Grato a todos que acompanham os relatos de nossas aventuras, aventuras de Ana !
Após alguns anos morando no nosso AP, decidimos partir em busca de uma casa, pois o espaço para nós e para nossas aventuras já estava ficando pequeno. Após darmos início neste projeto, não demorou muito para que conseguíssemos vender nosso AP e construir nossa casa, vendemos nosso AP com mobília e tudo, e começamos a fazer nossas coisas do zero em nossa casa, após alguns meses tudo já estava sendo finalizado, faltavam pequenos detalhes, mas conseguimos nos mudar antes e finalizar quase tudo já morando em nossa tão sonhada nova casa! Nossa nova casa tinha 3 quartos 1 com suíte, um banheiro no corredor, sala, cozinha, uma pequena piscina e despensa, ela ficou do jeito que queríamos. Adotamos um cachorrinho pois teríamos quintal e espaço! Meus pais eram separados, minha mãe morava na mesma cidade que eu com meu irmão, meu pai se mudou para uma cidade que ficava aproximadamente 87km de nossa! Volta e meia ele vinha nos visitar, meu pai era um jovem coroa, 55 anos era alto moreno claro, tinha 1,81 um corpo malhado e atlético, mas aparentava ter entre 44 e 45 no máximo, ia para a academia, corria e gostava de jogar um futebolzinho! Desde pequeno quando morávamos todos juntos, era normal a falta de privacidade, então todos já tinham visto todos, era normal para nós, meu pai sempre me levava para a beira do campo e eu gostava pois sou apaixonado por futebol, então eu sempre escutava as histórias do meu pai que não era nenhum santo, e sabia de sua fama de comedor e dotado, devido a isto com o passar do tempo meus pais se separaram e cada um foi viver sua vida numa boa, hoje ambos têm seus relacionamentos com pessoas diferentes que conheceram.
Numa quinta-feira feira meu pai me liga e pergunta como estavam as coisas, conversa um pouco e me pede se pode passar o FDS por lá, ele ia para nos ver, ver a nova casa e também para jogar um amistoso com os amigos da época dele que iam todos se reunir, disse que poderia ficar em casa pois tinha 2 quartos sobrando. Na sexta feira a noite meu pai chega, nos comprimentamos e guardei suas coisas no quarto, Ana tinha acabado de sair do banheiro, estava com seus cabelos molhados e um pijama um pouco comportado, mas nada que não arrancasse olhares, meu pai ao ver Ana a comprimenta com um beijo e um abraço, e a elogia dizendo estar cada vez mais bonita, e diz que a academia estava dando um ótimo resultado, ela também o elogia dizendo estar em boa forma, sentamos para comer um pizza e beber um dos vinhos que comprei, após comermos a pizza chamei meu pai para sentar no sofá e terminamos a primeira garrafa de vinho e abrir a segunda, Ana foi na nossa frente, pude perceber as olhadas para aquele rabão naquele pijaminha apertadinho, só não olha quem não gosta mesmo, Ana percebeu pois olhou para trás na hora, meu coroa disfarçou e Ana deu uma risadinha, na hora de sentar no sofá ela deu uma apoiada com as mãos o inclinando bem o seu rabão na cara do meu pai, ela fez para provocar, arrancando um huhum ( aquele barulho como se tivesse algo preso na garganta ) seguido de uma engolida seca, ela olhou para mim dando uma risadinha e eu já tinha entendido que ela queria provocar, colocamos as taças ali na mesinha da sala e começamos a conversar, toda hora Ana se inclinava para pegar a taça deixando seu shortinho socado e mostrando a polpinha da bunda, meu pai engolia seco cada levantada de Ana, começamos a conversar sobre vários assuntos, sobre a vida, trabalho, futebol amigos e relacionamento, meu pai disse, como somos todos adultos vou falar se não tiver problemas, disse que não teria pois