Meu nome é Marcelo Axel (fictício, mas toda a história é verdadeira), tenho 26 anos. Nasci num país europeu, já moro há 8 anos no Brasil. Tenho 1,83m. Considero-me bem brasileiro, por ser filho de uma linda brasileira, a Daphne Marcela, daí meu nome e de minha irmã gêmea ser Marcelo Axel e Marcela Daphne. Meu pai é europeu, o Axel.
Meus pais foram casados por cerca de 2 ou 3 anos, quando resolveram se divorciar e minha mãe voltou pro Brasil com minha irmã gêmea, me deixando com meu pai, por exigência dele.
Eu sempre quis saber de minhas origens, mas meu pai sempre desconversava. Um dia, eu pressionei ele pra me contar sobre minha mãe, com concordância de minha madrasta, que era como uma mãe pra mim, mas sempre deixou bem claro que não era minha mãe biológica. Meu pai então se abriu, me falou que minha mãe havia falecido com minha irmã num acidente. Não disse que tipo de acidente. Eu não tinha motivos pra não acreditar nele. Quando fiz 16 anos, entrei num programa de intercâmbio, escolhendo o Brasil. Antes de vir, fiz um curso de português, pra aprimorar o português, que eu já falava um pouco por meu pai falar fluentemente e me ensinar.Vim com a cara e a coragem, determinado a encontrar meus parentes brasileiros e pedir a cidadania brasileira. Assim fui estudar engenharia da computação numa universidade pública. Escolhi uma cidade que sabia que ficava próxima a cidade de minha mãe. E aí eu poderia procurar pelos meus parentes. Quem sabe se eu ainda não tinha avô, avó, tios, primos... Mas no começo me dediquei aos estudos. Fui fazendo amizades, entrei pro time de basquete.
Eu recebia uma mesada de meio salário mínimo de meu pai e uma bolsa de estudos do governo, o que dava para eu viver confortavelmente. Alugu ei um pequeno apartamento de um quarto, no décimo primeiro andar. Eu passava o dia na faculdade e só voltava pra casa de tarde.
Sempre pela manhã, quando eu descia de elevador, descia no mesmo horário um grupo garotas, algumas que eu já tinha visto lá pela universidade, e teve uma que me chamava muito a atenção. Ela era branquinha, com sardas no rosto, ruivinha, olhos azuis, cabelos ondulados cor de fogo, um belo corpão, peitos pequenos/médios, bunda grande, um mulherão, como dizem os brasileiros. Ela notava que eu ficava olhando pra ela, quando então baixava os olhos, mas eu notava que ela ficava rindo, cochichando com as colegas. Tudo bem, pensei, devem estar rindo por eu ser muito alto, meio desengonçado ou ser feio mesmo. Tudo o que eu achava é que ela fugia aos padrões das brasileiras. Eram alta, cerca de 1,75m.
Passou-se o tempo. Teve um churrasco na faculdade pra comemorar a nossa conquista do título de campeão de basquete dos jogos universitários daquele ano. Como eu sempre andava de moto, não costumava beber. Lá pras tantas, um colega veio me chamar, disse:
- Gringo, queria te apresentar a uma amiga que tava louquinha pra te conhecer.
- tudo bem.
Ele havia dito a ela que eu havia nascido nesse país europeu. Quando vi a garota, era a mesma que morava dois andares acima do meu apartamento.
- oi, tudo bem? Meu nome é Marcela. Vc nasceu mesmo nesse país? Eu também nasci lá, mas moro aqui já faz 17 anos. Vi pro Brasil com minha mãe, quando ela se divorciou do meu pai..
- interessante isso, Marcela. Meu nome é Marcelo. Nasci lá, sim. minha mãe era brasileira. Ela faleceu num acidente. Vim morar aqui pra estudar e procurar meus parentes, que não conheço. Vc é aquela garota que mora no mesmo prédio que eu, não é? Vc é muito mais linda assim de pertinho.
- ah, obrigado, Marcelo! Vc também não fica atrás. Minha mãe sempre evitou falar sobre meu pai. Ela só disse que eu tinha um irmão e que ambos, ele e meu pai, faleceram num acidente também. Não conheço a família dele, não tenho nenhum contato. Mas gostaria muito de conhecer.
Ficamos ainda conversando um bom tempo até eu ir pra casa. Ofereci carona a ela, que prontamente aceitou. Chegamos ao prédio, deixei a moto na garagem, subimos juntos e deixei ela na porta do apartamento dela. Ela me agradeceu e ficamos de nos encontrar mais vezes pra conversar sobre nosso país.
