Sabe aqueles dias em que o tesão parece não ter fim? Então, esse era um daqueles. J estava deitado na cama do quarto de hóspedes do seu apê - a mesma da foda com o André, o leitor gostosinho e super safado do conto anterior. Sábado ensolarado, desses que a mídia chama de "veranico" que acontecem em pleno inverno paulistano, dia lindo de tudo, o parque ao lado devia estar lotado, dava pra perceber pela movimentação de pessoas e carros na rua. O sol entra pela janela, ajudando a esquentar o corpo e o ambiente, iluminando as cores vivas das paredes, e uma brisa gostosa entra pela fresta que ele deixou aberta, percorrendo a cama, que fica encostada na janela. Seu pé percorria o lençol, que, apesar de todo revirado, lhe dá uma sensação deliciosa, aquela fricção com um arrepiozinho gostoso, o lençol geladinho, hmmmmmm. J aparentemente tem algum prazer nos pés, fica a dica hein.
Ele estava totalmente nu. Sua noiva estava fora, tinha ido fazer compras com uma amiga desde cedo, e J tinha deixado o celular longe pra não ser incomodado. Só de estar lá naquela cama ele ficava todo excitado, ainda dava pra sentir o cheiro de sexo no ar. Fazia menos de uma semana que o André esteve lá, sendo arrombado pelo J - ele ficou bem bravo por não ter experimentado o cuzinho do J, mas logo logo ele será recompensado, apostaria nisso viu. Só de lembrar aquele novinho com cara de pidão, "mete em mimmmm J, mete mete", o pau guloso de J mirando aquele buraquinho lindo, ele forçando a cabecinha já toda inchada naquela bunda maravilhosa, encontrando resistência no começo, eita cuzinho apertadinho, mas uma vez que entrou, foi todo de uma vez. Só de lembrar isso J já estava com uma ereção completa apontando para cima. Quando lembrou da foda com ele no banheiro do parque então...aquela tensão, o senso do proibido, era como uma corrente elétrica que o arrepiava todo, ele já ficou doidinho e envolveu o pau duro com a sua mão, caramba, que energia era essa que ele estava. O sobe e desce começou, hmmmmmmm hmmmmmm, que tesão da porra, uma punhetinha às vezes é a melhor coisa pra se aliviar né (ou é o que se tem, mas foda-se, é gostoso também).
Lembrou também do Neto, o autor novinho que não posta aqui faz meses (já deu de hibernar po!), será que está fodendo o cara mais velho que ele contou no último relato dele?? Só de pensar naquele corpo jovenzinho, todo trabalhado, o pau babão delicioso, pqp quanto pré gozo ele soltava. E a foda?? O primeiro e único sexo a três de J até então, aquele trenzinho doido em que ele perdeu as estribeiras e meteu sem dó no cuzinho do Edu, e o Neto tendo que se virar pra não desencaixar do buraquinho do J, aquele vai e vem de outro mundo, o Edu indo embora com a porra vazando do cu, ele e Neto fodendo mais umas vezes ainda, era pra acabar o estoque de porra dos dois aquilo lá. Uma brisa mais gelada entrou pela janela e arrepiou o J todinho, os seus pelos se eriçaram todos, o peitinho ficou duro, ahhhh que delícia, sobe e desce no pau, J estava já com os olhos fechados só rememorando aquela pegação maluca em terras gaúchas, passando a mão nos seus mamilos, hmmmmmmm que delícia, ele é todo sensível no peito, mas tem que saber acariciar pra não dar cócegas (fica aí outra dica). Será que J iria viajar de novo só pra transar? Talvez a ponte aérea para foder com um certo alguém aí que o tem deixado doidinho viu. Se a carapuça te serviu, leitor, aproveita viu que o J tá facinho.
[O narrador intrometido aqui tá cheio de recados né?! Desculpem aí galera, não me aguento não e não vou parar]
E, claro, J não pôde deixar de pensar no Vitor enquanto acariciava seu pau: o cara que tirou seu selinho, o único com quem ele repetiu a foda por enquanto. Caso complicado, o coração ainda ensaia bater mais forte ao recordar, mas já está treinado a se acalmar. O que foi aquele sexo, aquele tesão incontrolável no quarto do hotel?? Primeiro homem da vida do J, universitário gostoso, lutador de judô, todo experiente em foder carinhas, safado da porra, e com um habilidade para o sexo que olha! O Vitor tinha ainda aquela capacidade de deixar J duraço só com os relatos que postava aqui na CDC, pena que ele deletou o perfil (será que ele lê esses meus contos?? Vitor, se estiver aqui dá um sinal vai). Veio à sua cabeça a imagem daquela cama de hotel encharcada de suor e porra, aquele beijo quente, o sarro de picas que o Vitor tanto gostava (e passou o gosto ao J), e, antes disso, as inúmeras trocas de email, a foto mais safada do mundo que o Vitor mandou de madrugada, peito barriga e queixo todos gozados, o pau vermelhaço já amolecendo, o texto "olha só o que você me faz fazer de madrugada, tela do celular toda melada tb", QUE TESÃO CACEEEEETE.
