito intenso. Mas, de repente o velho parou tudo. Eu não entendi o motivo e olhei admirada. Ele me pediu que me levantasse do colo dele e perguntei:
— Aconteceu alguma coisa sr. Sansão?
— Minha filha, não consigo mais continuar não, preciso esfriar a minha cabeça.
Na hora, fiquei de pé diante dele, os peitos de fora, e não entendi:
— Como assim, o senhor está passando mal?
— Não... é que como faz muito tempo que não tenho uma mulher, estou ficando muito excitado. Você é uma mulher muito linda e isso me deixou assim, muito duro.
Ele afastou o short e disse:
— Olha aqui.
Quando ele afastou o short, percebi que ele estava sem cueca também, o pau duro todo de fora. Eu fiquei totalmente hipnotizada, não conseguia tirar o olho daquele cacete, era enorme mesmo, preto, com veias salientes, tinha pelo menos uns 20 cm e era muito grosso. Fiquei olhando de boca aberta e exclamei:
— Nossa! Que pinto enorme!
Eu observava admirada quando vi que ele estava me chamando:
— Shayla? Shayla?
Eu distraída nem tinha percebido.
— Oi, o que foi?
— Você não quer me fazer um favor?
— O que você deseja?
— Você me deixa gozar nos seus seios?
— Não sei, que coisa mais louca! Isso está indo longe demais.
Sempre calmo e sorridente, ele fazia as coisas parecerem normais e tinha um grande poder de convencimento:
— Mas não tem nada errado nisso, eu apenas quero me aliviar, eu preciso, e tendo sua presença aqui eu consigo fazer isso bem mais fácil.
Ele colocou a mão sobre o meu ombro e com uma ligeira pressão foi me fazendo ajoelhar. Eu obedeci sem resistir. Quando dei por mim eu estava ajoelhada no chão, diante dele, e o pau enorme muito próximo dos meus seios. Eu pensei que ia gozar só de ver aquilo. O velho foi batendo uma punheta, com calma, às vezes encostava a cabeça da rola no bico dos meus seios, e eu por instinto me afastava um pouco.
Mas, logo percebi que ele estava perto de gozar pois acelerou a masturbação. Sua respiração era ofegante. Eu estava excitadíssima com aquela situação, e exclamei:
— Vai, goza, pode gozar! Goza logo!
Vi quando ele excitado com o meu pedido, denunciou o gozo e despejou quatro jatos grossos de porra nos meus seios. Nunca tinha visto tanta porra jorrar daquele jeito, grossa, branca, e escorria na minha pele do peito e dos seios. Olhei para o pau dele e ainda estava duro. Eu via aquilo sem saber o que fazer, quando ele pediu:
— Você pode me dar uma mãozinha para eu resolver o meu problema?
Ele mesmo pegou na minha mão e colocou sobre seu pau. Eu não ofereci resistência, segurei da rola e não conseguia nem fechar minha mão em volta, de tão grossa. Exclamei
— Nossa, sr. Sansão, que pau grande!
Ele perguntou:
— Gosta? Acha bonito?
— Gosto, é muito lindo.
Ele deu um sorriso satisfeito e foi conduzindo o movimento da minha mão dizendo:
— Vai, Shay, que delícia, mexe, bate uma punheta no meu pau com essa mão linda!
Eu fui masturbando, guiada, mas logo já estava fazendo aquilo sozinha. Ele deixou minha mão e eu continuei. Apertava a rola pesada, rija, que pulsava, e sentia a minha xana se contraindo de prazer. Ele pediu:
— Vai, acelera, que eu gozo tudo.
