Oi, turma! Voltando aqui para o quarto episódio da minha loucura com o namorado da minha melhor amiga...
Nos contos anteriores, contei como o lance com João se iniciou no bloco de carnaval e foi parar em minha casa. Lá, depois de chupadas deliciosas na sala, partimos para o meu quarto. Um quarto no qual eu dormia com meu marido, mas que, agora, o namorado da minha melhor amiga iria me fuder todinha.
Eu e João pelados, ele ainda de pau duraço, caminhando pelo apartamento, em direção ao meu quarto. Que cena excitante. Chegando no quarto, o joguei na cama e já fui indo por cima. Eu já estava pronta para o abate. Só tirei minha calcinha para o lado e encaixei o pau dele na entrada da minha buceta. A excitação fez o pau de João entrar facilmente, apesar de grosso:
- Delícia seu pau inteiro dentro da minha buceta, seu gostoso!
- Delícia é essa buceta quente, molhada, cachorra!
- Sua cachorra!
Com ele pulsando lá dentro, comecei a rebolar, sentindo suas bolas roçando em minha bunda. A sensação era deliciosa. Com minhas mãos, prendi seus pulsos atrás de sua cabeça e comecei a aumentar a velocidade da rebolada. Tasquei um beijão nele e fiquei maluca sentindo tua a piça de João alojada em minha xoxota. Era tanto tesão, que eu só conseguia gemer. O barulho da cama rangendo e batendo na parede ecoava pelo quarto inteiro (quem sabe, pela casa toda). João libertou seus punhos de mim e encheu as mãos em minha bundona. Apertava com gosto, com vontade, enquanto eu alternava entre rebolar e quicar no pau dele:
- Cachorra, sempre tive vontade de comer essa buceta! – confessou meu amante.
- Ah é? E por que não comeu antes, seu safado? Eu sempre quis sentir essa rola macetando em mim!
- Bem que eu suspeitava da sua cara de cadela!
- Sua cadela!
Entre essas conversas, João passou a encher minha bunda de tapas. Os estalos tomavam conta do quarto. Cada tapa dele era um gemido de prazer que eu dava. Ele mamava nos meus peitões, batia na minha bunda e eu quicava na rola daquele macho delicioso. Estava prazeroso demais ser comida por ele.
O guarda-roupas do quarto era todo espelhado e isto nos permitia ter uma visão completa da nossa foda. A imagem era linda: eu, morena, cavalgando na pica do namorado da minha melhor amiga:
- Cavalga, sua biscate! Cavalga na rola que é da sua amiga!
- Essa rola agora é minha também. Agora vou dividir ela com Ana!
- Quero comer vocês duas juntas! – João revelou um fetiche seu enquanto me comia. Eu também confesso que já tinha imaginado uma suruba entre nós três. O máximo que rolou entre eu e Ana foi um Celinho, mas já vi ela várias vezes peladinha. E ela tem uma buceta linda, bem carnuda, que eu adoraria chupar de quatro enquanto João afundasse seu pau em mim.
- Que cachorro! Quer comer as duas amigas ao mesmo tempo, é? – entrei no jogo dele.
- Quero! As duas se beijando e chupando meu pau ao mesmo tempo. Deixando ele bem molhado, para depois socar na sua buceta enquanto você faz um 69 com Ana.
Aquela imagem me fez arrepiar. Era um fetiche que só dependia de Ana aceitar, porque entre eu e João parece que já havia uma vontade de rolar kkkkk. Querendo aquele orgia deliciosa, comecei a sentar com mais força na rola do macho. O barulho da minha coxa batendo em João era cada vez mais alto. Ele, sentindo que ia gozar, pediu:
- Vem de quatro, minha cadela! Ordenou João. E eu, como uma cadelinha obediente, segui as suas ordens.
Ficando de quatro, empinei bem meu rabo para ele. Como já tenho a bunda grande, ao empinar, ela fica maior ainda. E sei que os machos que me comem, ao me verem de quatro, ficam doidos. E com João não foi diferente. Ao me ver toda empinada, ele afastou minha calcinha com os dedos e socou fundo sua piça, sem pedir licença. De uma vez só. Já na primeira socada senti seu saco batendo em mim. Ou seja, João estava com a pica inteira afundada em mim.
Sem cerimônia, ele montou em mim e começou a socar com força, sem dó. Se eu não tivesse me segurando, seria projetada para fora da cama. A socada dele era muito forte e deliciosa, eu só gemia e pedia para ele socar mais:
- Soca, vai. Não para não, soca na sua puta! E o som daquela metia reverberava pelo quarto “ploc, ploc, ploc, ploc...”.
