Era uma sexta-feira, dia cansativo após o trabalho. Entrei no meu apartamento, tirei a roupa e me deitei no sofá para passar um pouco do tempo enquanto assistia alguns reels no Instagram.
Alguns minutos depois, recebi uma mensagem de um antigo amigo que não via há anos. Me surpreendi com a mensagem, já que fazia muito tempo desde nossa última conversa. Quando éramos mais novos, moravamos em bairros vizinhos e sempre estávamos brincando juntos. Entre essas brincadeiras, sempre gostei de provocar e ameaçar que iria pegar no pau dele.
Na época ele era maior que eu, mas com o passar do tempo, acabei ficando mais alto. Sou branco, tenho 1,80 e bem magro. Braço direito tatuado e sempre fui tímido, porém extremamente tarado no sigilo. Ele é mais baixinho, troncudo, mede por volta de 1,68 e sempre foi forte igual um touro, com uma pele morena clara de dar inveja.
Ainda quando jovens, estávamos nadando em uma piscina na casa de um conhecido e me deparei com algo que nunca saiu da minha cabeça: o dote dele. Todos já tinham saído da piscina e foram se secar para jogar video-game, enquanto eu e ele ficamos mais um pouco para aproveitar. Depois de alguns minutos, ele começou a se masturbar embaixo d’água, batendo uma punheta forte. No momento me assustei, porque não imaginava que ele faria aquilo de forma tão espontânea. Não demorou muito para que meu susto se transformasse em curiosidade. Me aproximei e perguntei:
- Tá fazendo o que, mano? Batendo uma aqui na piscina?
Ele continuou por alguns segundos, subiu nas bordas da piscina e ficou sentado com a tora para fora, quase gozando. Quando vi aquele mastro, fiquei desnorteado. Era um pau perfeito em todos os aspectos. Uma glande larga, parcialmente coberta pelo prepúcio (que parecia ser bem longo) e ficava muito grosso na base. Era completamente tomado por veias. A pele parecia ser macia, perfeita para ser abocanhada.
- Agora eu vou gozar, caralho! Sussurrou ele, guardando o cacetão e saindo gargalhando.
Aquilo ficou na minha cabeça por anos. Voltando para a atualidade, abri a notificação e li o que ele tinha a dizer.
- E ae mano, beleza? Quanto tempo que não conversamos. Depois que casei, me afastei de geral. Tá com tempo pra conversar?
Respondi quase de imediato, com todas as lembranças vindo a tona:
- Que surpresa boa ver sua mensagem, meu mano. Claro, pode falar!
Ele mandou um áudio dizendo:
- Mano, briguei com minha esposa e ela tá pistola comigo. Não posso mais ir no fut com a galera do trabalho, não posso jogar no PS5 que comprei. Tá foda. Queria dar uma saída e dar uma risada. Posso colar aí no seu apê?
Neste momento, não sabia mais o que sentir. Uma mistura de ansiedade com tesão tomou conta de mim. Prontamente respondi:
Cola aí agora, mano. Bora trocar uma ideia.
Não demorou muito para ele aparecer na recepção e fui recebê-lo.
Meu coração estava disparado. Fazia muito tempo que não o via e o sentimento de surpresa ainda estava presente. Entramos no meu apartamento, peguei uma cerveja para nós e começamos a conversar sobre o que tinha acontecido no relacionamento atual dele.
- É foda, cara. Eu não tenho mais liberdade pra fazer nada e tá ficando insuportável a relação. Nem transar mais a gente transa. - Exclamou ele, antes de dar uma golada na latinha.
Tive certeza, depois desse comentário, que ele não estava ali por mera coincidência. Mesmo depois de dizer isso, continuamos conversando sobre jogos, futebol, coisas antigas e quando notamos, já estava de madrugada.
Me levantei para ir ao banheiro e voltei rapidamente. Quando me sentei, reparei algo diferente na calça dele. O pau dele estava começando a marcar a bermuda.
Como já tínhamos bebido um pouco, me senti mais à vontade para dar a cartada necessária para realizar meu sonho de colocar a piroca toda dele na minha boca.
- Mano, você lembra daquele dia na piscina? Perguntei olhando fixamente para ele.
- Claro. Lembro. O que tem esse dia? Respondeu ele, passando a mão próximo a coxa.
- Eu nunca esqueci o tamanho da sua piroca. Sua mulher não tá te mamando todo dia por que?
Com um pouco de receio, ele se aproximou e abaixou levemente a calça, sem mostrar nada. Meu coração não estava mais aguentando e comecei a suar, com a saliva ficando grossa e meu pau ficando duro.
- Você curte né, mano. Pega aí então. Disse ele, olhando para baixo e me convidando para apalpar aquele pauzão.
Não acreditei no que estava acontecendo. Fui direto encher a mão com aquele membro que desejava desde sempre e com certeza foi uma das melhores coisas que fiz na vida.
Tirei a bermuda junto da cueca e pude ver de perto um verdadeiro monstro. O cheiro daquela virilha me deixou tão excitado quanto sua beleza. Fiz questão de cheirar desde a base até a cabeça mais de uma vez. Não me arrependi nenhum pouco, pois o cheiro era tão gostoso quanto o sabor.
- Chupa, chupa. Sussurrava enquanto desviava o olhar, com a pica latejando de dura.
Comecei a chupar aquele caralho duro sem arregaçar o prepúcio, para sentir de forma completa cada centímetro na boca toda.
A pele deslizando em meus lábios quase me fazem gozar só de lembrar da sensação de ter tudo só para mim. Naquele momento, me propus a dar a melhor mamada que aquele cara já tinha recebido na vida.
- Vou engolir seu pau inteiro agora, disse enquanto tirava o pau babado da boca, antes de ir até meu limite.
Ele gemeu forte, como um ogro. Não estava esperando essa reação, ainda mais pelo horário. Aquilo só deixou tudo mais interessante.
Comecei a fazer garganta profunda, subindo na cabeça até quase chegar na base, várias vezes até machucar minha goela. Ele olhou para baixo surpreso, quase babando de tesão com a minha mamada.
- Caralho, eu vou gozar. Vou gozar na sua boca. Exclamou o caralhudo, com a piroca pulsando e pronta para jorrar.
- Goza aqui, no fundo da minha garganta, goza forte. Disse bem baixinho, provocando ainda mais aquele dotado tarado.
Não demorou muito para sentir o sabor do leite quente. Duas descidas e uma passada de mão nas bolas, o gozo veio. Uma gozada colossal, aquelas inesquecíveis de tão gostosas, com muitos jatos. Segurei duas sem piscar, mas não consegui prender as outras que, foram tantas, que tive que abrir e deixar escorrer na virilha dele.
- Porra mano, quanta porra! Disse rindo, com a boca cheia de esperma enquanto masturbava o caralho do meu amigo.
- Cara, eu nem sei o que te falar, mas isso foi uma delícia. Comentou um pouco envergonhado, já puxando calça para se vestir.
Continuei chupando o pau dele enquanto amolecia pós gozada, me excitando ainda mais com a cena. Minutos depois ele foi se limpar, nos sentamos e rapidamente ele se despediu e foi para casa aliviado e com o saco vazio.
Depois desse dia, muitas coisas deliciosas aconteceram entre nós, algumas bem surpreendentes e extremamente excitantes. Com certeza compartilharei aqui com vocês. 😘