O presente de Natal para a minha mãe: Ano novo

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 6803 palavras
Data: 03/06/2023 18:49:12

A sala de estar estava meticulosamente preparada, com o colchão no centro, envolto por um lençol vermelho, uma sugestão da minha mãe para atrair amor e fortuna no próximo ano. As bolas brancas e douradas em seu entorno criavam um palco deslumbrante, onde o espetáculo da virada de ano teria como protagonistas minha mãe e meu dois amigos, cuja cumplicidade nos segredos compartilhados nos tornava mais próximos que nunca.

Enquanto aguardávamos ansiosamente a chegada dos convidados, a mesa de jantar na cozinha estava magnifica, uma verdadeira obra de arte. Minha mãe já estava pronta, sentada em sua cama, mergulhada no mundo virtual de seu celular, enquanto eu fazia o mesmo no meu quarto.

A tensão era palpável, desde o Natal evitávamos tocar no assunto de forma explicita. O momento em que compartilhei minha visão para o ano novo com a minha mãe nada foi explicito, tudo ficou nas entrelinhas. Até mesmo quando levamos juntos o colchão de sua cama para o centro da sala, compreendíamos claramente o que aquilo simbolizava, mas preferimos não abordar o assunto abertamente. A única vez que nos aproximamos do explicito foi quando enfatizei para ela a única regra: Não usar preservativos nessa noite.

Meus amigos estavam avisados, horas antes deles chegarem resolvi mandar uma mensagem para eles explicando a situação atual: “Não sei ao certo como as coisas vão se desenrolar hoje. Não quero forçar nenhuma situação, afinal, ainda estamos tentando compreender como está a nossa relação no meio disso tudo. Quando vocês chegarem, vamos jantar juntos e conversar sobre qualquer assunto que surgir naturalmente. Quando a hora da virada estiver se aproximando, vou deixá-los a sós. Não quero pressiona-la e nem deixar ela constrangida com a minha presença. Quero que seja especial para ela, e acredito que, ao ser especial para ela, também será para vocês e para mim.” e para minha surpresa Breno ignorei minha mensagem educada e escreveu como um primata “Você vai ganhar um irmãozinho essa noite, não vejo a hora de gozar dentro dela, garanto duas dentro, por que uma eu quero deixar no rostinho lindo dela" Meu estomago gelou quando li a mensagem de Breno e logo em seguida Caíque mandou uma mensagem também “Eu não sei quantas vezes mas me comprometo de gozar todas dentro dela, depois a gente faz o DNA para ver quem é o pai” larguei celular na cama e levei as mãos na cabeça e pensei “É... Não tem volta e eu acho que não vou conseguir ter controle do que vai acontecer hoje, será que eu aviso para a minha mãe?”

Minha mente fervilhava. Sentia uma urgência em alertar minha mãe, como um treinador preparando seu lutador para uma batalha. Mas resisti a tentação e decidi fingir que nada tinha acontecido. O tempo se arrastava, e tanto eu quanto minha mãe a estávamos prontos há horas. Ás 22:30, a campainha tocou, anunciando a chegada dos meus melhores amigos, pontuais como o combinado, mais uma vez. Fiquei sentado debatendo se deveria abrir a porta ou se minha mãe tomaria inciativa, mas ela permaneceu em seu quarto, sem fazer qualquer movimento em direção a entrada. Decidi, então, tomar a dianteira e recebe-los.

Eles estavam vestidos de branco preparados para uma festa réveillon. Cumprimentei-os, dando-lhes as boas-vindas, enquanto adentravam a casa com uma confiança que beirava a arrogância. Para minha surpresa, minha mãe emergiu do quarto e estava na cozinha, meticulosamente organizando os últimos detalhes para o jantar. No ar uma mistura de tensão e um cheiro delicioso da comida.

Assim que eles adentraram a sala de estar, seus olhos foram atraídos para o chão repleto de bolas brancas e dourada, enquanto um colchão dominava o centro da sala. Breno e Caique, em perfeita sintonia, soltaram exclamações de surpresa. Seus olhares se voltaram a para mim, e ao fundo, minha mãe interrompeu suas atividades e nos observou atentamente.

“Uma cama no meio da sala”, questionou Breno, fixando seu olhar em mim. Com a voz trêmula e tímida, respondi: “É... Pensei que vocês poderiam usa-la durante a virada... Minha mãe me ajudou a trazer o colchão...” minhas pernas tremiam levemente enquanto falava, mas me esforcei para que eles não percebessem meu nervosismo. Breno riu, em uma mistura de surpresa e felicidade, e disse: “Eu achava que você não poderia mais me surpreender, mas você conseguiu novamente”

Breno e Caíque seguiram adentrando a casa, cumprimentando minha mãe a distância e desejando-lhe boa noite, enquanto se acomodavam no sofá, que havia sido reposicionado. Sentei-me ao lado deles, enquanto minha mãe finalizava os preparativos da comida. Caíque, num sussurro ao meu ouvido, perguntou: “Como estão as coisas entre você e a sua mãe?”. Respondi timidamente: “Ah, está tudo bem. Não conversamos abertamente sobre o natal, mas aqui estamos nós, não é mesmo? Isso é o que importa...”. Caíque respondeu, fazendo uma piada “Você é mais louco do que imaginávamos. Sua mãe também é doidinha, mas uma baita gostosa safada”.

