Aos poucos consegue, basta querer. Meu irmão e mamãe. Parte X

Um conto erótico de Reinier
Categoria: Heterossexual
Contém 2761 palavras
Data: 27/06/2023 02:27:32

Devido a estra ocupado, não pude dar continuidade de imediato. Mas segue continuação.

Voltando ao conto...

- Eu devo dizer, que, uma situação como aquela, realmente excitante. – Disse Romildo.

- Se masturbada pelo seu filho diante da empregada sem ela saber te excita? – Perguntei incrédulo.

- Bom... Eu diria que um conjunto. A possibilidade de ser pego, o proibido, a vontade reprimida, e tudo se passando diante de uma pessoa que não faz ideia do que está acontecendo, e bem excitante.

Eu não respondi, e fiquei calado.

- Pois bem, como eu disse foi excitante e não só achei isso. – Disse Romildo, e continuou. – Sua mãe não falou com seu irmão o restante da tarde e o inicio da noite e no jantar, mas quando todos estavam no quarto não posso dizer que isso continuou. Seu irmão no final daquela noite ficou escutando sua mãe através da porta ela não tinha se trancado mas estava com a porta fechada, você estava jogando no seu quarto. Ele ficou lá escutando aguardando e eu fiquei observando, não sabia o do por que ele estar lá por quarenta minutos ele ficou lá se levantando apenas para ir na porta do seu quarto e escutar se você ainda estava jogando. E ficou intercalando entre as portas passando cinco segundos na sua o restante na da sua mãe. Até que ele escuta um barulho de porta do banheiro da suíte, ele espera cinco segundos e entra, olha para o banheiro onde está a sua mãe e pega uma calcinha dela na gaveta de calcinhas, uma das menores, ele pega ela e deixa a gaveta bem aberta, vai no seu quarto e escuta você, percebendo sua atenção no jogo, ele vai para o quarto dele e deixa a porta do quarto aberta e depois vai para o banheiro deixa a porta semiaberta e acende a luz começa a bate uma punheta rápida e fica de pau duro e volta pro quarto de sua mãe e fica escutando ela no chuveiro, quando ele escuta o chuveiro desligar ele corre pro banheiro o mais silenciosamente possível e e coloca a calcinha dela entorno de seu pau e bate devagar e apoia a cabeça na parede do box aperto com o chuveiro ligado e bate falando nome dela com olhos semicerrados.

Romildo deu uma pausa, e riu e voltou a dizer.

- O garoto e muito safado, devo dizer. Ele fez tua mãe vê a gaveta aberta e foi ver pecebeu que as calcinhas tinham sido mexidas e a fazendo ir até o quarto dele, onde o mesmo deixou a porta aberta para evitar de ela bater, e fez o mesmo no banheiro. E lá foi sua mãe de roupão até a porta do banheiro e viu seu irmão com a calcinha dela entorno do pau dele, enquanto batia falando o nome dela, a deixando estática só olhando ele falava “Vai mãe, deixa só um pouquinho, deixa só esfregar”, “ Que bunda mãe, rebola vai, nossa que espetáculo.”, “Como e possível ter algo tão gostoso em casa e não comer?” e “ Vai mãe faz silêncio, se não vão te ouvir gemer, vai minha gostosa.”

- Tem vídeo disso? - Questionei

- Até tem, mas por não estarem na mesma câmera fica difícil ficar intercalando a o vídeo, e mais fácil contar a não ser que você queira ver seu irmão tocar uma.

- Não, obrigado. Mas e grande?

- O que seria grande? - Pergunto Romildo se fazendo de desentendido.

- O pau dele porra.

- Rapaz, para a idade dele e até que e grandinho, mas e normal, entorno de 17 ou 18 acho eu, não sou um especialista, e tem uma grossura boa. Mas não acho que foi por isso que chamou a tenção da sua mãe.

- Aconteceu o que depois que ela viu ele?

