Aguentei um PAU enorme!

Categoria: Gay
Contém 1884 palavras
Data: 25/06/2023 20:45:08
Assuntos: Gay

Aviso inicial: demora para chegar à parte de putaria. Talvez quando chegar lá, você nem goste muito, talvez a escrita seja chata. Mas espero - é mais que uma esperança - é um desejo, que você goze gostoso. Talvez tenha algo de errado comigo, ou então sou só uma puta mesmo, mas não tem nada que me deixa mais realizado que fazer um homem chegar lá! Então, espero que aproveite.

Essa história começa após o futebol com o pessoal do trabalho, o qual acontecia religiosamente às sextas-feiras, a partir das 19h. A empresa, apesar de grande, nao reunia muitos interessados na modalidade, ou quem se interessava tinha coisa melhor a fazer. Então sempre juntava com outras pessoas, geralmente conhecidos de quem jogava regularmente. Pois bem, depois do futebol, sempre tinha aqueles que ficavam para a resenha, sempre regada a cerveja barata, histórias exageradas sobre sexo e, vez ou outra, uma ida à casa de lenocínio para finalizar a semana do trabalhador em grande estilo.

Numa dessas resenhas, surge o assunto, por vezes evitado: tamanho do pau. Começando com o questionamento existencial "mais 5cm de pau ou 1 milhão de reais" até a discussão se a mulherada gostava mesmo de um pau maior. Como já não era a primeira nem a segunda cerveja, todos já estavam faladores, fazendo piada e argumentando; exceto por Nicolas Cavalcanti de Almeida, 23, não muito alto, por volta dos 1,7m, daqueles naturalmente fortes mas que (claramente) fazia academia. No Brasil, seria considerado branco, na Europa ou EUA, não. Nicolas rompe o silêncio com uma afirmação assertiva e categórica, fazendo todos pararem para ouvi-lo, pois ali, nota-se, havia conhecimento de causa. Disse: "ter pau grande não é tão bom assim não". Segundo ele, se não estiver 100% excitado, não fica muito duro, as vezes tem que tomar os tadalafilas da vida, as mulheres reclamam de dor e nas palavras dele, a pior parte era que na hora de meter, tinha que ir sempre devagar e com cuidado. O papo continuou, com o pessoal concordando e desconversando, afinal ali estava subentendido que Nicolas tinha a maior rola dentre os presentes, fato que deixa muitos em situação desconfortável.

O tempo foi passando, as garrafas de litrão acumulando, e o pessoal foi indo embora, até que só restasse na mesa o, para muitos, agraciado por Deus e dotado Nicolas, Fernando Melo (não, não é aquele filho da puta que confiscou a poupança de seus pais ou avós), e eu, o narrador dessa história.

Os detalhes e a ordem cronológica podem estar um pouco bagunçados, a memória, que já não é das melhores, pode ter sido comprometida pela ingestão exagerada de álcool, mas o que se passa a seguir aconteceu no momento em que os reflexos estão comprometidos, aquele em que você acidentalmente esbarra no copo, fazendo com que caia e você precise solicitar outro ao que o dono do bar te fornece, mas cogita te dar copos plásticos temendo pelo prejuízo.

Pois bem, nesse momento que a diurese começa a acontecer de 5 em 5 minutos, Fernando sai da mesa em busca de um banheiro. Nisso, com minha grande curiosidade, e restando apenas essa bela donzela e Nicolas na mesa, retomo o assunto anterior:

- Você acha mesmo ruim ter um pau grande? Perguntei. Nicolas, com certo desdém, responde com outra pergunta:

- E quem disse que meu pau é grande?

- Ah, sei lá, pelo que falou... E você tem cara de pauzudo. Disse, rindo.

Nesse momento, percebi que me soltei demais, deixei escapar. Fui tão ou mais oferecida que minhas fotos no App de namoro. Pronto, agora vai ficar clima estranho, era o que eu pensava, enquanto tomava outro copo e aproveitava para esconder o rosto. Quando ele diz:

- Ah cara, como falei. A pior parte é que as minas não aguentam. Aí falam que está doendo, tem que parar no meio...

- Mas e com prostituta? Perguntei.

- Aguentam melhor, mas não sinto tanto tesão, sei lá. Ele conclui.