Aumentei a velocidade e não demorou muito mais e ele gozou novamente. Foi mais uns cinco jatos, uma grande quantidade de esperma que caíu novamente nos meus seios. O velho ofegava em êxtase. Demorei um minuto para recobrar a consciência. Mas eu logo acordei para a realidade, larguei o pau, me levantei e sem falar nada, saí dali correndo. Fui para o meu quarto, tranquei a porta e sentada sobre a minha cama, ainda com os peitos melados de porra, me masturbei e gozei duas vezes, sentindo o cheiro do pau dele na minha mão. Fiquei tão tarada que enfiei dois dedos dentro da minha xoxota e socava enquanto gozava e soltava líquidos pela boceta.
Depois, fiquei uns quinze minutos ali deitada, recuperando o fôlego, as costas apoiadas na cama e as pernas para fora, apoiadas com os pés no chão. Quando me levantei para ir ao banheiro, estava até zonza.
Tomei meu banho e quando terminei ainda estava excitada. Coloquei um baby-doll de alcinhas, de malha rosinha, com uma calcinha também rosinha e pequenina. Ei tinha superado todas as minhas barreiras, e nem sentia muito remorso. Tinha sido muito bom.
Desci calçada com uma sandália de borracha para fazer o jantar e até que preparei tudo rápido. Assim que terminei o jantar, saí para o quintal e fui chamar o velho para comer. Mas não fiz barulho ao caminhar. Quando cheguei na porta vi o velho batendo outra punheta, sentado no sofá de olhos fechados, já estava quase terminando, e fiquei espiando. Logo escutei ele urrando, e vi mais uma grande quantidade de porra saindo. Não acreditava na potência daquele velho. Quando ele terminou eu chamei:
— Sr. Sansão? Quer jantar?
Ele se assustou ao me ver surgir na porta, ainda com o pau na mão, e pediu desculpas. Pegou um pano e limpou a porra que jorrara. Depois ficou de pé e começou a vestir seu short. Ele olhou nos meus olhos e sorriu, depois foi lavar as mãos. Fiquei ali na porta, pensando em tudo aquilo, distraída, e nem vi ele passando por mim. Só escutei:
— Vamos Shayla, está com fome, não é?
— Sim... estou com muita fome.
Fomos para a cozinha e nos servimos. Nos sentamos à mesa e não falamos nenhuma palavra durante o jantar. Eu percebia ele olhando para meus seios modelados pelo baby-doll delicado. Meus mamilos continuavam rígidos. Percebi que ele novamente tinha vontade de mamar mais, pela maneira que ele olhava. Eu disse a ele:
— Não adianta nem olhar, agora é para amamentar a minha filha. O nosso trato é só duas vezes por dia.
Ele sorriu e com a calma de sempre falou:
— Eu não disse nada Shayla, mas é que estou vendo o leite saindo dos seios
Eu não tinha percebido, estava novamente com meus seios marcados e molhados no baby-doll, por causa do excesso de leite.
Pedi licença dizendo que ia amamentar minha filha. Antes de eu sair ele pediu:
— Se sobrar eu quero hein? Deixe a louça que eu lavo.
Apenas travei minha saída por alguns segundos, mas resolvi não falar nada. Continuei, subi as escadas, mas já com o pensamento que estava ficando totalmente fora de mim.
Enquanto amamentava a minha filha, peguei no telefone e vi que o Guerber havia respondido minha mensagem.
“Nossa! Duas vezes num dia? Está bom isso aí hein? Mais tarde quero saber de tudo”
Pela hora, meu marido já devia estar terminando a aula em Manaus, então, mandei uma mensagem:
“Amor, nem conto, as mamadas do sr. Sansão são mesmo uma bênção, me aliviam muito. Só que me deixam muito mais carente. Meus peitos latejam e minha xoxotinha fica quente e melada. Tenho que me masturbar mais de uma vez.”
Esperei um pouco e ele não respondia. Só uns dois minutos depois veio uma reposta:
“Que loucura Shay. Estou numa atividade prática e demoro mais um pouco a ir ao hotel.”
