Depois de dois anos de namoro, Julia e eu resolvemos morar juntos. Seria a consumação da nossa relação, que era regada a muito amor, carinho, cumplicidade e sexo também. Julia era bem safadinha, adora uma boa sacanagem. Nunca disse não, sempre estava disponível para o sexo.
Para que saibam, Julia tem 1,70m, 28 anos. É mega branquinha, quase ruiva. A típica ninfeta. Magrinha, mas com uma bundinha deliciosa e uns peitos que só de longe parecem pequenos, porque são de um tamanho perfeito para caber na boca de qualquer macho. Sua buceta era bem saliente e ela era daquelas que escorria muito durante o tesão. E todo este corpinho estava a minha disposição 24h a partir desta nossa decisão de morarmos juntos.
Para isto, ganhamos um apartamento que pertence à mãe de Julia. É um apartamento tamanho médio, simples, com dois quartos, mas super novinho, bem cuidado. Lugar lindo para começar uma nova vida ao lado do meu grande amor.
E foi neste apartamento que passamos a desfrutar da vida de casal em toda nossa plenitude. Agora, não precisávamos mais segurar os gemidos no quarto de Julia para sua mãe não escutar eu socando a rola em sua filha. Julia poderia gemer a vontade... e como ela gostava de gemer. Imaginem vocês, dois jovens, morando juntos em um apartamento super bacana: não tira hora nem lugar para o sexo. Já na primeira semana eu comi Julia em todos os cômodos do apartamento e de diversas formas. Até o cuzinho dela finalmente eu estreei.
Assim fomos seguindo a vida de casal. Uma rotina deliciosa, de muito amor.
Mas, voltando um pouquinho na história, preciso explicar uma coisa: o pai e a mãe de Julia eram separados. E Julia sempre teve uma relação conturbada com o pai. Só que a mudança de casa, com a filha passando a morar longe da mãe abriu uma possibilidade de reaproximação dos dois. O pai de Julia, já na casa dos 60 anos, branco igual dela, com quase 2m de altura, passou a estar muito mais presente no cotidiano e na vida da filha. Praticamente toda semana ele ia em nossa casa. Eu super achava bacana aquela reaproximação porque, de fato, era nítido que também estava fazendo bem para Julia.
Aos poucos, Julia foi deixando o rancor e raiva do pai para trás e aceitando que aquele homem era seu pai e ela amava ele... como pai. Os dois andavam tão íntimos, que tinha alguns sábados que ele ia para nosso apartamento e começava a beber vinho e conversar com Julia até ele não ter mais condições de dirigir e dormir em nosso sofá (que é quase do tamanho de uma cama, de tão grande). Tornou-se rotina ele passar o fim de semana em casa. Ah! E um detalhe que não contei é que o pai de Julia namorava uma mulher de meia idade, ruiva, lindíssima. Mas, cada vez menos ela acompanhava ele nas idas até nosso apartamento. Cada vez mais ele ia sozinho nos visitar.
Algo que eu comecei a notar e que me deixava feliz era que a reaproximação entre Julia e seu pai também era demonstrada pela troca de afetos mais constante. Abraços e carinhos tornaram-se frequentes. Mas não só estes. Passei a notar Julia sentando mais no colo de seu pai e até selinho. Eu achava tudo isto normal, afinal, muitos pais e filhas demonstram afeto com selinhos. Nunca vi maldade.
Chegou um ponto em que os selinhos ocorriam com MUITA frequência. Por qualquer motivo, eles davam um selinho. No começo achei estranho, mas pensei que era coisa da minha cabeça. “Para de caçar pelo em ovo, cara. Tanto tempo distantes e agora você quer acabar com a felicidade de um pai e uma filha. Fica na tua”, pensava eu. Mas as coisas caminhavam para um lugar em que estes pensamentos eram cada vez mais frequentes. E não era por menos, afinal, a troca de afetos entre eles estava bastante intensa. Cada vez mais eles faziam coisas sozinhos, ficavam conversando entre os dois, me deixando de lado. Eu achava tranquilo, mas comecei a dar uns flagras estranhos (que eu continuava achando que era coisa da minha cabeça): já tinha flagrado ele agarrando ela por trás, beijando seu pescoço, enquanto Julia lavava louça; já tinha flagrado Julia, praticamente, rebolando no colo do pai; já tinha flagrado um selinho que deve ter durado, pelo menos, uns 10 segundos. Na minha cabeça, a luta entre “aí tem coisa” e “largar de besteira, é um pai e uma filha se reaproximando” era constante.