Nisso, Fernando volta, outros assuntos surgem. A minha hora de ir ao banheiro chega. Lá estou, no mictório, quando ao meu lado surge Nicolas. O que fazer? Será que eu olho? Ele não vai gostar. Os pensamentos inundam minha mente, quando ele me diz.

- O seu também não é pequeno.

Bom, acho normal. Tem entre 15 e 17cm. Mas o ponto não é esse. Essa era a chance de olhar sem ser julgado, afinal, ele olhou primeiro.

Quando olho, era muito grande! Não estava duro e já era maior que o meu no auge da ereção. Eu olhei sem reação. Não disse nada. Ele terminou, lavou as mãos e voltou. Eu em seguida.

Eu fiquei a pensar e, apesar de grande, não era muito maior que meus consolos e vibradores, eu aguentaria. Pronto. Agora só o que pensava era em dizer, de alguma forma, que se ele quisesse, eu aguentaria aquele pau com um sorriso no rosto, rebolando e pedindo mais!

Volto para a mesa. Estávamos encerrando. O Uber do Fernando chegou. Eu não tive a oportunidade de me oferecer. A timidez me venceu novamente. Tudo se encaminhava para uma noite sozinho em casa, quando ele me pergunta o que eu iria fazer depois dali. Eu disse que só iria para casa, quando ele propõe de irmos a um puteiro.

Chegando lá, estava mais cheio do que de costume. A chefe, que também fazia programa, contextualizou que estava rolando uma despedida de solteiro, que Havia chamado outras meninas, mas ainda não haviam chegado e no momento não tinha ninguém disponível. Como já estávamos lá, resolvemos ficar, beber, fumar um cigarro e a conversa foi rolando. Sempre que víamos a dona, pergutávamos das meninas que estavam para chegar.

- Logo hoje que estava a fim de pegar uma puta, não tem nenhuma! Disse Nicolas. A dona estava nervosa, tinha cliente e ninguém para atender. Disse que se uma menina viesse, poderia pedir até 300 reais que pagariam. Ela saiu. Comentei com Nicolas:

- Nossa, por 300 reais vale a pena. E não é nem por noite, é por uma hora. Da para fazer dinheiro.

Ele respondeu:

- É, mas e se aparece alguém igual a mim? Se eu tivesse que pagar 300, eu iria rasgar a mina sem dó!

Eu ri, e respondi:

- Ah, mas assim que é bom. Quando mete com vontade.

- Você não sabe o que está falando, o bagulho aqui é bruto. Disse ele.

- Quem disse que eu não sei?

- Você já deu?

- Já! Eu gosto. Pronto, havia me soltado, era o ponto de não retorno.

Ele riu, e foi perguntando se eu era gay, experiências passadas... Quando eu disse que gostava mesmo de satisfazer meu homem, fazê-lo gozar gostoso. Nesse momento, minha personalidade atirada e que gostava de se gabar de ser uma vagabunda submissa já tinha tomado conta. Então, disse a frase que mudou aquela noite para sempre:

- Eu aguentaria sua rola numa boa, por exemplo. Você poderia meter sem dó.

Ele pega minha mão, põe sobre seu pau. Eu me aproximo, puxo seu short, e começo a chupá-lo. Era grande, quase não passava da cabeça, mas eu o lambia em toda a sua extensão enquanto punhetava. Estávamos em um sofá, era escuro, então tudo bem. Mas então chegou a dona, dizendo que ali não era motel. Ela disse para sairmos e foi se encaminhando para o caixa. Nicolas foi atrás dela, eu fiquei no sofá. Estava tentando me recompor, retomar o fôlego, era uma rola enorme que chupei afoitamente pelos últimos minutos. Atenção se você tem asma: Fazer um boquete te deixa ofegante, cuidado. E para quem não tem: fazer boquete te deixa viciado. Lamber um pau, beijar uma rola, bater com ela na sua cara, punhetá-la enquanto seu boy fecha os olhos com prazer... Isso é o Nirvana!

Nicolas volta depois de conversar com a dona, disse que descolou um quarto para a gente, eu imaginei que ele havia pagado algum dinheiro e conseguido. Mais tarde, descobri que não e essa é uma outra história.