Além de linda, a Marcela era muito charmosa e carismática. Chamava a atenção dos homens. Meus colegas de faculdade ficaram me perguntando se eu estava namorando a Marcela. Coisas assim.
Nos encontramos diversas vezes, conversamos muito. mas nunca cheguei a conhecer a mãe e o “pai” dela, ou melhor, que ela chamava de pai.
Passou cerca de dois meses, a gente se via sempre pela manhã quando eu ia pra faculdade e ela também. Passei a oferecer carona a ela, que sempre aceitava. Iria haver um baile no DCE no sábado a noite. Perguntei se ela iria ao baile. Ela falou que não, que não tinha com quem ir.
- vc acaba de encontrar um acompanhante. A não ser que vc não queira ir comigo, afinal a gente se conhece tão pouco. Teu namorado não vai cm vc?
- ah, não, não tenho namorado, não, Marcelo. Vou com vc. De 22hs tá bom pra vc?
- combinado. Venho te buscar. Vou pedir permissão aos teus pais.
- não precisa. Eu moro sozinha, além do que sou solteira e quase maior de idade. Tô bem grandinha pra vc pedir permissão ao meu pai pra me levar a um baile. Kkkkkkkkkk, começou a rir e eu fiquei vermelho.
22hs toquei a campanhia do apartamento dela. Ela morava sozinha mesmo, como eu. Fomos ao tal baile. Ela bebeu cerveja, eu apenas refrigerante. Começamos a dançar. Ela era da altura ideal pra mim. Abracei ela forte. Ela me olhou bem nos olhos. Era visível o desejo dela por mim.
- vc tem um cheirinho de bebê, Marcelo. Além do que é muito charmoso.
- vc acha mesmo isso? E vc tem um cheiro de mulher desejada?
Ficamos rindo, nos olhando. Mas nosso desejo era visível. Encostei meus lábios no dela, que enroscou seus braços no meu pescoço, forçando nossos lábios num primeiro beijo ardente, gostoso, que durou um bom tempo. Depois fomos lá prá fora, sentar num dos bancos do campus. Ficamos de frente um pro outro.
- desculpa, Marcelo. Me deixei levar pelo momento. Me senti tão bem com vc, como se te conhecesse há muito tempo, que não resisti.
- tá arrependida de ter me beijado? Eu adorei. O beijo seria muito melhor se vc fosse minha namorada.
- vc tá me pedindo em namoro? É isso, Marcelo?
- com certeza que é, Marcela. Vc deseja namorar comigo? Nunca encontrei uma garota que me despertasse esse desejo de ter ela como namorada, nem me sentisse tão a vontade com ela. Vc quer? Se vc quiser um tempo pra pensar, tudo bem.
Ela puxou passou a mão na minha cabeça, encostando seus lábios no meu. foi um beijo gostoso, molhado, sensual. Não precisava de resposta em palavras. A partir daquele beijo selamos nosso namoro. Era uma loucura de beijo. Ficamos com os lábios colados por um longo tempo. Nossos lábios e rostos ficaram vermelhos. Ela tava de vestido. Enroscou suas pernas em mim. Sua bucetinha colou no meu pau. Ficamos nos beijando e sarrando. Nosso desejo naquele momento era sexual, como se um desejasse completar o outro.
Depois, levei ela pra casa. Subi até seu apartamento, deixando ela na porta. Eu já ia embora, dei um beijo nela e um boa noite, quando ela segurou na minha mão, disse:
- entra um pouquinho, Marcelo. Vamos namorar só mais um pouco sem plateia.
- não tem problema?!.
