PARTE 2 – O CASAL DE AMIGOS
Grilo regressou à sua cidade. Contou da viagem para a esposa e disse que conheceu os clientes, Lavínia e Lino, que formam um casal muito simpático. Depois de narrar alguns detalhes da viagem, ele revelou que o casal dissera ter vontade de vir conhecer aquela região. Têm curiosidade de visitar os lugares turísticos muito procurados. Ele perguntou para Maju se estaria de acordo em convidar o casal para ficar na casa deles durante um feriado próximo.
Ela, sempre simpática e hospitaleira concordou de imediato e Grilo combinou com a esposa para receber os “clientes” que se mostraram muito agradáveis com ele. Grilo ficou muito satisfeito com a concordância da esposa.
Lavínia e Lino foram convidados para passar um feriado prolongado, se hospedar na casa deles e conhecer a cidade e as imediações.
Grilo falou na empresa onde trabalha, sobre a hipótese de potenciais negócios com o casal, e ainda conseguiu através dos contatos da imobiliária um desconto especial para levar o casal a um resort de turismo, que fica à beira de um rio, com instalações excelentes. Ele logo fez a reserva para os dois casais pois o resort sempre é muito procurado.
A seguir Grilo e Maju se prepararam para receber o casal, que ela acredita serem donos de um imóvel rural que o Grilo vai tentar vender. Por isso, ela estava muito mais colaborativa do que já é naturalmente.
Grilo não revelou à esposa, que o casal tem sua prática liberal e exibicionista no site de vídeos eróticos. Achou melhor deixar para depois contar isso. Para todos os efeitos ele também fez que não sabia. Como ainda teve um pequeno período até que chegasse o feriado, deu para o Grilo combinar com a Lavínia e o Lino um plano de como agir para começar a envolver a Maju e a ele.
Na véspera do feriado a Maju deixou os dois filhos na casa dos avós, para eles terem mais liberdade e levar o casal de amigos nos passeios pela região e visitar pontos turísticos. Assim os amigos estariam também mais à vontade na casa deles.
Maju e Grilo moram numa casa de três dormitórios, sendo que além da suíte do casal tem o quarto dos filhos pequenos e um quarto de hóspedes que também é usado como escritório. É onde eles hospedam o casal.
O banheiro atende aos dois dormitórios, mas as crianças estando fora ficou exclusivo dos hóspedes.
Grilo e Maju foram buscá-los na chegada, numa sexta-feira no final da tarde. O plano traçado começou com a Lavínia chegando na cidade se queixando de um torcicolo (inventado) causado pelo ar-condicionado do avião.
A recepção do casal foi fácil, Lavínia muito simpática e Maju logo estava mais à vontade sendo atenciosa com o casal. Houve desde o princípio uma grande simpatia entre eles.
Após a chagada à casa, Maju apresentou a eles o quarto onde ficariam hospedados e ofereceu aos hóspedes se queriam tomar um banho. Estava muito calor. Eles aceitaram.
O calor estava realmente muito forte naquela cidade e para quem chegou de longe, parecia ainda maior. O casal foi tomar banho e Grilo e Maju aproveitaram para também tomar o deles. Depois, voltaram para a sala onde deveriam lanchar. Estavam em trajes normais de ficar em casa, Lino de calção, camiseta e chinelos, e Lavínia de macacão curto de jeans com um top branco por baixo, e chinelos. Grilo estava também de calção e camiseta e Maju com um vestido simples e folgado de ficar em casa.
Grilo havia encomendado pizza para o lanche da noite e eles, enquanto esperavam a chegada, tomaram um pouco de vinho. Maju cortou pequenos cubos de queijo prato com orégano e azeite e eles ficaram sentados na copa, conversando, petiscando e tomando vinho. Isso ajudou a soltar um pouco mais as conversas e logo eles se mostravam mais desinibidos e entrosados. Lavínia sempre muito simpática, agradeceu bastante à Maju por sua hospitalidade, sem nem conhecer, mas já aceitá-los em sua casa. Maju, afirmou que gostava de receber visitas, pois tem bastante empatia para novas amizades e tal como Grilo já esperava, procurava agradar aos hóspedes. Lavínia disse:
— O Grilo contou que é casado com uma mulher muito bonita, mas eu confesso que ele foi modesto. Maju, você é uma mulher muito bonita. E os dois formam um casal muito elegante.
Maju agradeceu. Logo se estabeleceu uma boa camaradagem. Papeando na copa, beliscando cubinhos de queijo, esperando a pizza chegar, continuaram tomando vinho. Grilo logo abriu a segunda garrava. Na conversa, ele disse que pretendiam sair para o passeio logo cedo do dia seguinte e Lavínia comentou que continuava sentindo dor nas costas e o pescoço meio duro. Lino contou que a Lavínia sempre tinha aquelas crises e precisava recorrer à massagem para relaxar a musculatura pois era comum ter essas dores na nuca e nas costas.
Grilo, contou que Maju também costumava ter dessas dores, geralmente de tensão nervosa e má postura, e que sempre fazia massagens nela.
A Maju, querendo ser simpática e ajudar, afirmou:
— Olha, o Grilo é bom com massagens e poderá dar um jeito. Quem sabe? Quer experimentar?
Lavínia se mostrou animada:
— É sério? Você sabe mesmo?
O Grilo respondeu:
— Fiz academia de artes marciais orientais, por muitos anos, e aprendi a fazer muitas massagens. Pergunte para a Maju, eu sempre faço nela.
Lavínia exclamou:
— Nossa! Seria uma solução ideal.
Ela perguntou para Maju:
— Será que o Grilo pode fazer uma massagem dessas em mim?
Maju confirmou:
— Certamente que sim. Ele é bom mesmo. É o que me salva.
Lavínia pediu:
— Por favor, Grilo, será que posso abusar dessa sua habilidade? Quero estar boa amanhã.
Grilo falou que iria buscar um óleo de massagem e saiu. Quando retornou uns minutos depois, trouxe também um colchonete para colocar no chão da sala de visitas, dizendo que ali é onde ia fazer a massagem. Maju foi pegar uma colcha e forrou o colchonete. Enquanto preparavam o local para a massagem o Grilo pediu para a Maju:
— Por favor, querida, pega no armário uma toalha para cobrir a Lavínia, ela vai ter que retirar o top.
Maju foi na mesma hora e quando ela chegou o Grilo deu a toalha para a Lavínia:
— Você pode retirar o top e se cobrir com a toalha? Fica melhor para massagear, basta cobrir os seios e deixar as costas livres. Você pode ir ali no lavabo para se despir.
Lavínia respondeu:
— Ah, não precisa.
Ela apenas virou-se de costas para eles, soltou as alças do macacão, abaixou a frente, retirou o top pela cabeça e logo cobriu os seios com a toalha prendendo-a com os braços junto ao corpo. Naquele gesto feito com toda a naturalidade ela mostrou desembaraço e não ter vergonha.
Lino percebeu que Maju e Grilo foram pegos de surpresa com a desenvoltura da esposa e tratou de comentar:
— Não reparem, a Lavínia está tão acostumada com massagem que nem se incomoda de se despir diante dos outros. Ela não tem muita vergonha mesmo, faz topless na praia, é mesmo o que se pode chamar de uma mulher “sem vergonha”.
Ele deu risada meio caçoando, e a esposa confirmou:
— Me perdoem, é verdade, eu estou tão acostumada em despir a roupa nas massagens que fiz sem pensar.
Grilo e Maju tranquilizaram o casal. Grilo explicou:
— Sem problemas. A massagem tântrica por exemplo é feita sem roupa.
Grilo pediu que Lavínia ficasse deitada de bruços, com as costas desnudas, para ele fazer a massagem. Ela se deitou no colchonete e Grilo começou a massagem de relaxamento da musculatura das costas, passando o óleo nas omoplatas e descendo o curso da coluna vertebral.
Ele apertou mais forte em pontos nevrálgicos da musculatura e Lavínia gemia indicando que doía. Ela elogiou os movimentos dele serem muito profissionais, e Maju confirmou:
— Ele é bom mesmo! Você vai ficar ótima.
Lino ficou sentado numa poltrona da sala observando e Maju se acomodou numa outra. Continuaram bebendo o vinho.
No colchonete Grilo aplicava a massagem nas costas de Lavínia e parecia saber bem o que estava fazendo. Enquanto isso, conversavam. O assunto passou a ser massagem, e Grilo contou que foi ensinado inicialmente por um mestre japonês da academia quando era bem jovem. Nesse meio tempo chegaram as pizzas e a Maju foi receber e as guardou no forno para comerem depois da massagem.
Começam a falar sobre as técnicas e estilos de massagem e Grilo contou como eles também gostavam de massagens:
— A Maju também adora ser massageada. É um hábito.
Maju confirmou:
— Eu adoro mesmo, e o Grilo sabe fazer muito bem.
O Grilo relatou que eles fizeram um curso de massagem tântrica no Nordeste. Bastou revelar isso para que a Lavínia ficasse logo encantada:
— Puxa, eu sempre tive vontade de fazer essa massagem. Por favor, me explique como é. E fale desse curso. Também quero muito fazer.