J passou a socar seu pau mais rápido e começou a subir e descer devagar com o quadril, aaahh que delícia. O sol batendo no seu peito, as maritacas lá fora complementando a trilha sonora, flap flap flap aaaahhh que punheta boa, caralho. Recordou o afastamento de mais de um mês dos dois, o reencontro no parque, o desafio de transformar aquilo numa relação somente de sexo e amizade, que aliás estava dando certo, os dois já provaram que era possível. Que vontade ele estava de ter Vitor lá ao seu lado viu. Opa, não só o Vitor, o Neto e o André também, claro. Só de pensar num sexo a 4 com aqueles gostosos, aaaahhhh que sonho, J acelerou a punheta, cuspiu na palma da mão, fez uma conchinha e envolveu a cabecinha que já estava babada, e começou um movimento circular, sentiu que ia gozar, parou o estímulo, olhou pra cima e viu o céu azul pela janela atrás dele, os aviões passando de quando em quando, as vozes entrando pela janela...
Sim, as vozes que vinham da festa que o vizinho do prédio da frente estava dando, música ao vivo, garçons e tal, coisa fina. Desde a foda com o André naquele mesmo quarto, o J tinha desenvolvido um tesão enorme de correr o risco de ser observado, e ao ver a festança do prédio em frente, seu tesão foi a mil, e assim que entrou no quarto tinha escancarado a persiana da janela. Será que alguém o estava observando de longe? Será que alguém tinha visto o que tinha rolado lá? Provavelmente sim, mas ele não tinha como ter certeza, e isso o deixava ainda mais tesudo.
Ele retomou a punheta, começou a gemer mais alto, HHHHmMmmM AHNNHhhhaHhhmm, flap flap flap seu pau começou a soltar mais pré gozo, o que deixava a punheta ainda mais gostosa, ele lambia a mão pra deslizar ainda mais, AAAAAHHHH leitores o ápice estava chegando, a respiração ficou mais ofegante, o sobe e desce do quadril foi intensificado, uma mão deslizando pelo pau, a outra formando a conchinha fazendo movimentos circulares na cabecinha que já estava mais vermelha e inchada que qualquer coisa, AAAAAAAAHHHHHHHHHHH POOOOOORRRAAAAAA que gozada feroz aquela, o leite quentinho voou, foi no seu pescoço, na sua barriga e um restinho deslizou pela cabecinha e pelo pau do J, as pernas até tremiam de tanto tesão que saía do seu corpo, os dedos do pé se contraíam todos. Que tesão de punheta. E ele quis experimentar uma coisa que um leitor safado falou: passou os dedos na porra que estava em seu corpo, e, com ela ainda quentinha, os enfiou no seu cuzinho. Caraaaaaaalho que delícia senhores, os dedos deslizando pelo seu buraquinho, que piscava doido pra engolir mais, ele começou um entra e sai, aquele dia tinha algo diferente no ar mesmo, pois o tesão do J estava insaciável.
J então percebeu que o barulho do chuveiro havia silenciado, "o gostoso já se banhou", pensou. "Poxa, esqueci de entregar uma toalha", foi lá e pegou uma, bateu na porta e entrou no banheiro. Admirou aquele corpo molhado, as gotas percorriam aquele cabelo todo jogado pra trás (o cara sabe ser sexy viu), desciam pelo seu rosto, seu pescoço, aquele peitoral delicioso e todo definido, o abdômen, o pau ainda meia bomba do pós sexo..."esqueci da toalha, toma aí cara".
Pedro e J se olharam e trocaram um sorriso gostoso, desses de satisfação depois de uma foda insana e inesperada, sexo não planejado é o que há, não é mesmo?? "Valeu J, já estava pra te chamar, ia me deixar peladinho aqui é??", respondeu Pedro, todo safado, e começou a se enxugar, enquanto ele e J trocavam sorrisos e olhares que anunciavam a iminência de uma outra foda.
---Prólogo (ou: WTF como isso aconteceu??)---
Sábado de manhã, J estava na área de serviço do seu apartamento, que dá de frente à área de serviço do seu novo vizinho Pedro, arrumando algumas coisas (sim, J é um "dono de casa" de primeira, partidão viu). Foi quando ele o viu. Pedro estava pendurando roupas no varal (coisa de adulto, galera, vida real aqui); como o apê dele fica 2 andares abaixo do de J, mas do outro lado, não dava pra ver o rosto dele a toda hora, o que era até bom pois queria dizer que Pedro tampouco tinha uma visão direta de J.
