Finalmente comi a colega da faculdade

Um conto erótico de lipe.aju
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 25/06/2023 15:21:34
Última revisão: 26/06/2023 09:12:58

Sou estudante de direito de uma faculdade aqui em Sergipe e entre as meninas da nossa turma a mais gostosa sem dúvida é Carol, com 22 anos como eu, ela é uma morena cacheada de parar o trânsito, olhos cor de mel, peito pequeno e bunda grande, tem um sorriso lindo que deixa qualquer um doido.

Infelizmente ela tem namorado desde antes de entrar na faculdade, o que não a impede de ser figurinha carimbada em todas as nossas saídas pro bar, sempre muito espontânea dançado e rindo das minhas investidas, dando tapinhas em minha mão os risos quando coloco a mão em sua bunda durante uma dança.

Em uma de nossas saídas, numa quarta feira depois da aula, Carol parecia mais animada do que nunca, falando alto pras amigas na nossa mesa que tava a muito tempo sem trepar e que já tava doidinha. Fiquei louco ouvindo aquilo e senti que ela falou aquilo olhando pra mim, mesmo que eu não tivesse na mesa nessa hora. Decidi investir.

Chamei Carol pra dançar e a cena foi esquentando aos poucos com a gente cada vez mais solto a cada música e a cada cerveja bebida e lá pra meia noite eu já tava com o pau duro encoxado nela enquanto ela sarrava gostoso em mim, as vezes falando no meu ouvido que eu era muito sacana mas que não ia rolar nada.

Como eu já tinha passado da linha, tentei colar alguns beijos e depois de alguns minutos ela passou a corresponder, no que engatamos um beijo quente e cheio de mãos pelo corpo todo meio escondidos dos poucos colegas restantes no bar. Estourando de tesão, puxei ela pra um canto mais escuro e comecei a dedilhar a buceta dela por debaixo do vestido curtinho e colado de alcinha que ela usava, enquanto ela gemia baixinho e me dizia pra não parar, que tava gostoso demais. Nisso, passei a beijar ainda mais seu pescoço e sua boca, sem parar de estimular o clitóris enquanto ela suspirava de tesão.

O bar já estava meio vazio mas logo ouvi algumas risadas, indicando que alguém tava se aproximando. Tirei a mão do vestido de Carol e me afastei pouco antes de Luana, nossa colega de turma, aparecesse pra perguntar se tava tudo bem e porque que a gente tinha sumido. Meio sem fôlego, inventamos uma história qualquer e voltamos pra mesa, mas eu ainda permanecia com o pau animado e não parava de encarar os olhares safados de Carol que continuava a me provocar do outro lado da mesa.

Tentando sair dali sem chamar a atenção, anunciei aos colegas que já ia chamar um uber, no que ela rapidamente pediu pra que colocasse uma parada na casa dela, mesmo que nosso endereço nem fosse perto. Felizmente ninguém notou nada de estranho e depois de pagar a conta e chamar o uber, estávamos nós dois aos amassos no banco de trás do carro no caminho de um motel ali perto.

Carol parecia dominada pelo tesão e nem ligava pro motorista enquanto me beijava com muito fogo e passava a mão no meu pau. Eu também já não conseguia aguentar mais e já tinha voltado a acariciar a bocetinha dela quando notei que tínhamos chegado ao destino e pouco depois já estávamos tirando a roupa no meio de uma suíte simples de um motel baratinho.

Depois de um pouco mais de agarro, tirei o vestido dela e me deparei com uma mulher ainda mais gostosa do que eu imaginava, com uma lingerie azul clara de renda que, em contraste com sua pele caramelo, me fez desejar comer cada pedaço. Parti pra cima. Joguei ela na cama e depois de praticamente arrancar o sutiã, passei a chupar com gosto seus peitos, com muita calma, enquanto estimulava a buceta com os dedos através da calcinha, levando Carol à loucura.

Encaixei ela embaixo dos meus braços, aumentando a velocidade dos dedos em sua buceta enquanto mordia e lambia seus peitos e sua boca. Enquanto gemia alto ela repetia "vai safado", "aproveita sua putinha" o que me deixou com mais tesão ainda, me fazendo finalmente afastar sua calcinha azul-bebê de renda já enxarcada e colocar de vez dois dedos na sua bucetinha apertada. Ela rebolava nos meus dedos levantando o quadril na minha direção e parecia ainda mais louca de tesão.