- Ah, sim... Bem ela viu ele batendo e estava muda só observando atentamente, não se movia, e quanto mais ele batia, mas inquieta ela ficava até que ele falou “ Vai mãe faz silêncio, se não vão te ouvir gemer, vai minha gostosa.”, Ela colocou sua mão direita dentro do roupão e começou a ser masturbar, ela se tocava concentrada nele, fechando os olhos devagar mais abrindo atenta a ele. E isso perdurou por uns cinco minutos, e teu irão já a tinha percebido e aumentado a intensidade, estava perto de gozar. Até que a porta do seu quarto começou a ser destrancada, e sua mãe deu um pulo tentando ajeitar o roupão que não estava bagunçado, mas ela tentava transparecer normalidade. – Romildo colocou um vídeo curto no computador e terminou por dizer. – Você lembra?

- Eu lembro, mas não foi nada demais para mim, era só ela de roupão no corredor. Lembro que ela até falou sobre está indo nos dar boa noite.

- Mas agora você sabe que não foi...

No vídeo curto estava ela a uns três ou quatro passos do banheiro, e eu estava diante da porta do meu quarto aberta, eu só via ela e o banheiro atras com a luz acessa.

- Aconteceu algo? - Eu tinha perguntado.

- Nada, nada, meu amor. Vim apenas dar um beijo de boa noite em você e vi que seu irmão estava no banheiro tomando banho.

- E ele deixou a porta aberta, que merda, se deixar ele ser folgado assim ele vai sempre fazer tudo na preguiça.

- Não querido ele já terminou...

- Ata, eu vou beber água. – Nisso eu fui indo na direção dela para passar por ela e pelo banheiro para ir a cozinha, mas ela tomou minha frente e disse.

- Como está teu dia querido.

- Na mesma mãe.

- Nada novo?

- Nada demais... deixa eu beber água mãe já estou com sono, amanhã agente conversa.

- Não... Você não pode dar dois minutos para falar sobre seu dia para mim? – questionou ela.

- Ah mãe, amanhã já tá tarde são quase onze, você até demorou pra dar boa noite.

- E precisa que eu der para você dormi no horário?

- Ok, mas...

- Sempre uma desculpa, estava verminado em jogo. – Disse meu irmão saindo do banheiro enrolado na toalha e ficando ao lado da minha mãe.

- Cala boca Diego, não e da sua conta o que eu faço. – Eu disse meio raivoso.

- Só estou dizendo que faço o mesmo, mas pelo menos não dou desculpa. – Disse displicente.

- Olha se você...

- Esta bom os dois, vá beber sua água Reinier.

Nisso funguei passei por eles que estavam no meio do corredor, e passei do lado do Diego dando uma ombrada nele, onde ele apenas sorriu, eu fui descendo as escadas e eles apenas me acompanhando. Quando eu já estava na sala, fora da visão da câmera do corredor, Diego fala.

- Bom trabalho cheirosa, segurou ele bem.

- Do que você está falando? – Disse ela meio sem jeito

- Do show, que era só para você, e devo dizer que fiquei ainda mais louco quando você participou do show, uma pena que você não conseguiu ver o final, mas me deu tempo de terminar, e aqui está o resultado. – Diego tirou de dentro da toalha na região do pau dele a calcinha toda gozada, pegou a mão dela e colou a calcinha gozada, e fechou, sorriu e foi para seu quarto e fechou a porta.

Ela olhava incrédula, a porta depois voltou sua atenção para sua mão abriu e viu a calcinha e ficou olhando, depois de alguns segundo olhando, ela saiu do transe com o barulho dos meus passes subindo a escada e ela foi para seu quarto se trancando lá. Dentro do quarto ela, ela andou de um lado para o outro, até que voltou sua atenção para a calcinha e cheirou ela, e depois se sentou e com a outra mão ela começou a se tocar enquanto cheirava. E Depois de 30 segundos se tocando e gemendo baixo, ela disse entre gemidos “ Que garoto safado, HUMM”. Ai do nada ela para e joga a calcinha no chão e para de se toca, abraça os joelhos e fica sentada na cama, com rosto triste, então ela olha para sua mão onde estava a calcinha e tem pouco de sêmem, ela abre a boca e põe a língua para fora aproxima a mão, mas antes de encostar ela desiste e se levanta pega a calcinha e entra no banheiro, lava a mão e a calcinha e joga ela no cesto. Depois se veste para dormi, e sai para dar um beijo de boa noite só em mim. E retorna para seu quarto.

Romildo tirou o vídeo e disse.

- Amanhã continuamos?

- Não, ainda está cedo.

- Você que sabe, no outro dia...

- Ela se masturbou para o filho dela, fico incrédulo com isso.