Detalhe matador: Pedro estava só de cueca, todo concentrado, às vezes abaixava para pegar mais peças e pendurar. Aquele corpo se revelava todo lindo - J já tinha visto que ele era magro, mas aquela visão superou todas as suas expectativas. Pedro pelo visto arranjava tempo para se manter definidinho sem exageros, e aquele corpo magrinho ficava do jeito que J adorava - talvez sem os músculos trabalhados ele ficasse mais frangote, pois dava pra ver que a base era bem magra mesmo. Ele era todo branquinho, mas não desses quase transparentes - se tomasse mais sol, ficaria bronzeado, talvez não sem antes ficar vermelho. Ou seja, era um pouco mais branquinho que o J, que quando toma sol já vai direto pro bronze (eita genes privilegiados viu haha). E Pedro tinha uns olhos, caramba, que olhos... meio puxados pela herança nipônica, mas não muito, ele era daqueles mestiços que dá pra ver que tem a mistura, mas até poderia passar despercebido por quem não está tão acostumado. O cabelo formava um topetinho, dessa vez sem gel, todo natural, às vezes caindo um pouco pra frente, balançando com o vento, Pedro tinha que arrumar quando isso acontecia, que coisa mais sedutora um homem daquele arrumando o cabelo.
J tem um tesão por peitoral que é uma coisa de louco, e o do Pedro era todo definido, perfeito, os mamilos um pouco mais escurinhos, bem coisa de japinha mesmo, deu aquela vontade de chupar cada um deles...o abdômen não era um "6-pack", mas era definido, dava pra ver que os gominhos estavam lá em algum lugar, se ele quisesse tirar uma foto com tanquinho era só dar uma forçadinha (quem nunca). Braços fortes mas sem exagero, as veias bem marcadas, coisa bem máscula mesmo. As pernas, quando ele abaixava, dava pra ver que eram fortes também...e aquela cuequinha azul royal, caraca senhores, arrematava o conjunto de forma primorosa. Ele era todo lisinho, mas tinha uns pelinhos no "caminho da felicidade", do umbigo lindo (desses que parecem um botão) até o pau, que mais tarde J teria a oportunidade de provar, mas ele não sabia disso ainda. E quando Pedro virava de costas então...J descobriu que curte também costas definidas, dava pra ver o desenho dos músculos bem trabalhados, aaaahhh caramba...
Não sei vocês, mas o J ficou com pau duro, estava praticamente babando por aquele homem. Foi inevitável - abaixou sua bermuda e sua cueca, passou detergente na sua mão (era o que tinha...), com ela envolveu seu pau e começou um vai e vem delicioso - o detergente servindo como lubrificante fazia sua mão deslizar gostoso, com aquele delay que deixa J doido, seu pau foi crescendo mais e a cabecinha saiu da pelinha, toda brilhante e vermelha. "Ahhhh que vizinho gostoso, Pedro, quero te explorar cara, tira essa cueca vai, pendura a roupa pelado, me deixa cair de boca, te chupar todo, me deixa lamber seu cuzinho, te penetrar", J fechou os olhos enquanto murmurava, ergueu a cabeça, estava gemendo, hhhmmmmmmmm ahhhmmmmmm, "Pedro seu gostoso", aAAAHMMmmMMN que delícia, ele estava quase gozando, cabecinha já pulsando doida pra soltar leitinho, imaginando aquele mestiço gostoso numa foda com ele, quando abriu o olho e viu que Pedro o estava encarando lá de baixo, meio abaixado para conseguir cruzarem os olhares, com um sorrisinho simpático no rosto.
J deu um pulo, PORRA QUE MERDA SERÁ QUE ELE PERCEBEU PQPPPPP, como ele já estava no "ponto de não retorno" ele acabou gozando, os jatos indo pra todo lado, pegando na parede, no chão, indo pro alto...J não sabia o que fazer, saía de lá correndo fingindo que não o viu? Fingia que estava fazendo outra coisa e o ignorava?? Que merda. J resolveu só retribuir o sorriso (que sorriso, caraaaaaaambaaaaa) e deu um tchauzinho...com a mão toda lambuzada, mas acho que era impossível o cara ver que tinha porra lá. Durou um segundo até ele perceber e abaixá-la. Tensão. Será que ele tinha visto? Não tem jeito galera, J é toooodo desastrado quando fica tenso ou é pego desprevenido, até derrubou o pote de detergente no chão, coitado. Tum-tum-tum coração saindo pela boca. Pedro então, com a maior naturalidade, como se fosse normal um vizinho bater punheta na área de serviço, retribuiu o tchauzinho, abriu um meio sorriso desses safadinhos e...deu uma piscada. SENHORES, UMA PISCADA!
O resto, caros leitores, é história. Vocês já leram o antes e o depois. O durante, ah o durante, delicioso, quente, proibido, perigoso, merece um conto à parte. Aguardem!
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