Fiquei meio frustrada de não poder falar com ele. Acabei de amamentar a bebê, e percebi que ainda havia sobrado um pouco de leite. Fiz a minha filha arrotar, depois ela adormeceu nos meus braços, e eu a coloquei para dormir. Aí, fiquei na dúvida se eu ia lá no velho outra vez, ou não. Mas pensando na imagem do velho cheio de tesão com aquele pau grosso, em menos de cinco minutos meus seios ficaram intumescidos, latejando, e senti minha xoxota se umedecer novamente. Eu não tinha mais capacidade de raciocínio. Meu corpo e meu desejo me dominavam. Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para o meu marido:
“Amor, eu na verdade preciso mesmo de sexo! Estou no meu limite”
Nem tentei raciocinar, me deixei levar pelo impulso, coloquei uma blusinha leve curta, modelo croped, que deixava minha barriga de fora, e só com a calcinha do baby-doll, fui até lá na edícula. Assim que fui chegando vi o velho sentado no sofá com a bermuda abaixada e com a pica na mão batendo uma punheta. Quando ele me viu na porta, não parou a punheta, olhou nos meus olhos e sorriu dizendo:
— Lembrou de mim minha filha? Me desculpe, mas eu não esperava você voltar.
Ele fez sinal para eu entrar e perguntou:
— Posso ficar sem roupa? Você já meu viu assim mais cedo.
Eu estava tão ansiosa, com vontade de me deixar chupar novamente que só disse:
— Ah… tudo bem, mas eu não vou me sentar no seu colo não.
— Sem problemas, vamos fazer como nos outros dias, eu que me deito no seu colo.
Sentei-me no sofá e retirei a minha blusinha, ficando apenas com a calcinha do baby-doll. Ele se sentou ao meu lado e se deitou no meu colo, e depois de admirar meus peitos ele colocou a boca e começou a mamar. Mas, para meu espanto ele segurou em seu pau e continuou batendo a sua punheta lentamente. Eu olhava o pau duro ali do meu lado, eu não conseguia tirar meus olhos daquele cacete.
Eu já estava a quase uma semana sem sexo, e sabia que ainda teria muitos dias sem.
Meu coração batia forte, e nem reparei que estava gemendo baixinho com as chupadas dele. De repente eu senti a mão dele pegar na minha e ir guiando para segurar no seu cacete. Deixei uns dois ou três segundos, mas voltei atrás, tentava manter um pouquinho ainda de sanidade. Mas ele sugava meu peito tão gostoso que fui relaxando, e ele depois de um minuto voltou a puxar minha mão e colocar sobre seu pau. Ele não disse nada e eu apenas suspirei. Dessa vez eu não recusei, segurei no pau e senti ele duro e pulsando. Minha xoxota melou na hora. Que vontade de sentir aquele pau me penetrando. Exclamei:
— Nossa! Que pinto grande! Nunca vi algo igual!
Ele apenas sugava meu seio e apertava o outro. Ele parou e disse:
— Eu dou para você, pode pegar e fazer o que quiser.
Logo me vi masturbando com calma aquele cacete rijo do velho. Era muito grande e minha mão subia e descia, sentindo a pica dar solavancos. Enquanto isso ele brincava com a boca em meu seio, com uma mão dele no outro seio, atiçando meu biquinho. Eu já não conseguia mais controlar meus gemidos:
—Ah, que gostoso!Ah...bom mesmo!
Eu me balançava sobre o sofá, e quando senti que ele ia gozar eu quase gozei junto. Ele parou de mamar e se ergueu de joelhos sobre a almofada, para poder jorrar o gozo nos meus seios. Eu apenas esperei e ele gozou forte de novo. Os jatos caiam espessos e fartos. Meu prazer de sentir aquilo era alucinante.
Enquanto ele gozava, colocou uma das suas mãos entre as minhas coxas, sobre a minha boceta por cima da calcinha. Me assustei e avisei:
— Não podemos! Isso já foi longe demais, não podemos passar dessa linha.
Ele retirou a mão. Fiz com que se afastasse. Me levantei, peguei a minha blusinha e sai correndo para o meu quarto, sem mais nenhuma palavra. Tinha feito um esforço enorme para resistir à vontade de ceder aos desejos do velho.
