Antes de começar vou explicar algo sobre mim.
Sempre fui um carinha diferente, sempre escutava mais do que falava, mais quieto, demorava pra entender as coisas, não sabia quando era brincadeira ou era verdade, vergonhoso, não sabia falar não. Depois de velho fui descobrir que tenho autismo do tipo mais leve, mas que me atrapalha com problema cognitivo. Se você olhar pra mim nunca vai imaginar que eu sou.
Com isso vou começar a falar a minha história desde cedo.
Algumas são lembranças vagas, mas lembro dos detalhes.
1- A primeira vez lembro que eu estava na casa de um colega, vizinho de casa. Eu estava deitado numa cama de solteiro, com o shorts abaixado até os joelhos e vários carinhas se revezando em cima de mim, esfregando os seus pais duros no meio da minha bundinha. O colega, dono da casa, falou para parar, pois já estava bom e era para me deixar ir embora. Me levantei, coloquei meu shorts e fui saindo do quarto quando um desses carinha me agarra e me leva para o banheiro. Tranca a porta e tira aquele baita pinto duro pra fora. Me manda abrir a boca e coloca o pau dentro. Ele só deu uma abaixada nas pernas para o pau dele ficar na altura da minha boca. Eu mal conseguia abrir a boca para abocanhar a cabeça daquele pau, chegava a doer de tanto que eu forçava pra abrir. O colega, dono da casa, começa a bater na porta, mandando esse colega abrir a porta, mas ele só falava que já ia abrir e não tirava o pau da minha boca. Ele ficava forçando para que eu engolisse, mas nunca que iria conseguir. Novamente o colega começa a bater na porta pedindo para parar e me deixar ir embora. Só aí ele parou. Quando abriu a porta o colega, dono da casa, me manda ir embora correndo. Fui embora sem saber direito o que tinha acontecido.
2- Eu estava andando pelas ruas do bairro quando um colega me encontra. Ficamos conversando, quando ele me fala para irmos atrás das construções novas para ver se arapuca tinha pego algum pássaro. Atrás dessas construções era só mato. Fui seguindo ele no meio do mato até chegar numa parte sem mato, chão de terra batido. Ele se sentou. Fiquei sem entender. Nisso ele abre bem as pernas e me pede pra sentar na frente dele. Sem entender nada fui e sentei. Aí ele me abraça e começa a se esfregar em mim. E eu parado ainda sem entender. Ele me empurra, abaixa o shorts e fica pelado. Eu fiquei imaginando "se passar alguém aqui vai ver pelado, vai ficar envergonhado ". Novamente me pede pra sentar na frente dele e fui. Voltou a me abraçar e ficar se esfregando. Só sentia o pau dele esfregando nas minhas costas, no curanxim. E mais uma vez ele me afasta, só que agora me pede para eu tirar o shorts. Fiquei assustado, afinal poderia passar alguém e me ver sem nada. Falei que não e expliquei. Mas ele veio com aquela conversa que ninguém passa ali e tal. Então acreditei nele e tirei meu shorts, mas com medo de me verem assim. Me chamou pra sentar na frente dele e fui. Novamente me agarrou e ficou se esfregando em mim. Agora me pede pra levantar só um pouco. Só tirei a bunda do chão. Ele veio na minha direção e senti algo esfregando no meu cuzinho. Fiquei sem entender. Naquela posição não dava pra entrar. Ele ficou assim por uns dois minutos até que ele falou pra eu me levantar e me vestir. Fomos embora e depois disso nunca mais ele brincou comigo de novo.
3- Eu estava voltando por uma estrada de terra, voltando de um campo de futebol. Sem eu perceber, do nada, apareceu um outro colega do bairro. Ele começou a andar do meu lado. Aí ele pega a minha mão e a enfia dentro do shorts dele. Me mandou ficar segurando o pau dele enquanto andávamos. O negócio era bem grosso. Me mandava ficar apertando e balançando. Eu andava e ficava apertando o pau dele. Andamos por uns 3 minutos até chegarmos no bairro. Aí tirei a mão e fui pra casa. Resolvi cheirar a mão. Que catinga fedida. Aquele cheiro se suor bem azedo.
