Nossa saga chega ao clímax entre mim e Téo, você que acompanhou nossa jornada já conhece muito bem cada um de nós, e se você ainda não sabe ao que me refiro, te aconselho a voltar 2 contos antes e começar essa jornada do tesão, tensão sexual e muito jogo de sedução que rolou entre nós.
Quando Téo me disse querer que eu o fizesse de putinha senti que essa era a hora de ter o meu tesão final, uma última gozada naquela noite e assim poder terminar minha sexta-feira com chave de ouro. Nunca pensei que meu tesudinho seria tanto pra mim, minha maior fantasia sexual estava acontecendo, e imagino que a dele também, seus gestos, sua pegada e ao mesmo tempo um carinho me fizeram sentir que ele era todo meu, ele também desejava cada centímetro do meu corpo, seu olhar não negava o quanto ele precisava daquilo. Eu estava dando uma respirada até recuperar o ânimo da última gozada e ficamos nos olhando sem dizer nada, a luz baixa e a visão turva deixava tudo com o clima perfeito, eu olhava para ele ainda de shorts e cueca e pensava: como esse macho aguenta, já gozei duas vezes só por ele estar comigo, sem precisar ao menos me tocar, mas ele está aí, firme, entregando tudo e esperando sua vez com toda paciência.
Perguntei para ele com o jeito mais sacana possível:
-O que me espera quando eu finalmente abaixar esse shorts?
Ele me olhou e sorriu, se aproximando de mim de modo sorrateiro e puxando um beijo forte, mais quente, mais sedutor e muito saboroso, sua língua entrou em minha boca com maestria o contato que ela já havia me mostrado quando meu cuzinho foi todo explorado há pouco. Eu me derreti novamente e meu pau começou a endurecer, não sei como eu ainda aguentava, mas eu queria mais e mais do meu tesudinho. Interrompi o beijo e o fiz ficar de pé, comecei o beijando da nuca, descendo por seu pescoço e tórax até o abdômen (eu estava chegando ao meu pote de ouro), abaixei primeiro seu shorts e comecei uma gulosa ainda por cima de sua cueca, queria ter mais um pouco de suspense até encontrar com aquele pau gosotoso que pulsava forte e exalava um cheiro de sexo e macho suado que me deixava enlouquecido.
Segurei pela laterais de sua cueca cor de vinho e a abaixei de uma vez, seu pau pulo em minha cara, que pau era esse? Levemente pardo, roliço da base até a ponta, a cabeça com uma cor bege e muito brilhante, as veias saltadas, o saco durinho, suas bolas bem marcadas, os pelos semi aparados, além claro do tamanho avantajado, com certeza seus 19cm sem medo de errar, não era apenas um pau, era um verdadeiro mastro que merecia reverência, e assim o fiz. Comecei chupando entre o meio do seu cuzinho e suas bolas (ouvi um gemido de: "caralho que gostoso" e pensei, acho que ninguém tinha dado esse prazer a ele), continuei ali e subi para suas bolas, chupando uma de cada vez e por fim as pondo juntas em minha boca (era algo que mau cabia, mas eu via que estava dando o maior tesão para ele). Pedi para ele sentar no sofá com as pernas bem abertas e fiquei de joelhos em frente ao seu mastro pulsante, abri minha boca com todo carinho e comecei a chupar, sua glande era tão deliciosa, lisinha, volumosa, que só ela já enchia minha boca, fui descendo e enfiando até a garganta (dando leves estocadas como se fosse meu cu sentando nele), deixei aquele pau no jeito, eu já sabia que hoje não ia fazer ele de putinha, eu ia continuar sendo a sua.
Seu pau estava brilhoso e bem molhado, meu cuzinho já estava solto e molhadinho graças a sua língua expert, não pensei duas vezes, fiquei de pé no sofá de frente para ele e comecei a sentar, senti sua glande procurando a entrada do paraíso, ajudei com minha mão a encaixar e o senti me segurar pelas nádegas e dar pulsadas mais fortes, já entrando, e passou, grunhi baixinho de prazer, senti seu pau começar a deslizar para dentro e me preencher, eu conseguia perceber suas veias pulsando e o calor do seu pau indo até o fundo do meu cu quando percebi que suas bolas bateram contra minhas nádegas, paramos por um leve momento e começou a fodeção, eu quicava igual uma verdadeira puta em seu pau, ele batia com suas mãos fortes em minha bunda e me chamava de sua putinha.
Eu cavalguei em seu pau por alguns minutos e o senti ejacular com muita força, meu cu estava cheio de porra, porra do meu tesudinho (tesudão), ele bombou até dar a última gozada e me beijou novamente, segurou com sua mão em meu pau que estava duro e pediu para dar a ele leite, inicie uma masturbação frenética com seu pau ainda atolado em mim, isso me dava ainda mais prazer, não demorei muito e disse:
-Vou gozar.
Ele se inclinou e meteu sua boca em meu pau, sugou todo o gozo que eu ainda conseguia expelir, deu uma lambida final por meu pau e engoliu meu néctar. Olho em meus olhos e disse:
-Essa noite foi inesquecível, mas você ainda está me devendo sua parte, me fazer sua putinha.
Olhei para ele mais uma vez e sorri dizendo:
-Em breve meu tesudinho!
Gostou desse conto? Comente, sua opinião e avaliação é muito importante.