Entrei no banheiro e tirei minha roupa. Liguei o chuveiro com água morna e enquanto a água me banhava, eu me masturbei até gozar duas vezes, para apagar um pouco do meu fogo. Depois que me enxuguei, fui direto para a cama. Tinha a sensação angustiada de que aquilo não iria acabar bem.
Enquanto eu tentava relaxar, nua sobre a cama, vi uma mensagem do Guerber no telefone:
“Cheguei no hotel. Se puder, me ligue. Beijos!”
Eu respondi:
“Oi, querido. Muitas emoções hoje.”
Eu estava um pouco preocupada, sem saber se contava o que estava acontecendo. O meu marido, sempre tão cordial e verdadeiro, não merecia ser traído nem enganado.
Não me sentia bem em fazer coisas que considerava de certa forma erradas sem que o meu marido tivesse conhecimento. Mas até aquele dia, eu estava mais tranquila, ele tinha ficado sabendo de quase tudo, eu não tinha nenhuma sensação de culpa.
No entanto, naquele dia, as coisas tinham saído um pouco do controle, e eu achava que o velho estava, assim como eu, se esforçando e se controlando muito para não cruzar todos os limites. Mas, como falar tudo isso ao meu marido?
Guerber respondeu:
“Quero ver você. Pode ligar.”
Meu coração se acelerou e eu me sentia um pouco nervosa quando liguei. Meu marido atendeu logo todo animado:
— Oi, querida! Saudade aqui. Muito mesmo.
Reparei que ele estava recostado na cama, e pelo torso desnudo, poderia estar sem roupa. Eu sabia que quando ele se deitava sem pijama, é porque estava com desejo de sexo. Talvez ele estivesse esperando alguma revelação quente, baseado na minha última mensagem. Eu respondi com toda a sinceridade que eu tinha:
— Amor, eu sinto muito a sua falta. Falta afetiva, da sua presença, e, também do nosso sexo gostoso.
Guerber sorriu tentando passar uma imagem de calma, e falou:
— Eu vi na sua última mensagem. Imagino. Eu estive vendo os vídeos que você assistiu no canal de sexo. Nossa! Assim, também, quem não fica maluco? Vi os links que me mandou. O que é aquilo?
Eu vi a reação dele e percebi que estava cauteloso, mas testando para saber o que eu teria feito depois de ver os vídeos. Na hora me bateu uma coragem inesperada. Precisava saber o que o meu marido pensava daquilo. Então perguntei:
— Amor, a coisa mais louca, né? Nem é tanto o sexo, que é muito forte. O que me admirou mais foi que os maridos levaram as esposas para fazer sexo com aqueles negões enormes. Fiquei passada!
Guerber sorriu, e também foi cauteloso:
— Pois é, né? Quem ia acreditar naquilo sem ver as imagens? Cabeças abertas, muita cumplicidade e cenas muito fortes.
Eu tinha uma chance ali, de fazer a pergunta certa:
— Você também se excitou ao ver?
Vi meu marido se mexer inquieto sobre a cama e sorrir. Ele estava excitado pois eu conheço sua expressão. Sincero como sempre, ele fez que sim com aceno de cabeça. Depois falou:
— Nossa! Quem não fica? Agora entendi o que você me disse como estava. Realmente...
Eu sentia meus mamilos empinados novamente, meus seios latejando e a excitação me envolvendo. Eu afastei a câmera e mostrei para ele. Falei:
— Olha só, amor, como eu fico só de lembrar.
Os olhos verdes do meu marido brilharam. Ele dilatou as narinas bem excitado e falou:
— Ah, Shay, estou vendo. Fico louco só de ver. Você está linda assim, tarada!
Eu tentei puxar mais informações sobre como ele via tudo aquilo. Na hora me ocorreu perguntar:
— É excitante. Você também se colocou no lugar deles?