Ela me puxou pra dentro, fechou a porta e já foi me agarrando, beijando. Ela tava louca de desejo, mas ela tava bem alta, por causa da bebida. Mas mesmo assim, ela pulou nos meus braços, enroscando as pernas em mim. Ficamos nos beijando, até que levei ela pro quarto. Coloquei ela na cama, acariciei seu seios, puxei seu vestido, deixando ela só de calcinha e sutiã. Ela tinha um corpo lindo. Desci passando minha língua na sua pele: libertei seus seios do sutiã. Eles eram lindos, rosadinhos, pontudos. chupei seus seios avidamente, como um filhote com fome de mamar. Mordisquei, ela tava louca de tesão. Cheguei ao seu umbigo, chupei, desci até sua calcinha. Passei a língua na sua xaninha por cima da calcinha. Ela delirava. Baixei sua calcinha, cai de boca nos seus grandes lábios, que estava inchadinhos, vermelhos de tesão. Enfiei minha língua entre seus lábios, tocando seu grelão, que tava durinho, parecia mais um pau em miniatura. Coloquei ele entre meus lábios, chupando bem forte. Ela gemia, segurava minha cabeça no seu grelo. Não demorou muito, ela começou a gozar, tendo uns três orgasmos seguidos, até sua respiração ficar bem oferagnte. Ela puxou minha cabeça pra cima, me beijando, sentindo o gosto de sua gozada e de sua xaninha. Depois de um tempo, ela sentou-se na cama, me olhou bem dentro dos olhos, disse:
- Marcelo, quero te confessar uma coisa.
- diz, disse eu.
- eu nunca tinha feito isso com homem nenhum. Eu ainda sou virgem. Sempre gozei tocando siririca, vendo filmes pornôs. Eu ainda sou virgem. Queria muito só perder a virgindade quando casar. Vc pose respeitar esse meu desejo?
- Claro, Marcela. Não se preocupe que não vou tocar na sua virgindade. E se vc casar comigo, eu terei imenso prazer em fazer de vc uma mulher.
- mas eu quero fazer vc gozar.
- como?
Ela nem me deixou responder, já caiu de boca na minha rola, que a essa altura tava meio bamba, começando a chupar. Logo, minha rola tava dura na boca dela. Era surpreendente como uma garota que nunca tinha tido nenhuma relação, tivesse aquela habilidade só vendo filmes pornôs. Mas dei um crédito a ela. A cada minuto, ela chupava até eu começar a gozar na sua boca, quando ela tirou da boca, espirrando no seu rosto. Após gozar, ela foi puxando com os dedos minha porra e colocando na boca, engolindo tudo.
Depois, nos limpamos, nos vestimos.
- bom, moça, agora vou pra casa.
- não, Marcelo, dorme aqui comigo, por favor!... quero sentir seu corpo junto do meu quando eu acordar de manhã.
- tá bom antão.
- vou dormir nua. Nunca me senti tão a vontade com um namorado quanto com vc.
Desse dia em diante, quase sempre a gente dormia juntos, trepando sem penetração, até que propus ela me dar o cuzinho. Ela olhou séria pra mim.
- mas, Marcelo, vc quer colocar essa rola toda no meu cuzinho. Isso dói, amor!
- como vc sabe que dói, se vc diz que nunca fez sexo com home nenhum.
- eu tenho amigas que já deram pros seus namorados. Elas dizem que dói muito.
- então, vc quer que eu goze sempre dessa maneira, é?
Discutimos ainda por uma semana. Um dia, ela disse que tinha uma coisa pra me falar.
- eu pensei bem no que vc me pediu. Vc quer comer meu cuzinho?
- quero, sim! vc tem uma bunda linda, grandinha e gostosa. Todas as vezes que fiz vc gozar, vc sabe que eu colocava meu dedo no seu cuzinho. Às vezes, vc até abria um pouco mais pra eu enfia meu dedo. Não é?
- tá bom, tarado pelo meu cu. Eu vou dar a vc. Mas se doer, vc jura que tira?
- claro. Eu quero ter e dar prazer a vc, não fazer vc sofrer.
- tá bom. Então compra um lubrificante, que eu deixo vc comer meu cu.
Passou-se uma semana. Todos os dias eu tava dormindo com a Marcela. Sempre a gente trepava antes de dormir. Quando a gente fazia uma 69, eu colocava um dedo no cuzinho dela. Notava então que ela ficava com o arinho bem mais rosado e piscando. Depois colocava dois. O anel dela ficava prendendo meus dedos, quando ela então gozava muito mais intensamente. Ela tava pronta pra ser penetrada, perder a virgindade do seu anel e gozar intensamente até eu encher seu cuzinho de gala. Depois, cansados, dormíamos agarradinhos. Nesses momentos, ela ficava mais doce do que era, olhava nos meus olhos e dizia:
- Nunca tive um namorado assim como vc, Marcelo. Parece até que já somos casados desde outra vida, se é que existe. Me sinto sua mulher. Eu te amo tanto, que acho que ficaria louca se um dia eu te perdesse. Eu fico nua com vc, gozo com vc e não sinto nenhuma vergonha.
- sério, Marcela?