4- Estávamos brincando a noite nas construções no fim do bairro. Eram vários colegas brincando de esconde esconde e dentre ele tinha um que eu não conhecia, não sei se era parente de algum deles. Numa dessas de nos escondermos ele me seguiu. Entramos num dos quartos e estava bem escuro. Eu fui e fiquei bem na porta olhando pra ver se vinha alguém, estava um silêncio só. Aí ele me fala pra ficar na posição de 4, pois era mais fácil ver. Concordei e fiquei. Não demorou quase nada quando sinto ele por cima de mim, encaixando por cima de mim. Pensei "o que ele está fazendo? Assim é ruim de correr". Fiquei ali parado só olhando quando sinto ele começar a se esfregar em mim. Não falei nada. Ele estava me cobrindo e se esfregando até que ele meio que saiu de cima de mim. Me pegou com as mãos pela cintura e apertou o pau dele na minha bunda. Fiquei parado sem entender. Ele parecia que tinha enlouquecido, ficava se esfregando freneticamente na minha bunda. Aí ele para e tira o meu shorts, puxa pra baixo. Na hora me levantei e puxei de volta. Falei "tá louco? Vão me ver pelado". Ele falou que não tinha como alguém ver, pois estava escuro e todos estavam em outras construções. Falou que seria rápido, que ninguém iria ver. Me colocou de 4 e abaixou o meu shorts. Eu só olhando pra fora e curioso pra ver o que ele ia fazer. Voltou a me pegar pela cintura e veio de encontro com a minha bunda. Só que dessa vez ele também tinha tirado o shorts. Senti algo duro esfregando no meio da minha bunda. Ele estava tão fora de si que ficava esfregando como um louco, passava o pau em toda a minha bunda. Só sentia dar pontadas, de vez enquando, no meu cuzinho, mas do jeito que ele estava não encaixava e não entrava. Ficou assim por uns dois minutos quando ele parou e se vestiu. Eu me levantei e me vesti. Logo após isso saí do quarto, não tava afim de ficar perto dele, parecia um louco.
5- Essa vez foi a mais foda. Poderia ter feito um estrago em mim, dado um BO.
Eu estava num campinho de futebol na parte de trás do bairro. Tava cheio de molecada jogando bola. Eu estava em campo jogando. Não me lembro direito, mas acabei caindo feio no chão. Nisso comecei a gritar de dor, chorar. O pessoal veio me ajudar. Saí de campo quando um deles, bem mais velho que eu ( e alto também. Eu de pé do lado dele não chegava no queixo dele), falou que iria me levar embora pra minha casa. Montei na garupa da bicicleta dele e fui todo sorridente.
Quando era pra entrar na rua da minha casa ele passou reto, subindo a rua de terra. Falei que era pra ter virado lá atrás e só falou que logo iria me deixar em casa. Fui indo na garupa até ele virar e entrar numa trilha no meio do mato. Ele parou numa parte sem mato e me mandou descer. Foi eu descer que ele já me pegou e me fez deitar de bruços no chão. E eu lá sem entender nada. Ele já veio e se deitou sobre mim. Fiquei deitado de bruços com a cabeça apoiada nos meus braços. Ele ficou esfregando em mim, mas logo parou. Só senti ele puxar o meu shorts pra baixo até os meus pés. Ele abriu minhas pernas e voltou a se deitar sobre mim. Só que agora senti algo. Ele ficava esfregando o pau dele no meio da minha bunda. Tinha momentos em que a cabeça acertava a entrada.
Aí ele começava a forçar o pau dele. Senti o meu cuzinho se abrindo. E ele indo e vindo, forçando no meu cuzinho. Cada vez mais eu ia sentindo meu cuzinho se abrir, mais e mais, e doendo mais ainda, parecia que ia me rachar no meio. O corpo dele me cobria todo. Fiquei ali esperando ele parar. Ele ficou forçando por um bom tempo, mas não entrava como ele queria. Eu percebi que só a cabeça do pau dele estava no meu cuzinho, mas não passava o anel.
Depois de uns 10 minutos ali só escutei ele gemendo e o meu cuzinho se abrindo mais ainda, mas sem o pau dele entrar. Ele se levanta, manda eu me vestir e me leva embora pra minha casa. Chegando na frente de casa ele fala "se quiser ganhar umas balas vamos fazer isso de novo". Só balancei a cabeça e entrei em casa. Aí fui passar o dedo no meu cuzinho e até assustei. Estava todo frouxo, parecia que poderia entrar uns 3 dedos de tanta folga e tava todo melado. Cherei aquilo e tinha cheiro de cândida. Ele só parou depois que gozou. O problema foi que fiquei com o cu dolorido por uns 3 dias.
Acho que uma semana depois eu estava brincando com um colega numa das construções. Era no meio da tarde.
Estávamos brincando que tinha espiões e que tínhamos que nos esconder deles. Quando do nada aparece esse moleque que tinha arregaçado meu cuzinho de bruços. Até aí tudo bem. Não demorou um minuto e ele fala para o meu colega ir ver se tinha espiões na frente da casa. O meu colega foi até o canto do corredor e ficou olhando, sem sair de perto de nós. Esse moleque falou pra ele ir na frente da construção e ficar lá até ele o chamar. Foi quando eu olhei para esse moleque e fiquei bem assustado. Ele estava usando um shorts até que justo e deu pra ver muito bem. Estava de pau duro. Ali entendi porque o pau dele não entrou no meu cuzinho. O negócio era grosso, muito grosso, nunca tinha visto algo assim, sem contar que tava quase dando a volta pra trás. Na hora me lembrei daquela vez que tentou me comer e gelou a minha barriga, me virei e fiquei paralisado. Foi só esse meu colega sair correndo pra frente da construção que esse moleque me agarrou por trás, com aquele pau forçando na minha bunda. Na mesma hora me deu um desespero e comecei a me debater, falando pra me soltar. Ele me soltou e saí correndo pra casa. No caminho o meu colega, que estava na frente da construção, ficou sem entender berrando onde eu estava indo. Só sai correndo sem responder. Depois disso nunca mais esse moleque tentou algo comigo. Uma coisa eu posso falar, se aquela coisa tivesse realmente entrado no meu cuzinho nunca mais ele seria o mesmo, quase certeza que eu ia parar num hospital. Mas se ele tivesse ido com calma naquela hora, em vez de me agarrar com tudo, falando coisas pra me tranquilizar, me deixar mais a vontade, acho que eu ia deixar.