Até que em um dia a realidade veio em minha cara. Depois de almoçarmos os três juntos, eu fui estudar no quarto de visitas, que também usávamos como local de estudo. Enquanto isto, Julia e seu pai ficaram na sala, com a TV ligada. Depois de um bom tempo eu resolvi ir até a cozinha pegar um copo d’água. Ao passar pela sala, notei algo estranho. Julia e seu pai estavam deitados no sofá, debaixo de um edredom, como que assistindo televisão. Julia estava na frente e seu pai atrás. Ao me verem passando, eles me olharam com uma certa cara de espanto, igual cara de muleque quando faz coisa errada e é flagrado. Achei um pouco estranho, mas segui. De fato, estava um pouco frio aquele dia.
Retornei para o quarto onde eu estava e segui com meus estudos. Na casa, só se escutava o som da televisão na sala. Tudo seguia na calmaria quando, de repente, escuto um gemido. Abafado, como que escapado, mas um gemido. Estranhei demais. “O que tá rolando ali, ein”, pensei comigo. Inventei uma desculpa e fui até a sala:
- O que vamos jantar hoje, pessoal? – ao fazer esta pergunta, me deparei com uma cena que me deixou muito encabulado. Julia e seu pai já não estavam mais debaixo do edredom, que fora jogado para os pés dos dois. Pai e filha estavam de frente um para o outro, mas MUITO próximos, colados, abraçados, com as pernas entrelaçadas. O vestido de Julia estava todo descompensado: embaixo, deixava sua bunda praticamente toda exposta; em cima, as alças já estavam na metade do braço, faltando muito pouco para mostrar os bicos branquinhos do seio da minha mulher. Mas, o que mais me deixou espantado foi a situação do pai de Julia. A mão dela estava repousada na altura da cintura dele, como se tentando esconder algo. Mas, parece que não conseguiu, porque, mesmo assim, consegui notar a enorme protuberância no shorts do pai da minha mulher. Ele estava visivelmente excitado, de pau duro. Não tinha como não perceber. Se eu, que estava distante, notei, imagina Julia. Ou seja, Julia, minha mulher, estava enroscada em nosso sofá com seu pai de pau duro.
- Não sei, hoje vamos deixar você escolher! – respondeu Julia, meio que gaguejando. Seu pai me olhava, mas não tinha olhar de espanto. Pelo contrário, era um olhar de dominância, de controle, um olhar impositivo.
- Tá bom então, vou pensando aqui... – e voltei para o estudo. Só que, a partir daquele momento, era impossível me concentrar. A imagem daqueles dois enroscados, do pau duro do pai da minha mulher não saía da minha cabeça. Quando estava conseguindo, com muito esforço, voltar para a leitura, escuto um novo gemido de Julia. Não pude acreditar. “Será que está acontecendo isso mesmo que eu estou pensando?”.
Decidi mudar minha estratégia. Em sã consciência, não me submeteria a isto, mas já tinha perdido a noção naquele momento. Então, fui engatinhando, de quatro, até a porta do quarto onde eu estava, que dava para a sala. Cheguei bem devagarinho e fui, lentamente, olhando de canto para aquele. Quando eu consegui ver a imagem daqueles dois, meu mundo caiu: o pai de Julia mamava intensamente os peitos da minha mulher, enquanto ela batia uma punheta para ele.
Não acreditei naquilo: “não pode ser possível! Como? É minha mulher! É filha dele! Como eles podem estar fazendo isso? Quando isso começou? Quer dizer que sou corno do meu próprio sogro?”. Um turbilhão de questões passou pela minha cabeça. Eu fiquei até tonto tamanho foi o choque com a cena. Minhas vistas ficaram embaçadas. Eu não sabia o que fazer: se gritava, se chorava, se recuava, se me levantava e batia nos dois, se saía de casa... Ao tentar focar a cena dos dois, consegui perceber Julia de olhos fechados, mordendo os lábios. Era nítido a feição de excitação dela.
Ao tentar me mover para enxergar mais, acabei esbarrando em um vaso de planta, que caiu. A queda do objeto fez um barulhão, que rapidamente voltei para minha cadeira. “Caramba, será que os dois perceberam eu olhando?”. Fiquei travado, sem reação, em minha cadeira. Meu coração parecia que ia sair pela boca de tão acelerado. Era uma mistura de raiva, consternação, indignação... tudo misturado.
Eu já estava há uns dez minutos na mesma posição naquela cadeira, quando Julia aparece na porta do quarto de mãos dadas com seu pai:
- Amor, meu pai vai dormir aqui hoje, tá? Vou colocar ele pra deitar em nossa cama só um pouquinho, tudo bem? – eu não estava acreditando naquilo. Não era possível que aquilo estava acontecendo. De onde eles tiraram tanta ousadia? Como podem ter tanta coragem?
- Tudo bem! – dei uma resposta seca, mas não consegui dar outra. Estava em choque.