Ao contrário do que eu imaginava que fizesse, Guerber assumiu logo:
— É isso. Pensei você ali e fiquei muito maluco com a ideia. Ainda mais depois de você contar que o velho estava mamando nos seus peitos. Impossível não associar.
Nossa, uma descarga de testosterona me aqueceu o corpo na mesma hora. Meu marido acabava de me contar que ficou imaginando a esposa nas cenas do vídeo comos negões, e sentiu tesão. Fiquei ousada e provoquei:
— Você teria coragem de me levar para uma aventura dessa?
Guerber respirava até com dificuldade. Ele mostrou o pau duro. Estava nu sobre a cama, recostado nas almofadas. Ele disse:
— Caramba Shay, olha como eu estou aqui também! Isso é uma coisa muito louca.
Eu vi que ele enrolava para assumir e tentei ajudar:
— Amor, eu confesso, fantasiei isso na hora que vi. Tive que me masturbar. Fiquei maluca de imaginar uma coisa daquelas dos vídeos. E tem muitos outros parecidos. Muitos maridos fazem isso com as esposas.
Meu marido soltou o ar dos pulmões com força, indicando que estava tentando controlar as emoções. Ele estava meio sem-jeito ao comentar:
— Então, eu fiquei intrigado. Aí fui ler sobre isso, e vi que tem muitos homens que tem esse tesão, em deixar suas mulheres fazerem sexo com outros. Não é traição, eles aceitam e são cúmplices, e vivem essa emoção juntod com liberdade. Sem ciúme.
Eu estava admirada e surpresa com a atitude dele, e o seu interesse. Fiz novamente a pergunta:
— Você teria coragem de me levar para uma aventura dessa?
Guerber engoliu em seco. Vi que ele tinha a boca com uma ligeira faixa branca sem sangue em volta dos lábios, indicando que estava muito emocionado. Ele me olhava como se estivesse querendo olhar nos meus olhos. Eu aproximei a câmera do meu rosto e disse:
— Vai amor, diz, pode ser sincero. Você se excita de imaginar a gente num momento desse dos vídeos?
Guerber fez que sim com a cabeça, tinha os lábios trêmulos quando exclamou:
— Shay, Shay, que loucura! Eu bati duas punhetas imaginando!
Eu quase gozei naquela hora que ele contou. Eu soltei um gemido forte, e exclamei:
— Ah, amor, eu também! Depois, de noite, eu tive sonhos parecidos.
Guerber já tinha confessado, então, ao superar a barreira da timidez ou vergonha, estava soltando sua tara sem mais se conter:
— Então, eu também sonhei. Por isso estou maluco aqui. Você falava igual a esposa do vídeo, me chamou de corninho, e pedia se você podia chupar o pau do negão.
Ouvi aquilo e minha xoxota se apertou e melou na mesma hora. Exclamei:
— Ahhh, que louco! Quase gozei agora, amor! Você deixou?
Meu marido sorria meio sem-graça, mas continuava muito tarado, se masturbava e exclamou:
— Pior que sim! No sonho eu deixei porque você estava com muita vontade, e isso me excitava demais.
Eu estava muito animada e excitada com aquela conversa, e totalmente surpresa com aquelas confissões dele. Perguntei:
— Jura amor? Fala sério! Você sonhou isso? E o que aconteceu?
Guerber estava se masturbando, excitadíssimo! E exclamou:
— Ah, Shay, eu nem acredito. Você chupou o pau do negão! E eu via aquilo muito excitado. Só que no sonho, não era o negão do vídeo, era esse Sansão aí, e ele gemia com as suas chupadas, de tão tarado.
Eu soltei um suspiro e disse:
— Caramba amor! Ah, que delícia! Eu não aguento mais!
Meu marido estava gozando naquela hora e gemia:
— Ahhhh! Eu acabei gozando com o sonho, e acordei todo melado. Como agora. E fiquei o dia inteiro pensando nisso. O tesão não passava!