6- Uma vez eu estava com um outro colega numa pracinha do bairro. Como não tinha ninguém ali resolvemos dar aquela mijada. Eu estava do lado dele quando ele olha para o meu pau e vê que a cabeça do meu estava exposta, sem a pele. Ele me pergunta "como você faz pra cabeça ficar pra fora?" Respondi que era só puxar a pele. Aí ele tentou puxar e nada de sair a cabeça. Eu tava dando risada. Ele falou que não conseguia e eu resolvi ajudar ele, na inocência. Perguntei se podia e falou que sim. Fui e peguei no pau dele e tentei tirar a cabeça pra fora. Eu tentava e nada. Fiquei tentando e o óbvio aconteceu. O pau dele começou a ficar duro e eu lá tentando. O negócio cresceu bem, nem parecia aquele pau molde na minha mão. Ficou reto e liso, mas nada da cabeça sair. Achei que ficando duro ia ajudar. Fiquei com medo de machucar o pau dele e resolvi parar, mas você acha que ele deixou? Me mandou continuar e voltei a pegar no pau dele, que estava bem duro. Ele me pede para segurar e ir pra frente e para trás, na verdade eu estava punhetando ele, mas nem me toquei disso. Eu batia esperando a cabeça sair pra fora e nada. Aí falei que não ia sair mesmo. Ele guardou aquele pau duro. Depois disso nunca mais ele foi o mesmo comigo, acabou aquela inocência de brincarmos como antes.
Esse meu colega mudou, me enchia o saco pra pegar no pau dele, sem falar que quando estávamos sozinhos me falava "deixa eu por o pau no seu cuzinho? É rapidinho, é por e tirar"
Eu não deixava, saia de fininho. Eu conhecia ele, era um linguarudo de primeira. Sabia que se deixasse fazer isso ia correndo falar para todos que tinha me comido. Mas ele não sossegada, as vezes dava vontade de deixar ele por só pra parar de me encher o saco.
Se ficávamos a sós era eu me distrair que ele já vinha por trás, me agarrava com força e ficava esfregando o pau dele na minha bunda. Eu até que deixava por alguns segundos, estava até gostoso de sentir aquilo duro em mim, mas logo dava um jeito de me soltar, mas aquilo dava mais confiança pra ele.
Uma vez estávamos na garagem da minha casa brincando, eu estava ajoelhado. Aí ele me fala "abra a boca e feche os olhos". Sem entender perguntei pra que. Só repetiu a fala. Fiquei com o pé atrás com ele, imaginando o que ele faria. Voltou a repetir a fala. Falei "tá bom, mas não vá colocar algo na minha boca". Fechei os olhos e abri a boca. Só senti quando ele enfiou o pau dele na minha boca com força, indo na minha garganta. Quase vomitei naquela hora. Saí pulando, rolando no chão. Olhei e ele estava dando risada sem parar. Mandei ele tomar no cu e que fosse embora da minha casa. Óbvio que ele ia espalhar pra meio mundo, mas quem perguntava eu falava que era.mentira, que ele estava inventando. Com o tempo ele desistiu de tanto eu falar não.
7- Essa parte já está escrita e bem detalhada aqui nos meus relatos, onde arranjei um colega do bairro para fazermos troca troca escondidos e sem ninguém saber. Só acho que a minha escolha não foi boa, pois literalmente tomava no cu com ele.
8- Essa história vai só por curiosidade.
Uma vez, a noite, estávamos brincando de esconde esconde na casa de um colega. Eu percebi que dois colegas sempre iam com outro, mais novo, na mesma direção e sempre eram os últimos a serem encontrados. Numa dessas que saímos para nos esconder fui atrás deles. Aí eu descobri o que era. Eu me escondi perto deles e vi tudo. Era eles se esconderem que já abaixaram os shorts e começava a bagunça. O colega mais velho ficava encostado na parede e o mais novo vinha com a bunda na direção dele. Mas acho que nessa ele não se deu bem. O cara engatou nele de jeito, abraçou com tudo que chegava a tirar os pés do mais novo do chão. O mais novo começou a falar "para, tá doendo muito, para, me solta" e o mais velho só falava para esperar mais um pouco que já estava acabando. O mais novo parecia que uivava de dor, olhando pra cima tentando soltar os braços do outro. Cada fincada era um uivo. Ficaram assim por uns 20 segundos até que ele se soltou. Saiu correndo com tudo da casa e não voltou mais. Sei que esse colega mais novo foi brincar com outros, mas só se lascava, pois os outros socavam sem dó e ele sempre saia chorando. Parece que gostava de sofrer.
9- Zoofilia. Bom, aí fica para uma outra história comigo.