Julia então foi para o nosso quarto de mãos dados com seu pai. O casal entrou e escutei a porta fechando. Minha cabeça estava até doendo de tanto pensamento que passava por lá. Ou era a galhada nascendo já. Porque naquele momento, começou a cair minha ficha: Julia e seu pai se reaproximaram tanto ao ponto dela estar indo para a cama com ele. E eu seria o mais novo corno do bairro.
O prédio onde morávamos tinha as paredes bem finas, tanto é que diversas vezes rolava reclamação de barulhos (inclusive de sexo) que vazavam por elas. Mas, naquele momento, aquilo iria me favorecer. Passados alguns minutos, colei meu ouvido na parede. Mas nem foi preciso, porque logo os gemidos do casal começaram a ecoar pela casa. Não estava acreditando, Julia, minha mulher, estava em nosso quarto, transando com seu pai. No começo, os gemidos estavam tímidos, acanhados. Mas com o passar do tempo, eles foram ficando mais intensos, desavergonhados, desinibidos. Era um fato: eu era corno, e o pior, do meu sogro.
Mas o mais impressionante ainda estava por vir. Comecei a perceber que eu estava ficando de pau duro. Minha cabeça ferveu. Como eu poderia sentir prazer com aquilo? Eu estava sendo humilhado pela minha mulher e seu pai e estava gostando? Como eu explicaria para mim mesmo aquilo?
Só sei que tomado pelo descontrole eu fui até a porta. Primeiro, eu pensei em bater na porta e acabar com aquela palhaçada. Mas ao chegar nela, não tive coragem. Pelo contrário, me abaixei e colei o olho no buraco da fechadura. Ao fazer isto, vi a cena que me arrepiou todo e fez meu pau endurecer todo automaticamente: Julia cavalgava na rola enorme de seu pai. As mãos enormes dele tomavam conta de todo o rabo da filha. Ela subia e descia, engolindo toda a rola do coroa. A cama rangia com intensidade naquela sentada e Julia e o pai estavam atracados em um beijo caloroso.
Foi percebendo porque eu estava de pau duro. A cena era, realmente, excitante. Não tinha como não ficar excitado. Se fosse qualquer outro casal, eu bateria uma punheta ali mesmo. Mas era pai e filha. Pior, era meu sogro e minha mulher.
Depois daquela posição, eles fizeram algo que me levou ao ápice da excitação. Julia saiu de cima do pai e ficou de quatro na cama, com o rosto virado para a porta, ou seja, para mim. Seu pai, então, pincelou aquela rola enorme, com uma cabeça que parecia uma maçã, na entrada da bucetinha de minha mulher. Se for comparar, a minha rola era bem menor que a do meu sogro. E Julia vivia dizendo que a minha era enorme. O que ela diz então do pau de seu pai?
Fato é que aquela cena me fez tremer tamanha sexualidade: minha mulher praticamente me olhava, enquanto estava peladinha, de quatro, sentindo seu pai enfiar toda sua rola na bucetinha da filha. Quando, aparentemente, a rola entrou toda, o pai da minha mulher começou a socar, aumentando a intensidade. Ele, então, pegou Julia pelos cabelos e a puxou, a fazendo se curvar para trás. Com a outra mão, ele segurou firmes nos peitos lindos dela e começou a meter. Forte. Com intensidade. Ele era um garanhão que sabia dominar uma mulher. Experiente, devia ter comido muito buceta ao longo da vida. E agora comia a buceta da filha também.
Julia só gemia, praticamente uivava de tanto tesão. A diferença de tamanho entre eles, deixava ela toda dominada, indefesa, refém da rola do pai. Eu ficava impressionado com o fato deles terem praticamente tocado o foda-se para mim. Porque eles não sabiam que eu estava acompanhando e, em certa medida, curtindo, aquela cena. Mas, mesmo assim, eles gemiam e transavam como se não tivesse ninguém em casa:
- Come vai! Come sua filhinha! Não era isso que você queria?
- Sempre quis comer essa sua bucetinha!
- Eu sei. Já percebia isso desde pequenininha!
- Eu que queria ter tirado sua virgindade...
- Se tivesse continuado morando em casa, certamente, seria o primeiro a me comer! – Eles faziam esta conversa, em meio aquela transa, na maior tranquilidade possível, como se fosse a conversa mais trivial entre pai e filha.
Eles ficaram por muito tempo naquela posição. O suor dos dois escorria, misturado ao prazer. Julia começou a sentir os tapas do pai em sua bunda. Tapas intensos, fortes, que deixavam sua bundinha branca toda marcada. Mas ela gostava, porque cada tapa que levava ela gemia mais ainda. Eu nunca bati tão forte naquela bunda, então não sabia que ela gostava de apanhar tanto assim. Fui ter profunda certeza disso quando eles mudaram de posição e ele começou a comer a filha na posição de frango assado. Deste jeito, escutei ela pedindo:
- Bate!
- Onde?