João, tomado pelo tesão, enfiou seus dedos em meus cabelos, pegando eles pela base e deu um puxão bem forte, fazendo com que eu erguesse meu pescoço todo. Em qualquer outra situação, aquilo iria doer. Mas, com aquele pau enfiado em mim, aquele puxão de cabelo me fez molhar mais ainda, a ponto de pingar meu mel na cama. João estava totalmente no controle da situação: socava sua rola inteira, com força, puxava meu cabelo e sua mão estalava dando tapas no meu rabo.
Inebriados pelo tesão, o macho da minha amiga (e agora meu também) fez algo que foi o ápice. Eu estava toda empinada, dominada, submissa a ela. Ele também, todo descontrolado, de uma vez só pegou minha calcinha de renda, que era pequeninha, e começou a rasgar, puxar, deixar ela em pedaços. Eu não sei exatamente o que se passa em minha cabeça quando isso acontece, mas João atingiu meu ponto fraco. Adoro ser dominada deste jeito, com essa pegada violenta. Adoro o macho que me domina a ponto de rasgar minha calcinha, minha roupa. Assim me sinto completamente submissa. Comecei a gozar violentamente, um mijo praticamente, que me arrepiava toda, me fazia tremer. Passei a gritar:
- Vai, gostoso! Me come, vai. Me arromba. Me estupra, vai! Estupra sua puta! – eu suplicava enquanto gozava. Eu estava praticamente chorando na rola do meu macho.
- Goza, cadela. Goza na rola do seu macho! – eu senti que João aumentou ainda mais as estocadas.
- Vai que eu vou gozar também! – ele anunciou. E, juntos, gozamos ao mesmo tempo. João encheu minha buceta de leite. Eu senti os jatos de porra baterem lá no fundo da minha buceta. ele estava leitando minha xoxota inteira, me deixando toda gozada, me enchendo de gozo. Era muito leite sendo derramado em mim. Eu me mijando de tanto gozar e João jorrando os jatos de porra em mim.
Nunca nenhum homem me comeu sem camisinha no primeiro encontro. Muito menos gozar na minha buceta assim, de primeira. João tinha sido o primeiro. E foi uma delícia.
Ao terminarmos de gozar, deitei de bruços na cama, com João em cima de mim. Estávamos lambuzados de suor e gozo. Ofegantes, tontos de prazer. O quarto cheirava a sexo. Na verdade, imagino que a casa inteira cheirava a sexo.
Aquela noite não tinha terminado ali. João era insaciável, assim como eu. Depois daquela primeira gozada, demos um cochilo ali na minha cama. Logo despertamos para mais uma sessão de foda. Ele me comeu no papai e mamãe, em pé, com minhas mãos apoiadas na parede e de ladinho. Não teve como, gozei de novo e, claro, ele também. Dessa vez, lambuzou meus peitos de leite.
O prazer daquela noite era tanto, que acabamos dormindo ali no quarto. Perdemos a noção do perigo. Acordei com meu filho do meio batendo na porta do quarto:
- Mãe, cheguei! – pulei de susto e corri até a porta pra evitar que ele abrisse e me visse ali com meu amante, namorado da minha melhor amiga.
- Oi, filho! Mamãe tá dormindo – falei abrindo só uma fresta da porta.
- Tá bom, cheguei. Vou deitar um pouco.
- Ok, filhote! Descanse.
Esperei as coisas aparentemente se acalmarem e fui até a sala pegar as roupas de João (torcendo para que meu filho não tivesse reparado na roupa do macho espalhada pelo tapete da sala). Ele vestiu e saiu do apartamento sem fazer barulho. Na porta, ainda trocamos uns beijos e carícias, como dois namorados.
E a sorte me salvou aquele dia. Porque assim que João saiu, meu marido me mandou mensagem dizendo que estava chegando. Foi o tempo para eu correr e arrumar um pouco a bagunça da sala, do quarto, trocar os forros da cama (cheio de gozos) e jogar um perfume pra tentar (sem sucesso) disfarçar o cheiro de sexo que pairava no apartamento. E em 15 minutos meu marido chegou, cansado também da farra (imagino que deve ter transado também).
Eu pensei que a foda de João seria um caso de carnaval. Engano meu. No próximo capítulo, conto como esta história continuou...