Grilo e a Maju foram contando como foi. Maju disse:
— Nós viajamos para o Nordeste nas férias, e lá procurando por passeios e programas, vimos um anúncio de massagem tântrica, que sempre desejei fazer.
Grilo completou:
— A Maju nunca quis fazer essa massagem aqui pois tem receio de se expor na cidade pelo cargo que ocupa. É muito conhecida.
Maju explicou:
— Eu sempre desejei conhecer, mas não queria fazer aqui porque somos conhecidos por muitas pessoas, algumas em postos de destaque nas empresas e na cidade. E tem gente muito preconceituosa na nossa cidade e no meio empresarial. Prefiro ser mais discreta.
Grilo explicou:
— Então, lá no Nordeste a Maju aceitou e fizemos juntos primeiro uma sessão de massagem para conhecer. Fizemos a massagem para casal, nós dois juntos e lado a lado no mesmo futon.
Maju revelou:
— Foi maravilhoso, eram duas massagistas ótimas e adoramos. Como eu imaginava. Aí o pessoal do Spa nos disse que havia um curso para casais, que durava três dias. O preço era acessível, a oportunidade era muito boa, e dava para a gente fazer.
Bastou isso. Lavínia ouvindo a Maju contar confessou:
— Ah, que maravilha! Eu também sempre fui louca para experimentar.
Grilo enquanto massageava a Lavínia, comentou:
— Eu sou melhor na massagem relaxante, mas a Maju é que é a melhor na massagem sensitiva e na tântrica. Aprendeu muito bem. Tem mãos mais leves.
Lavínia ficou encantada e falou para ele.
— Nossa, se você for bom na tântrica como está sendo agora já é profissional.
Maju contou:
— O Grilo é bom, pode até trabalhar com isso. Eu acho que ele ia adorar, mais ainda do que fazer corretagem.
Ela curiosa fez perguntas:
— Como foi esse curso? Me contem, tenho muita curiosidade.
Grilo explicou:
— A massagem é feita com o casal sem roupa, deitados no futon. Cada paciente recebe a massagem de um terapeuta, ao mesmo tempo.
Lavínia estava curiosa:
— Era um casal de massagistas?
Grilo esclareceu:
— No nosso caso foram duas mulheres. Mas receber a massagem os dois juntos foi um jeito muito bom. Nos deu mais segurança e cumplicidade.
Lino perguntou:
— Todos nus?
— Sim. Nós pelados. As terapeutas no princípio estavam só com uma calcinha branca. Fizeram com os seios expostos porque passavam os seios no nosso corpo. É uma técnica que excita muito. Mas no final elas ficaram nuas também. Mas isso não foi problema pois não temos esse tipo de pudor.
Lino afirmou:
— Eu e a Lavínia também não temos barreiras com isso. Nunca fomos somos puritanos e já frequentamos várias praias nudistas. Ficamos sem roupa sem nenhum problema.
Maju explicou:
— Nós também não tivemos problema nenhum em ficar nus. Eu não tenho muita restrição à nudez e o Grilo menos ainda. Somos acostumados a andar sem roupa aqui em casa e as nossas crianças também. Mas eu ainda não fiz nudismo em praias.
Lavínia disse que adorava a sensação de liberdade que dá fazer nudismo numa praia.
Maju contou:
— Durante o nosso curso, por três dias, todos ficaram nus pois também praticávamos nas terapeutas para elas nos orientarem como fazer. E eu também pratiquei no Grilo para aprender a fazer a massagem no homem. A técnica para homem é distinta da usada para a mulher. Existe muita massagem específica para o homem nas zonas sexuais.
Lavínia ficava cada vez mais animada. Ela insistiu com a Maju, perguntando:
— Ah, amiga, por favor. Vocês podem fazer a massagem na gente, para podermos conhecer? Tenho muita vontade de experimentar.
Maju comentou, se justificando:
— Não somos profissionais. Só praticamos entre nós dois. Não sei se consigo.
Durante esse tempo, Grilo estava empenhado na massagem relaxante na Lavínia. Ela insistiu:
— Ah, eu sei que não são profissionais. Mas fizeram o curso. Sabem aplicar. Eu quero muito conhecer. Se for necessário eu até pago a massagem. Mas quero muito experimentar.
Grilo deu risada.
— Pagando eu topo! Estou precisando de dinheiro.
Maju exclamou:
— Que pagar nada! Isso não tem cabimento. Não ligue para ele.
Lavínia então perguntou ao Lino:
— Amor, se eles aceitarem fazer a massagem você topa fazer junto comigo? Fazemos juntos?
Maju olhou para o Grilo meio sem graça, pois nunca praticou em outro homem além dele. Grilo sabendo disso, e conhecendo a esposa já se adiantou:
— Se a Maju concordar em fazer, eu topo. Acho mesmo que precisamos praticar, e aqui na cidade a Maju nunca vai aceitar fazer em outras pessoas. É muito reservada. Mas vocês não são daqui e já sabemos que podemos confiar.
Maju olhou admirada para o Marido. Ainda não parecia convencida. Mas o Grilo percebeu que ela estava meio favorável pois não refutou a ideia, e afirmou, olhando fixo para ela:
— Eu acho que seria uma excelente oportunidade para a gente praticar o que aprendemos. E eu não vejo problema nenhum em praticar com eles. Até acho bom. Eles sabem que não somos profissionais, e será um teste para nós também.
Lavínia, ainda deitada e sendo massageada pelo Grilo, insistiu:
— Por favor, amiga! Aceita vai. Eu desejo muito saber como é.
Maju ainda olhou com dúvida para o marido, querendo confirmar se ele estava mesmo de acordo. Grilo sabia que Maju adorava tocar numa mulher, ela ficara muito excitada quando fez o curso e teve muitos orgasmos tocando e sendo tocada pelas terapeutas. Mas ela não fizera massagem em nenhum outro homem a não ser nele. E o Lino era um homem alto, bonito, corpo esbelto, e se mostrava muito educado. Ele desconfiou que ela ia aceitar. Então reforçou:
— Acho que devíamos aproveitar a visita do casal e praticar. Não vejo problema.
Com o estímulo do vinho, a Maju se mostrava mais solta. Grilo sentiu que a esposa estava mais acessível, e como ela não negou, faltava pouco para ela concordar. Então, argumentou:
— Maju, eu acho que além da gente experimentar e praticar num casal, pela primeira vez, poderemos dar uma noção a eles de como é a tântrica. Eles são liberais e confiáveis. Não vejo mesmo problema algum nisso.
Lavínia exclamou:
— Isso mesmo! Vou ficar muito agradecida. Sempre quis fazer uma tântrica e saber como é.
Maju perguntou ao marido:
— E você está de acordo que eu faça a massagem no Lino?
Grilo concordou:
— Eu estou sim. Não vejo nada demais.
Depois ele alertou o casal:
— Mas é bom que saibam que nessa massagem poderão ser levados ao orgasmo. Isso é comum e indica um bom efeito da massagem. Nós sabemos, pois, tivemos muitos orgasmos durante o curso.
Lavínia respondeu rindo, meio de brincadeira:
— Para mim, tudo bem. Se tiver orgasmo é até melhor. Adoro.
Lino riu do jeito dela falar e concordou:
— A Lavínia é sem-vergonha. Mas, por mim, tudo bem. Sem problema.
Com aquela conversa, Maju que já ficara mais ambientada com o casal e tendo simpatizado com a Lavínia, acabou concordando:
— Está bem, eu aceito. Mas, logo aviso, é a primeira vez que faço em outras pessoas. E em outro homem que não seja o meu marido. Por favor, tem que dar um desconto.
Lavínia agradeceu:
— Ah, que desconto o quê, tenho certeza, será fantástico. Vai ser ótimo.
Grilo deu apoio:
— Acho que temos mesmo que experimentar fazer em ouras pessoas. Que bom que a Maju concordou. Vai descobrir que já é boa nisso.
Maju acabou convencida. Nessa altura ela também já estava bem mais solta pelo efeito do vinho e ligeiramente excitada com a situação.
Grilo explicou:
— Eu já fiz uma parte da massagem relaxante na Lavínia. Podemos fazer assim, eu termino a relaxante na Lavínia, enquanto você faz o início de uma relaxante no Lino. A seguir eu faço a parte final da relaxante no Lino e você faz a sensitiva na Lavínia.
Ele deu uma pausa, esperando a Maju entender. E concluiu:
— Aí, eu acabo a relaxante no Lino e depois trocamos de novo, você então faz sensitiva e tântrica nele. E eu faço a tântrica na Lavínia.
Maju ficou meio pensativa e Lavínia pediu:
— Vai amiga, diz logo que sim!
Embora se mostrasse um pouco apreensiva ela acabou concordando:
— Tudo bem. Mas por favor, devem dar um desconto na minha inexperiência.
Lavínia adorou, pedindo:
— Isso! Que bom! Muito simpáticos! Adoro vocês. O que temos que fazer?
Grilo explicou:
— Vou buscar e colocar outro colchonete ao lado deste. Maju vai cobrir com outra colcha. Assim o casal fica lado a lado. Tenho que colocar uma música suave no ambiente, abaixar a luz e a Maju vai acender incensos. Ajuda a relaxar e descontrair. E podemos acabar de tomar o nosso vinho antes de começar. Ajuda a relaxar também.