Chegando ao quarto, voltamos de onde paramos, agora com ele de pé, pude chupar aquela rola mais à vontade, chegando até as bolas, sentido o peso de seu pau repousando sobre meu rosto. Ao fim, aquele pau estava no máximo de sua dureza, apontado para cima, latejando, pude apreciá-lo em sua forma perfeita. Certamente era maior que meu vibrador que tinha 21cm, então aquele pau deveria ter uns 23, 25cm sem exageros. Fiz minha cama, agora tinha que deitar nela. Nesse caso, sentar. Ele se sentou na ponta da cama e me puxou. Nesse momento, a dona entra no quarto, o qual tinha apenas uma cortina como porta e deixa umas roupas.

Nicolas me empurra e diz:

- Vai lá vestir, putinha.

Era um vestidinho com brilhos, calcinha fio duplo. Era algo um pouco brega e barato. Mas, certamente, era feito para mim. Também tinha um salto, cujo tamanho coube certinho. Naquele momento ficou clara a minha situação: estava prestes a ser fodida em um puteiro, pela maior rola que já vi, usando roupa de puta barata. Essa era eu. Uma espécie de Cinderela vadia. Me entreguei ao meu destino. Mais que isso: ansiava por isso. As roupas, bem, favoreciam meu corpo. E meu corpo não era de se desprezar: sempre tive bumbum grande, vou à academia, basicamente, para deixá-lo ainda maior. Minha raba, portanto, empinadinha e pronta para levar muita rola. Também sou magro, cintura fina, o que faz com que meu quadril pareça maior. O salto, me fez ficar ainda mais empinada. Ao me olhar no espelho do quarto, me senti realizada. A dona passou na frente e eu perguntei se ela não tinha um batom, era o toque final na minha transformação. Quando me apontei, voltei ao meu macho, perguntei como estava e ele fez o impensado. Ele me beijou! Um beijo apaixonado que me fez desmanchar, então me entreguei por completo. Fiz ele se sentar na cama, sentei de frente, olhando em seus olhos e então direcionando seu pau para meu buraquinho. Ele puxou meu vestido para cima, começou a tentar arrancar minha calcinha. Me levantei, tirei a calcinha, bastante lubrificante e ele veio por trás e começou a meter. Aquele monte de sentimentos e sensações me fizeram apreciar o momento. Quando o pau dele entra suavemente eu gemo. Começa o vai e vem intermitente, as coisas começam a acelerar. Ele me pergunta:

- Você gosta, gosta de ser minha putinha?

Eu aceno com a cabeça, gemendo: "uhum".

- É uma vagabunda mesmo, aposto que já deu um monte de vezes, tem experiência com pau, trepadeira.

Esse homem sabia como me agradar. É sério? Quer me agradar? Me chame de puta, vadia, cadela, safada, messalina, cortesã, ou qualquer nome relacionado. Me trate pelo feminino. Isso me amolece e me faz ser sua.

Ele começa a meter muito forte, até que eu sinto sua coxa, eu abro minha bunda enquanto ele vem, eu digo:

- Viu, aguentei tudinho!

Nisso, ele goza muito e eu ao mesmo tempo, sem nem me tocar. Caímos na cama. Fodemos mais. Eu não poderia deixar de engolir sua porra. Dissemos um ao outro o quão bom foi e então ele me conta que para a dona nos deixar ficar, EU deveria atender a alguns clientes! Eu achei que era brincadeira, mas essa é história para outro conto.

Você que está lendo: goze para essa putinha, vai?!

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Foto de perfil genéricai'm slut Contos: 1Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Uma pessoa normal. Até que minha personalidade de vagabunda toma conta, aí viro uma putinha que merece muita rola.

Comentários

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Ao contrário de VALTER, eu adoraria ser uma puta pra um monte de machos pirocudos.

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de fato, adoro ficar produzida pra meus "amigos"... da uma lida nos meus contos tb rsrsr ... bjs arrasou.

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O CONTO FOI BOM, MAS ESSE LANCE DE HMEM USAR RUPA DE MULHER PRA SATISFAZER O PARCEIRO É LAMENTÁVEL. MELHOR SERIA ELE COMER DE FAT UMA MULHER. SÃO DIS HMENS, DUAS CUECAS.

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que bobagem. então em vez de comer macho ele devia comer mulher, porque assim faz sentido pra procriar.

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