- Onde você quiser. Sou sua!
- Quero você pedindo!
- Bate na minha cara! Bate na cara da sua filha, paizinho. – meu sogro então passou a dar vários tapas fortes na cara de Julia. Aquilo parece que ativou um tesão tão forte nela que ela começou a gozar na hora.
O coroa então esperou sua filha se recuperar e pediu pra ela ficar de ladinho. Ela deitou e ele veio por trás e se encaixou nela. Com o pau todo dentro da bucetinha da filha, passou a socar com intensidade, com força:
- Isso, pai! Come sua filhinha!
- Minha filhinha é uma putinha, isso sim!
- Sou mesmo! A putinha do meu paizinho. Agora vou querer sempre a rola do meu paizinho me arrombando. – aquelas conversas não excitavam só os dois. Eu não consegui mais me segurar e saquei meu pau para fora para bater uma punheta ali mesmo na porta, acompanhando aquele sexo pelo buraco da fechadura.
A socada do meu sogro estava frenética na buceta de sua filha. Até que ele anunciou:
- Eu não vou aguentar, amor!
- Aguenta não, paizinho. Não precisa aguentar! Não se segura, não!
- Mas se eu não aguentar, eu vou até o final!
- Pode ir, sempre quis sentir isso...
- Isso o que?
- Você gozando na minha bucetinha!
- Você quer isso?
- Quero!
- Então pede, cadelinha!
- Goza na minha bucetinha, paizinho. Jorra seu leite quente na xoxota da sua filhinha! Esporra na minha bucetinha. Deixa a buceta da sua filhinha cheia de leite, vai! – Julia pedindo desta forma deixou meu sogro doido. Ele passou a socar tão forte que até a cama estava saindo do lugar. Parecia que iria furar a sua filha pequenininha. Até que ele não se segurou mais e urrou, apertando intensamente Julia. Naquele momento eu estava presenciando meu sogro encher a buceta de sua filha, minha mulher, de leite. Eu não me aguentei vendo aquilo e gozei ali mesmo, na porta, pelo lado de fora do nosso quarto.
Passada a situação, corri para limpar minha bagunça de porra e voltei para onde eu estava estudando. Mas não consegui pensar em mais nada. O novo casal ainda ficou por várias horas ali no quarto, aparentemente dormindo. Quando saíram, Julia veio até mim, me deu um beijo e falou:
- Pensa na fome que a gente tá, amor! – Eu não podia acreditar que aquilo era verdade. É muita cara de pau. Algumas horas atrás ela estava transando com seu pai, agora está aqui me chamando de amor!
- Vou preparar algo para gente! – Eu não conseguia me revoltar com tudo aquilo.
Depois daquele dia, aquela situação se tornou rotina. Como eu nunca falava nada, imaginei que eles pensavam que havia uma concordância implícita àquela putaria. Então, meu sogro passou a comer sua filha constantemente. Toda semana ele iria duas ou três vezes em casa só para comer minha mulher. E o casal não se importava mais com minha presença. Chegaram ao ponto de transarem na sala, na cozinha, ou, até mesmo no nosso quarto, com a porta aberta. Julia transava muito mais com seu pai do que comigo. Eles já se comportavam como namorados na minha frente, com direitos a beijos de língua e sentadas quentes no colo comigo olhando tudo. Até mesmo viagem de casal os dois fizeram, sozinhos. Ao voltarem, Julia me mostrou as fotos deles: beijos na praia, os dois deitados na cama, eles no mar, com o pai dela por trás, segurando os peitos da filha... Certamente, apesar da diferença de idade, quem viu os dois na viagem achava que era um casal e não pai e filha.
Nós nunca conversamos diretamente sobre a questão. Nunca tive coragem de chegar e falar o que penso para Julia. E para ela, imagino que é mais confortável do jeito em que está. Afinal, ela tem dois homens em sua vida: um que cuida da casa e dos afezeres e o outro, o macho de verdade, que a come e dá prazer a ela. Chegou um momento em que eu e Julia praticamente não transávamos. Era, no máximo, uma vez a cada três ou quatro meses. Porque o macho dela oficial era seu pai. Era meu sogro quem dava prazer para minha mulher. O ápice daquela situação ocorreu quando um dia ela chegou pra mim:
- Amor, então! Tenho algo para te contar... Eu tô grávida, do meu pai. O filho que eu e você tanto queríamos, ele foi mais apressadinho e já fez em mim. Mas não tem problema, ok? Você pode cuidar dele... – fiquei incrédulo, mas, sem reação, aceitei.
Hoje levamos a vida desse jeito. Para a sociedade, o casal sou eu e Julia, e temos um filho. Mas, a verdade, é que o casal é Julia e seu pai e o filho, apesar de eu cuidar, quem fez foi meu sogro, ao engravidar sua filha.