Assim foi feito. Grilo foi buscar o segundo colchonete e o Lino foi com ele para ajudar. Maju e Lavínia ficaram conversando na sala. Cinco minutos depois eles voltaram com mais um colchonete que foi colocado junto ao primeiro, apagaram as luzes e deixaram apenas a lâmpada do lavabo acesa projetando uma pequena claridade na sala.
Maju acendeu dois incensos grandes e o Grilo soltou a música de um pen-drive numa caixinha de som. Estava criado o ambiente propício. Lavínia perguntou:
— E agora?
Grilo explicou:
— Agora vocês precisam retirar a roupa, e nós também precisamos nos despir. Vocês vão se deitar de bruços.
Na mesma hora a Lavínia ficou de pé, e perguntou para a Maju:
— Posso me despir aqui?
Maju concordou explicando:
— Sim, se desejar se despir no lavabo, também pode. Mas tanto faz. Vai ficar sem nada mesmo durante a massagem.
Lavínia se livrou da toalha que cobria os seios e em seguida despiu o macaquinho de Jeans. Usava por baixo uma tanguinha delicada e sexy cor de vinho. Ela revelou ter um corpo espetacular, uma bunda já famosa de tão admirada na Internet, e não deixando nada a desejar perto da beleza da Maju. Grilo alertou:
— Deixa eu avisar logo. Os homens normalmente ficam excitados ao se despir perto das mulheres. Faz parte. As mulheres também ficam excitadas, mas é menos visível. Mas, isso logo-logo passa e todos se acostumam. Durante a massagem, aos poucos volta a excitação forte, é importante, e podem e devem ocorrer orgasmos. Já avisamos, se a vontade vier, relaxem, devem deixar acontecer. É o efeito mais visível da massagem. Sinal de que funciona.
A timidez inicial precisava ser quebrada. Grilo se despiu completamente e deixou claro que tinha também uma ereção que ele fingiu não estar ali. Maju, mais tímida um pouco, também despiu o vestido, revelando que não usava sutiã, apenas uma tanguinha pequenina. Os seios lindos e perfeitos mostravam os mamilos intumescidos. Lino despiu a camiseta e logo a seguir a bermuda e a cueca juntas, num único movimento. Revelou sua nudez, e ficou claro que ele tinha de fato, um físico bom e um belo pênis de uns 19 cm, um pouco maior e mais grosso do que o do Grilo.
Lavínia mostrando desprendimento despiu sua tanguinha e ficou nua. Ela tinha a xoxota totalmente depilada. Maju não teve como evitar, também despiu sua tanguinha revelando que era também totalmente depilada nos pelos pubianos. A diferença é que a Maju tinha lábios vaginais mais volumosos que formavam um certo “pacote” e a Lavínia os lábios da xoxota eram menores.
Eles procuravam não ficar reparando, mas era impossível pois estavam ali a meio metro de distância de cada um. Maju exclamou:
— Eu ainda sinto um pouco de vergonha.
Lavínia respondeu:
— Que nada amiga, eu sou sem-vergonha. Faz como eu.
Deram risada. Aquilo ajudou a descontrair mais.
O casal se deitou de bruços nos colchonetes e Grilo pegou óleo de massagem e ajoelhado ao lado, na beirada do colchonete, foi passando na mão e retomou a massagem relaxante nos pés e nas pernas da Lavínia. A Maju ajoelhou-se ao lado do Lino, pegou um pouco de óleo e esfregando as mãos foi fazer um pouco de aquecimento relaxante nas costas dele. Grilo estava excitado também por notar que Maju se sentia do mesmo jeito.
Ele conhecia a esposa e percebeu que ela se mostrava bem excitada também. Grilo disse para ela:
— Relaxa, querida. Pense que é um paciente e você uma profissional. Vai descontrair logo.
Ele fez a massagem nas duas pernas e coxas da Lavínia, pegando nelas, apertando, pressionando os dedos, acompanhando os contornos dos músculos, chegando com as mãos até perto das nádegas. Lavínia com sua bunda grande e redonda deitada de bruços tinha as pernas ligeiramente separadas, e dava para ver por trás sua xoxota aparecendo. Era uma visão muito provocante e Grilo continuava de pau duro.
Maju aos poucos, massageando as costas do Lino parecia já mais habituada, e pegando mais óleo de massagem, esfregou nas mãos besuntadas, espalhava suavemente pelas costas do Lino. Ela passava o óleo lentamente. Fazia gestos muito calmos, suaves, deslizando a mão na pele. Deu para notar a pele do Lino ficar totalmente arrepiada com aqueles toques. Mas a Maju também tinha a sua pele toda arrepiada e os mamilos dos seios perfeitos bem empinados, indicando sua excitação ao massagear outro homem. Grilo já havia feito massagem nas costas da Lavínia, então massageou as pernas e subiu até nas nádegas de Lavínia sem nenhum tipo de pudor. Pegava na bunda dela com firmeza, movimentando e apertando. Às vezes os dedos dele entravam no rego e se encostavam na xoxota e ele sentia que estava melada. Ela gemia satisfeita com os toques.
Maju também provocava sensações prazerosa passando a ponta dos dedos suavemente pelas costas, nuca, ombros, laterais do corpo até chegar nas nádegas do Lino. Ele também suspirava forte.
Notar que eles estavam gostando da massagem era um estímulo a mais para o Grilo e para a Maju. Depois de dez minutos Grilo terminou a massagem relaxante da parte traseira do corpo de Lavínia e chamou Maju:
— Pronto, agora você pode trocar e continuar com a sensitiva nela.
Eles trocam de posição e Grilo passou fazer massagem relaxante forte nos pés, pernas e depois nos braços do Lino. A música suave em volume baixo não impedia de ouvir as respirações ofegantes dos quatro. Estavam todos cada vez mais excitados.
Por uns dez minutos eles massagearam a parte traseira dos corpos do casal. Maju com seus toques suaves de pontas dos dedos, percorrendo a pele da Lavínia bem de leve, passando pelas costas, na região lombar, cintura, nádegas, coxas e pernas, arrancava gemidos dela que se mostrava cada vez mais excitada. Lavínia exclamou:
— Nossa! Que delícia isso!
Grilo punha um pouco de força na massagem relaxante nas pernas, pés, coxas, e nas costas do Lino, dando pancadas com a ponta dos dedos juntos, ou murros suaves, estimulando toda circulação e mexendo com a musculatura.
Ele sabia que quando a Maju entrasse com a sensitiva e tântrica de toques sutis e delicados o Lino ficaria mais excitado ainda. Fizeram aquilo seguidamente por mais uns dez minutos. Lino arfava e a Lavínia já estava com a respiração totalmente alterada. Grilo, então, fez sinal para que eles trocassem de paciente novamente. Maju olhou meio sem entender e ele disse:
— Acabei a relaxante. Faz a sensitiva nas costas do Lino agora e eu faço a relaxante na parte da frente na Lavínia.
Maju já estava mais à vontade e trocou com ele sem problemas. Grilo notava que ela já parecia estar gostando de praticar e fazia sem receio. Pela segunda vez ela iria tocar o corpo do Lino e seria dessa vez com uma massagem de toques provocantes.
Ela estava sensível com aquilo. Grilo reparou que os mamilos dela se mantinham bem empinados revelando que a esposa continuava bem excitada. O plano deles estava seguindo bem.
Ele pediu para a Lavínia se virar e ficar de frente, esperou que ela se acomodasse e começou a fazer a massagem relaxante pelas pernas e pés. Só de pegar nos pés da Lavínia e massagear a sola e os dedinhos olhando para ela nua ali na sua frente ele já sentia uma forte emoção. O fato dele e de Maju também estarem nus aumentava a dose de intimidade. Quando ele suspendeu um pouco uma das pernas da Lavínia para massagear os pés deu para ver que a xoxota dela já estava toda molhada. Grilo olhou para o lado e viu Maju passando a mão bem delicadamente sobre as costas, percorria a lombar e seguia pelas nádegas do Lino. Ele também usa o corpo depilado como o dele, Grilo, e Maju espalhava o óleo de massagem com a palma da mão como se acariciasse a pele e depois só tocava com a ponta dos dedos. Aqueles toques delicados eram muito prazerosos e Lino também respirava muito ofegante. Ele exclamou:
— Nossa, que delícia esses toques suaves! Sua mão é mágica.
Maju sorriu, mas nada disse. Grilo massageava as pernas da Lavínia, subia pelas coxas até na virilha, passava para a barriga, em volta do umbigo, no peito entre os seios. Deslizando as mãos foi fazendo pressão com os dedos para estimular a musculatura. Às vezes dava umas palmadas de leve ou apertava. Passaram uns cinco minutos. Lavínia soltava uns gemidinhos de vez em quando, exclamando: “Delícia”.
Grilo reparou que a Lavínia, deitada e com a cabeça de lado, observa Maju e o Lino. Maju deslizava os dedos com suavidade pelas nádegas firmes do Lino.
Ela já mais descontraída desceu os dedos entre as coxas e as nádegas até tocar na base do saco. Lino soltou um suspiro profundo. O toque lhe provocou prazer.