já éramos todos grandes, ele contou que estava á um bom tempo sem um relacionamento e que tinha dificuldades em arrumar uma namorada, sempre que arrumava, logo elas o deixavam e Ana perguntou o porque, meu pai disse ah elas não querem saber de namorar todos os dias e eu gosto e tem dificuldades na hora e nem todas gostam do tamanho porque machuca, ana respondeu eita deu uma risadinha safada e disse devo imaginar e olhou diretamente para o pau dele com um carinha de safada, ele deu uma olhada para baixo e disfarçou indo ao banheiro, perguntei para Ana o que ela estava fazendo, e ela disse que ia provocar ele, mas só ia rolar se eu permitisse, aí eu disse poxa é meu pai, sei lá, então ela disse pensa e me fala já rindo da situação, ao voltar pude notar um volume a mais já em sua calça, ele disse que o banheiro do corredor ficou bonito, mas precisaria de um chuveiro, e que ia providenciar isso no outro dia. Ao final da segunda garrafa de vinho, meu pai pediu se poderia ir tomar banho pois já estava tarde, eu disse que teria que ser no nosso quarto,mostrei para ele onde era e que podia ir tranquilo, ele levou suas roupas para se trocar por lá, mas esqueceu a toalha, ele se preocupou em fechar apenas a do banheiro e esqueceu a do quarto encostado, creio eu que a do banheiro estaria trancada, após alguns minutos Ana vai pegar uma escova de cabelos no guarda roupa e a porta estava aberta, ao abrir a porta escuto um gritinho mal disfarçado de Ana, aiii minha nossa, desculpe sogrinho, meu pai havia esquecido a toalha e estava indo na porta chamar por ajuda, mas deu de cara com Ana entrando no quarto, ele tentou esconder seu pau com uma camisa que estava tentando se secar, mas ficou mal tampado devido a camisa estar toda molhada, Ana ainda falou olhando para o pau dele sem disfarçar agora entendi sogrinho por que todas tem medo, e saiu dando uma risadinha, meu pai envergonhado voltou correndo para o banheiro, levei uma toalha para ele que se desculpou, se enxugou colocou uma camiseta e uma samba canção, ele veio até a sala onde nos estávamos, sua rola balançava dentro daquela samba canção de um lado para o outro, meu pai tinha um puta pau, Ana não conseguia difarçar e companhava cada movimento, meu pai ja percebendo não fez nem menção em sentar, continuou ali exibindo aquele rola para Ana, que conversava com ele mas olhando para rola em vez dos olhos, pude perceber algumas vezes a rola dele dando pulinhos já em estado de meia bomba, Ana olhava para ele e para o pau com cara de safada, e eu já imaginava onde isso poderia terminar, então deixei rolar para ver onde ia dar, se despedimos ali na sala após alguns minutos de conversa e partimos deitar, Ana me falou na cama que estava impressionada com aquele rola, e que meu irmão puxou para ele, me atacou na cama, transamos em todas a posições e ela gemia alto, acho que para provocar quem escutava, ela pediu para pegar ela de quatro, socar com força no seu cuzinho também, ela se transformava no sexo anal, até que gozamos juntos e deitamos. No café da manhã meu pai estava acordado preparando o café, ao nos ver completou, tomar um café pra fortalecer porque a noite foi boa né e riu, Ana disse em seguida e como se foi, mas hoje deve ter mais e olhou para o pau do meu pai sem disfarçar que estava escorado na pia da cozinha,nossa mesa era redonda com a tampa de vidro transparente alta e com cadeiras estilo banco, ao sentar Ana ficava com seu pacotão a mostra, e meu pai deixava sua rola quase a mostra pela samba canção, Ana mal disfarçava os olhares, e meu pai também, terminamos o café e estava muito calor nesse dia! Ana disse que iria para a piscina mais