Vi que era ali a minha chance de revelar o que tinha acontecido:
— Que coisa esse sonho! Mas aqui não aconteceu, ainda, como sonhou, pois eu não ia fazer sem você deixar. Mas deu vontade amor, confesso, deu mesmo.
Guerber ficou olhando admirado. Ele havia gozado e sua excitação tinha diminuído. Eu sabia disso, então resolvi pegar leve:
— O velho estava mamando nos meus peitos, e eu olhei de lado e vi que ele estava de pau duro. Formava um volume no calção. Mas ele se manteve contido, e respeitou os limites. Eu é que fiquei muito excitada com aquilo e depois fui me masturbar no quarto.
Meu marido me observava admirado. Ele pensava no que ia falar. Eu tratei de avançar:
— Você sonhou, talvez tenha captado alguma projeção inconsciente que eu fiz. Vai saber? O importante é que teve um sonho gostoso e gozou.
Guerber mais controlado comentou:
— A mente cria coisas que nos surpreendem. Talvez para nos preparar para situações desconhecidas que ainda veremos.
Eu questionei séria:
— Você acha amor? No sonho você se excitou muito e deixou. Você acredita que numa situação dessa também deixaria?
Guerber estava voltando a ficar excitado. Ele tentava buscar uma resposta e eu não deixei que ele pensasse muito:
— Acha que se eu tivesse coragem e vontade de chupar o pau do velho, você deixaria?
Ele saiu da questão com uma pergunta:
— Você sente vontade?
Eu achei que devia ser verdadeira e bem próxima da realidade:
— Chupar não amor, não pensei nisso não, mas quando ele estava mamando, eu estava com muito tesão, estou carente, você sabe, então tive curiosidade de pegar e sentir o pau duro na minha mão.
Ouvi meu marido suspirar. Ele exclamou:
— É um processo, Shay, gradual. Se você continuar com isso, vai acabar querendo pegar, depois chupar. E sei lá mais o quê. Depois que começa, é complicado parar.
Eu precisava preparar o terreno para contar tudo a ele. Exclamei:
— Nossa, amor! Será? Eu fico desesperada aqui, me controlando. O velho é muito educado e respeitador. Por isso falo tudo para você, para saber como me sinto e o que acontece. Preciso desaber como você sente e vê isso tudo.
Meu marido parecia tenso e ao mesmo tempo, excitado. Ele, com a respiração ofegante novamente, explicou:
— Eu sei que você é sincera e não me esconde nada. Mas sei também que você está ficando no limite, como já me disse. Eu nada posso contra isso. Entendo a sua necessidade. Mas me dá um frio na barriga imginar você cedendo, e ao mesmo tempo um tesão louco de saber como você está quase incontrolável.
— Incontrolável não, amor. Tenho me controlado bem. Mas é difícil. Por isso eu perguntei como você vê isso. E se seria capaz de me deixar viver uma coisa parecida com o que vimos nos vídeos.
Como se estivesse pensando alto, Gerber falou:
— Só sexo, nada afetivo ou amoroso?
Fiquei olhando para ele com cara de espanto e confirmei:
— Claro, amor. Que dúvida! Eu amo você. Nada vai mudar isso.
Guerber, então, mudou o tom e perguntou?
— Você quer? Está com vontade?
Tomei fôlego, com uma longa respiração, criando coragem antes de responder:
— Amor, não sei. Juro. Não sei de nada. Estou na maior sinceridade me abrindo com meu marido, o amor da minha vida, pai da nossa filha. Com quem eu quero viver a minha vida. Confio em você e na sua capacidade de me orientar. Mas eu mesma não sei de nada. Na hora que estou excitada e carente, fico cheia de vontade, mas não perco a noção de que sou a sua esposa, devo respeitar, e não quero fazer nada que você não queira.