- Nem com minha mãe me sinto assim.
Um dia, ao sair da faculdade, passei na farmácia e comprei um ky, que me disseram que era o melhor. Fiquei todo feliz. Quando cheguei no apartamento dela, toquei a campanhia e não tive resposta. Achei que ela tava dormindo. Desci até a portaria e perguntei. O vigilante disse que ela tinha saído com a mãe dela. Do meu apartamento, de onde eu podia ver quem saía e chegava, fiquei olhando. Umas 19hs., ela entrou com a mãe. Ela me viu. Fez sinal que ligaria pra mim.
Umas 23hs, eu já chateado, quase indo até o apartamento dela, ela ligou. Meu pediu mil desculpas, disse que a mãe dela tinha chegado de surpresa, que iria ficar dois dias, que a gente só podia se ver na faculdade... blá, blá, blá... fiquei mais chateado ainda. Mas tudo bem.
- vc lembra o que a gente ia fazer hoje?
- eu lembro, sim, amor. Prometo a vc que amanhã vou passar a tarde inteira com vc. Vc não vai se arrepender de esperar um pouco mais.
No dia seguinte, saí mais cedo da faculdade. Disse aos colegas que não tava me sentindo bem, que iria pra casa. A Marcela teve no meu setor, me procurando e meus colegas disseram a ela que eu tinha ido pra casa, que não tava me sentindo bem. Era meio dia, eu tava tomando banho quando a Marcela entrou (eu tinha a chave do apartamento dela e ela a do meu)
- o que vc tá sentindo, amor?
- muita saudade de vc.
- mas seus colegas disseram que vc não tava bem.
- ah, tá! Eu disse isso a eles porque eu queria vir mais cedo pra casa, me preparar pra receber vc..
- não me assusta, amor!
Eu tava quase nu, apenas com enrolado numa toalha. Começamos a nos beijar. Ela pulou nos meus braços, se enroscando em mim. Levei ela pra cama. Fui tirando peça por peça de sua roupa, até deixar ela completamente nua. Chupei seus seios, sua pele, seu umbigo, até tocar no seu grelinho, que chupei com força. Afinal, fazia dois dias que a gente não trepava. Ela se remexia, segurando minha cabeça na sua bucetinha. Ela começou a gozar, como se fizesse muito empo que não fazia amor. Não dei nem tempo dela se recuperar, viramos pra fazer uma 69. Ela tava super molhada e deixou meu pau muito molhado. Ela virou sua bunda pro meu pau. Eu me deitei de barriga pra cima, passei ky no pau e na bucetinha dela. Ela se ajeitou, encostando seu anelzinho na cabeça do meu pau, que logo começou a dar passagem a cabeça. Seu anelzinho piscava, fazendo pressão, no pau. Empurrei mais. Meu pau ia entrando aos poucos naquele cuzinho apertadinho, que piscava e aninhava meu pau lá dentro. Ela praticamente sentou nele, fazendo uma carinha de quem tava sentindo dor.
- tá doendo, Marcela?
- tá. Mas tá mais ardendo, amor. Seu pau é muito grosso e grande. Acho que não vai entrar tudo não. Não cabe tudo isso dentro do meu cuzinho.
Puxei seu corpo contra o meu, meu pau entro todo. Ela deu um gritinho, baixou a cabeça pra olhar o quanto tinha entrado. Meu pau já tava todo dentro. Minhas bolas tocavam sua bunda. Deixei ela se acostumar com ele dentro. Depois de uns 15 minutos de beijos e abraços, voltei a segurar ela pela bunda, fazendo ela entrar e sair meu pau do seu cuzinho. Aos poucos, ela subia e descia sozinha, enquanto eu tocava no seu grelinho. Ela acelerou os movimentos, até que comecei a gozar, dando uma enxurrada de gala no seu cuzinho, com ela gozando tocando seu grelo. Ela então arriou seu corpo no meu, ficou arquejando por um longo tempo até sua respiração voltar ao normal.
- Ai, Marcelinho, nunca pensei que pudesse ter mais prazer tendo um pau enterrado no meu cuzinho. Vc vai me matar de prazer, amor.
Essa com certeza foi uma das maiores e melhores gozadas que já tive na vida. Nunca pensei em namorar uma garota como a Marcela. Mas às vezes algumas coisas mudam, ficam fora do nosso controle. Foi o que aconteceu ao nosso relacionamento, que vou continuar contanto na segunda parte.