tarde e nos convidou, meu pai disse estar sem sunga, disse para ir de samba canção mesmo ou se ele quisesse emprestava uma, mas Ana disse que não ia servir já rindo, meu pai olhou pra mim acho que para ver minha reação e eu disse rindo, pois é, creio eu que também não vai servir, mas ele insistiu e emprestei para ele uma sunga azul e branca que eu tinha, Ana foi para o quarto tomar um banho e me chamou, entramos no banho e ela perguntou e aí, já pensou? Disse que sim, mas que era para ela ir com calma pois meu pai podia perceber, ela me beijou e disse que é por isso que eu amo você seu safado, você ama ver essa putinha com outro macho né? E eu disse muito minha putinha! Ela então se preparou no banho e disse que ia colocar um mini biquíni fio dental branquinho que ela tinha, na frente mal tampava sua bucetinha, deixando seu pacotão rachado, e atrás um mini triângulo que só cobria o cofrinho porque do resto para baixo era um fio finíssimo, a parte de cima era uns triângulos que cobriam apenas a parte dos bicos, ao sairmos do quarto escutei meu pai lá no fundo, os muros de casa são altos, já na piscina, ao chegarmos lá Ana falou, sogrinho tem que passar um protetor em esse sol das 11 queima a pele, ele então saiu e sentou na beira da piscina e pediu o protetor, mas Ana disse que ia passar nele, ela encheu a mão e começou a passar nas costas, pescoço rosto e por fim no peito e nos braços, pelo fato de Ana estar tocando seu corpo, seu pau ficou duro, pude perceber o volume que se formou na sunga, seu pau era grande grosso e cabeçudo, Ana mal disfarçava os olhares, seu pau já estava quase com a cabeça para fora do elástico, meu pai então disse que Ana teria que passar protetor também, mas ela disse que ia passar um óleo corporal para pegar um bronze, ele então se prontificou a passar e perguntou para mim se podia, disse que não tinha problema, Ana estendeu uma toalha ao lado da piscina, meu pai começou pela parte da frente lembro como se fosse ontem, passava o óleo pelos braços de Ana de cima em baixo, foi para os ombros e pescoço, desceu entre o meio dos peitos arrancando suspiros profundos de Ana, foi para a barriga, próximo a cintura e entre suas coxas, Ana soltou um gemidinho baixinho de olhos fechados, meu pai então pediu para ela se virar, ela virou de bunda para cima, meu pai ficou parado por alguns instantes contemplando aquele belo rabo, Ana colocou seus cabelos para cima e pediu para ele passar bem em sua costas, ele então ficou em uma posição meio que ajoelhado em uma perna e com a outra o pé escorado, seu pau ficou bem próximo rostinho de Ana, cada toque de meu pai em seu corpo Ana suspirava fundo, seu pau ja escapava pela lateral da sunga, meu pai não fazia menor questão de esconder, ele lambuzou bem suas costas e foi descendo, passou em seus tornozelos pernas até chegar nas coxas de Ana, esfregou entre os meios das coxas, e perguntou se ela queria em mais algum lugar, ela disse que poderia passar em sua bunda também, ele olhou pra mim e eu acenei com um jóia, ele então montou sobre suas coxas já roçando seu pau nelas, ele apertava e massageava as bandas da bundona de Ana, que gemia gostoso, ele deslizava os dedos pela lateral do fiozinho roçando em seu cuzinho e bucetinha e arrancou arrepios de ana, após alguns minutos massageando sua bunda, ele disse que precisava passar mais em suas costa e montou em cima de sua bunda, Ana forçava sua bunda contra o pau do meu pai, que retribui dando umas esfregadas, ele então pergunta se tem mais em algum lugar que ela quer passar, a safada fala que na virilha não ficou bem passada, arreganhando suas pernas, pude ver seu cuzinho e sua