Aconteceu de minha amiga Samantha obrigar o marido dela reabrir a casa de massagens, aqui da cidade de Londrina-Pr, que estava desativada. Para todos os efeitos, ela própria não atenderia, mas ficou a contratar massagistas, mas a minha amiga peituda, Cristiane, e eu, a Vera Lúcia, loira depravada, casada adúltera, não perdemos a oportunidade de nos manifestarmos por lá. A própria Samantha também deu balão no esposo dela, e não pagou apenas de cafetina. A minha maior curiosidade é atender as mulheres, que também apareceriam, claro que diferente dos homens, que querem gozar na boca e tudo mais, mas as bobinhas vão pensando tratar-se de massagens terapêuticas.
Eu, que tenho um pezinho no lesbianismo, e não tenho segredo com a minha diva Jaqueline, já fui pegar permissão com ela.
Plaft! Ela deu uma dum lado, já perguntando:
− Por que a Madame tem que fazer esse serviço?
E apesar de estar batendo na minha cara, como sempre, ela não estava tão brava. Me disse:
− Olha pra mim! – Eu olhei com meus olhos azuis de feiticeira e, plaft! Me deu outra do outro lado da cara. – Você vai mesmo?
− Sim, Jaqueline! – respondi, beijei a mão dela e dei-lhe uma piscadinha. – Depois te conto os detalhes.
Fui atender a noivinha, que apresentou-se como Melissa. Era magrinha, com uns peitinhos arrebitados e quadril meio largo, fazendo silhueta de violão. Com uns cabelos no ombro e marrom chocolate, é o que se chama de gata. Aparentando uns 26 anos, não passou fora da minha faixa etária preferida. Ficou só de biquíni e deitou-se de bruços na maca. Eu amarrei os cabelos e fiquei de calça legue, blusinha colada e cabelos amarrados. Passei uma boa quantidade de creme nas mãos e fui alisar aquele corpinho lindo, começando pelos ombros, mas descendo para os quadris e, aproveitei para alisar a parte de dentro das coxas e delinear aquela bundinha perfeita. Ela virou o rosto de lado, e já me deu uma boa olhada, estranhando. Quando virou-se de frente, eu coloquei a mão na sua virilha e, senti a perereca meio quentinha. Num gesto automático e repentino, a garota mandou a mão direita, que estalou na minha cara. Segurei a mão dela, dei um beijinho na palma, devolvi para a posição de repouso e fui massagear a barriguinha. Com as cócegas, e talvez lembrando do tapa, começou a rir. Baixei a mão novamente, na direção da vulva, e ela disse:
− Tira a mão daí!
− Por que, senhorita?
Ela não respondeu e mandou-me outro tapão. Eu só retirei a mão, quando ela desceu-me o terceiro tapa. Gostando da situação, começou a rir mais alto e virou-se de bruços novamente. Aproveitei e voltei a massagear o pescoço dela, mas arcando para fungar no seu cangote. Ela arrepiou-se, continuou a rir e perguntou:
− O que é isso? A senhora é lésbica?
− Não me chame de senhora, que eu me sinto velha. Tenho apenas 44 anos.
− Não respondeu!
− Gosto de satisfazer as mulheres, mas sou hétera. Ontem, por exemplo, meu mecânico me arrebentou as pregas do cu, que estão ardendo até agora.
Ela virou-se, desceu da maca, e eu tentei tocar no seu cabelo, quando me virou mais um tapa na cara. E mais outro, e mais outro, e... parecia que já estava gostando de bater na minha cara. Depois de uns 15 a 20 tapas na minha cara, que eu não contei, voltou a deitar-se na maca, de costas. Eu me aproximei e fui-lhe tirando a calcinha, fazendo rolinho, quando ela não reagiu. Passei a língua, bem devagar, naquela vulva linda e depilada. Ela deu altas risadas e disse:
− Desculpe por ter te espancado!
− Que isso! Faz parte do relaxamento da noiva. Sei que estás tensa, e com uma certa dúvida em relação ao seu noivo, que é natural. O mínimo que posso fazer é dar-lhe a minha cara para desestressar a senhorita.
Depois, dei mais umas lambidas, aliás umas chupadonas na perereca da Melissinha e disse:
− Vamos para a segunda parte!
Ela me jogou um beijinho e perguntou:
− Qual é a segunda parte, anjo?
Apresentei a bebida, cerveja sem álcool, misturada com energético. Quase meio litro. E disse:
− Toma tudo!
Ela tomou, deitou-se na maca, de bruços, enquanto eu fui dar um trato na sua bundinha, abrindo-lhe as nádegas, enfiando a língua no seu reguinho. Logo após o beijo grego, ela sentou-se, dizendo que estava descendo. Ajoelhei ao lado da maca e coloquei a boca na direção dos grandes lábios. Melissa começou a rir sem parar, desconcentrando-se. Mas, eu falei:
− Se acalma, que é agora!
E era: a hora da chuva dourada. O líquido veio clarinho, do tipo que eu gosto das ninfetinhas. Fiquei engolindo a maior parte, deixando escorrer um pouco no queixo. Depois, ainda dei umas lambidinhas na perereca, sequei com a toalha, bem como a minha cara.
A noiva saiu satisfeita, já relaxadinha, para ir ao cabeleireiro e maquiadora, mas com a primeira etapa cumprida pela Madame puta aqui. Tive direito, até a um selinho, da patricinha hétera.