- Ela está em conflito cara.

- O conflito só acontece quando tem dois lados em oposição, e se ela está em conflito e por que tem um lado dela que quer.

- Essa situação deixa ela excitada, e ela não tem pra quem escapar, seu pai não está presente e seu irmão fechou cerco nela a impedindo de se masturbar, e vejo agora que ela tem até medo disso, por que e capaz de pensar no Diego e isso perturba ela.

- Ela te disse? – Perguntei de forma ridícula.

- Não a mim...

- Como assim? A quem?

- Ela falou para uma amiga dele chagada.

- Ela disse, o que aconteceu? – Perguntei chocado.

- Não, ela não contou o que aconteceu ou quem foi, mas ela disse da instabilidade que outro homem estava colocando em seu casamento e pediu conselhos para a amiga.

- E o que a amiga disse?

- Não quer ver o outro dia?

- Me diz o que ela disse?

- Urg... Ela disse que, uma aventura não define caráter, e que ela devotou tempo demais no seu casamento e merecer se “divertir” de vez enquando.

- Que porra...

- Bem se você pergunta para alguém que trai se trair é bom, você não se surpreende com a resposta.

- Se ela traia, por que diabos minha mãe foi falar com ela.

- Ela não sabia e a amiga não contou, eu que fui atraz, e achei a resposta dela muito passadora de pano, achei que ela traia também. E de fato ela traia o marido não com um mais com dois homens, um da academia, outro do supermercado que ela frequenta, acredite essa mulher vai muito ao mercado de manhã kkk.

- Uma vadia perguntando para outra, se esta parecida como uma vadia, e impressionante.

- Sua mãe não teve sorte.

- E, sorte e bom senso, quando ela perguntou?

- Logo depois daquele dia na sala, quando seu pai ligou.

Eu nada disse, e fiz sinal para ele prosseguir.

- Na manhã seguinte, sua mãe acordou os dois, você da mesma forma como sempre e seu irmão, ela meio que foi mais seca. Mas depois do desjejum, ela esperou você ir para a escola e falou para o Diego ficar um pouco, veja.

Nisso, ela estava com um pijama folgado, mas que ainda lhe cai bem devido a suas curvas, ele era azul bebê, e rendado nas pontas, era um conjunto, ela foi até ele que estava na mesa com seu prato já vaziou, ela se sentou e disse.

- Olha Diego, o que anda acontecendo não deve acontecer, já falei com você sobre isso, mas ultimamente você anda ainda pior. Não adianta eu proibir você, se você faz igual. Então eu tenho uma proposta.

- Hum, estou ouvindo... – Disse Diego, sorridente.

- Você gosta das minhas calcinhas, então eu posso comprar algumas para você, ai você sabe... Pode brincar do seu jeito? – Disse ela meio sem jeito.

Diego a olhava fixamente, seu rosto demonstrava nenhuma aprovação.

- Eai, o que você acha? - Perguntou ela novamente.

Diego continuava, em fazer nada.

- Ok, melhor eu dou algumas minhas que você já viu, não e melhor? – Continuou a dizer ela.

Diego continuava quieto.

- Olha eu pesquisei, e já vi que alguns garotos sentem isso pela mãe, e alguns gostam da calcinha como você, eles usam uma que ela acabara de usar para... Fazer, mas acho que e demais... – Ela dizia olhando para ele, e continuou a dizerMas, posso fazer isso uma vez na semana, eu lhe dou minha calcinha que eu acabará de usar, ai fica tudo certo?

Diego nada dizia.

- Vamos Di, diz algo. E Difícil para mim também falar sobre isso. – Disse ela meio angustiada.

- E só isso que tem a propor? – Ele pergunta de forma desdenhosa.

- Você diz “só”, você esta se escutando? – Diz ela meio com raiva.

- Para mim e só...

Ele ficou em silêncio e calmo, já minha mãe parecia aflita, mechia uma mão na outra, ela queria que ele parace, era claro. Já que ela não tinha força para fazer.

- Ok, ok, quantas calcinhas, que eu estiver usando, mas não posso ficar trocando assim, imagina quantas iam se sujar né? Kkk- Disse ela meio amarela, com riso falso e sem confiança.

- Eu tenho uma contraproposta.