Maju sabia exatamente o que fazer, olhou para Lavínia que sorriu, e piscou um olho com expressão simpática para Maju. Isso criou uma boa empatia nas duas e Maju mais relaxada olhou então para o Grilo que estava massageando os ombros e a seguir passando as mãos pelas laterais dos seios da Lavínia. Ele pisca para a esposa como se dissesse “muito bem”. Lavínia suspira e Grilo exclama:
— Isso, suspirar e gemer ajudam a soltar. Descontrair. Não se prendam. Podem gemer e suspirar à vontade.
Maju ficando cada vez mais solta, caprichava mais, e massageava de leve as partes internas das coxas do Lino. Ele satisfeito deixou as pernas mais separadas e as mãos de Maju foram gradualmente explorando áreas mais sensíveis entre as nádegas e entre as coxas, até tocar no saco e nas laterais, na virilha dele. Lino suspirava ofegante a cada toque. Maju já perdera a vergonha inicial e tudo indicava que com a aprovação da Lavínia, já sentia prazer em provocar o Lino. Ela acariciou o saco dele de leve com a ponta dos dedos sentindo a pele das costas dele ficar toda arrepiada. Vendo aquilo, Grilo ficou enrolando um pouco, massageando a musculatura das pernas da Lavínia, foi aos pés, depois subiu pela perna, coxa, para o ventre, pressionando bem abaixo do umbigo até chegar no monte de vênus, tornando-a cada vez mais relaxada. Lavínia já totalmente entregue mantinha as duas penas mais separadas para que Grilo ajoelhado no colchão entre elas pudesse massagear as coxas por dentro. Assim, ela já deixava bem exposta a sua xoxota brilhante. Maju reparou naquilo, e deve ter ficado excitada pois aos poucos havia se soltado bastante. Praticava a massagem sensitiva com todo o esmero sobre o Lino. Ela se debruçava sobre as costas dele e enquanto suas mãos tocavam delicadamente na cintura ou nas nádegas, os cabelos dela soltos se arrastavam sobre as costas do Lino de leve. Isso o fazia se arrepiar inteiro. Então, Maju fez uma coisa inusitada que deixou o Grilo muito admirado. Ela se curvou bem mais sobre as costas do Lino e passou o bico dos seios de leve sobre a pele das omoplatas. Lino sentiu, percebeu que não eram os dedos dela, e gemeu satisfeito e Maju também suspirou, emocionada. Grilo ali teve a certeza de que Maju estava gostando ao sentir que o Lino se deliciava. Assim, cada vez mais animada ela procurava provocar mais sensações boas. Finalmente ela perdera a timidez por completo e praticava mesmo uma massagem tântrica perfeita com todos os toques sensuais necessários. Então ela mesma pediu para que Lino também se virasse de barriga para cima. Lino obedeceu e ao se deitar de costas no colchonete exibia o seu pau bem duro, quase colado na barriga.
A visão do pau duro do Lino, com a cabeça toda exposta, provocou na Maju um arrepio mais forte e ela acusou o golpe. Olhou para o Grilo que naquela hora estava aplicando uma massagem suave nos seios da Lavínia, fazendo com que ela suspirasse forte e gemesse um pouco. Grilo disse para a esposa:
— Capricha, estou gostando de ver. Você está ótima. O Lino está adorando.
Maju sentindo-se autorizada, fez movimentos suaves com as mãos sobre o peito do Lino, circulou os mamilos, apertou um pouquinho por dois segundos, voltou a acariciar, desceu lentamente para o ventre e pela primeira vez acariciou de leve o pau dele que soltou um suspiro. Maju estava perdendo a vergonha a cada movimento, e começava a ser mais sensual, passou as mãos suavemente entre as coxas do Lino, subiu pela virilha, depois segurou no Lingam (pênis na linguagem do tantra) e finalmente fez movimentos de apertar, soltar e a seguir, acariciar.
Grilo ficou todo arrepiado ao ver a esposa segurando firme no pau do Lino. Este ofegou excitado, mas Maju já deixara o Lingam solto novamente e estava passando as mãos pelo corpo, no peito, e apertava de leve os mamilos.
Grilo já havia reparado nos vídeos, que o Lino tem um tique nervoso, e quando fica muito excitado, ele aperta algumas vezes o seu mamilo esquerdo. Maju não sabia disso, mas ao apertar o mamilo o Lino gemeu mais forte, de prazer, e seu pau deu dois solavancos. Maju percebeu na hora que ali é um ponto erógeno dele. Ela resolveu explorar melhor aquele ponto, apertando, e em seguida deu um beijinho no mamilo. Lino soltou mais um suspiro forte, indicando que adorou aquilo. Maju já animada com as reações do Lino voltou a segurar em seu Lingam duro e grosso, e passou a massagear com as duas mãos. Ela expôs completamente a cabeça da rola e ficou olhando bem de pertinho, admirando aquele pau grosso e grande que pulsava na sua mão. Chegou a salivar de vontade. Então levantou o olhar e cruzou com o do marido, que a observava. Grilo piscou novamente o olho para ela, cúmplice, e Maju sorriu, ainda meio sem-graça, mas satisfeita de ver que o Grilo a estava incentivando. Ela já sentia a sua xoxota melada escorrendo e vibrando de tesão. Segurar e olhar de perto o pau do Lino pulsando a deixou muito excitada.
Enquanto isso, Grilo fazia massagens suaves nos seios de Lavínia, que sentia também muito prazer com aquilo. Lavínia gemia satisfeita: “Ah, que gostoso!”
Logo, as mãos de Grilo desceram para o ventre dela, passaram pelo púbis, escorreram para as laterais da vagina e descem pela parte interna na coxa. Lavínia gemia e exclamou:
— Ah, que tesão gostoso! Estou deliciada.
Grilo falou com ela:
— Isso. Pode gemer, falar, pode exclamar. Pode assumir e externar o prazer.
Lavínia gemeu mais forte ainda e disse para o marido:
— Amor, estou cheia de tesão! Que delícia essa massagem! Tudo de bom.
Nessa hora Maju estava massageando o lingam de Lino com as duas mãos e com uma delas fazia também algumas carícias suaves no saco. Ele exclamou:
— Ah, a Maju está me deixando louco também! Se continuar assim eu gozo mesmo! Que mão mais gostosa!
Grilo, se sente alucinado de tesão, ao perceber que a Maju ficou muito tarada com o pau do Lino. Mas não perde a oportunidade e diz a ela:
— Você está perfeita. Viu? O Lino ficou alucinado. Ele já está quase gozando.
Maju, de tão excitada que estava não conseguia falar. Apenas acenou com a cabeça. Sua garanta estava travada. Grilo percebeu que o Lino estava mesmo quase gozando na mão da sua esposa. Então ele avisou:
— Maju, segura um pouco amor. Senão ele não resiste e goza logo.
Maju se conteve. Ele pediu para ela parar com o Lino e trocar com ele novamente. Grilo calculava que precisava dar tempo e oportunidade da Lavínia também ter contato mais íntimo com a Maju. Então, trocaram, e Maju passou fazer a massagem sensitiva e sensual na Lavínia.
Assim que eles trocam de lugar a Maju começou a massagear o corpo da amiga de forma suave com a ponta dos dedos ou usando a palma da mão, tocando no corpo todo e nos seios da Lavínia.
Grilo voltou a fazer massagem relaxante em Lino, mas dessa vez, fazia com calma, sem apressar, com toques suaves pelo corpo dele e dando alguns toques ligeiros no pau duro bem de leve. Isso mantinha o Lino excitado, mas não o lavava ao êxtase. Eles dois observavam a Maju massageando a Lavínia que suspirava encantada. E quando as mãos dela tocaram na xoxota, Lavínia ofegou forte exclamando:
— Ah, que toque delicioso! Estou encantada com essa suavidade.
Maju, já excitadíssima continuou massageando e disse:
— Esta é a massagem da Yoni, como chamam a xoxota no tantra. Eu adoro fazer.
Ela foi passando os dedos pelos lados dos grandes lábios vaginais, depois colocando de leve dois dedos na entrada da xoxotinha melada da Lavínia. O tantra leva naturalmente a esse ponto. E Maju se sentia muito contente de ver as contrações da Lavínia.
Os dedos da Maju saiam da xoxota, melados da lubrificação e Maju, tomada de tesão, na mesma hora, num movimento natural e sem censura, lambeu, mostrando que já estava tomada por uma grande volúpia e não se reprimia.
Lavínia falou com Maju de forma sensual e sussurrada:
— Ah, que gostoso isso. Estou tarada Maju. Continue. Eu adoro!
Maju continuou a passar os dedos na xoxotinha melada. Lavínia não aguentando mais de desejo, esticou a mão e acariciou os seios da Maju que gostou daqueles toques e não reagiu. Aos poucos as duas foram aumentando as carícias mútuas. Maju enfiou dois dedos na xoxota de Lavínia e masturbou muito suavemente fazendo-a gemer forte de prazer. Maju explicou:
— Essa massagem da Yoni, é para fazer você ir até ao orgasmo. Pode se soltar.
Lavínia gemia com prazer. Mantinha as coxas abertas, deixando a xoxota bem acessível, e apertava os seios da Maju. Assim aos poucos o envolvimento das duas mulheres foi se tornando bem mais natural. No decorrer daquela massagem a Lavínia ficou excitadíssima e disse sussurrado para Maju:
— Estou adorando. Não pare mais. Me faz gozar gostoso.
