Beto retornou próximo ao horário falado. Entrou e me encontrou sentado no sofá.
- Vamos ao quarto?
- SIM VAMOS.
Lá ele tirou a roupa toda e sentou-se apoiando as costas no cabeceira da cama. Pediu para fazer um strip e tirar toda a roupa, menos a calcinha. Assim cumpri mais uma ordem do AMO e quando terminei, subi na cama, por meio das pernas de BETO e me dirigi ao cacete que já estava meio duro. Ali novamente chupei devagar. Mas chupei tudo. Ali babei gostoso e engoli até as bolas. Ele apenas forçava minha cabeça para baixo, tentando varar minha garganta com seu pau gostoso.
Levantei e peguei o creme lubrificante. Passei bastante em minha bunda e sentei de cadeirinha no colo dele. Tão laceado estava que entrou tudo. Quiquei ali por um tempo razoável. Posição confortável para sentir o pau dentro, entrando e saindo. Beto se deliciava e eu também.
As vezes, sentava e rebolava, mexia para os lados e subia a bunda, descendo novamente até encontrar as bolas. Agora era somente tesão e sexo sem pressa.
Abracei ele e nossos peitos estavas juntos. As lambidas na orelhas eram frequentes.
- Você vai ser minha putinha? Perguntou ele
- TENTAREI SER MELHOR QUE HOJE.
- Me deixa ser seu dono, pequena NINA?
- JÁ ESTOU SUBMISSA, MEU AMO.
E sem mais palavras, apenas trocamos um beijo de língua molhado enquanto eu rebolava no caralho duro dele.
- Me chupe mais.
Desci novamente e mergulhei minha cabeça entre as pernas deles. Ali ele posicionou as pernas em cima de meus braços e me imobilizou. Minha boca estava ocupada, minhas costas e bunda exposta para cima, calcinha atolada no rego. Que mais eu queria nesse momento?
Pois é...
eu comecei a sentir umas gotas de creme cair em minhas costas, logo após, umas mãos começaram a percorrer num ritmo de massagem, fazendo compressão desde o pé do pescoço até os calcanhares, e claro, passando vagarosamente pela bunda.
- Te trouxe um massagista. Ele vai te massagear.
Ao ouvir isso de BETO, tentei levantar a cabeça para ver ou falar algo, mas ele novamente me empurrou contra seu cacete, numa sinalização que era pra eu apenas chupar e sentir o momento.
As mãos profissionais deslizavam em meu corpo e o peso de um corpo sentou-se em minhas pernas, próximo a minha bunda.
Logo outro creme correu pelas nádegas e ali a massagem se concentrou. Um dedo achou meu cu e acariciou. Escorregou para dentro dele e outro dedo fez o mesmo caminho. Eram dedos grosso que me fizeram gemer. Comecei a rebolar sem querer e também querendo.
Mais cremes e o corpo se esfregou em mim.
Logo senti na abertura anal, a cabeça de uma rola.
E que rola era aquela. Um pouco maior que a de BETO, mas com certeza muito mais grossa.
O Creme ajudou a aceitar a cabeça. E logo todo o restante do cacete do desconhecido estava dentro de mim.
Eu deitado entre as pernas de beto, chupando o cacete de meu AMO e sendo devorado por um pau que sabia fazer o serviço e ao mesmo tempo, rancar de mim, gemidos e lagrimas de prazer.
O prazer era tanto que até meu cacete estava dando sinal de vida, coisa rara em minhas transas homo. Mas o prazer estava dominante.
Só escutava o ploft ploft das socadas em meu rabo. Parecia que o caralho do profissional queria achar o fundo de meu organismo.
Prazeroso receber uma surra de rola assim. Eu levantava a bunda ao máximo e ele socava forte.
nem gritar eu podia, mas chupava ainda. Beto alisava minhas costas e cabeça. O Outro, estufava meu cu gostoso. Eu comecei a tremer de prazer e claro, sem condições de segurar, comecei a gozar pelo cu.
Ao perceber meu orgasmo, meu serviçal socou mais forte, segurando minhas ancas e puxando pra cima. Beto socava a rola mais forte na boca.
Quase simultaneamente, eu gozei pelo rabo pela segunda vez enquanto meu cu recebia muita porra quente. O cara gozou horrores em mim.
Beto ao ver e sentir eu gozando e levando uma gozada, liberou sua porra em minha boca, ordenando aos berros para eu engolir tudo.
Não havia como recusar.
Suguei toda a porra e recebi todo o caralho melado no rabo. Estava acabado e exausto.
Beto com muito jeito, saiu da cama e eu fiquei embaixo do massagista. Ao recobrar meus sentidos, analisei que o corpo era bem torneado e forte. Mãos grandes e lisas. Ele sacou o pau de minha bunda, mas não arriou a guarda. Ainda estava duro.
Pude então virar e deslumbrar meu comedor.
Era um jovem rapaz mascarado que encaminhou a rola pra minha boca e me fez chupar novamente. Limpei toda a cabeça e lambi o saco dele todo.
Aproveitou a ereção e me pocisiou de frango, e nessa posição, não tem maneira de segurar.
Segurou minhas pernas ao alto e apontou a rola em meu cu.
Por trás da mascara, conseguia ver os olhos brilharem ao me ver sofrer novamente sendo penetrado por ele.
Sem dó nem piedade, começou o vai e vem, o entra e sai. As vezes as pernas escorregam, ele levantava. Até que beto subiu na cama e segurou minhas pernas no ar. Ai sim, exposto em 200%, levei vara até aquele profissional quase cansar.. Socou vorazmente enquanto teve força.
Eu ainda tinha um cartucho de gozo a gastar, e comecei a gozar novamente pelo cu. A pressão exercida pelo ANUS se contraindo, fez que meu farrista, socasse tudo ao fundo e gozasse mais um pouco da porra. Ao retornar suas forças, sacou novamente seu pau e me puxou a cabeça para que minha boca chupasse seu falo.
Chupei e limpei tudinho. Ele me soltou e eu cai na cama.
Ele levantou, se arrumou e junto com beto saiu do quarto.
Recobrei as poucas forças que tinha, tomei um banho, me recompus e quase as 18h sai do apto de BETO, totalmente agradecido e fudido.
Mesmos dias passados, ainda sinto todo o prazer desse ocorrido. As vezes me puno por isso.
As vezes, quero tudo de novo .
CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COM HBI36@HOTMAIL.COM ( SKYPE)