bucetinha já praticamente melados, devido ao óleo e o tesão, meu pai passava a mão de óleo na lateral da virilha e escorregava os dedos nos beiços da bucetinha de Ana que gemia safadamente, ele então diz que já estava bem melada, e pergunta se ela quer algo mais e ela diz que sim, ele então pergunta o que, e ela pede que após o bronze ele poderia ajudar ela tirar o oléo para entrar na piscina, ele disse ok! Peguei umas cervejas coloquei um pagodinho e comecei a tomar com meu pai, enquanto Ana se bronzeava, nós conversamos e a observamos, meu pai disse que eu era um homem de sorte por ter uma mulher tão bonita quanto Ana, digo que ele não faz ideia, após um tempo Ana fala com uma voz manhosa, sogrinho me ajuda a tirar o óleo, ele então levanta e vai em direção a ducha com Ana, ela toda safada me surpreende falando, sogrinho só tem um problema, se eu tirar o óleo aqui assim vai manchar meu biquíni, tem problema eu tirar mor!? pois já somos todos crescidinhos aqui né, disse ela olhando pra mim, disse que não teria problema, a não ser que meu pai fosse ficar incomodando, ele me olhou e olhou e disse certeza? Não vai achar ruim? Disse que não via problema, Ana e tão ligou a ducha e ficou de costas para ele, primeiro tirou a parte de cima, e logo após foi abaixando e tirando a parte de baixo mostrando suas marquinhas , ela se virou de frente revelando seus peitos maravilhosos e sua bucetinha lisinha, meu pai suspirou e disse, caramba Ana, assim você mata o pobre velhinho aqui apertando seu pau por cima da sunga, ela então dá um risadinha e levanta seus braços e fala com uma voz manhosa, sogrinho pode tirar por favor, ele então começa a passar um sabão líquido que Ana havia levado, ele passa na sua barriga e vai descendo até às coxas ficando com a cara na bucetinha de Ana, dá uma respirada funda olhando sua bucetinha que já estava melada,vai subindo até a cintura e ela fala passa no meio das pernas, arreganhando um pouco suas pernas, meu pai fica doido, passa a mão por dentro roçando em sua bucetinha, por várias vezes, sobe e ela pede para tirar dos peitos, ele dá uma passada de mão no nariz creio que para sentir o cheirinho doce daquela bucetinha e vai em direção dos peitos, ele passa as mãos meio que dando umas apertadas e Ana geme gostoso, logo após ela se vira de costas e pede para tirar atrás, Ana puxa seus cabelos para frente, meu pai vai passando as mãos pelas costas de Ana, que passava suas mãos pelos peitos, até chegar em seu rabão, meu pai vai esfregando firme e começa a enfiar a mão na sua bunda que roçando eu sem cuzinho que geme falando que delícia de banho sogrinho, ele então a lava até os pés, após se virar para meu lado, pude ver o tamanho daquele monstro, Ana então olha para ele e fala sogrinho, tem mais uma coisa, preciso que passe algo em mim, e vai te uma cadeira de sol que tem na beira da piscina aonde meu pai a acompanha com aquele monstro, ela fica de quatro na cadeira e fala para ele, agora você tem que tirar outro óleo sogrinho, mas é o seu e da uma risada safada mordendo a boquinha, meu pai me olha meio sem saber e eu falo, ela só quer te ajudar com seu problema, ele então dá uma risada safada e fala se for assim ok, vai passando a língua pela bucetinha e cuzinho de Ana geme falando que língua gostosa sogrinho, ela aperta a cabeça dele contra seu rabão, ele chupa vagarosamente, revezando sua bucetinha e cuzinho, e fala que bucetinha deliciosa aninha, que delícia, ela a vira de barriga para cima e chupa sua bucetinha até Ana chegar na sua primeira gozada, melando toda a boquinha do meu pai, Ana então pede para meu pai deitar e inclinar um pouco a cadeira, ele se