Nunca me considerei um cara pra namorar, gosto mais do processo da conquista do que de manter um relacionamento em si. Mesmo assim, acabei engatando um namoro com Juliana, um relacionamento tão intenso quanto ela, que em 08 meses foi suficiente pra causar um bom estrago quando, após várias brigas, decidimos terminar. Não imaginava que agiria assim mas a verdade é que caí numa bad, queria só ficar em casa, sozinho e mesmo com insistentes convites dos meus amigos permanecia isolado até mesmo dos meus pais, que repetiam que nunca tinham me visto daquele jeito.
Passados alguns dias do término, minha mãe apareceu no meu quarto pra me relembrar que o aniversário do meu pai estava próximo e que já tinha ajustado tudo pra um churrasco com amigos e família lá em casa no domingo e que era bom eu arranjar um presente. Meio de saco cheio e sem muito clima, fui falar com meu pai buscando uma dica de presente, mas ele já tinha tudo em mente: ia conseguir um "vale-night" e eu ia sair pra beber com ele. Tava zero animado pra essa possibilidade mas não tive coragem de negar ao meu pai, principalmente porque ele logo gritou pela minha mãe e ficaram ambos rindo e negociando a noite livre dele.
A sexta chegou e percebi que meu pai tava pra lá de animado, riso solto que acabou me contagiando depois daquela semana complicada, rapidinho estávamos cantando pela casa e já bebendo antes de sair. Quando o uber chegou, meu pai se despediu de minha mãe um pouco animado demais até pro padrão deles [descrevi bem no outro relato], agarrando ela pela bunda e dando um beijo demorado. Ri alto e perguntei se ele não queria ficar em casa, no que ele veio rindo e me abraçando dizendo que "não, hoje tem meu filho", ri das expectativas dele e falei pra mãe não esperar acordada.
Só no carro perguntei pro meu pai pra onde a gente ia, já que ele que tinha organizado tudo, mas ele pediu pra eu ficar relax que já íamos chegar. Só quando a gente desceu que percebi que estávamos no Fantasy, um puteiro super badalado da cidade, que eu nunca tinha visitado pela fama de ser um lugar caro e frequentado só pelos mauricinhos. Olhei pro meu pai e ele já tava indo em direção a porta, sorriso de orelha a orelha, no que puxei ele pelo braço e perguntei se ele sabia que ali era um puteiro, porque na minha inocência pensei que ele tivesse confudido com uma balada qualquer, mas ele rindo confirmou e disse que sabia bem que eu tava precisando e já que minha mãe liberou, era dia de curtir uma noite de solteiro.
Praticamente fui arrastado por ele pra dentro, eu que já tinha me adaptado a certas liberdades nunca cogitei ir ao puteiro com meu pai e já tava estranhando toda aquela situação. O lugar era sensacional com cadeiras de couro e putas muito mais gostosas, todas vestindo lingeries extravagantes e muito arrumadas, muito diferente do Club Leão, o puteiro que eu já tinha frequentado perto da faculdade.
O que mais me surpreendeu foi o show que tava rolando no canto direito do salão e enquanto meu pai pedia uma bebida e nos acomodava nas poltronas, fiquei encarando algumas das mulheres mais gostosas que já vi na vida, todas com os peitos de fora, cabelos arrumados e rebolando em uma dança sensual coreografada. Me senti virgem de novo, meu pau ficou duro e meus olhos hipnotizados.
Só depois percebi que já tava com um copo na mão e com uma loirinha rebolando no meu colo incentivada pelo meu pai que, ao lado, aproveitava a dança de uma branquinha de cabelo preto que parecia muito dedicada em apalpar o pau dele. Não conseguia me concentrar bem nos meus sentimentos: não sabia de tava constrangido de ver meu pai com uma novinha no colo, se com raiva, com tesão pela dança daquela loira ou já meio tonto da bebida, era um misto de sensações.