Grilo também não forçava a barra com o Lino e massageava apenas para ele continuar excitado. Os dois observavam satisfeitos as duas mulheres. Lino também disse que estava adorando tudo.
Aos poucos o tantra foi evoluindo mais, os movimentos ficavam mais ritmados, e aquela fase sensual levou os quatro, gradualmente, a um estado de muita excitação e de intimidade, e despertou neles o desejo de maior envolvimento. A Lavínia, com a sua sabedoria de sedução, já passou a acariciar Maju enquanto era massageada, e a envolveu também, dizendo:
— Você é uma delícia Maju. Seus toques são incríveis. Estou alucinada de desejo. Fiquei com muito tesão em você. E você também está?
Maju concordou, e em voz muito baixa exclamou:
— Você também é muito sensual. Uma delícia, se soltou, Se ofereceu toda. Dá gosto de massagear.
Maju, por ser uma bissexual muito contida, já gostava naturalmente de provocar uma mulher, é na natureza dela, e continuava masturbando a xoxota com dois dedos, alisava, batia de leve sobre o grelinho, abria um pouco a boceta com dois dedos, apertava, até que Lavínia, alucinada com os dedos da Maju dentro dela, a puxou contra seu corpo, abraçou e exclamou:
— Ah, estou alucinada de tesão. Por favor Maju. Me chupa gostoso. Chupa meus peitos Maju, eu adoro. Fico tarada.
Maju também havia perdido a totalmente a vergonha e a censura. Sem mais nenhuma forma de controle, ela se abaixou e passou a chupar os seios da Lavínia enquanto mexia dois dedos na xoxota dela. Lavínia falou no ouvido da Maju:
— Os dois machos estão tarados assistindo a gente.
Maju olhou de lado e reparou que estavam mesmo sendo observadas pelo Lino e o Grilo.
O marido sabia que Maju adorava chupar seios e estava louca de tesão nos lindos seios da Lavínia, que rebolava exclamando que aquilo era delicioso. Naturalmente, a Maju foi trocando carícias íntimas com a Lavínia, enquanto chupava os peitos dela na frente dos dois maridos. Elas se beijaram de forma muito lasciva e se chuparam nos seios.
Lavínia sussurrou bem no ouvido dela:
— Adoro deixar os machos com desejo. O Lino ficou tarado em você.
Maju ao ouvir aquilo também ficou alucinada. Ela exclamou sussurrando de volta:
— Seu marido é uma delícia. Também fiquei muito excitada.
Lavínia colocou a mão sobre a cabeça da Maju e foi guiando, levando-a para o meio das coxas, enquanto pediu gemendo:
— Me chupa Maju, me chupa gostoso! Prova a minha xaninha melada.
Maju não negou. Ela se ajoelhou entre as coxas de Lavínia e colocou a boca na xoxota, lambendo o mel do prazer que escorria. Grilo verificou que a esposa havia se entregado ao desejo. A Lavínia tinha feito tudo como deveria ser.
Lavínia ofegou intensamente e exclamou que estava muito bom. E então ela provocou Maju:
— Os nossos maridos safados estão muito tarados só de ver nós duas.
Maju perdera totalmente qualquer traço de timidez e chupava a xoxota da Lavínia com grande entrega. Estava inteiramente tarada.
Lavínia chamou os dois homens:
— Venham nos ajudar seus cornos. Estamos loucas de desejo.
Maju ouviu aquilo e gemeu forte enquanto lambia sem parar a xoxota da Lavínia. Foi o Lino quem se aproximou da bunda da Maju e acariciou. Lavínia perguntou a ela com voz embargada pelo prazer:
— Gosta de ser chupada? Deixa o Lino chupar você?
Lino ajoelhado atrás de Maju olhava na bunda dela e exclamou:
— Que mulher deliciosa! Estou louco para chupar?
Maju ofegante questionou o marido:
— Ele pode amor? O Lino pode me chupar?
Grilo de tão tarado não conseguia emitir som. Fez que sim com a cabeça e num esforço de articulação, confirmou:
— Se você quer ele pode.
Maju então soltou um “sim” bem ofegante entre as chupadas na xoxota da Lavínia. E disse:
— Eu quero. Quero muito! Me chupa, Lino, que eu quero.
Lino deu uma primeira lambida melada no rego da Maju. Subiu da xoxota para o cuzinho. Ela soltou um grande suspiro e toda arrepiada empinou mais sua bunda, toda oferecida.
Grilo ainda trêmulo de emoção percebeu que sua esposa já estava completamente envolvida no jogo delicioso do sexo a quatro com o casal de amigos e ia se entregar.
Maju só gemia e rebolava sensual, enquanto chupava a xoxota da Lavínia ainda com mais desejo. Dava gosto de ver como ela adorava chupar uma xana. O Lino foi abrindo as nádegas da Maju, com as duas mãos, lambendo e provocando, deixando Maju se empinando ainda mais. Ele falou:
— Que bocetinha mais gostosa! Estufada, e meladinha. Que delícia!
Grilo chegou mais perto das duas mulheres, de pau bem duro. Lavínia segurando no pau dele puxou e perguntou para Maju:
— O Grilo pode chupar meus peitos?
Maju disse que sim num gemido suspirado. Na mesma hora o Grilo se abaixou sugando o mamilo e o peito da Lavínia, enquanto a Maju continuou lambendo a xoxota. Lavínia ofegou muito, tarada, e Maju chupou a xoxota cada vez mais excitada recebendo as lambidas e carícias que o Lino dava entre suas nádegas roliças. Maju exclamou:
— Ah, Lino que loucura, essas lambidas! Estou maluca! Fiquei tarada!
Grilo perguntou:
— Está gostando de tudo querida?
Maju parou de sugar a xoxota da Lavínia e exclamou com voz ofegante:
— Ah, que delícia! Amor, eu estou tarada! Desse jeito eu não me seguro mais!
Lavínia falou ao marido:
— Viu meu corno, tesudo? A Maju gostou da sua língua e da sua boca! Seu safado. Está chupando a mulher do Grilo na frente dele! E ele gostou de ver. Pode chupar que ela gosta. Deixa ela bem tesuda! Ela vai querer dar essa bocetinha linda para você.
Ao ouvir aquelas palavras a Maju chegou a suspirar e tremer inteirinha de tanto tesão. Ela de fato já se derretia de prazer na boca do Lino. E estava louca para dar para ele. A Maju estava mesmo com vontade de ser penetrada e a Lavínia experiente, já sabia. Ela ficara muito tarada no pau grosso do Lino. Lavínia disse para ela:
— Deixa o Lino meter nessa sua boceta gulosa. Está louca de vontade né?
Maju recebia as lambidas e chupadas do Lino por trás e ajoelhada de pernas abertas arrebitava a bunda cada vez mais oferecida. Ela sugava a boceta da Lavínia gemia muito tarada e que sussurrou para ela:
— Está tesuda né safada? Se oferecendo toda empinada para o meu corninho chupar.
Maju gemia, nem falava, e sugava a boceta da Lavínia com uma tara incrível. Nem conseguia parar. Lavínia também estava sendo mamada nos peitos pelo Grilo, e delirando nas lambidas da Maju, Ela pediu:
— Vem Grilo, me dá sua rola para eu chupar gostoso junto com a sua mulher.
Grilo de joelhos no colchonete, ao lado da Lavínia que se sentou apoiada pelas mãos. Ele se ergueu sobre os joelhos e colocou o pau diante delas, para que as duas mulheres pudessem lamber. Lavínia chamou:
— Vem Maju, sua safada. Vamos mamar juntas o cacete do seu marido. Vamos deixar o seu corninho tarado também.
Maju parecia fora de si de tanto tesão. Era uma situação totalmente inusitada, mas completamente envolvente. Parou de chupar a xoxota e chegando mais à frente foi chupar o pau do marido junto com a Lavínia. Aos poucos as duas foram se revezando, sugando o caralho do Grilo, e acabaram arrancando dele muitos gemidos de prazer. Lino continuava lambendo e chupando a Maju por trás. Lavínia perguntou para Maju:
— Está tesuda? Quer dar gostoso sua bocetinha para o Lino? Ficou com tesão nele? Eu deixo. E o seu corninho deixa também.
Maju chupando o pau do Grilo deu uma sugada mais forte e soltou um gemido mais alto, sentindo Lino enfiar a língua em sua xoxota. Ela olhou para o marido ainda com o pau dele na boca, com expressão de tarada. Lavínia falou com o Grilo:
— Olha como sua esposa está tarada! A Maju quer. E você? Quer ver sua esposa tesuda dando gostoso para o Lino? Tem tesão em ver isso?
Maju sabia que o marido nutria aquelas ideias de swing, porém, achava que eram apenas fantasias, e duvidava que ele fosse admitir. Mas, quase não acreditou quando ouviu o Grilo confirmar:
— Tenho sim! Muito tesão! Se ela quiser eu vou ficar muito tarado de ver.
Lavínia aproveitou a deixa e exclamou para a Maju:
— Pronto, viu Maju? Eu desconfiava. Igual ao Lino. Ele quer ser corninho! Quer ver você dando para o Lino.