Nunca me esqueço da cena: Carol gozando gostoso, com o corpo arqueado enquanto gritava de tesão, tive que me segurar pra não gozar vendo aquilo, mas sabia que o melhor ainda tava por vir.

Desci todo o seu corpo passando a língua até o umbigo, finalmente tirei a calcinha dela e vi aquela buceta lisinha e brilhando de tesão, comecei a chupar gostoso. Foi instantâneo o choque dela, pelo fato de sua buceta ainda estar sensível da gozada recente, o que a fez gemer gostoso e pressionar minha cabeça de encontro a sua buceta.

Não sei como explicar, mas a buceta dela tinha um gosto diferente do normal, ainda mais docinho e eu senti que poderia ficar chupando Carol até o dia raiar. Me lambuzei inteiro naquele mel e depois de um tempo com ela arranhando meu pescoço entre gemidos e me segurando pelos cabelos, virei ela bruscamente de quatro e continuei chupando aquela buceta no novo ângulo e aproveitei pra passar a língua no cuzinho dela que tava piscando.

Ela na beirada da cama de quatro e eu ajoelhado no chão, chupando toda a sua buceta virada pra mim. Visão do paraíso. Enquanto eu me deliciava entre suas pernas, Carol gemia alto e muito safada, pedindo sempre mais e hora ou outra, pedindo pra fazer "melhor do que o corno faz". Aquilo tudo tava me deixando doido, a chance de realizar todas as fantasias que pensei com ela.

Levantei e coloquei ela deitada na cama, apoiando as duas pernas entre meus ombos enquanto pincelava meu pau em sua buceta, quase encaixando a cabeça do pau, provocando a safada. Ela pedia gemendo pra eu meter logo, pra comer ela, mas eu continuei brincando de deslizar a cabeça da piroca por sua buceta, colocando só de leve meu pau na sua bucetinha molhada. Ela empurrava o corpo pra frente desejando sentir logo o meu pau e eu penetrei ela lentamente enquanto ela rebolava e encaixava tudo dentro.

Passamos um bom tempo assim, suando no ar-condicionado enquanto eu fudia aquela buceta de todas as formas: coloquei ela de lado, depois de bruços fazendo ela morder o lençol enquanto eu batia na sua bunda gostosa, depois comi Carol de quatro mais um pouco até que ela pediu pra ir por cima. Nesse momento ela me acomodou deitado na cama, passou a língua no meu mamilo me arrepiando todo e já desceu pra encaixar meu pau na sua boca, me fazendo o melhor boquete da minha vida, bem babado e engolindo tudo que aguentava sem tirar os olhos de mim, provando ainda mais ser uma putinha profissional.

Depois do boquete demorado, Carol subiu em mim sentando lentamente, rebolando no meu pau como se estivesse dançando um funk bem safado, o que me fez revirar os olhos de tesão. Ficamos nessa, ela sentava gostoso e eu batia na sua bunda enquanto os gemidos e gritos de tesão tomavam conta do quarto. Parecia uma sauna de tão quente, eu sentia seu corpo suado sob o meu e aquilo só me dava mais e mais desejo.

Não demorou muito e eu percebi que Carol já tava pronta pra mais uma gozada e eu inclusive não aguentaria muito mais sem despejar. Continuei fudendo forte, apertei ela pela cintura e levantei meu quadril mais ainda, levando ela a calar os gemidos no momento do extâse, gozando ainda mais forte do que a primeira vez em cima de mim, me arranhando inteiro o peito.

Fui rápido porque não ia mais aguentar e tirei ela de cima de mim, me pus de pé ao lado da cama e logo ela, deitada, colocou meu pau na boca com aquela cara de safada que me fez gozar rapidinho na sua boca.

Me deitei na cama e depois de algum silêncio começamos a rir da loucura gostosa que tínhamos feito. Ela, claro, falou várias vezes que não ia se repetir, que não deveria ter feito aquilo mas eu só consegui pensar que sorte que eu tive de comer aquela gostosa.

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Espero que tenham gostado, foi bem legal contar uma história que eu não posso falar pra mais ninguém haha, quem sabe não volto pra publicar outras coisas. Valeu!

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