Com uma voz trêmula, minha mãe falou timidamente, mas sua voz falhou ligeiramente: “Vamos jantar, já são quase 23:00.” Minhas mãos ficaram geladas ao ouvir aquelas palavras, compreendendo imediatamente o verdadeiro significado por trás delas. Ela não quer correr o risco de perder os momentos de êxtase na cama durante a virada do ano.

Breno com um tom de voz diabólico e sombrio, respondeu minha mãe: “Que tal jantarmos depois da virada?”. Ele se levantou e começou a andar lentamente em direção a minha mãe, uma aura perversa começou a se formar entorno de Breno. “Não quero a sobremesa. Quero devorar o prato principal bem aqui, no meio da sala. Sabe?”, concluiu Breno, aproximando-se e pousando suas mãos na cintura da minha mãe.

Minha respiração ficou ofegante, minhas pernas tremeram intensamente. Em seguida, Caíque também se levantou do sofá, sempre proferir uma única palavra. Ele tirou sua camisa e a jogou sobre o sofá. Com passos firmes, abriu caminho entre as bolas espalhadas pelo chão e subiu no colchão, encarando minha mãe com um olhar cheio de desejo e luxuria.

Breno se posicionou atrás da minha mãe, acariciando-a enquanto dizia em volta alta e clara: “João, acho melhor você ir para o quarto...” suas palavras soaram como uma ordem inquestionável. Engoli em seco, sentindo um nó se formar na minha garganta, e levantei-me em silêncio, dirigindo-me ao quarto. A cena diante dos meus olhos era um misto de drama e luxuria. Breno conduzia minha mãe em direção ao colchão, onde Caíque, sem camisa, esperava ansiosamente para recebe-la como um dos protagonistas do espetáculo proibido que estava prestes a começar. Nossos olhares se encontraram por um breve instante, carregado de vergonha, mas minha desviou os olhos rapidamente, baixando a cabeça em um gesto de rendição e não era para menos, dois jovens famintos e com suas armas de 18cm sedentas por algo que só minha mãe podia entregar aquela noite. Entrei no quarto e me sentei na cama, consumido pelo silencio opressor, enquanto os sons da fivela do cinto e beijos molhados ecoavam em direção ao meu quarto.

Os minutos se arrastavam lentamente em meio a caricias, beijos molhados e gemidos abafados. Eu observava o relógio com apreensão, consciente do tempo que restava. Eram precisamente 23:37, e eles ainda tinham 23 minutos antes da virada do ano. Uma sensação sombria de estar preso em um jogo desesperado tomou conta de mim, como se meu time estivesse perdendo e tivéssemos apenas esses 23 minutos para marcar o gol. A ansiedade crescia sem controle, enquanto eu ansiava para que eles atacassem ferozmente a baliza da minha mãe, que fizessem o gol e vencessem a maldita partida de uma vez por todas. No entanto, eles não tinham a menor pressa, a noite estava apenas começando.

Um estrondo repentino quebrou o padrão dos barulhos antes feito no ambiente, mãe tossiu violentamente, como se tivesse se engasgado com algo. Breno e Caíque irromperam em risadas sinistras que ecoavam por toda a casa, em meio a música alta da casa dos vizinhos, fogos de artificio distantes e cachorros latindo na rua. Em meio a todos os sons, emergiu um som de algo molhado e alto, entrelaçado com gemidos abafados que pareciam escapar dos lábios da minha mãe em meio a algo que estava em sua boca. Aqueles sons perturbadores não paravam, Breno e Caíque gemiam de prazer e eu nada conseguia ver.

O tempo continuava a correr enquanto eu era obrigado a ouvir minha mãe em absoluta agonia, gemendo em um misto de prazer e dor. Cada engasgo era como se sua garganta estivesse sendo cortada, e cada tosse era um sinal de que sua respiração estava se esvaindo. Breno e Caíque, selvagens e insaciáveis, gemiam como predadores famintos, devorando-a impiedosamente. Eu olhei para o relógio e marcava exatamente 23:51. O relógio se tornou um carrasco, marcando os quatorze minutos que a boca da minha era usada por aqueles animais.

“Fica de quatro para mim” sussurrou Breno com uma voz arrastada, perdido em um transe profundo. Um leve riso diabólico escapou de seus lábios, revelando a intensidade de sua entrega ao prazer. Um estranho silêncio tomou conta da casa.

E então, o silêncio foi rompido por um grito ensurdecedor, emitido com a voz rouca e trêmula da minha mãe. Era um grito de puro prazer, ecoando por toda casa e graças as músicas altas, fogos de artificio e cachorros apavorados, ninguém na rua conseguiu ouvir, Breno soltou um profundo e viril gemido se juntando ao coro, preenchendo ainda mais o ambiente. O gol foi marcado, ás 23:53, a conquista mais sinistra, ouso a dizer de toda a cidade. A sensação de alivio tomou conta de mim, como se um fardo pesado fosse retirado dos meus ombros. Uma sensação perversa tomou conta de mim ao ver que meu plano havia funcionado mais uma vez. Minha mãe seria consumida pela noite sombria que mais uma vez eu tinha planejado meticulosamente. A única coisa que eu pensava é que ela precisava estar preparada para o que viria, pois, a noite seria intensa, longa e dura.

