Combinamos que a suposta terapia ocorreria aos sábados, na casa da Estefani, ela morava em uma casa que nem de longe era luxuosa, mas era bem planejada e confortável, sendo mais que suficiente para se parecer com o consultório. Essa minha amiga tinha 48 anos e por muitos anos tirou seu sustento através da sua sexualidade, não pretendo detalhar muita coisa sobre ela, mas posso dizer que segurei muita bronca por ela, diversos momentos eu acabei sendo a única pessoa a quem ela podia recorrer.
Para o Gael, não falei nada referente a conhece-la, portanto ia tratar a minha amiga como uma desconhecida, o melhor, como uma Dra de respeito. Os dias que antecederam aquele consulta fajuta, me fizeram ficar extremamente ansiosa, nem acreditava que estava realmente pondo em pratica um plano daqueles.
Quando foi no sábado pela manhã, nos arrumamos e partimos para a residência da minha amiga, notei Gael inquieto, resolvi questiona-lo:
- O que você tem?
- Nada, acho que só estou um pouco nervoso.
- Relaxa, não precisa ficar assim, vai ser só uma conversa.
Quando chegamos ao nosso destino, Estefani nos recebeu, nos levou até o "consultório", ela estava vestida de maneira comportada, bem discreta, nos sentou no sofá e começou a falar:
- Olá Gael, me chamo Patrícia e vou atende-los. Como você deve ter sido informado, sou uma amiga da sua tia de muitos anos atrás.
- É, ela me falou.
- Pois bem, primeiro quero que vocês saibam que tudo que será dito aqui não sairá daqui, ou seja, a nossa conversa será sigilosa, entenderam?
- Sim!
- Outra coisa, a minha presença aqui não se trata para realizar julgamentos, estou aqui simplesmente para ouvi-los, portanto fiquem a vontade para falar e fazer perguntas, ok?
- Sim!
- Bom, vamos começar. Essa é a primeira vez de vocês em uma consulta?
- Sim.
- O que motivou vocês a marcarem essa consulta?
Gael parecia não querer falar, então me forçada a agir.
- É o seguinte Dra. Patrícia, recentemente aconteceu algo embaraçoso entre nós.
- Certo, prossiga!
- Eu acordei a noite com o Gael me tocando.
- Aonde?
- Nas minhas partes, minha vagina.
- Certo, entendi. Gael, quero te ouvir um pouco, como você se sente com essa situação que te trouxe aqui?
- Muito mal né Dra. não queria que tivesse acontecido, mas não posso voltar no tempo.
- Você quer me contar o que te levou a fazer o que você fez?
- A Dra. não sei, é complicado.
Gael parecia desconfortável com a pergunta, parecia não querer expor seus pensamentos, vindo dele não me surpreendia já que dificilmente tínhamos uma conversa aberta.
- Tudo bem se você ainda não estiver pronto pra contar.
- Acho que tudo teve origem na minha adolescência, era uma época que eu consumia muito conteúdo pornográfico, consequentemente ficava constantemente excitado.
- Hum..entendo...prossiga.
- Por vezes eu via minha tia andando pela casa com roupas intimas, isso me levar a ficar excitado, não sei explicar.
-Entendi Gael, e você amig...digo Adriana, me conte o motivo que a levou a se comportar de tal maneira.
- Bom, eu até aquele momento morava sozinha, logo me vestia com poucas roupas em casa, quando ele foi morar comigo continuei da mesma forma, por habito talvez. Pra ser sincera, eu não fazia ideia que algo como aquilo poderia ser um problema.
- E você Gael, como lidou com essas coisas?
- Eu..hã..
- Estou vendo que você tem dificuldade com isso, tudo bem já é o suficiente por hoje, na semana que vem voltamos ao assunto, tudo bem?
- Ok!
Saímos da casa da minha amiga e fomos pra casa, quando chegamos perguntei o que ele tinha achado da consulta, ele disse que foi um pouco embaraçoso, mas que tinha gostado da Dra. por ela não ter lhe julgado em momento nenhum as suas ações.
Já na privacidade do meu quarto, fui falar com a Estefani, lhe parabenizei pela sua atuação, no fundo sabia que ela mandaria bem não sei o motivo da minha surpresa, ela é uma pessoa desenrolada, comunicativa, fala bem, sem falar que tem uma presença de corpo que impõe respeito.
Na semana seguinte retornamos ao consultório da Dra. Patrícia, iniciamos as conversas, onde ela dizia que estava buscando organizar os nossos pensamentos, sentimentos e conflitos, para isso ia propor na sessão de hoje uma espécie atividade pratica, que segundo ela, se tratava de algo inovador.
Ela me pediu para ir para trás de um biombo que se encontrava próximo de nós, me levantei e segui sua orientação, então ela começou a falar com Gael.
- Gael diante da sua dificuldade em lidar com a sua tia em vestimentas mais intimas vou tentar, veja bem é uma primeira tentativa de nós praticamos uma mudança de comportamento.
- Ok, mas o que a senhora ta pensando em fazer exatamente?
- Você vai entender.
Então a Dra.Patrica grita:
- Adriana, quero que você comece a se despir, ficando da mesma maneira como ficava antigamente. nos tempos que ainda morava sozinha
- Ta certo, vou fazer.
Segui as orientações da Dra. Patricia, então ela me chamou, fui saindo de tras do biombo somente de calcinha e sutiã preto. Quando olhei para o Gael, ele parecia em choque.
- Muito bem Adriana, agora quero que você sente no sofá.
Fique do lado dele só de lingerie, ele não sabia como agir, então a dra. Patrícia intervém
- Gael fica tranquilo, no inicio é difícil mas aos poucos você vai saber lidar melhor com isso.
