A primeira vez com o negão no hospital

Um conto erótico de Sexywoman
Categoria: Heterossexual
Contém 595 palavras
Data: 28/06/2023 15:48:15

Aqui estou eu para narrar mais uma aventura. Nessa época já tinha uns 27 anos, mas acreditem, longe de viver minha sexualidade em plenitude. Justificando: devido a uma gestação não planejada, acabei me casando aos 18 anos e infelizmente não fui privilegiada com um casamento onde me permitisse conhecer as maravilhas do sexo. Mas voltando a história, nesse período estava em uma fase razoável do meu casamento, mas como já disse, sexualmente insatisfeita. Trabalhava como técnica de enfermagem em um hospital aqui de Curitiba. Então, entrou um funcionário novo no setor que chamarei de Sid. Ele, um mulato de média estatura, cheio de conversa como todo baiana, sorrisos e olhadas mais assanhadas. Logo se enturmou com a equipe e em um mês parecia que já trabalhava conosco a anos. Eis que vem uma fase mais tranquila no hospital, poucos pacientes e muito tempo livre. Galera reunida, conversas que vão ficando cada vez mais picantes e o Sid começa a falar de sua vida, que já havia sido casado, que tinha um filho que morava longe. Aí a galera começa a entrar em assuntos mais específicos e os rapazes começam com as gracinhas e a comentar sobre tamanhos de pênis. Eis que o Sid solta que desde criança sempre foi o mais pintudo da turma. E que sempre, por qualquer coisa estava de pinto duro. Chegando a ficar de castigo muitas vezes por isso. A galera de zueira, já dizendo que era papo furado. Que já tinham visto muitos dos pacientes e que nem todo negro tinha pinto grande. Ele só riu e ficou quieto. Mas percebi que me deu uma olhada de canto. Óbvio que minha curiosidade foi a mil. Com o passar dos dias, cada vez mais o Sid arrumava um jeito de ficar sozinho comigo nos locais mais improváveis. Começou a me enrolar pelos cantos e logo comecei a ceder a suas investidas.

Começou uma mão boba aqui, outra ali. Uma fungada no pescoço, uma mão mais abusada e eu já me molhava toda só imaginando. Um dia distraída, ele com uma calça mais saltinha, chegou sem que eu percebesse e pegou minha mão e colocou dentro da calça. O sábado estava sem cueca e de pau extremamente duro. Tive que me segurar pra não dar um grito de susto. Mas aí comprovei que ele não estava mentindo. Caramba que pau enorme e grosso. Quase não fechava a mão em torno daquela torta. Sério. Gozem de molhar a calça e ele já deu uma passada de mão apertando minha bucetinha e cheirando em seguida. Depois disso começaram a aumentar as safadezas, até que um dia eu vou para o vestiário que ficava no setor e ele me segue. Quando percebo ele me empurra na parede com as portas abertas e enfia a mão dentro da minha calça direto no meu grelinho. Ainda bem que tapou minha boca pra não gemer de tanto tesão. Me esfregava naquela mão enquanto tocava uma punheta gostosa pra ele. Derrepente abaixo minha calça e digo pra ele: mete de uma vez. Ele incrédulo só espiou pra ver se não tinha ninguém vendo e não pensou duas vezes. Eu tava tão excitada que na quarta estocada já estava gozando de babar naquela pica enorme, que chegou escorrer. Como ouvimos passos vindo ele tirou e nos vestimos rápido, disfarçando que estávamos pegando roupas para trocar o paciente. E eis que quem entra é a chefe. Aff, nos deu uma olhada e saímos. Ele depois só me disse: tá me devendo. E óbvio que paguei, mas isso é uma outra história.

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Comentários

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Escritora promissora você!

Parabéns! 3 estrelinhas!

Ficarei feliz se fizer contato!

77fawkes@gmail.com

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Conto curto. Mais uma mulher insatisfeita. Mais uma que ficou puta da vida com o marido e resolveu viver uma vida de puta.

A pergunta que não quer calar. Está faltando macho ou está sobrando desonestidade e falta de dialogo e empatia ?

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