O som do gemido intenso da minha mãe ainda ecoava em meus ouvidos quando, de repente, Breno iniciou uma rajada furiosa de prazer. Os estalos dos corpos colidindo ressoavam como trovões, e o silêncio da minha mãe indicava que sua boca estava ocupada com outras atividades. Em meio ao caos, Caíque gritou meu nome, fazendo-me saltar da cama. Com a voz trêmula e levemente ofegante ele perguntou: “Que horas são?” Olhei para o relógio e, enquanto meus olhos fixavam na tela do celular indicando 23:56 o tempo avançou para 23:57. Engoli em seco e respondi. “São 23:57”.

Breno continuava a castigar minha mãe impiedosamente, enquanto trovões ecoavam pela sala de estar como se fossem marteladas do deus grego Thor. Senti o chão tremer sob meus pés, como se a própria Terra estivesse impressionada com o que acontecia. Com a voz trêmula e ofegante, Breno gritou comigo “Abre a porra do champanhe logo, faz alguma coisa”.

Levante-me com dificuldade, sentindo as pernas fracas, e apoiei-me na parede para seguir em direção a cozinha. A medida que me aproximava da sala, os estalos dos corpos colidindo se intensificavam e os gemidos abafados da minha mãe penetravam em meus ouvidos com um misto de prazer e outras sensações inexplicáveis. Meu campo de visão foi se alargando lentamente, revelando a cena mais chocante que já testemunhei em toda a minha vida.

Breno estava agachado com os joelhos dobrados atrás da minha mãe, como um cachorro já preso atrás de uma cadela no cio, minha mãe de quatro com o vestido levantado até o meio das costas, do outro lado Caíque ajoelhado com o tronco reclinado para trás com seu pau na boca da minha mãe que balançava para frente e para trás devido as fortes estocadas de Breno.

Enquanto andava cambaleando, olhei para Caíque, cujos olhos estavam cerrados enquanto rangia os dentes em um prazer que beirava o extremo. Breno, por sua vez, continuava inabalável descarregando tudo que tinha como um animal faminto. Os três estavam imersos em um mundo a parte, alheios a minha presença. Apoiando-me nos móveis e nas paredes, mantive o foco em minha missão de chegar até a geladeira.

Abri a geladeira, minhas mãos tremulas agarraram a garrafa de champanhe e a apoiei na pia. Com força, forcei a rolha para abrir. Os fogos de artificio começaram a explodir lá fora, enquanto os vizinhos gritavam em êxtase, celebrando a virada do ano. “Onde está o champanhe?”, gritou Breno. Enquanto o mundo lá fora estava repleto de barulho, um silêncio tomou conta da minha casa. Respirei fundo, reunindo minhas forças, e consegui finalmente retirar a rolha da garrafa. Quando me virei para pegar as taças, uma mão se apoderou da garrafa, olhei e era Breno, completamente nu. Ele arrancou a garrafa das minhas mãos, inevitavelmente meus olhos passaram rapidamente pelo seu pau extremamente duro a centímetros de mim, ele brilhava completamente revestido por liquido transparente e aparentemente viscoso. Ele retornou em direção ao colchão, gritando em celebração a virada, lá estava minha mãe ainda de quatro, movimentando para frente e para trás, agora por forças próprias, ela não havia parado de chupar Caíque um só momento. Olhando aquela cena pude ver com total clareza, sua bunda branca e redonda, seu vestido levantado até as costas, sua calcinha abaixada até as coxas, ela ainda estava com os saltos altos.

Breno então subiu no colchão, levando a garrafa direto a boca. Em seguida, passou a garrafa para Caíque, que seguiu o mesmo ritual. Entre risadas e gritos de comemoração, eles se entregavam ainda mais ao êxtase do momento. Eu e minha mãe éramos os únicos que ainda não haviam bebido. Caíque, mergulhado na luxuria, começou a derramar champanhe em suas partes intimas, onde minha estava com a boca, criando um espetáculo sombrio e lascivo.

Os sons de risos selvagens ecoavam pela casa, junto com os fogos de artificio. Enquanto o champanhe se espalhava pelo colchão, eles celebravam como bárbaros que conquistaram o mundo. Eu permanecia imóvel, observando atônito a cena grotesca diante de mim. Eles não tinham qualquer respeito pelo colchão onde minha mãe descansava todas as noites, mas ela parecia estar em transe, completamente entregue a eles. Com a boca ocupada, ela simultaneamente se deliciava com Caíque e saboreava o champanhe, sem se importar com mais nada. Era um espetáculo de perversidade.

Eu permaneci encostado na bancada da pia, preso a uma mistura de fascinação e horror. Sem aviso prévio, Breno agarrou minha mãe pelos cabelos com violência, forçando-a a se ajoelhar e encarar-me diretamente. Meus olhos se encontraram com o dela por um breve momento, mas ela desviou o olhar rapidamente, como se envergonhada de sua própria entrega ao proibido.

Caíque se aproximou, posicionando-se ao lado dela, enquanto Breno ocupava o outro, ambos de frente parar mim.

Breno posicionou seu pau duro em direção ao rosto dela, Caíque fez o mesmo. O olhar perverso de Breno penetrava minha alma, seu sorriso diabólico desafiava a própria essência da moralidade, fazendo com que todos os momentos anteriores parecessem angelicais. A voz de Breno ecoou pela cozinha em um tom provocador e irônico: “Tira uma foto nossa”. Minhas mãos tremiam enquanto eu buscava o celular no bolso, minha mente lutando contra o choque, mesmo relutante, retirei o celular, desbloqueei-o e apontei para eles. Breno mais uma vez puxou os cabelos da minha mãe a fazendo levantar a cabeça, ela olhou diretamente para mim com um olhar indefeso e totalmente entregue a aquela situação que eu mesmo havia criado.

