A filha de Melissa se chamada Raissa. Ela chega na minha casa sábado de manhã. Raissa era muito parecida com a mãe, só que era mais alta, magra, tinha os peitos médios em vez dos peitões de mãe. Ela estava usando uma saia preta curta toda pregada, que rodava enquanto ela se mexia. Em cima ela estava com um top meia taça que lhe deixava os peitos ainda mais empinados e por fim a barriga lisinha completamente exposta e um piercing no umbigo dela. A mãe era uma putinha reprimida, já a filha era uma putinha assumida, eu tinha certeza que na faculdade ela estava dando mais do que chuchu na cerca.
Ela fica toda excitada com a casa principalmente com a piscina, já pede para ir nela. Claro que eu concordo com isso e lhe levo até o quarto de hóspedes para ela se instalar e se trocar. Só que eu tinha preparado o quarto com três câmeras escondidas. Assim que ela fecha a porta eu vou para o quarto especial no porão e ligo os monitores. Assisto a filha da minha escrava tirar toda a roupa e peladinha abrir a porta do guarda-roupas e mover as roupas da mala dela para as gavetas sem pressa. Eu consigo analisar o corpo inteiro dela, super em forma e com a pele perfeita, a boceta raspadinha e ainda mais fechada que a da mãe, uma rachinha lisinha de boneca. Depois ela pega um biquini amarelo minúsculo e só quando ela abre as pernas é que dá para ver o rosinha da xoxota.
Vejo que ela vai sair do quarto e por isso eu volta para a sala. Sento no sofá e ligo a TV para disfarçar. Raissa passa por mim em direção para a piscina, eu posso vê-la perfeitamente pois a parede da sala era inteira de vidro. Eu vejo o biquini todo enfiado na bunda perfeita e malhada dela. Chegando na piscina ela se vira e eu vejo o quão depravado era aquele biquini, em cima era uma bandana, o tecido fino deixava ver claramente os mamilos dela e apesar de menores do que da mãe, os peitos dela eram grandes demais para esse tipo de top. Em baixo ele era de amarrar dos lados e ela tinha deixado bem frouxo de forma que o topo estava até um pouco caído.
Ela deita na espreguiçadeira para tomar sol. Eu espero um pouco e vou lhe levar uma cerveja.
-- Acho que você já tem idade para beber, não é?
-- Oh, mesmo se não tivesse. Com esse calor.
Enquanto falamos eu espio o biquini e por cima dava para ver claramente a bocetinha raspada, eu já tinha visto, mas ela não sabia disso, ela estava se expondo de propósito pois a putinha sabia como provocar. O olhar e o tom de voz dela era puro sexo, ela não perdoava nem quem ela pensava que era namorado da mãe. Depois eu volto para sala e Melissa chega com cerveja e petiscos para mim. Eu sinto falta dela estar vestindo somente o avental, mas enquanto a filha estava em casa ela estava autorizada à usar um vestido justo e curto, mas tinha um preço, eu tinha colocado um plug no cuzinho e ela ia ter que ficar o dia inteiro com o pedaço de metal lhe fodendo o cu. Ela se inclina para me servir e eu aproveito para passar a mão na boceta dela por trás bem na frente da filha dela. Eu enfio um dedo na boceta sempre molhada de Melissa enquanto ela e a filha trocam olhares. Eu então tiro o dedo, lhe dou um tapa na bunda e ela volta para a cozinha.
Raissa levanta da espreguiçadeira e pula na água. Ela nada um pouco e depois sai da água de frente para mim. O biquini havia ficado completamente transparente e colado na pele dela. Ela sabia disso e sai da água olhando para mim com um sorriso de puta. Depois ela passa por mim toda molhada e praticamente nua e vai tomar um banho. Mais tarde ela se junta à nos na sala de jantar para o almoço. Raissa havia colocado uma minissaia de lycra e um top, de novo ela fica mostrando a barriga e ao sentar ela mostra a calcinha branca. Já a mãe dela segue o treinamento e ao sentar ela não junta as pernas e a boceta fica exposta para mim e para Raissa, que engasga um pouco ao ver que mãe estava sem calcinha. Melissa percebe o erro e junta os joelhos enquanto nós comemos.
Depois do almoço Raissa sai para encontrar uns amigos. Eu bolino um pouco Melissa, mas não a como, estava guardando o apetite para o prato principal. Eu tiro o plug do cu dela mas mando que ela se foda no cu com uma pica falsa enquanto se masturba com a outra mão, claro que sem gozar. Depois ela tem que tirar o pau de borracha do cu e fazer um boquete dele, enfiando-o bem fundo na garganta. Depois disso eu deixo ela se vestir de novo e ir cuidar das coisas dela, enquanto eu vou para o escritório resolver algumas coisas. Melissa me chama para o jantar e eu faço ela ficar nua enquanto nós comemos, ela fica nervosa pois a filha podia voltar à qualquer momento, mas eu me divirto com isso.
Eu coloco Melissa na nossa sala especial no porão e vou para a sala e fico assistindo televisão. Raissa chega bem tarde, obviamente bêbada. Ela senta na poltrona, abre as pernas e as coloca por cima dos braços da poltrona, eu vejo que ela havia perdido a calcinha enquanto estava fora.
-- Não é só a minha mãe que anda por ai sem calcinha.
Eu me levanto, vou até ela e a coloco contra a parede, apertando-lhe o pescoço.
-- Você é realmente uma putinha.
-- Você nem sabe metade das coisas que eu fiz.
-- Eu tenho uma boa ideia -- Eu respondo e a beijo enquanto vou com a mão na boceta e sinto que ela estava toda molhada como uma boa putinha.
Ela então se solta da minha mão e diz: -- Você vai ter que fazer mais do que isso para ter essa boceta novinha -- Ela então ri e sai andando, a saia havia subido e ela estava com a bunda de fora.
Eu então vou de volta para o porão onde Melissa estava amarrada em uma cadeira sentada em cima de um pau falso que eu havia fixado no assento. Ela estava com grandes prendedores nos mamilos, presos em uma corrente grossa que lhe puxava os peitos para baixo. Na boca ela estava com uma penis-gag, portanto, contando o plug que ela ainda usava, ela estava sendo fodida em todos os buracos. A tela na frente dela mostrava a câmera da sala, portanto ela havia visto tudo que tinha acontecido. Eu lhe tiro os prendedores e vejo ela gemendo quando a sensibilidade volta aos mamilos. Eu então troco de câmera no monitor e vemos o quarto de Raissa. A putinha tinha tirado toda a roupa e estava se masturbando na cama.
-- Realmente a fruta não cai muito longe da árvores. Temos mãe e filha putinhas.
Eu tinha amarrado os tornozelos dela nos pés de trás da cadeira, bem alto, por isso ela estava bem arreganhada, eu pego um vibrador especial, com uma cabeça bem pequena e potente que eu prendo na cadeira colado bem no grelo dela e o ligo. Vejo que ela imediatamente tem um orgasmo. O primeiro de muitos que ela ia ter enquanto me assistia indo no quarto da filha.
