Sou um homem de média idade, casado com uma mulher mais jovem, culta e atraente. Ela também tem mais disposição que eu e até que o nosso filho, recém chegado à maioridade e faz de de tudo pelos "seus garotos", como nos chama em retribuição ao tírulo que lhe dei de "nossa garota".
Quando saimos, ela costuma chamar a atenção de homens e até de algumas mulheres, inclusive de amigas, cujos elogios as vezes ela responde dizendo: "ao seu dispor", criando uma atmosfera de affair. Adoro vê-la abraçando às amigas e fazendo um feliz encontro entre os seus seios, ela confessa que essas brincadeiras de já tiveram alguma evolução carinhosa com amigas, que não diz quais são, apesar da minha curiosidade e afirmação de que não ficaria enciumado de saber que ela teve com outra mulher. Ela não é igualmente receptiva aos elogios masculinas, pelo menos na minha presença, mas não perde à oportunidade de ser sedutora.
A expressão "nossa garota", que eu e o nosso filho lhe dedicamos, intimamente me intriga, principalmente agora que ele é adulto, afinal representa que ela também é a garota dele, isso me aflora à imaginação. Ela carinhosa e sedutora que é, tenta ser mais contida na presença de outras pessoas, diz que ele á mais receptivo quando estão a sós. Já roubei algumas cenas, vendo ele retribuir carinhos recebidos da mãe, que gosta encostar os seios quando nos abraça demoradamente, e faz movimentos em que percebemos os seus seios roçarem o nosso corpo. Já percebí ela deitada no colo do seu "outro garoto", com as pernas ou as coxas sobre o colo dele. Já a percebí com os mamilos salientes, ao liberá-lo de um abraço movimentado por tràs da poltrona em que ele estava sentado. E como ela diz que ele reage melhor quando estão a sós, fico imaginando a evolução dessa cenas que vejo em casa.
Como a minha mulher é muito sedutora, imagino cenas dela com outros homens, sinto vontade de ver a expressão de prazer no rosto dela, isso me provoca uma prazerosa expectativa. Por outro lado, temo que essa exposição ameaçe à nossa relação, principalmente pelas consequencias de um envolvimento emocional dela com outro homem, em suma, aceito compartilhá-la pelo prazer da experiència, mas temo o risco de perdê-la.
O único homem que imagino, capaz de seduzí-la a ponto de ela se entregar ao prazer e depois voltar para mim, é seu "outro garoto", nosso filho, a quém ela já ama e é amada por ele, sem o provável rísco de uma paixão avassaladora, que exiga uma opção de exclusão. A idéia me excita, ela com certeza daria ao nosso garoto as melhores experiências que um homem pode ter com uma mulher.