Depois que eu perdi minha virgindade anal, algo mudou em mim. Eu sei que não é assim que esse negócio de virgindade funciona, mas, para mim, eu perdi a virgindade duas vezes. A primeira foi com o brinquedinho erótico da minha ex tarada que não sossegou enquanto não inverteu os papéis comigo. Mas pra mim eu perdi, de verdade, a virgindade e a inocência quando eu permiti, sem nem reclamar, que a pirocona da Allana rasgasse meu cu arregaçando meu rabo totalmente. Foi ali que eu verdadeiramente senti que algo mudou lá embaixo, que algo arrebentou. Foi como perder, finalmente, o hímen (eu acho).
Foi também ali, na cama dela, que eu me senti completamente dominado. Dominado não pela Allana, que foi muito querida comigo e não me impôs nada daquilo, mas sim pelo tesão que me tornou escravo submisso daquela piroca ardida e cruel. Foi a primeira vez que me senti… uma cadela.
Ser ativo hoje é como comer uma comida normal com pouco tempero, já dar o cu é como comer aquela comida apimentada ardida que te vicia (mas que também pode te fazer se sentir um pouco mal depois). É muito mais intenso, principalmente quando a piroca é grande.
A Allana me deixou com o cu ardendo por uma semana. Mas nessa semana inteira a dor se somava ao tesão. Não tinha como sentir uma coisa sem a outra. Eu sei que é estranho, mas foi assim.
Mas as experiências que tive depois da Allana, que infelizmente veio a falecer algumas semanas depois (foi o que me contaram), não foram lá muito boas. Talvez a Allana tenha sido gostosa de mais em relação às outras e por isso todas, depois dela, pareciam sem graça. Ou talvez esse tesão por trans fosse algo passageiro e eu já estivesse mais afim de voltar ao tradicional. Mas, olhando mais de perto, vejo que não passou de frescura.
Acontece que antes da Allana eu nunca chegava pra mina dizendo "vai com calma", "cuidado pra não machucar", "Não abuse do meu rabo" e tal. Eu não tirava o fogo da mina, pelo contrário, deixava ela no controle da situação, deixava ela se expressar livremente. Sei lá, na minha cabeça, manda quem mete a pica e quem toma no cu deve aguentar firme até o fim sem empatar a foda. Mas depois do estrago que a Allana fez, eu fiquei fresco com essas coisas. Agora as meninas trans passaram a meter com cuidado, com jeitinho e sem virilidade. Virou uma comida sem sal.
Demorei para perceber que o problema era esse. Foi numa noite de insônia que eu tive a iluminação. Eu estava vendo umas fotos de travestis na internet e percebi que as mais caralhudas eram as que me davam mais tesão. Mas não foi só isso. Descobri que quando a menina se descrevia com "estilo namoradinha, simpática, gentil, etc" meu tesão era um, mas quando a danada se descrevia como "a devoradora de machos que na cama viram putas" meu cuzinho parecia um pinheiro de Natal piscando sem parar. Era isso que ele queria.
Por que perdi o sono? Porque toda vez que fechava os olhos imaginava aquela tarada me agarrando por trás e metendo muito. Imaginava eu gemendo alto e ela batendo na minha bunda sem parar. E assim que eu imaginava essas coisas meu corpo se contorcia na cama, meu quadril começava a rebolar para aquela piroca imaginária e ai eu imaginava ela me chamando de puta safada e metendo mais forte enchendo a minha bunda tapas! Não tem sono que resista a uma coisa dessas!
Claro que na imaginação tudo é indolor. Na vida real a situação pode ser mais complicada.
Alguns dias depois lá estava eu olhando para a tela do meu celular enfrentando minhas dúvidas sobre o que faria ou não a seguir. Na tela tinha o anúncio de uma tal de Jully com suas lindas fotos bem caseiras em baixa resolução. Uma foto caseira passa credibilidade, pois não há indícios de fotoshop, mas mesmo fotos não editadas podem ter sido tiradas naquele ângulo especial em que, com a ajuda da baixa resolução, nenhum defeito aparece.
Mas o que mais me incomodava eram outras coisas. Por exemplo, podia ser um perfil falso de um sequestrador, um assassino ou uma quadrilha inteira. Que garantias eu tinha de que não? Podia ser uma menina mal humorada, exigente demais. E se algum conhecido me visse? O que faria para disfarçar? Enfim, todos esses pensamentos me deixavam um pouco tenso. O que também me incomodava era meu intestino que já havia me traído antes.
Mandei, então, mensagem com os dedos trêmulos, coração acelerado e com uma ansiedade enorme pela resposta. Mandei um:
- Oi! Este contato é de Jully? - o contato do Whatsapp não tinha a foto dela, isso me deixava mais ansioso ainda.
- Oi, sim - foi a resposta seca dela.
- Você tem um anúncio na Net né? Eu estava vendo suas fotos. Nossa, tu é muito gostosa, sabia? Tem como a gente se encontrar hoje?
- Obrigada amor! Pra que horas você quer?