Caíque começou a bater com seu pau duro e molhado com a saliva e o champanhe no rosto da minha mãe “PLAF! PLAF!” O som úmido invadia meus ouvidos, cortando-me como uma lâmina gelada até o âmago do meu ser. A cada estalo, a cada impacto, eu me arrepiava mais e mais. “Para de mexer, vai ficar ruim na foto!” A voz de Breno cortou o ar, cheia de agressividade, dirigida a Caíque. Em perfeita sincronia, sem uma palavra sequer, eles direcionaram seus instrumentos grotescamente descomunais em direção ao rosto dela. O sorriso de Breno, cheio malicia, me fitava enquanto ele zombava: “Tira assim.” Enquanto ele pegava na base do seu pênis e encostava no rosto da minha mãe.

Com as mãos trêmulas, posicionei o celular para enquadra-los e capturei a imagem. Ao olhar para a tela, testemunhei minha mãe engolindo a seco, com um olhar de desgosto estampado no seu rosto. Seu batom estava borrado, ao redor de sua boca brilhava de saliva, seu pescoço e vestido, manchados e encharcados com a mistura de saliva e champanhe. A transparência do vestido começava a revelar seu sutiã também branco.

Os fogos continuam estourando lá fora, enquanto eu segurava o celular, vi uma enxurrada de notificações desejando feliz ano novo, nada disso importava no momento. Breno e Caíque retiravam as roupas da minha querida mãe, como verdadeiros animais. Ela, em sua submissão completa, os auxiliava timidamente, entregando-se a essa perversão. O contraste entre a alegria festiva do mundo exterior e a devassidão que ocorria dentro daquele cômodo era perturbadora, uma dança sinistra entre os desejos mais profanos.

Enquanto eu mergulhava em um turbilhão de culpa e arrependimento, perdido em meus pensamentos, não percebi que minha mãe já se encontrava novamente na posição de entrega, novamente de quatro com Breno socando como se ela fosse apenas um pedaço de carne feito para dar prazer e Caíque era chupado enquanto segurava a garrafa de champanhe.

Parecia que uma eternidade havia se passado, mas ao conferir o celular, percebi que eram apenas 00:09. Os fogos de artificio estavam diminuindo, no entanto, o show da virada estava apenas começando, no palco principal localizado na sala da minha casa.

O celular da minha mãe começou a tocar na bancada, me aproximei rapidamente e olhei para a tela onde piscava o nome “MÃE”. Diminui o volume da campainha e ignorei que tinha alguém ligando, enquanto a intensidade das estocadas de Breno continuava como um animal selvagem. Seu ritmo acelerado e agressivo parecia desafiar todas as leis da natureza, como se aquela fosse sua última noite de prazer com uma mulher. Era impossível acreditar que ele pudesse manter aquele nível de frenesi, mas, depois de alguns poucos minutos, ele parou abruptamente. Caíque, então, jogou a garrafa de champanhe no chão que foi rolando entre as bolas que enfeitavam o chão, puxou minha mãe, fazendo-a rodopiar no colchão e com a mesma intensidade e brutalidade que Breno ele começou o bombardeio, rapidamente minha mãe colocou o cacete de Breno na boca e naquele momento eu percebi que seu objetivo era manter sua boca ocupada para não gemer na minha frente e nem tão alto.

Foram longos minutos assistindo minha mãe sendo usada por eles, sua boca era fodida com quase a mesma intensidade que sua buceta, sem me tocar e sem tirar meu pau para fora da bermuda, gozei e ninguém percebeu. A excitação que antes me consumia rapidamente cedeu a um sentimento de cansaço. Em passos lentos e com o olhar fixo no chão, fiz o caminho de volta até meu quarto. Ali, tranquei a porta e me entreguei a solidão, troquei de roupa envergonhado, deite-me na cama, encarando o teto como se buscasse alguma resposta para aquela situação.

Horas se passaram, e minha barriga roncava dolorosamente de fome. Com a alma pesada, ergui-me da cama e abri a porta do quarto, fui recebido com gemidos abafados, agora distantes e exaustos. Segui em direção a cozinha, Caique, totalmente nu, com os cabelos molhados de suor, estava sentado a mesa de jantar, desfrutando de uma refeição solitária, enquanto minha mãe estava deitada no colchão com as pernas abertas e Breno deitado por cima dela, ainda com as emoções a flor da pele, eles estavam completamente conectados a um beijo intenso e apaixonado. Os gemidos abafados entrelaçavam entre os beijos ardentes, criando uma sinfonia. Eles se moviam em um ritmo lento e constante, seus corpos entrelaçados em uma dança carnal. As mãos da minha mãe percorriam as costas de Breno, suadas e com marcas de arranhões.

O clima estava carregado e pesado, enquanto eu fazia meu prato, meu olhar alternava entre minha mãe e Breno no colchão e o prato de comida. Pronto para voltar para o meu quarto, Caíque acenou com a cabeça, convidando-me a sentar junto com ele na mesa. Relutantemente, sentei-me, sentindo-me desconfortável diante daquela cena, enquanto eu começava a comer, os gemidos de prazer ecoavam ao fundo, criando uma trilha sonora difícil de combinar com uma refeição. Cada garfada que eu levava a boca era acompanhada pelos gemidos de minha mãe e Breno, despertando novamente emoções contraditórias dentro de mim.