Maju olhava para o marido sem parar de chupar seu pau. Ela parou e exclamou:
— É isso mesmo amor? Você quer isso?
Lavínia completou:
— É claro que ele quer. Está louco de tesão para ser seu corninho e ver a esposa gozando com outro. Aposto que faz tempo ele sonha com isso!
Maju muito ofegante com as chupadas do Lino na sua xoxota perguntou:
— Ah, amor? Você deixa?
Grilo respondeu:
— Se você quer eu quero. Estou maluco de tão tarado.
A seguir ele também questionou:
— Você quer, não é? Me diz, quer dar para o Lino? Sentiu tesão?
Lino por trás dela, sem esperar mais nada, ajoelhado entre as pernas da Maju, já roçou a cabeça do pau duro na xoxota melada, e em seguida deu umas batidas com a cabeça da pica na entrada da vagina. A Maju muito ofegante, rebolou a bunda, gemeu e respondeu:
— Ah... delícia! Eu quero, amor! Ele tem um pau muito gostoso, bem grosso!
Lavínia confirmou:
— Isso! A safada está muito tesuda!
Maju perguntou ao marido:
— Você tem uma camisinha amor? Estou louca de vontade.
A Lavínia exclamou:
— Vai pegar, Grilo, eu tenho, pega camisinha na minha bolsa. Está no quarto, sobre a poltrona.
Grilo se levantou na mesma hora e foi pegar camisinhas na bolsa que Lavínia indicou.
Lavínia aproveitou a saída dele e falou baixinho como se segredasse para a Maju:
— Olha que bonitinho, o seu corninho tarado, indo pegar a camisinha para ver você dar bem tesuda para o meu marido.
Maju excitadíssima e ainda mais tarada com aquilo exclamou:
— Nossa, nunca pensei que ele fosse gostar de verdade.
Lavínia beijava a Maju na boca e dizia com voz tomada pela volúpia:
— Ele adora. Sempre desejou isso. Vai ser um corninho muito tesudo. Provoca o tesão dele. Fala que você está louca de vontade no pau do Lino. Diz que quer muito dar para ele. Pede se ele deixa. E chama seu marido de corninho. Ele fica mais tarado de ouvir você falar assim.
Maju olhava para ela admirada, parecia que a Lavínia já conhecia o Grilo tanto quanto ela que era esposa. E Lavínia insistiu:
— Vai, confia em mim, fala, verá como ele gosta!
Maju ficou toda arrepiada, vendo Grilo retornando do quarto com uma embalagem fechada de camisinha. Decidiu experimentar o marido:
— Amor, você está mesmo com tesão de ser corninho?
Grilo gemeu um “sim” suspirado, mas embolado.
Maju insistiu:
— Quer ver sua esposa dando para o Lino? Tem certeza?
Grilo com a camisinha na mão, estava excitadíssimo. Beijou a esposa e exclamou com voz rouca, embargada pela emoção:
— Estou alucinado amor! Tenho certeza. Nunca senti tanto tesão!
Maju se lembrou das fantasias que eles já tinham comentado no passado e perguntou:
— Então, você sempre quis né? Quer ser o meu corninho agora?
Grilo se ajoelhou perto das duas mulheres e deu outro beijo na esposa. Tentava ganhar tempo para parecer que estivesse indeciso.
Lino tinha aproveitado a Maju de quatro e já estava com a cabeça da rola enfiada na entrada da xoxota. Só faltava enterrar e foder ela no pelo. Maju rebolava com a bunda empinada se sentindo quase penetrada pelo pau do Lino. Grilo respondeu:
— Eu quero ver, amor! Finalmente. Vou ser seu corno hoje.
Maju então completou:
— Fiquei com muito desejo de dar pra Lino. Ele tem um pau muito gostoso!
Grilo murmurou:
— Gostou do pau grosso dele né? Que safada que você é.
— Gostei, sim. É grosso e grande! Bonito. Agora eu fiquei louca para dar para o Lino e você vai ver.
Grilo já tivera aquelas fantasias antes, nas muitas horas de sexo do casal ele falara coisas semelhantes com a esposa. Mas, para a Maju, eram apenas desejos de fantasias do casal. Ali era real, a hora da verdade. Ele pegou a camisinha e entregou ao Lino, enquanto este esfregava o pau por fora na xoxota melada da Maju. Ela rebolava aquela bunda deliciosa se oferecendo. E o Lino sabia que o jogo de provocações era o fermento da libido então pediu:
— Então, vem Maju, vem primeiro mamar um pouco no meu pau. Estou tarado na sua boquinha.
Na mesma hora a Maju se virou de quatro sobre o colchonete e pegou no pau duro que o Lino ajoelhado lhe oferecia. Ela segurou com uma das mãos e logo deu umas lambidas para em seguida começar a chupar. Nessa hora a Lavínia provocou a Maju:
— Isso, mama na rola dele. Mostra para o seu corninho como você é bem putinha e está tesuda para dar gostoso.
A massagem tântrica naquela altura já tinha ido totalmente para o espaço fazia tempo. Eles já praticavam sexo grupal e sem tentar disfarçar. Maju passou a mamar engolindo o pau do Lino quase todo, deixando muito babado. Grilo sabia como ela chupava gostoso e gostava de mamar numa rola. Lino exclamou:
— Ah, que boca quente e gostosa! Engole tudo, safada! Gosta muito de chupar boceta e de uma rola grossa né?
O Clima de sacanagem havia tomado conta. Grilo também tarado se levantou e foi pegar mais camisinhas na bolsa. E a Lavínia já tinha assumido o controle daquele momento. Ela acariciava a bunda da Maju e falou sussurrado:
— Chama o meu corninho para chupar o pau do seu corno, junto com você. O Lino adora essas putarias.
Maju não entendeu direito aquilo e olhou para ela intrigada. Era uma coisa inusitada que ela jamais pensaria que o marido da amiga tivesse vontade.
Lavínia esclareceu:
— Meu corninho vai ficar com muito tesão de chupar junto o pau do Grilo. Sozinho ele não faz, não tem graça e nem sente tesão, mas se você chamar para chupar junto ele vai gostar. Quase todo corno tem vontade de provar o pau que vai foder a mulher dele bem gostoso! É tara desses safados.
Maju esperou o Grilo chegar e ainda duvidando pediu:
— Vem aqui amor, eu vou mamar no seu pau e o Lino vai chupar junto comigo.
Grilo chegou com mais camisinhas e deixou ali sobre o colchonete. Ele se ajoelhou ao lado da Maju. Olhava admirado para a esposa. Não esperava a Maju fazer aquilo com o Lino, mas atendeu a vontade dela. Ela pegou o pau, deu uma lambida, chupou e logo ofereceu para o Lino:
— Vem Lino, quer sentir o que eu sinto chupando o pau do meu marido?
Ela não esperava o Lino aceitar de pronto, mas ele fez que sim. Depois chegou a boca perto do pau do Grilo e sentiu o cheiro. Ela o viu cheirando e perdendo o receio disse para o marido:
— Esse cheiro de pica me dá muito tesão, corninho!
Lino foi quem respondeu e concordou:
— Exatamente. Me excita muito quando sinto esse cheiro na boca ou no rosto da minha putinha. A Lavínia também comentou:
— Você sentia o cheiro da sua pica na minha boca. Agora sente o cheiro da pica de outro macho. Está com tesão de corno amor.
Lavínia ajoelhada ao lado deles, esclareceu:
— Eu acho que quase todo macho no fundo tem vontade de provar como é mamar numa rola do fodedor da esposa. Mas esses machos não assumem, são cheios de tabus e preconceitos. Tem vergonha de assumir o desejo. Ensina o meu corninho, ele vai gostar.
Maju então insistiu:
— Então chupa Lino, olha que pinto gostoso do Grilo. Sente que delícia o pau duro vibrar na boca.
Grilo estremecia de tão excitado percebendo que as duas estavam taradas e botando pilha em cima do Lino.
Primeiro o Lino lambeu a rola do Grilo, e em seguida abriu a boca e colocou a cabeça dentro. Naquele momento o Grilo reparou que ele estava todo arrepiado de tesão por fazer algo tão transgressor junto com a Maju. E a esposa já se colocava totalmente cúmplice da Lavínia, deixando os dois maridos entregues à volúpia. Grilo ofegante e se lembrando da as transa que que tivera com o casal, exclamou:
— Chupa minha rola, chupa gostoso junto com a minha esposa safada, os dois estão me deixando com mais tesão ainda.
Grilo passou a mão entre as nádegas da esposa e sentiu ali tudo melado. Ele perguntou:
— Está melada de tesão né? Quer dar para o Lino? Ficou safada de uma vez?
Maju já tinha perdido toda a vergonha e confirmou:
— Estou sim, olha só, para você ver como eu estou tarada.
Aquela situação aumentava ainda mais seu desejo e excitação. Maju se virou e pegou no pau do Lino. Logo colocou a boca no pau duro e Grilo esperou que ela chupasse o cacete. Ele disse ao ouvido dela:
— Que pau grande dele, né? Gosta de pau grande amor?
