O KIMONO EMPRESTADO

Um conto erótico de DIEGO VISCOLA
Categoria: Homossexual
Contém 988 palavras
Data: 23/05/2023 14:02:30

No início de uma tarde ensolarada, André e Enzo, dois amigos inseparáveis e parceiros de treino de judô, chegam animados à academia. Hoje é um dia especial, marcado por um treino importante que exigirá toda a dedicação e empenho de ambos.

Vindos diretamente da faculdade de educação física, eles se despem descontraidamente, trocando piadas e comentários animados sobre o dia corrido que tiveram. Porém, assim que André se vira para pegar seu kimono no armário, a preocupação toma conta de seu rosto.

"Puta que pariu! Deixei o kimono em casa" Espragueja André

"Relaxa cara. O meu de ontem tá aqui ainda. Esqueci de levar pra lavar. Usa ele" Oferece Enzo.

André olha para Enzo, inicialmente surpreso, mas rapidamente agradece a generosidade de seu amigo. Afinal, eles têm uma relação de confiança e camaradagem inabalável. Sem hesitar, ele aceita a oferta e começa a se vestir com o kimono cedido por Enzo.

Enquanto André desenrola a calça do kimono e começa a vesti-la, um aroma inconfundível invade suas narinas. O cheiro másculo e viril do suor de Enzo impregnou o tecido, fazendo com que cada fibra do material parecesse pulsar com a essência masculina de seu amigo. É como se a própria natureza masculina de Enzo se fundisse com o tecido, impregnando-o com uma mistura inebriante de notas amadeiradas e terrosas. O suor traz consigo uma aura rústica e primitiva, repleta de determinação e vitalidade. Cada fibra da calça do kimono parece pulsar em sintonia com a essência de Enzo, guardando a memória viva de seus movimentos vigorosos e poderosos. Há também uma sutil nota salgada, provavelmente remanescente das gotas fluidos vindos diretamente do membro do parceiro de treino. Diante desse perfume inebriante, André percebe que o cheiro da calça do kimono de Enzo vai além do simples suor. É um retrato olfativo de um homem que se entrega de corpo e alma às suas paixões, um lembrete tangível de sua força interior e de sua presença marcante.

Agora André se inclina para pegar o vagui de Enzo, um aroma intenso preenche o ar. O cheiro rústico e viril emana das fibras do tecido, carregando consigo a essência inconfundível de seu amigo. Ao deslizar o vagui pelos ombros e trazê-lo para junto de si, André é tomado por uma onda de notas masculinas e cruas. O cheiro pungente das axilas de pelos loiros de Enzo é como uma declaração ousada de sua masculinidade, trazendo consigo uma mistura de suor e testosterona. Cada fibra do tecido parece exalar a virilidade de seu peitoral musculoso, deixando um rastro marcante que envolve André como um abraço vigoroso. É como se a natureza bruta e primitiva de Enzo se fundisse com o vagui, imprimindo nele sua identidade única.

André e Enzo se movimentam pelo tatame, os odores rústicos se intensificam, quase incomodando os rapazes. Cada varrida, cada golpe desferido, libera uma profusão de fragrâncias intensas e cruas, que se entrelaçam no ar e provocam uma sensação quase avassaladora. Os músculos suados exalam um aroma robusto, carregado de suor salgado e masculinidade, preenchendo o ambiente com uma aura bruta e inebriante. A textura áspera dos kimonos, encharcados de suor, adere aos corpos suados como uma segunda pele, revelando cada contorno dos músculos tensos. O tecido áspero roça contra a pele, causando uma sensação de atrito selvagem que se mescla com os odores exalados. O cheiro emanado das virilhas, impregnado de um suor intenso e picante, mescla-se com o odor ácido e pungente dos sovacos, criando uma combinação que parece raspar as narinas e despertar os sentidos.

No final do treino extenuante, André e Enzo retornam ao vestiário. Enzo, sem cerimônia, começa a despir-se diante de André, revelando gradualmente cada parte de seu corpo impregnado de masculinidade. Uma sinfonia de odores robustos e rústicos permeia o ar enquanto Enzo desata os cadarços da calça do kimono, anunciando a liberação de um cheiro viril.

À medida que o kimono desliza pelos ombros de Enzo rumo ao bando onde ele apoia a perna, o cheiro do macho impregnado nas fibras do tecido se intensifica, enchendo o ambiente com a essência crua de seu treinamento árduo.

A cueca cai ao chão, revelando um último vislumbre do cheiro masculino e crú de Enzo; um odor poderoso e envolvente escapa, emanando da virilha e das regiões íntimas do seu corpo.

André, decidido a ser responsável e devolver o kimono de Enzo devidamente limpo, ofece para levá-lo consigo para cara.

"Não precisa cara"

"Que isso porra, faço questão"

Ao chegar em casa, uma mistura de excitação e curiosidade toma conta dele. André segura o kimono de Enzo com cuidado, sentindo a textura áspera do tecido em suas mãos trêmulas. Seus olhos brilham de antecipação enquanto ele aproxima o nariz das axilas marcadas pelo suor, inspirando profundamente os odores rústicos e pungentes que emanam do tecido. O aroma penetrante mistura-se com sua imaginação, transportando-o para os momentos de treino em que Enzo exalava sua masculinidade viril.

Mas André não se contenta apenas com as axilas. Ele desliza o nariz suavemente até o ponto central da calça do kimono, onde o tecido guarda os vestígios do suor que escorreu entre as pernas de Enzo durante os treinos. O cheiro intenso, invade suas narinas, envolvendo-o em uma onda de excitação e desejo. A essência de Enzo impregna o jovem atleta, deixando uma marca indelével em sua memória olfativa.

Nesse momento de intimidade com o kimono de Enzo, André se entrega completamente às sensações e às fantasias que são despertadas pelos cheiros intensos. Cada respiração profunda o transporta para um mundo de prazer proibido e desejo ardente. Ele fecha os olhos, permitindo que sua mente se entregue aos devaneios sensoriais, enquanto sua imaginação se desenrola em uma dança íntima com as memórias olfativas compartilhadas entre ele e seu amigo. André, alimentando-se da virilidade do parceiro, e da sua própria, esporra sua masculinidade sobre o kimono de Enzo.

Agora ouve-se o som da máquina de lavar.

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