- Ok, Diga, e importante que resolvemos aqui e agora.

- Ah, acho que posso resolver algo aqui... – Ele disse abrindo o zíper da calça da escola e removendo o pau na mesa, olhou para ela pegou na mão dela, enquanto ela olhava com olhos arregalados mas sem ação. E ele concluiu. – E claro que preciso de sua ajuda para “resolver”.

- Não... – Disse ela com a mão no pau ainda mas sem se mexer.

- Se você me ajudar a resolver logo, posso ir logo para a escola mamãe. – Disse ele colocando sua mão que estava do lado oposto da sua mãe que era mão esquerda em cima da mão dela no seu pau e começou a subir e descer.

- Isso, isso, isso... E errado Di, fazer isso aqui, eu sou sua mãe. – ela dizia sem para a mão dele sobre a dela

- Tá quente, não tá? - perguntou ele ignorando o que ela disse nesse instante.

- Tá. – Disse ela no automático, sem tirar o olho do pau dele.

- E um calor, gostoso né? – Disse ele, olhando para ela enquanto ela não tirava o olhar, e ele colocou sua mão direita na lateral da bunda dela, já que ela estava sentada.

- Aham... E quentinho. – Disse ela

- E... UHHHHH, bem quentinho, e bem gotoso, UHHHH. – Disse ele tirando a mão de cima da dela, e a deixando bater sozinha.

- Tá bem duro... Nossa.

- Com uma mãozinha dessa, não a coisa melhor.

Ela pareceu acorda por um instante, tirou a mão do pau dele e se levantou rapidamente. Ficou meio atônita, andou de um lado para outro rapidamente e olhava para o pau dele.

- Isso e errado, não, não pode. Eu sou sua mãe e sou casada.

- Isso e foda, eu estava quase mãe, como vou para escola assim?

- Agora você vai demorar mais para me fazer terminar.

- Eu, eu não... Não vou fazer isso.

- Ok, então vou ficar aqui batendo bem devagar ate gozar.

- Você tem escola, e não pode ficar aqui, suba e termine.

- Eu vou terminar, aqui, e vai se do meu jeito. – Disse ele subindo de descendo bem devagar para ela, o pau dele já tinha muito pré-gozo.

Ela olhava, olhou envolta como se procurasse algo ou alguém e disse.

- Você não pode... Vai demorar muito... Deixa eu fazer.

- Ok

- Simples assim?

- Quanto mais falar, mais vai demorar.

Ela fica calada e se aproxima se curva um pouco e começa a bater para ele em pé com ele sentado.

- Nossa, sua mão e gostosa mãe.

- Não fala isso... Termina logo.

- Se você se ajoelhar fica melhor, com certeza vou acabar rápido.

- Não você vai me sujar.

- Assim e mais rapido... AIIIII, SHHHHH. A não ser que queira ficar aqui batendo um gostosa para mim.

- Ok, mas me avisa.

- Vai logo.

Nisso ela se ajoelha diante do pau dele e retorna a bater rápido.

- CARALHOOOOO, PORRA QUE CACETE, SHHHHHHHHHHHI

- Termina logo. - Dizia ela olhando para o pau.

- AI, KRL, tá vindo.

- Me da a toalhinha na mesa rápido.

- Não assim e melhor, tirar a mão. - Nisso ela tirou ele bateu no lugar bem rápido e quando ela se apoiou em um joelho ele gozou no seu rosto e seu decote, dois grande jatos.

- Que isso?????? Você tá maluco, você gozou em mim, me sujou...

- Eu preciso sair para a escola, assim e mais rápido e bem mais gosto. – Disse ele limpando o pau com a toalhinha na mesa e colocnado dentro da calça fechando zíper e se levantando enquanto nossa mãe olha o próprio estado.

- Você jogou... – Ele a interrompeu com beijo estalado nos lábios e um segundo rápido como selinho.

- Obrigadão mãe, foi uma delícia. Tchau. – Disse ele saindo.

Ela ficou se olhando, pegou uma gota grande com o dedo indicador que escorria pela bochecha, olhou para os lados e colocou na boca. Nisso ela ficou ainda mais vermelha e foi para o quarto.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Perdido em devaneios a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Powl , sacanagem que um conto bom deste demora para novas postagens...kkkkkkkkk

0 0
Este comentário não está disponível