Meu marido estava novamente muito excitado e tenso, com um halo branco em volta dos lábios. Ele piscou umas duas vezes, calado, como se estivesse pensando. Depois falou:
— Shay, confio em você também. Conheço você, sei que está louca de vontade de dar sua bocetinha,já passou da hora, e o negão aí é o macho que está próximo. Não é paixão, é tesão! Eu sei. Ele mama nos seus peitos, toma o seu leite e deixa você cada dia mais louca para dar essa sua bocetinha deliciosa. Só de imaginar isso eu fico maluco. Passei o dia inteiro com isso na cabeça. Dá vontade de cancelar tudo aqui e voltar. Mas eu não posso. Nosso futuro depende de eu ser bem avaliado neste curso. Tem muita coisa em jogo e é a nossa vida.
Ele deu uma pausa, para respirar. E voltou:
— Aí, assisti os vídeos, li as matérias em que as sexólogas e sexólogos explicam essa sensação excitante do marido ver a esposa com outro. É uma tara, parece que é mais comum do que parece, e me pegou de um jeito alucinante. Também fiquei tarado. Então, eu não quero dizer sim, que você pode, e depois me arrepender. Mas não quero dizer que não pode, e depois saber que você não conseguiu resistir ao desejo.
Eu estava admirada com a capacidade que ele tinha de analisar tudo tão objetivamente. Guerber era uma mente diferenciada, tinha uma inteligência notável, e ainda ia atrás das informações. Eu também estava angustiada do desfecho daquela conversa.
Tratei de dizer:
— Amor, não tem problema. Amanhã eu peço para o sr. Sansão sair, e voltar para onde ele estava. Acabamos com isso.
Guerber discordou:
— Não podemos, seria muito ruim, ele não tem para onde voltar, já entregaram aquele pequeno quitinete que usavam. E quebraria uma palavra minha com o Gentil. O velho não tem culpa nenhuma. Ele está ajudando, e se controlando também, o que mostra que ele respeita. Você é que deve saber o que fazer.
— Isso é verdade. Posso também não falar mais com ele...
Guerber me interrompeu:
— Shay, isso não funciona, e não resolve. Você sabe e eu sei. Pensei nisso. Temos que encarar a realidade. É uma situação que temos que enfrentar juntos. Você começou a deixar ele mamar em você. Eu entendo e não questiono. Chegou num ponto complicado. Vou lhe pedir para prosseguir como vem fazendo, mantendo nosso contato, para a gente pensar melhor em tudo. Você age como vem agindo, seja verdadeira, e me conte tudo. Juntos vamos nos entender. Pode ser?
Foi a minha vez de ficar apreensiva. Deu até um nervoso. Eu disse:
— Amor, tudo bem, mas eu sou de carne e osso. Posso não segurar.
Gerber me tranquilizou:
— Fica tranquila, vamos nos falando. A masturbação é nossa aliada.
— Está bom, amor, eu amo você. Mas masturbação só aumenta minha vontade. Depois aguente!
Ele disse:
— Eu aguento. Mas vou ficar maluco.
— Eu amo você amor. Amanhã nos falamos.
— Também a amo muito Shay. Se não amasse, não agiria como estou agindo. Só gostando muito de você para ter essa coragem. E eu deixo você decidir o que achar melhor. Estou com você em tudo.
Na mesma hora me veio à mente a voz da Ivete cantando uma canção:
Meu coração, sem direção
Voando só por voar
Sem saber onde chegar
Sonhando em te encontrar
E as estrelas
Que hoje eu descobri
No seu olhar
As estrelas vão me guiar
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração
Hoje eu sei, eu te amei
No vento de um temporal
Mas fui mais, muito além
Do tempo do vendaval
Nos desejos, num beijo
Que eu jamais provei igual
E as estrelas dão um sinal
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração
Fiquei olhando para aqueles olhos verdes brilhantes que me inspiravam tanto carinho e admiração. Trocamos beijos e eu tinha lágrimas nos olhos de tanta emoção. Adormeci profundamente, poucos minutos depois.
Continua.
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