Maju beijava o pau, sugou ele todo, babou, depois mostrou para o marido e suspirava ao dizer:
— Gosto mesmo, é muito gostoso. E tenho muita vontade de dar para ele, amor. Você vai ser meu corninho? Igual o Lino é da Lavínia? Ela disse que você quer muito ver como vira corninho.
Grilo só concorda:
— Se você quer eu quero. Você quer?
— Quero, quero gozar muito. Estou louca de desejo de sentir este pau na minha xana.
Grilo comentou:
— Vai dar gostoso? Quero ver. Vou ficar maluco de tesão.
Maju chupou cada vez mais alucinada, embalada pela cumplicidade do marido. Ela nunca havia assumido abertamente para ele, mas sempre teve vontade de dar para outro macho, sentir outro pau a fodendo com o consentimento e na presença do marido. Ela já havia dado para outro homem uma vez, sem que ele soubesse. Mas nunca revelara a traição ao marido. E ela queria fazer de novo e sem esconder do Grilo. E o Lino era um homem gostoso que despertava nela o desejo. Maju deu um beijo no marido com a boca toda melada do pau do Lino e sussurrou baixinho em seu ouvido:
— Eu sempre tive vontade, queria dar pra outro na sua frente, mas nunca quis assumir. Mas agora vou confessar, hoje quando toquei no pau do Lino e você me encorajou, quase gozei de tão tarada. Eu sabia que ia dar para ele e senti que você queria ver. Eu quero dar para ele bem gostoso amor! Você vai ver.
O que ela disse, apesar de ser em tom baixo, a Lavínia e o Lino ouviram e a Lavínia exclamou:
— Isso, agora ele vai ser seu corno de verdade, e muito tesudo.
Maju beijou o pescoço do Grilo. E falou em tom de provocação:
— Vou gozar nessa rola corninho! Ele vai me foder gostoso. Para você ver!
Ela se lembrava que havia dado para outro, fazia algum tempo, mas nunca contara a ele por medo. Medo do Grilo não perdoar a traição. Mas naquela hora podia fazer sem receio.
— Você já é meu corno amor!
— Sou, e você vai ser bem putinha?
Lavínia falou:
— Você vai se soltar de uma vez, pois gosta de ser safada. Vai foder com outros quando tiver vontade. Seu corninho vai deixar isso e adorar.
Maju perguntou:
— Vai deixar corninho?
Grilo excitadíssimo com tudo, percebeu que a Maju havia entrado completamente no clima da Lavínia. O plano dera resultado. Ele confirmou:
— Vou ser seu corno amor, e vou morrer de tanto tesão! Sempre tive vontade.
Lavínia por trás, deu umas lambidas e chupadas na xoxota e na bunda da Maju. Ela ofegava.
Grilo exclamou:
— Põe a camisinha no pau dele para dar gostoso.
Lavínia exclamou:
— Se não quiser usar camisinha, não precisa. Nós nos cuidamos e fazemos exames regulares.
Maju olhou para o marido. Esperava dele uma observação. Grilo notou a dúvida, parou de chupar e perguntou:
— Você quer fazer sem?
Maju com expressão muito tarada confirmou com movimento de cabeça, depois disso devolveu:
— Posso fazer sem, amor? Não gosto de camisinha. A gente nunca usa.
Grilo estava arrepiado, era uma decisão que mexia muito com sua libido. Imaginava o Lino metendo o pau sem camisinha na Maju. Ele viu a esposa lamber o cacete do Lino e exclamar:
— Quero sentir este pau gostoso inteiro na minha xana! Quero gozar sentindo ele ao natural.
Ele concordou:
— Tudo bem, safada! Quer sentir a rola no pelo na sua xoxota.
Maju confirmava gemendo:
— Estou com muito tesão amor! Quero dar gostoso.
O Lino deu uma tapinha na bunda dela e pediu:
— Vira essa bunda gostosa, vou meter primeiro por trás nessa tesuda!
Quando a Maju se ajeitou novamente e ficou de quatro sobre o colchonete, empinando a bunda para o lado do Lino, Lavínia olhou para o Grilo satisfeita e piscou um olho. Ela estava mostrando que a promessa de ajudar a Maju a ser liberal estava sendo cumprida. Lavínia falou para o Grilo:
— Pronto corninho. Vai ver o seu sonho realizado. Sua putinha dando para outro na sua frente.
Lavínia ficou sentada de pernas abertas de frente para a Maju, e mostrando a xoxota pediu:
— Vem minha safada. Me chupa gostoso enquanto leva rola nessa boceta gulosa.
Maju estava totalmente tomada por uma volúpia incrível. Era completamente diferente daquela mulher sempre recatada e discreta. Nem titubeou, dobrando os braços abaixou o corpo e apoiada sobre os cotovelos, mergulhou o rosto entre as coxas da Lavínia.
Lino, sem que a Maju visse, fez sinal para o Grilo pegar o celular e gravar a cena. Grilo se virou de lado, esticou a mão e pegou o celular sobre o assento da poltrona. Ligou e começou a gravar enquanto Lino de novo pincelava a pica na xoxota da sua esposa. Maju deu uma rebolada ofegando.
Lino falou:
— Vem aqui corninho, ver de perto a sua putinha safada dar para outro macho. Quer ver ela gemendo no meu cacete?
Maju parecia uma cadela no cio, se oferecendo. Gemia excitadíssima. E o Lino ficou brincando com a cabeça da pica na entrada da xoxota. Grilo estava todo arrepiado de tesão de ver aquela cena que ele sempre fantasiou. Maju tarada já sugava a xoxota de Lavínia e nem reparou que o marido gravava tudo aquilo. Mas estava um pouco escuro para gravar. Então Grilo foi até perto da parede junto ao sofá e tocando numa tomada acendeu a luz dizendo:
— Quero ver direito essa safada dando essa boceta gulosa.
Maju chupava a boceta de Lavínia com desejo e esperava ser penetrada pelo Lino. Grilo estava muito feliz, pois havia alcançado o primeiro objetivo, que era fazer sua esposa se soltar e provar sexo com outras pessoas. Mas tudo acontecera de forma tão fácil e surpreendente que ele se sentia muito admirado.
Realmente a ajuda do casal de amigos fora providencial. Ofegante e de pau duro, Grilo viu quando Lino segurou na cintura da Maju e encaixando a rola na xoxota foi forçando a entrada. Maju ofegou quando sentiu o pau duro abrindo caminho. Ela exclamou:
— Ah, Lino, que pau gostoso! Eu senti muito desejo dessa pica. Enfia, mete tudo!
Em seguida ela se virou para o marido que estava ali ao lado dela. Mas não o conseguiu ver muito bem, só as pernas e coxas dele, já que o Grilo está muito próximo dela. Grilo, segue gravando, observando a metida do Lino. Ela pergunta:
— Está vendo amor? Sua mulher safada está dando para outro, como você queria!
Grilo exclama:
— Estou vendo, safada! Eu sempre soube que só faltava a oportunidade. Agora você vai assumir a putinha que mora no seu corpo tesudo, e dar sempre, e me fazer de corno quando tiver vontade.
Nisso, o Lino fez pressão com a rola. Maju ofegou, e Grilo viu que ele já havia enterrado um pouco na xoxota. Lino deu um tapa na bunda da Maju, chamou de safada, e começou a bombear lentamente. Maju ofegava e lambia a xoxota da Lavínia. A amiga de pernas abertas suspirava deliciada. Maju exclamou:
— Estou dando amor! Mete Lino! Mete tudo! Que gostoso!
Grilo gravava, mas tinha o pau tremendo de tesão. Ele exclamou:
— Estou vendo! Que delícia, amor! Muito putinha!
Maju gemeu deliciada:
— Agora que eu sei que você gosta corninho, vou fazer muito mais.
Ouvir a esposa falar, chupando a Lavínia e sendo fodida pelo Lino era uma coisa que realizava totalmente o sonho de ser corno do Grilo. Nunca imaginara que conseguiria alcançar aquele grau de cumplicidade. Estava prestes a gozar sem tocar em seu pau. Ele se controlava.
Lavínia então chamou o Grilo para perto dela e pegando no pau dele começou a mamar gostoso. Foi uma sensação muito boa. A boca quente da Lavínia sugando. A cumplicidade alcançada com o casal estava dando seus frutos. Grilo ouviu o barulho das socadas de Lino metendo mais forte na xoxota de Maju e ela gemendo. Às vezes em êxtase ela até parava de chupar a Lavínia.
— Ahhhh, mete, forte, isso, que pau gostoso amor, o Lino está me fodendo muito tesudo. Ahhhh, está vendo? Ah, que delícia de pica!
Flop, flop, flop, flop, por mais de cinco minutos o Lino socou a xoxota de Maju e ela já havia gozado umas duas vezes, gemendo e exclamando a cada vez que estava gozando. Grilo teve que se segurar porque a Lavínia também o chupava muito gostoso. Ela também já devia ter gozado umas duas vezes com a boca da Maju. Lavínia pediu:
— Agora, corninho, você vai me comer bem gostoso.
Ela se levantou e ficou de quatro bem de frente para a Maju. Na mesma hora Grilo entregou o celular para o Lino continuar gravando, se ajoelhou atrás daquela bunda maravilhosa da Lavínia, deu uma lambida no rego dela, e encaixou a pica na entrada da sua xoxotinha bem molhada. O pau entrou fácil deslizando e ela gemeu satisfeita. Lino falou com ele:
— Isso, corninho, mete forte, mete na minha putinha.