De repente, Caíque sussurrou ao meu ouvido, com sua voz carregada de malicia “Breno já gozou duas vezes dentro da sua mãe” Um riso escapou de seus lábios e se transformou em uma gargalhada, ele acrescentou mostrando seu prato de comida quase vazio “Meu segundo prato... Ah, eu também gozei duas dentro dela, mas to morto, descansar um pouco agora...”.

Continuei comendo sem falar nada, cada garfada era acompanhada por um nó na garganta, e os gemidos continuavam até que escuto a voz abafada da minha mãe sussurrando “Sim, eu sou a sua putinha”, o som metálico do garfo caindo no chão ecoou pelo ambiente, Breno e minha começaram a rir, meu coração acelerou, uma mistura de tristeza e excitação percorreu meu corpo.

Caíque, com uma expressão sombria, arrasta a cadeira e senta me dando as costas, assim como os meus, seus olhos fixavam-se no palco, onde minha mãe era devorada por Breno. Sem qualquer pudor, começou a se masturbar. A luxuria, como uma serpente sedutora, começou a se entrelaçar em meus pensamentos, despertando uma excitação que eu lutava para conter. A fome que outrora me consumia despareceu completamente, substituída por um desejo incandescente.

Eu batalhava internamente, lutando contra o ímpeto de ceder aquela sedução proibida e a cada segundo eu sentia que estava prestes a perder enquanto o volume começava a crescer na minha bermuda, recém trocada.

Um calafrio percorreu meu corpo enquanto eu assistia a melhor cena de um filme pornô ao vivo. Breno e minha mãe estavam completamente entregues aos seus instintos mais primitivos. Os gemidos intensos começaram a ecoar pelo ambiente.

Breno rugia como um animal enlouquecido, enquanto minha mãe, envolvida em um frenesi de paixão, respondia com seus próprios gemidos. Os movimentos se tornavam cada vez mais vigorosos e impetuosos, impulsionados pela ânsia de alcança o clímax supremo.

Em meio aquela tormenta de prazer e êxtase, o ápice se aproximava. Com uma última e poderosa investido, Breno liberou um grito ensurdecedor, anunciando sua conquista máxima. Era a exaltação do desejo realizado, a culminação de uma entrega total aos prazeres carnais.

O ar ficou pesado, impregnado com a energia sensual que exalava dos dois corpos. O silêncio que se seguiu foi assustador, quebrando apenas pelas respirações ofegantes. Era o momento que a luxuria se dissipava, dando lugar ao suspense do que seria o próximo ato. Lentamente o corpo de Breno foi caindo para o lado, como um leão abatido com dardo tranquilizante revelando a visão mais chocante, a buceta da minha mãe, sem nenhum pelo, vermelha de tanto trabalhar com uma espuma branca ao redor que indicava ser esperma de outras fodas e então lentamente um liquido branco e viscoso começou a escorrer de dentro da sua buceta e começou a pingar no colchão.

As respirações ofegantes gradualmente se acalmavam, criando um silêncio tenso. Após longos minutos, Breno se ergueu da cama, sua pele suada e impregnada com o odor de suor e álcool. Ele passou por mim em direção a geladeira. Enquanto ele buscava algo na geladeira, mantive meus olhos fixos em minha mãe, que permanecia deitado, exausta.

Com o colchão agora livre, Caíque que ainda se masturbava levantou-se e deitou ao lado da minha mãe, inclinando-se para sussurrar algo em seu ouvido. A voz baixa não permitiu que eu entendesse o que ele falava. Lentamente, minha mãe se levantou, amparada pela mão de Caíque. Nossos olhares se encontraram novamente, mas desta vez, não havia timidez ou desconforto em seus olhos. Ela fitou-me intensamente, revelando uma personalidade até então desconhecida.

Sem soltar a mão de Caíque, ambos deixaram a sala, adentrando o banheiro. O suspense e a tensão tomaram conta do meu corpo, Breno puxou a cadeira e se sentou no lugar anteriormente ocupado por Caíque, segurando uma garrafa de refrigerante, ele respirou fundo, exibindo uma expressão de exaustão. Seus olhos fixaram nos meus, transmitindo uma intensidade que enviou arrepios pela minha espinha.

“Sua mãe é incrível”, disse ele em um tom rouco, “Minha vontade é de pedir ela em casamento”, acrescentou, soltando um leve sorriso malicioso “Mas eu tenho medo de não aguentar esse ritmo todos os dias”. As palavras de Breno trouxeram a tona um misto de fascinação e inquietação dentro de mim, enquanto eu tentava processar aquela revelação provocadora, a ausência de minha mãe e Caíque pesava o ambiente, mas era tanto coisa que passava na minha mente que eu não podia me apegar a uma coisa em especifico.

Durante uma longa espera de quarenta minutos. Breno serviu-se de mais um prato de comida e se distraiu mexendo no celular enquanto comida. Enquanto isso, minha mãe retornou ao lado de Caíque, este completamente nu, e ela envolta em uma toalha com os cabelos molhados e preso. Uma transformação visível tomou conta dela, como se renascesse com uma aura de felicidade que, de certa forma, me perturbava, mesmo sendo meu objetivo principal desde o Natal.

