Esse texto é uma continuação direta do conto: A Sentença do Juiz! Eu de novo fui na vara!!
Como da outra vez, fiquei um bom tempo me recuperando da surra de pica que levei, por outro lado estava satisfeito por também ter evoluído em minha satisfação pessoal ao possuir aquele homem grande e poderoso pelo menos uma vez. Cerca de 3 meses depois desse dia, recebi uma mensagem do juiz, me convidando para ir passar o final de semana na sua casa no litoral, seus pais estariam viajando e ele queria companhia no final de semana. Me disse que os dois amigos de outro dia iriam com suas esposas e filhos também para o litoral por uma “coincidência” e iriam ficar hospedado na Riviera de São Loureço e duas casas alugadas.
Já imaginei que algo ali iria sugerir uma transa muito louca na casa do juiz, só não fazia ideia de como eles iriam viabilizar isso, mas enfim, aceitei o convite, porém eu iria descer na manhã de sábado pois tinha compromissos sociais na sexta-feira a noite. Eram umas 9h da manhã ensolarada quando eu chegava na Riviera e já me dirigi para a casa do juiz, uma imponente mansão toda envidraçada e muito bonita. Coloquei o carro na garagem conforme orientação do juiz e peguei minha bolsa com algumas peças de roupas. Ele me recebeu com um abraço e indicou um quarto para eu colocar minhas coisas, e me chamou para tomar café que estava posto a mesa, por sinal muito bem servido. Uma empregada arrumava as coisas e perguntou o que ele queria almoçar, e depois de combinar algo que não ouvi, tomamos o café e depois de roupa de banho posta, fomos para piscina e ficamos por lá, mergulhando, bebendo umas cervejas e conversando sobre tudo, menos sobre sexo.
Perto do meio dia, fomos tomar um banho e depois almoçar, e o salmão em crosta de batata palha estava divino, o sabor dos temperos estava incrível. Enquanto comia, observava o juiz me comendo com os olhos. Depois de almoçar, pegamos um licor e fomos para área da piscina degustar e apreciar o dia.
Cerca de 1 hora depois a empregada veio se despedir e disse que voltaria na manhã de domingo para fazer o que café, mas o juiz dispensou-a alegando que iria sair cedo para um passeio de barco e não precisaria vir pois nós daríamos um jeito. Ela agradeceu e saiu e ficamos somente nós e comecei a pensar que a festa iria começar em breve. Fui pra piscina e tirei a bermuda, ficando somente de sunga, e ele pulou na piscina e tirou tudo, ficando pelado. Já veio me abraçando por trás e encaixando seu pau no meu cu, que entrou rasgando, mas não recuei e deixei ele me tomar e me foder na piscina. Foram 20 minutos que ele me fodeu com vontade, me pegando pela cintura, por trás, me apoiando na escada, e assim tive minha primeira foda com ele naquele dia.
Saímos da piscina, nos secamos e fomos para a sala, nos vestimos com roupa casual e fomos assistir a uma partida de futebol. Um pouco tempo depois a campainha toca e ele abre a porta e recebe o promotor e o velho advogado que conheci em outra oportunidade. Me cumprimentaram e disseram ter cerca de 2 horas para aproveitar, já tirando as roupas e começando a se beijarem na nossa frente, e o juiz chegou até eles e mandou eles ajoelharem e começar a chupar o pau dele. A cena era linda, o juiz já estava pelado, dois homens chupando seu pau, uma competição de línguas e bocas naquele cacete que havia me fodido a pouco tempo.
Ficaram assim por um tempo e depois o juiz os mandou ficarem de quatro, ambos apoiados na guarda do sofá, e me mandou foder o promotor enquanto ele fodia o advogado. Cheguei perto do promotor e dei meu pau para ele chupar, e assim ele abocanhou com vontade, deixando-o bem molhado, e eu aproveitei e enfiei em seu cu, tirando dele uns gemidos e assim que ele se acostumou com meu pau, comecei a foder ele com vontade, enquanto isso, o advogado gemia e saia lágrimas dos olhos enquanto era enrabado pelo juiz. Ficamos assim por um tempo, até o juiz pedir pra trocar e eu fui dar um descanso para advogado com meu pau que ficou sobrando naquele rabo arrombado e o promotor começou a chorar de dor na vara do juiz. Esse revezamento de vara durou cerca de 40 minutos até que eu não aguentei e coloquei meu pau na boca do promotor e fiz ele engolir minha gozada, e o juiz fez o mesmo com o advogado.
Cansados desta trepada, sentamos no sofá e os dois foram se limpar no lavabo e voltaram já com roupas e pegaram cada um copo de whisky para beber e eu o juiz continuamos pelados, tomando uma cerveja. Descobri que os dois sempre eram passivos com o juiz, e toda vez era assim, gostavam de chegar, dividir o pau dele e dar uma trepada os dois no revezamento de pica, e gostavam assim, se davam bem assim, fazia mais de 5 anos dessas trepadas. Quando vinham para praia, traziam as esposas e filhos e com a desculpa de visitar um amigo em comum, juiz da capital, eles vinham satisfazer seus desejos sexuais. Passamos a falar só bobagens sobre a trepada e combinar a nossa suruba da manhã de domingo antes de eu voltar pra São Paulo.
Nos encontramos algumas vezes no apartamento do juiz e tivemos ótimas sessões de sexo, regadas a muitas bebidas e gozadas fartas, mas depois de um tempo eu comecei a me sentir vazio, o sentimento de sexo por prazer já não me preenchia, eu precisava de algo mais, precisava pertencer a alguém, um relacionamento que não fosse apenas pelo sexo, mas por sentimento, e assim depois de uns 8 meses eu me afastei e expliquei a eles meus motivos, e souberam compreender. Continuamos amigos e algumas vezes nos encontramos defendendo uma parte em processo, mas sempre mantivemos o respeito e o profissionalismo.
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