Aquela parte da noite passa em flashes na minha cabeça: lembro da loira sair do meu colo e uma branquinha de cabelo rosa se aproximar, ela beijava meu pescoço e me oferecia mais bebida; lembro de estar de pé dançando eu, meu pai e uma outra mulher, com nós dois sarrando ela que alternava as mãos entre nossos membros e lembro de ser puxado por meu pai até um quarto espaçoso, com uma luz roxa e cama redonda onde eu e ele nos instalamos com duas putas gostosas, uma morena de cabelo cacheado e uma branquinha dos olhos verdes, que passaram a dançar se esfregando uma na outra enquanto olhávamos.
Essa cena me despertou do torpor e me deu tanto tesão que eu já não lembrava que o cara do meu lado, de pau pra fora, era meu pai. Sem muita cerimônia tirei a roupa inteira e chamei a branquinha pra perto, que começou um boquete sensacional, rebolando sua bunda enorme enquanto engolia todo o meu pau. Olhei pro meu pai e ele já estava engatado também em um boquete da morena que chupava com muita vontade enquanto ele puxava o cabelo e gemia alto.
Aquela sessão de sexo oral demorou um bom tempo, eu continuava a beber com meu pai enquanto as putas faziam seu serviço e, entre um gemido e outro, a gente ria entre si daquela loucura. Eu já tava quase gozando então levantei e a branquinha deitada na cama, coloquei uma camisinha e passei a fuder com gosto aquela puta realmente profissional, que rebolava lentamente no meu pau como se fosse ensaiada. Meu pai também tava metendo na sua amiga, posicionado ao meu lado enquanto as duas putas se beijavam com tesão e ele falava baixarias que me tiravam o riso, gritando muito bêbado que "meu filhinho é um comedor filho da puta" enquanto beijava meu rosto sem parar de fuder um segundo.
Abracei meu pai pela cintura e num ritmo só continuamos a comer aquelas putas, o calor tomava o ambiente e o cheiro de suor, sexo e bebida se misturava no ar. Meu pai mandava muito bem, aguentando o tranco mesmo sendo um quarentão e, mostrando seus truques, rebolava o quadril enquanto enfiava um dedo no cu da morena, levando a puta à loucura.
Ele sugeriu que trocassemos de par, o que fiz sem pestanejar, colocamos ambas de quatro e continuamos fudendo aquelas safadas, que gemiam e se beijavam.
Foi também ideia de meu pai fudermos juntos a morena, enquanto elas faziam mais um boquete gostoso na gente. Deixei meu pai se deitar na cama e ela foi por cima, inserindo seu cuzinho lubrificado no pau dele, depois abri as pernas dela nos meus ombros e coloquei devagar todo o meu pau naquela buceta que pulsava de tesão.
Aquela foda tava sensacional, eu metia com força e a puta rebolava no pau do meu pai, que estava com a branquinha sentada em seu rosto esfregando a buceta. Um puta presente de aniversário. Meu pai deu um tapa na morena que saiu de cima dele e continou deitado, me perguntando se eu já tinha deixado chuparem meu cu, o que neguei. Ele me chamou pra perto e ficou segurando a minha perna enquanto a branquinha se posicionava com a boca no meu cu, passando a me chupar com vontade.
Fui à loucura com aquela experiência, do meu lado meu pai também era chupado em seu cu com habilidade e permanecia segurando a minha perna pro alto. A sensação maravilhosa daquela língua era diferente e muito boa, me levando a um novo patamar de prazer.
Não demorou muito mais e meu pai gozou, logo depois eu encerrei os trabalhos e me joguei na cama enquanto as putas se aconchegavam ao nosso redor. Ficamos os quatro bebendo e falando baixaria por algum tempo, até que voltamos a nos vestir, pra lá de bêbados e seguimos pra casa.
Me deitei finalmente na minha cama mais bêbado que nunca e pensei automaticamente que nem meus amigos da minha idade conseguiriam farrear tanto assim. Não sei se cochilei mas despertei com gemidos muito altos vindo do quarto dos meus pais, pelo jeito minha mãe ficou muito excitada com a aventura do meu pai e, pelo que imaginei, devia estar sentando forte no pau dele agora. Só consegui pensar que meu pai é o cara.
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Espero que gostem. Esse relato é meio que uma continuação do anterior, o outro serve mais como um preâmbulo a esse. Até mais.