“Meninos, vocês podem virar esse colchão para o outro lado? Não tenho coragem de deitar nele novamente”, ela disse, com uma voz suave que contratava com o ambiente. Breno rapidamente abandonou o celular e se levantou, auxiliando Caíque a virar o colchão. Nesse instante, minha mãe foi no seu quarto e retornou com um lençol branco e limpo, entregando-o a eles. A tensão dominava o ambiente enquanto eles cobriam o colchão com o novo lençol, como se tentassem esconder algo obscuro.

Breno e Caíque vestiram suas bermudas, enquanto minha mãe retornou para o seu quarto mais uma vez e minutos depois saiu com seus cabelos ainda molhados, mas soltos que escorriam por seus ombros. Vestia um simples vestido verde, despojado e nada sensual, mais apropriado para suas noites de sono de que para aquela atmosfera carregada de sedução e pecados.

Caíque sentou no sofá, absorto em seu celular, enquanto Breno permanecia deitado no colchão, também imerso na tela do celular. Minha mãe passou do meu lado, tocando levemente meus ombros antes de pegar seu celular. “Nossa, quantos ligações,” resmungou ela. Curioso, olhei por cima do ombro e a vi apoiada na bancada mexendo no celular, como se nada tivesse acontecido, ela começou a enviar um áudio, com uma voz alegre e doce “Feliz ano novo, minha irmã! Acabei deixando o celular na bolsa e esqueci-a dentro do carro. Que raiva! Dê um beijo na Sofia por mim e desejo um feliz ano novo para ela também, tá?” ela finalizou o áudio e em seguida resmungou “Nossa, minha mãe e meu pai provavelmente já estão dormindo.” O ar de normalidade que ela tentava manter era perturbador, contrastando com os acontecimentos anteriores que passavam em minha mente.

“Você falou com seus avós”, perguntou minha mãe. Assustado pelo fato de ela estar se dirigindo a mim, quase dei um pulo da cadeira e tentei responder da forma mais natural possível: “Não... Não falei com eles, vó ligou para o seu celular, mas eu tirei o volume do seu celular...”

Ela respondeu com um leve riso, o que me deixou arrepiada da cabeça aos pés. “Fez bem”, disse ela. “Preciso comer algo, ainda não comi nada”, lamentou-se. Caique, sem desviar os olhos do celular, interrompeu com um riso: “Mas me alimentou muito bem.” Fiquei surpreso ao vê-la responder de forma bem-humorada: “Para de ser ridículo garoto, me respeita.” O clima carregado parecia estranhamento aliviar, criando uma atmosfera de naturalidade.

Minha mãe se serviu de um prato com pouca comida e se sentou a mesa comigo. “A comida está boa?”, ela me perguntou enquanto dava a primeira garfada. Ainda tentando manter a naturalidade, respondi: “Sim, muito boa.” Ela me olhou com um sorriso sarcástico. “E por que você não comeu tudo?” disse ela, fixando o olhar em meu prato ainda com comida. “Ah, sei lá, perdi um pouco da fome...” respondi sem jeito. “Imagino...” respondeu ela, carregada de ironia e sarcasmo.

Continuamos em silêncio, enquanto eu a observava jantar. Assim que ela terminou de comer, voltou a mexer no celular por longos minutos. Olhei para o celular, que já marcava 3:05 da madrugada. O tempo parecia voar e eu me perguntava, o que ainda aconteceria naquela madrugada, as perguntas ecoavam em minha mente, mas eu permaneci ali, observando e aguardando por resposta que não pareciam querer se revelar, para disfarçar fingi que estava mexendo no celular.

Após longos minutos que todos permaneciam absortos em seus celulares, incluindo eu, uma movimentação inesperada tomou conta do ambiente. Breno se levantou do colchão e dirigiu-se a prateleira da cozinha, onde pegou uma garrafa de whisky e um copo. Com uma expressão determinada, ele serviu quatro dedos de whisky puro e entregou o copo para Caíque, ordenando-lhe: “Bebe de uma vez só.”

Caique obedeceu, virando todo o whisky de uma só vez, fazendo uma careta no final. Breno então tomou o copo das mãos de Caíque que se contorcia com o whisky descendo por sua garganta e caminhou em direção a minha mãe que estava de costas para ele. Ele serviu a mesma quantidade de whisky e entregou o copo para ela, desafiando-a “Sua vez.”, ela olhou para o copo, olhou para Breno, respirou fundo e bebeu tudo de uma vez.

Breno pegou o copo da mão dela com delicadeza, encheu o copo mais uma vez com a mesma quantidade, aproximou-se de mim e esticou o braço me entregando o copo “Sua vez também”, disse ele com um sorriso diabólico. “Você tem que dar uma relaxada também, ta muito tenso...”

Um misto de emoções e pensamentos passava na minha mente, enquanto eu encarava o copo em minhas mãos, a tentação de ceder ao desejo e deixar-me levar era inegável. O convite estava lançado, e agora eu precisava tomar uma decisão que poderia mudar muitas coisas. Ao olhar nos olhos da minha mãe, percebi o desafio implícito em seu olhar, sentindo-me provocado, decidi aceitar o desafio. Sem pensar mais, virei todo o whisky de uma só vez.

Breno e Caíque começaram a gritar em comemoração. Um sorriso discreto brotou nos lábios da minha mãe, revelando uma satisfação e orgulho. Enquanto o liquido quente descia pela minha garganta, senti meu corpo aquecer, envolto por uma falsa segurança que a luxuria momentânea proporcionava.