Grilo começou a socar com calma, fazendo o vai-e-vem do pau na xoxota, segurando com uma mão nos quadris dela e com a outra puxava seu cabelo. Lino segurava o celular, gravando as cenas, mas socava forte e acelerado na Maju e ela gemia exclamando:
— Ah, fode, isso, forte, mete forte! Vou gozar de novo!
Lavínia também muito excitada com as metidas do Grilo logo estava quase gozando. Então ela pediu:
— Põe no meu cuzinho Grilo! Seu pau é o ideal para foder meu cuzinho.
Ele sentiu até uma quase vertigem, tamanha a onda da tara que o dominou. Comer o cuzinho da Lavínia ali, na frente do marido e de sua esposa era demais. Retirou o pau da xoxota, todo melado pela baba da Lavínia. O pau estava duro e latejando.
Se tem uma coisa que a Lavínia faz muito quando está excitada é melar a xoxota. Chegava a escorrer. Grilo apontou a pica para o cuzinho da Lavínia, todo lisinho, depiladinho, no meio daquelas nádegas maravilhosas. Encostou e foi fazendo pressão. Lavínia gemia, suspirava e pediu:
— Isso, mete, enfia tudo no meu cuzinho. Meu corno fica louco de ver isso.
Grilo forçou um pouco a entrada e na mesma hora o pau foi abrindo caminho entre as pregas. O cuzinho era apertado e o cacete escorregava um pouco. Mas depois da terceira tentativa o ânus da Lavínia se relaxou e o pau do Grilo mergulhou dentro do cuzinho castanho e apertado. Lavínia ofegava:
— Isso, entrou, me atola inteira corninho, mete gostoso bem fundo.
Agarrado nas ancas generosas da Lavínia Grilo foi socando. Ele se lembrava dos vídeos dela que havia assistido, e se sentia num deles.
Olhava aquele lombo delicioso que ele vira tantas vezes nos vídeos. Não podia acreditar que estava de novo metendo no cuzinho dela. Ouvia a Maju gemendo sem parar na rola do Lino. Ele também socava firme. Por mais uns dez minutos eles foderam ali, frente a frente e Maju beijava Lavínia exclamando:
— Ah, que delícia, que tesão! Eu estou alucinada de prazer com vocês.
Logo o Lino anunciou que iria gozar e pediu:
— Vira Maju, quero gozar na sua boca.
Grilo nunca imaginou que ela fosse gostar, pois com ele ela não fazia, mas a esposa o surpreendeu ao se soltar ainda mais. Lino retirou a pica da xoxota e quando Maju se sentou na frente dele, passou a jorrar fortes jatos de esperma na boca e na face. Grilo não resistiu mais e anunciou que também ia entrar em orgasmo. Retirou o pau do cu da Lavínia que se sentou ao lado de Maju e pediu:
— Me dá leitinho, na boquinha!
Grilo bateu umas duas punhetas apenas e jorrou forte também sete jatos num gozo intenso. Por volta de um minuto eles ficaram ali, deliciados, entregues aos espasmos do prazer.
Pouco depois, a Lavínia puxou o marido para se ajoelhar junto dela e deu um beijo nele com a boca cheia de esperma do Grilo. Ela disse:
— Toma aqui meu corno tesudo, um pouco do gozo do Grilo. Você gosta?
Maju então, tomada de volúpia também puxou o marido para ela:
— Vem corninho, me beija, aproveita e vem provar a porra do Lino também!
O Grilo não estava nem aí para nada, tomado pela volúpia do momento, ele se ajoelhou diante dela. Maju também colou os lábios nos dele num beijo todo lambuzado de esperma.
Ela perguntou:
— Sentiu o gosto?
Grilo sentiu o gosto e não achou ruim. Pelo contrário, nunca poderia imaginar que seria tão excitante poder saborear o gozo do Lino na boca da esposa.
— Sim, senti, é muito excitante fazer isso. Uma loucura! Nunca imaginei.
Maju exclamou:
— Eu amo você meu corninho mais safado! Você não tem tempo ruim.
Ficaram se beijando com muita entrega. Pouco depois, quando a respiração deles se normalizou a Lavínia disse para a Maju:
— Agora eu já posso contar. Foi o seu corninho que armou tudo com a gente. Ele sabia que éramos liberais, e nos pediu para ajudar a fazer você se soltar. Quando ele nos conheceu semanas atrás, pediu ajuda e nós viemos para dar essa força.
Maju gemia feliz, satisfeita:
— Meu corninho mais safado! Me envolveu direitinho. Que surpresa! Delícia! Vocês também são safados! Obrigada, foi muito bom.
Lavínia comentou:
— Ele tinha razão de desconfiar que você era uma putinha safada e enrustida.
Maju concordou sorrindo, e revelou:
— Ele fantasiava isso faz tempo, eu sabia que ele tinha muito desejo de ser corno. Muitas vezes me disse que me imaginava com outro, e nós ficávamos muito tesudos. Mas eu morria de medo de tudo. Eu que não cedia. Agora ele já é meu corninho. Foi muito gostoso fazer tudo isso com vocês e poder dar para o Lino.
Eles finalmente podiam revelar toda a armação e contaram para Maju o que e como havia acontecido. Grilo confirmou e Maju parecia satisfeita em vez de zangada.
Chamados por Grilo, eles foram juntos para o banheiro da suíte, se lavar. O marido de uma deu banho na esposa do outro. Lino cheio de safadeza ara cima da Maju. E o Grilo não deixou por menos. Depois do banho, ele se enxugaram e seguiram nus como estavam para a copa. Maju ligou o forno e esquentou as pizzas e com descontração jantaram tomando mais outra garrafa de vinho.
A noite tinha sido intensa e deliciosa. E Lavínia durante a conversa revelou para Maju que eles eram um casal liberal, e estavam acostumados a ficar compartilhando intimidades entre casais amigos.
Lavínia contou a ela o que fazia junto com o marido, gravando e publicando os vídeos no canal. Maju se mostrou surpresa com o fato. O Lino colocou um pen-drive na TV da sala. Eles foram para lá e assistiram então, tomando mais um pouco de vinho, alguns dos vídeos do canal. No meio dos vídeos Lino havia inserido as cenas que gravara escondido, quando o Grilo fora à casa deles. Maju assistiu admirada. E falou:
— Eu que fui “corna” do meu corninho.
Eles deram risada. Maju parecia tranquila e confirmou que aquilo sempre foi o sonho do marido. Aquela atitude franca e reveladora ajudou a criar mais intimidade e cumplicidade entre eles. Lino falou para o Grilo mostrando a xoxotinha da Maju:
— Olha aqui corninho, que delícia, adorei a xoxotinha da sua putinha safadinha. E ela gostou da minha pica.
Nisso a Lavínia perguntou para a Maju:
— Gostou de provar outra pica?
Maju concordou e confessou:
— Uma delícia! O seu corno tem uma pica deliciosa. E fode muito gostoso.
Lavínia provocou:
— É maior e mais grossa né? Foi bom? Conta agora para o seu marido como você gostou.
Maju olha para o Grilo e Lavínia fala:
— Diga, pode contar o tesão que você sentiu. Ele viu você gozando, ficou tarado de ver.
Lavínia queria consolidar aquela situação de libertinagem. Maju perguntou ao Grilo:
— É mesmo, você gostou? Ficou com tesão?
Grilo confirmou:
— Muito, tinha a fantasia, mas nunca pensei que ver isso na minha frente ao vivo me deixaria com tanto tesão.
Lavínia explicou:
— Os maridos adoram imaginar a situação de ver suas esposas gozando com outro. A maioria deles tem essa fantasia. É uma tara comum dos machos, mas a maioria tem vergonha ou medo de assumir. Alguns querem mesmo ver a esposa ou namorada provando outra pica, dizendo que gostou de dar para o outro macho. Se o marido tiver pica menor do que o comedor, mais tarado o corno fica.
Nesse ponto eles já estavam bem cúmplices. Maju fez um carinho no Grilo e falou:
— Então meu corninho adorou né? O pau do Lino é maior e mais grosso!
Ele confirmou:
— Eu assumo, sem problema. Adorei ver você gozando em um pau grande e grosso. A Lavínia exclamou:
— Mas o Grilo tem um pau muito gostoso e é o pau ideal para comer meu cu. Adoro, não dói, não me rasga, mas dá um prazer incrível. Vou dar muito para ele.
Eles se beijaram. Depois voltaram na cozinha e ajudaram Maju e Grilo a lavar e arrumar as louças usadas. Ao terminar eles retornaram para a sala. Naquela noite eles dormiram felizes juntos, sem roupa, abraçados, deitados naqueles colchões ali no chão. Lino abraçado atrás de Maju e Grilo com Lavínia. A bunda da Lavínia encaixava o pau dele entre as nádegas. Como estavam cansados dormiram pesado.
E no dia seguinte eles acordariam cedo para viajar e conhecer as cachoeiras e as trilhas da região. E certamente fariam muito mais safadezas juntos.
Continua.
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