- Não sei Dra.
- Eu quero que você me diga, como se sente.
- Ah..eu...
- Novamente, fale o que esta sentindo sem restrição, não estou aqui para julga-lo.
- Olha,é..eu
- Pode dizer Gael, não se envergonhe.
- Eu acho que sinto tesão. Desculpe tia, acho que fui desrespeitoso com a senhora.
- Tudo bem Gael, não me sentir ofendida.
- Não se preocupe, não é nada desrespeitoso. O fato de você sentir tesão é natural, você é jovem. Você tem namorado recentemente?
- Não, na verdade sempre tive dificuldades em me relacionar, sou muito inseguro e tímido.
- Tem algum perfil de mulher que lhe agrade mais?
- Sim, mulheres morenas.
- Entendendo. Bom acho que já temos o suficiente por hoje, Adriana você pode se vestir, semana que vem faremos mais atividades como essa, até a próxima sessão que será na casa de vocês.
Quando chegamos em casa Gael disse que estava se sentindo mais aliviado por ta tirando de dentro dele certas coisas que guardou por anos, eu fiquei feliz com isso, no fundo, independente de qualquer coisa, queria vê-lo bem.
A terceira sessão seria na minha casa, sentamos no sofá e aguardamos a chegada da Dra.Patricia, ao chegar ela sentou-se no outro sofá e nos disse que ia seguir exatamente de onde tínhamos parado, logo me orientou a ficar só de calcinha e sutiã, sem com o argumento que seria para o Gael se acostumar comigo daquela forma. Seria um tratamento de enfretamento
Comecei a tirar a minha roupa ali mesmo, na frente dos dois, Gael nem piscava os olhos, dessa vez estava usando calcinha e sutiã brancos, minha calcinha era micro, quase toda enfiada no rabo. Quando terminei deu pra notar que Gael tinha ficado de pênis duro, ele tentava disfarçar mas a Dra. Patrícia notou e iniciou com os diálogos
- Gael eu percebi que você teve uma ereção, sei que pode parecer constrangedor, mas novamente lhe digo que é natural, você é um rapaz jovem e provavelmente tem pensamentos ou experiências eróticas.
- Sim, tenho.
- Bom, quero que você diga mais a respeito, teve algo relacionado com sua tia?
- Já me imaginei transando com muitas mulheres.
- Alguma em especifico?
- Sim, algumas colegas de colégio e trabalho
- Somente com elas? seja sincero
- Sim.
- Sobre sua tia, teve algo nesse sentido, fora o que já sabemos?
- Bom, uma vez ao me masturbar, sem eu querer me veio a cabeça ela do jeito que esta vestida agora
- Ta certo Gael, vamos seguir com a técnica de enfretamento, ela consiste em enfrentamos nossos desejos e angustias. Quero que você tire o short e cueca
- Como é Dra. ?
- Relaxe, faz parte da técnica, quero que faça isso e olhe para sua tia
Antes mesmo dele tirar a roupa, já estava toda molhada, quando ele pôs seu pinto pra fora minha vontade era de voar nele. Ele tinha um pinto lindo com a cabeça bem vermelhinha.
- Otimo Gael, Adriana você já tinha visto ele assim?
- Não
- Eu quero que você pegue no pinto do Gael e lentamente faça movimentos pra cima e para baixo
Prontamente segui as orientação da dra. Patricia, Gael parecia em choque.
- Gael?
- Sim Dra.!
- Esse é o momento para relaxar, livre-se de todas as amarras.
- Certo.
Ele me olhava paralisado, fiquei brincando com a cabecinha do pênis dele, massageando com o meu polegar, em seguida abocanhei seu pênis começando um gostoso oral, lambia toda a extensão de seu mastro, acompanhado de leves massagens em seus testículos.
No mesmo instante tiro meu sutiã fazendo meus seios saltarem, os olhos de Gael chegam a brilhar ao vê-los, quase que em desespero ele os agarra e começa chupa-los. Já montada por cima dele, afasto minha micro calcinha e direciono seu pênis em direção a entrada da minha boceta, seu pinto entra com facilidade devido tamanha excitação em que me encontrava.
Estefani me olhou fazendo um sinal de ok com a mão, lentamente foi saindo nos deixando a sós, ele apertava minha cintura com força enquanto mamava nos meus peitos. Eu gemia alto, nunca tinha sentido tanto tesão na vida, em seguida levantei, tirei a calcinha e voltei a sentar em seu colo, agora de costas pra ele.
Com as penas totalmente abertas, fiquei paradinha enquanto ele me penetrava, na verdade me castigava, pois ia tirando e recolocando seu pinto em minha boceta me fazendo ir a loucura. Nesse momento iniciei uma sequencia de sentadas em seu pau, o que me levou a gozar horrores, percebendo que ele estava em seu limite, peço que me avise com antecedência quando estivesse perto de gozar pra que eu posso tirar seu pinto de dentro da minha boceta.
Praticamente aos gritos, ele diz que ia gozar, me inclino pra cima fazendo seu pinto saltar acompanhado de um jato de porra. Sento ao seu lado ainda ofegante, enquanto ele dizia que não acreditava no que tinha acontecido.
Enfim saciamos o nosso desejo, posso dizer com segurança que naquele eu senti o ápice do prazer e tenho certeza que ele sentiu o mesmo. A partir daquele dia, decidimos nos libertar de vez de todas as amarras possíveis, voltei a andar em casa como antigamente e ele também passou a ficar mais a vontade. Com o passar do tempo mantínhamos uma relação homem e mulher,o que me deixava pensando, como seria nossa vida dali pra frente.
Fim.