Aquele gole imprudente, embora tenha trazido um alivio, também me arrastava para um abismo desconhecido. Breno, com uma expressão arrogante, serviu-se de uma dose generosa, superando o que tinha oferecido a todos nós. Sem hesitar, virou o liquido de uma só vez, sem fazer qualquer careta. Ele colocou a garrafa e o copo na mesa, estendo a mão para minha mãe.

Minha mãe levantou-se da cadeira, segurando as mãos fortes de Breno. Ele a guiou com segurança em direção ao colchão, enquanto Caíque se erguia do sofá e ajoelhava-se sobre o colchão.

Assim que Breno se acomodou no colchão, abaixando-se lentamente, minha mãe o seguiu, criando um espaço intimo entre eles. Iniciaram um beijo ardente e apaixonado, enquanto Caíque, posicionado atrás dela, deslizava suas mãos pelo copo dela, explorando cada curva com um desejo avassalador. Minha mãe era o objeto de desejo, no meio de dois homens famintos. Os beijos eram intensos, as mãos percorriam suas formas com avidez, o sabor do whisky ainda dominava minha boca e o cheiro do álcool passava pelas minhas narinas.

Caíque, entre beijos ardentes e lambidas no pescoço de minha mãe, me encarou com um olhar carregado de malicia. Engoli em seco, sentindo meu coração acelerar “João, você deixa a gente comer a sua mãe mais uma vez?”, enquanto Breno e minha mãe continuavam com os beijos apaixonados e intensos, os sons molhados e as respirações ofegantes preenchiam o ambiente. Eu, paralisado e incapaz de pronunciar qualquer palavra, encarei Caíque, cujo olhar malicioso insistia em me desafiar. Com um nó na garganta, balancei a cabeça afirmativamente, indicando minha permissão, mas suas palavras sussurradas no ouvido da minha mãe trouxeram uma nova onda de tensão. “Maria, parece que seu filho não quer que você aproveite mais essa noite...” Enquanto os beijos se intensificavam ainda mais, Caíque provocou mais uma vez ainda me olhando nos olhos “Se você não falar nada, eu e Breno vamos embora...” Breno interrompeu o beijo com minha mãe e olhou para trás por cima do ombro “E aí, podemos continuar?”, questionou com sua voz carregada de expectativa. Antes que eu pudesse articular uma resposta, minha mãe me surpreendeu com um tom manhoso e sedutor. “Se você disser não, eu vou entender..., mas eu quero tanto, eu preciso disso...”, suas palavras sussurradas atravessaram o espaço e atingiram no meio do meu peito, enquanto seus olhos brilhavam, mas no fundo queimava um fogo capaz de incendiar todo a casa com apenas um piscar.

“Eu deixo...” respondi timidamente, desviando o olhar para o chão. Uma onda de tensão percorreu meu corpo, enquanto os efeitos do whisky puro se intensificavam. Comecei a suar, distorcendo minha percepção, tudo havia ficado em câmera lenta. Breno e Caíque se ergueram, posicionando-se um de cada lado de minha mãe, Breno despiu o velho vestido de dormir que envolvia o corpo de minha mãe, revelando uma paisagem de pura sensualidade que se desdobrava diante de meus olhos, seu corpo delicado, adornado por uma pele branca como neve, estava completamente exposto diante dos meus olhos. Sua indiferença, diante da própria nudez apenas intensificava o clima carregado. Ela havia percebido o poder que exercia sobre a minha pessoa além de Breno e Caíque, e não havia mais limites para sua entrega.

Eu pisquei meus olhos e me senti em um barco, balançando para um lado e para o outro, a sensação de desorientação tomava conta de mim. Os risos dos três preenchiam meus ouvidos como zumbidos. Tudo estava em câmera lenta ampliando cada detalhe. Minha mente lutava para compreender o que estava acontecendo comigo, enquanto meu coração disparava com apreensão. Breno abaixou sua bermuda e seu pau pulou para fora, balançando para cima e para baixo, eu pisquei os olhos mais uma vez e então minha mãe estava chupando Caique com o auxílio de sua mão esquerda o punhetando, sua mão direita ordenhava Breno. Eu esfreguei meus olhos, sem acreditar no que estava presenciando. Quando abri meus olhos novamente, senti uma mão me chacoalhando violentamente de um lado para o outro, aumentando minha sensação de desiquilíbrio. Olhei para o copo a minha, estendendo para alcança-lo, mas a realidade parecia fugir de mim. Meus dedos atravessaram o copo, como uma ilusão cruel.

Em meio a tudo enevoado, pude ouvir o som distante da risada de minha mãe ao fundo, ecoando em meus ouvidos. E então, como um movimento lento e impossível de entender, o copo foi conduzido em direção a minha boca. Bebi compulsivamente, sentindo o whisky escorrer pelos cantos da minha boca e deslizar pelo meu pescoço. Pisquei meus olhos mais uma vez e minha mãe estava lá no colchão, de costas para mim, montada em Caíque, como se estivesse cavalgando em um cavalo em alta velocidade, procurei Breno mas não o encontrei, os gritos de prazer ecoavam por toda a cabeça, que rodava e rodava, então esfreguei meus olhos mais uma vez e quando abri os olhos minha mãe estava deitada com as pernas abertas, Breno no meio delas a marretava com a vontade que eu já conhecia que ele tinha, os pequenos seios de minha mãe balançavam com força, Caíque estava ajoelhado a centímetro do rosto dela, ela o chupava como se sua vida dependesse disso e então minha cabeça foi caindo até encostar na mesa.