levanta e tira sua sunga revelando um pau enorme cabeçudo grosso e com uma bolonas, tinha algumas veias, Ana fica encantada e fala que pauzão em sogrinho, ele deita meio inclinado, Ana entende sua toalha dobrada nos pés da cadeira e começa a lamber as bolas do meu pai que fala não acredito que isso tá acontecendo comigo, que delicia de boca e de mulher, Ana lambe e mama aquelas bolas enormes, ele geme de olhos fechando, ela sobe lambendo aquela tora enorme e desce, seu pau deve ter uns 23cm fácil para mais, ela segura com as mãos e punheta enquanto tenta abocanhar aquele mastro, Ana engole o que consegue, ela baba e lambe toda a cabecinha do seu pau, o barulho de Ana tentando engolir aquele mastro enquanto chupava era de mais, ela ama chupar um pau grande e grosso, meu pai se deliciava e a segurava pelos cabelos, ele pediu para Ana soltar seu pau e colocar as mãos para trás, meu pai a segurava pela cabeça e enfia até onde cabia fazendo Ana engasgar por várias vezes, não precisou nem Ana pedir, ele batia com seu pau no rostinho de Ana e falava para ela pedir mais no que a putinha atendia, ela fez uma bela sessão de boquete, meu pai então a levantou pelos cabelos e já foi colocando ela sentando em seu pau que nem se preocupou em pedir uma camisinha, ela foi posicionando o pau dele e foi descendo devagar gemendo igual uma putinha, teve dificuldade por ser muito grosso, mesmo sua bucetinha estando meladinha, ela foi soltando o peso do seu corpinho até chegar na metade, meu pai ia forçando e Ana gemendo, aquele pau estava rasgando Ana, ela conseguiu agasalhar quase todo ele soltando um gemido delicioso, meu pai apertava o pescoço dela, Ana começou a cavalgar devagar até se acostumar, enquanto levava tapas em seu rostinho, ela foi aumentando o ritmo, meu pai gemia a chamando de safada, e ela sorria, ela ama ser tratada igual uma putinha, ela aumentou o ritmo até gozar em seu pau deitando todo seu corpo sobre ele, que foi abrindo as pernas acomodando Ana em sua cintura e levantou com ela em seu colo, ele passou as mãos por baixo das pernas de Ana e a fodia em pé, o barulho do corpo de Ana batendo no dele e os gemidos era alto, ele socava com força enquanto Ana o beijava na boca, meu pai a trouxe para a minha frente, deixando seu cuzinho a mostra, passei a língua em seu cuzinho enquanto o pau dele estava todo cravado em sua bucetinha, Ana gemia com sua língua na boca dele, meu pai começou a dar bombadinhas de leve enquanto eu lambia todo cuzinho de Ana, ele então a tirou de cima e colocou ela de quatro em meu colo, foi posicionado seu pau na bucetinha de Ana e socando, ele a segurava pelos cabelos fazendo ela olhar para ele, a safada olhava para ele e pedia para socar com força, seu corpo vinha de encontro com o meu, as estocadas do meu pai em sua bucetinha arrancavam gemidos fortes de Ana, ele dava palmadas em sua bunda, enfiava o dedo na boca de Ana e socava no seu cuzinho, ele a segurou pelos cabelo e levou sua cabeça de encontro a minha ela me beijava e ele a puxava para trás, ela me olhava mordendo os beiços e me falou baixinho, foi o melhor pau da minha vida até hoje, ele socava gostoso na sua bucetinha, Ana no demorou muito para ter um orgasmo forte amolecendo todo seu corpo, deitando sobre mim e ficando toda empinada, meu pai apoiou sua perna na cadeira, com uma mão abriu um das bandas da bunda de Ana e socava com força, após uns minutos ele tirou seu pau e gozou em todo seu cuzinho e um poucos das costas a chamando de putinha, Ana se virou e disse, se você quer me chamar assim fiquei a vontade, sou sua putinha a partir de hoje!!
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