Eu disse a hora e tal e não recebi mais nenhuma resposta depois disso. Fiquei esperando o que pareceu uma eternidade até desistir.
Porém a vontade só ficou mais intensa depois disso. Então voltei a fuçar a net e me peguei olhando as fotos de uma caralhuda com quem tinha medo de sair. Dava para ver que ela não é tão feminina assim, é forte, tem barriga de tanquinho, os braços são bem de homem, mas, em contraste, a bunda é bem redondinha e os seios também. O rosto parece feminino em umas fotos e em outras nem tanto. Mas aquele pênis! Um colosso. Me deixava cheio de tesão.
Mandei mensagem. Ela respondeu quase na hora e marcamos.
Antes de ir lá eu fui num shopping, comprei uma garrafa d'água e fui com ela ao banheiro. Vida de viado não é fácil.
Alguns momentos depois eu já estava em frente a porta do apartamento dela em um prédio antigo e maltratado de frente para uma das ruas mais movimentadas e mal afamadas da cidade. Quando a porta se abriu, não foi uma surpresa, não chegou a ser uma surpresa, mas feriu um pouco as expectativas. Eu já sabia, por experiência o que ia encontrar ali, mas na minha cabeça sempre há aquele desejo de ver uma trans muito mais feminina. Sempre há aquele desejo por uma Gaby bem dotada.
Ela é como nas fotos mesmo. Uma meninona mais alta que eu, toda musculosa, magra e meio séria. Estava de salto alto ainda por cima, usava uma saia rosa e uma camisetinha daquelas que deixam a barriga de fora. Me conduziu até o quarto e lá me perguntou o que eu queria fazer. Assim fizemos um acordo onde ela entraria com a piroca e eu com… a outra parte.
Ela me pareceu um pouco surpresa ao descobrir que eu era passivo. Talvez minha aparência e comportamento não dessem esse indicativo, não sei.
Sempre acho estranho a forma como esses programas começam. Não há tempo para que se crie uma conexão de corpo e alma e assim ficamos só com dois corpos que se demoram um pouco para entrar em contato. Ou, mais precisamente, naquele contato mais próximo, diferente do que se tem por uma pessoa que tu encontra no elevador, por exemplo. A passagem do nível de intimidade de uma pessoa do elevador para uma pessoa a quem tu confiará o teu cu tem que se dar muito rápido. Há uma parte de você que diz que é muito cedo para confiar algo tão precioso, mas a outra diz que não há outra maneira. Não há tempo para se conhecer o outro e nem para pensar muito. Acho que o mesmo acontece do lado de lá da equação, não há tempo de saber como aquele estranho que recém chegou gosta de ser tratado. Não é natural, é forçado, por isso cada um tira suas próprias roupas antes de tomar a coragem de tocar no outro como um amante.
Mas depois desse breve momento de tensão, começamos a nos beijar muito na frente da cama. O corpo dela é bastante duro, mas os lábios são bem macios. Ela me abraçava como se fosse minha namorada, ou meu namorado. Suas mãos grandes amassavam minha bunda e um dos dedos encostou naquele ponto sagrado que jamais deixaria ninguém tocar a um ano atrás. Ninguém e muito menos alguém que eu havia acabado de conhecer.
Depois ela se deitou no meio da cama com as pernas abertas me convidando para mamar. Logo deitei a cabeça com muito mais naturalidade do qua das outras vezes até o meio das pernas dela e comecei a chupar o tímido pau que ainda estava mole. Aos poucos ele foi endurecendo e crescendo, crescendo e crescendo. Era como alimentar um filhote para ser devorado por ele depois de grande. E ele ficou grande bem rápido. Grande mesmo! Era de fato um colosso, mais ou menos do mesmo tamanho do da Allana, mas não tão grosso.
- Uau! Esse é bem grande! Tem uns que parecem grandes nas fotos, mas na vida real não são tanto!
Ela riu e perguntou enquanto passava a mão na minha bunda e o dedo no meu cu.
- Tu aguenta minha pica com esse cuzinho apertadinho?
- Ah eu quero sentir cada milímetro desse monstro e pode encher minha bunda de tapas, me chamar de putinha que tá tudo bem, tá?
Ela sorriu.
- Então tu gosta de apanhar! Safado!
Não sabia se não ia me arrepender depois de falar essas palavras, mas já era tarde.
Eu continuei chupando, mas ela não gemia muito. Parecia que não era o suficiente para ela. Então ela me disse para eu abrir mais a boca e relaxar. Ela pôs a mão na minha nuca e começou a baixar minha cabeça. A piroca foi entrando cada vez mais. Se eu não estivesse com tanto tesão, não teria deixado uma desconhecida forçar a piroca contra a minha garganta assim, mas…
- Relaxa! Deixa ela entrar lá no fundo amor.
Todas as pirocas que vieram antes daquela trancaram na minha garganta, algumas até machucaram lá atrás, mas essa foi a primeira que atravessou. Eu achava que isso não era possível até aquele momento, mas descobri que era só aceitar e deixar rolar sem medo. Era só se permitir ficar totalmente vulnerável diante de alguém que eu havia acabado de conhecer.