Abri meus olhos e estava deitado na minha cama, já estava tudo claro, minha cabeça doía, as paredes pareciam se mover lentamente, desci minha mãe até minhas pernas tentando encontrar o bolso da minha bermuda e percebi que estava completamente pelado, dei um pulo da cama assustado, o susto praticamente curou tudo que eu estava sentindo, me levantei da cama, procurando a roupa que eu estava vestindo e não encontrei, peguei uma cueca, vesti e abri a porta do quarto.

Estava tocando pagode, todas as janelas da casa estavam abertas, em um clima estranhamente feliz, me apoiando nas paredes comecei a andar procurando minha mãe, percebi que a sala estava completamente arrumada sem nenhum sinal que uma vez houve ali um colchão, continuei a procurar minha mãe até que ela entra pela porta da sala com um grande e caloroso sorriso no rosto “Booaa tarde!” disse ela a todo vapor, “Boa tarde” respondi com uma voz de sono. Animada ela começou a contar o que já tinha feito, “Já arrumei a casa toda, já almocei, coloquei aquele colchão no sol, foi difícil botar ele lá fora sozinha, mas eu consegui!”

Após o almoço, evitamos qualquer menção aos acontecimentos da noite anterior. Minha mãe colocou os pratos de lado, no canto da mesa, fixando os olhos em mim de maneiro intensa. “Precisamos conversar sobre tudo o que aconteceu, não apenas sobre ontem, mas também sobre o Natal...” declarou ela. Um calafrio percorreu minha espinha, mas percebi que era uma situação inevitável, e talvez fosse a melhor coisa que poderia acontecer.

Passamos mais de duas horas conversando, abordando todos os detalhes minuciosos: como eu havia planejado tudo no Natal, como me senti durante o processo, as conversar com Breno e Caique. Ela indagou sobre meus sentimentos durante e depois dos eventos, abrindo espaço para que eu compartilhasse tudo. Chegamos ao novo, e ela também deseja conhecer todos os processos do Ano novo, descrevi minuciosamente todos os detalhes, até os meus sentimentos ao vê-la transando com meus dois amigos. Pela primeira vez desde o Natal, olhei para a minha sem sentir qualquer culpa ou tensão. Expressar tudo o que havia ficado guardado dentro de mim proporcionou um alivio que jamais imaginei ser possível.

Sentindo-me mais livre e desinibido, decidi perguntar a ela como havia sido para ela o Natal e ano novo. Apesar de me esforçar ao máximo para disfarçar meu crescente entusiasmo em ouvir cada detalhe e os sentimentos de prazer que ela experimento, acabei falhando e por algumas vezes vi ela olhando e confirmando que eu estava excitado.

Ao final da conversa, ela riu e me provocou com um olhar “Quando será a próxima festa?”, questionou, lançando uma provocação no ar. Empolgado, não pude deixar de responder: “Podemos fazer hoje?”. Afinal, era domingo, o primeiro dia do ano. No entanto, ela gargalhou em resposta. “Que isso, não aguento, preciso de pelo menos uma semana para me recuperar...”, zombou ela. Então, perguntei animado: “No próximo final de semana?”. Ela acenou positivamente com a cabeça e se levantou, levando os pratos para lavar.

“Mas tenta não dormir bêbado na próxima comemoração!” exclamou minha mãe, animada, enquanto começava a lavar a louça. Enquanto eu me levantava e me dirigia ao meu quarto, senti um estranho orgulho pulsar dentro de mim. Não disse uma palavra, mas um sorriso de satisfação se estendeu de orelha a orelha. Naquele momento, eu sabia que a próxima celebração prometia ainda mais intensidade e prazer.

Desde então, tornou-se uma rotina semanal em nossa casa. Às vezes, era apenas Caíque que vinha, outras vezes, apenas Breno e as melhores noites eram quando os dois conseguiam comparecer. Minha mãe assumiu o papel de minha atriz pornô particular, e eu lhe dava instruções sobre como aprimorar seu rendimento, sobre o que eu queria ver, entre outras coisas. À medida que eu me tornava mais ativo durante nossos encontros, ela se superava, realizando proezas que antes pareciam inimagináveis, com muita dificuldade ela conseguiu fazer sua primeira garganta profunda, na noite que ela conseguiu Breno e Caíque usaram sua garganta até gozar. O prazer mutuo e a busca constante por novas experiências tornaram-se a essência do nosso relacionamento de mãe e filho.

Estou secretamente fazendo planos e economizando dinheiro para alugar uma van e passar um dia inteiro percorrendo a cidade com ela, Breno e Caíque no banco de trás, desfrutando de momento de pura diversão, gozar olhando os pontos turísticos é a meta.

Na minha lista de desejo também tem a tão sonhada dupla penetração, mas para isso preciso convencer ela primeiramente a tentar sexo anal, está difícil de convencer, ela diz que eles são grandes de mais para isso e como um bom motivador eu digo para ela que grandes pessoas são forjadas com grandes desafios, se ela aguentar eles, ela vai aguentar qualquer homem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive MRNOBODY a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto maravilhoso.

Pqp

Continue escrevendo, vc tem talento...

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são muito bons parabéns, espero que continue

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto. Tá faltando vc arrumar uma namorada e ela aos poucos ir descobrindo a relação entre sua mãe e seus amigos e começar a participar também. Seria antológico!

1 0