- Relaxa, relaxa aahhh! Delícia!
Agora sim parecia estar valendo a pena para ela. Meu nariz só não encostou no colo dela porque a piroca era muito grande mesmo. Senti vontade de vomitar, mas não podia desistir. Continuei por alguns minutos até ela querer o outro buraco.
Eu deitei de barriga para cima à beira da cama segurando as pernas como um peru de Natal para ela, mas ela não quis assim e me mandou ficar de quatro, de costas para a ação e novamente vulnerável, mas e daí. Então me virei e esperei.
Ela se pôs atrás de mim. Enquanto ela abria a camisinha eu não pude esperar e me virei para voltar a chupar um pouco mais o colosso. Ela me deu um sonoro tapa na bunda e me mandou virar de volta. Agora meu cuzinho era todo dela. Ela começou a pressionar a entrada e pediu para eu deixar ela entrar. Relaxei e a ponta entrou. Um gemido escapou da minha boca instantaneamente. Vi do espelho o que estava acontecendo comigo ali. Se não fosse aquele espelho tudo o que eu ia ver era a guarda da cama e o travesseiro talvez.
Ela foi metendo cada vez mais fundo e meu coração foi batendo cada vez mais forte. Senti que tinha um pouco de ar lá dentro, quando ela meteu foi como se a pressão do ar aumentasse tanto que foi como se explodisse lá dentro, não sei o que aconteceu exatamente mas doeu um pouco. Olhei para ela por cima do ombro e disse em tom de brincadeira.
- Duvido tu conseguir meter essa pica inteira no meu cuzinho até o talo!
Os olhos dela não se desviaram dos meus enquanto eu falava e um sorrisinho psicopata surgiu no rosto dela ao final da frase. Estava doendo, mas eu havia decidido que ia ser sem frescuras desta vez. Estava doendo até que, do nada, ela me deu um tapa forte na bunda e meteu tudo. O tapa me fez esquecer da dor e me deixou com mais tesão que antes. Agora era resistir até o fim. Ela ia e vinha com vontade e meu cuzinho ardia. Ela batia na minha bunda e agarrava meus cabelos por traz e eu deixei acontecer tudo aquilo sem reclamar e gemendo muito. Só protestei quando a mão dela procurou o meu pau.
- Não, não mexe aí!
Minha cabeça estava se esfregando no colchão no ritmo do vai e vem, meus braços estendidos para frente, as mãos dela agarravam minha cintura e o corpo dela se chocava contra o meu com força e sem parar. Então ela me pediu para me apoiar na guarda da cama logo a minha frente. Fiquei com as mãos na parede acima da guarda enquanto ela voltava a meter sem dó.
Derrapante senti uma água esguichar do meu rabo. Parecia uma ejaculação feminina, mas era a água da garrafinha que eu comprei no shopping antes. Nem toda a água havia saído lá. Felizmente a água estava limpa, mas até constatarmos isso… Ela ficou naturalidade brava.
- Puta merda! Tu cagou toda a minha cama!
- Ah merda!! Desculpa!!
Desculpa, desculpa e desculpa. Depois de tantas desculpas tive que ir ao banheiro para liberar mais água ainda. Voltei para o quarto encabulado. Ela estava de bruços na cama com o celular na mão exibindo aquele bundão lindo. Até tive vontade de agarrar aquela bunda e voltar a ser ativo depois de mais ou menos um ano tomando direto no cu, mas eu queria mesmo era mais.
Assim que ela me viu, perguntei se tinha como a gente continuar. Ela olhou para a cama com semblante sério e resmungou.
- Bom, eu já vou ter que mandar lavar tudo mesmo, então…
O curioso é que o fato dela estar com raiva me deixou com ainda mais tesão. O único problema foi ressuscitar o colosso para continuar. Ela ficou de pé na frente da cama e eu me ajoelhei na sua frente para mamar. Mas o teimoso não reagia! Fiquei ali um tempo e nada. Aí olhei para ela e perguntei o que eu podia fazer. Ela não disse nada, só fechou os olhos e começou a bater uma punheta. Depois apontou para a cama e me mandou deitar.
- Não não! Vira!
Desta vez ela me quis de barriga pra cima na beiradinha da cama. Segurei as minhas pernas para cima e quando vi ela já estava metendo e já estava indo e vindo com pressa. Desta vez eu não tentei impedi-la de bater uma punheta que me fez gozar muito rápido. Mesmo depois de eu gozar ela ainda continuou um pouco até toda a porra sair. Como ela não parou de meter, eu tive aquela sensação de continuar uma punheta depois de ter gozado misturada com a dor de tomar no cu. Queria que ela parasse, mas não queria dizer isso a ela.
Enfim terminamos. Fui para casa feliz e sentindo que já havia adquirido uma certa maturidade nisso. Quer dizer, eu não tinha mais ilusões, sabia o que queria afinal e meu próprio corpo já parecia mais acostumado e confortável com isso. O que eu não sabia era como iria ser a minha vida amorosa dali para frente. Eu ia voltar a me relacionar com uma pessoa sem pênis?! Ou?...