Com a pandemia, eu e o meu marido perdemos os nossos empregos e tivemos de ir viver com o meu sogro, que é viuvo. A casa era grande e deu para nos instalarmos, com os nossos dois filhos. No entanto, os problemas começaram bem cedo, pois o meu sogro era um homem rude, mal humorado e que reclamava que não estava para nos sustentar, chegando mesmo a afirmar ao pé do meu marido que eu tinha um rabo e umas mamas boas para ganhar muita grana.
Passado uns dias ele veio-nos dizer que através de um amigo, tinha arranjado um bar noturno para eu trabalhar. A primeira reação do meu marido foi, que nem pensar, pois era um bar com má fama. Fui mesmo eu que o convenci que deviamos aceitar, para evitarmos problemas com o pai dele. Fiz ver ao meu marido que ele não tinha razão para não confiar em mim.
O bar chamava-se Paradise e ficava perto do porto da cidade, uma zona velha e cujas ruas eram frequentadas por prostitutas. O amigo do meu sogro me recebeu num final de tarde, num anexo que ficava por trás do bar e que era minusculo. Ele era um homem de cerca de 60 anos, barrigudo e com cara de safado. Disse-me quanto é que eu ia ganhar e que se desse conversa aos clientes os levando a consumir mais, poderia ganhar todas as noites uma gratificação extra. Depois pediu-me que eu tirasse o vestido para me avaliar. É claro que lhe perguntei se era mesmo preciso, ao que ele me respondeu que não podia admitir uma empregada sem saber se era efetivamente gostosa, pois esse era um ponto essencial para captar mais clientes e afinal eu não lhe ia mostrar mais do que mostrava a todo o mundo quando ia à praia. É claro que ele tinha razão, mas ficar de calcinhas e soutien na frente do velho, num escritório minusculo, foi altamente constrangedor para mim. O velho ficou me observando e me pedindo para dar meia volta, enquanto comentava que razão tinha o meu sogro para lhe dizer que eu era gostosa. Nesse dia ele me admitiu e comecei a trabalhar nessa noite.
O bar era essencialmente frequentado por homens já com alguma idade e nós, as empregadas, serviamos à mesa, com uma camisetes super justas, evidenciando os seios, saias bem curtinhas, meias de vidro, presas a um cinto de ligas e sandálias de salto alto. Tínhamos de fazer companhia aos clientes, insentivando-os a beber mais.
Logo na primeira semana aprendi com as outras meninas, alguns truques para receber gratificações extra. Se me sentasse ao colo de um cliente, dando corda, podia receber uma nota, que muitas vezes eles colocavam presa no soutien, metendo a mão pelo decote da camisete.
Uma mulher nova a trabalhar num bar destes, chamava a atenção. As outras meninas diziam que eu era carne fresca. Os clientes me disputavam e eu tentava aproveitar para ganhar mais alguma grana.
É claro que alguns clientes faziam propostas indecentes, mas que eu recusava, justificando que era uma mulher casada. É claro que alguns eram mais descarados e quando me sentava no colo deles ficavam alisando a mão nas minhas pernas, subindo a mão devagar pela meia de vidro. Quando eu sentia os dedos deles tocando nas minhas coxas, já bem acima das meias, tocando pele com pele, eu pedia desculpa mas tirava a mão. As outras meninas me avisavam que não eram os clientes que ofereciam perigo, pois no geral respeitavam um "não", mas o patrão, esse sim, oferecia perigo, se gabando de ter comido todas as empregadas.
É obvio que quando chegava a casa já o meu marido dormia e muitas vezes ia para o banheiro me masturbar, coisa que não fazia à vários anos.
Mas existiam outras formas de ganhar mais grana. Existiam umas cortinas, onde as meninas podiam fazer um privado para os seus clientes, negociando o que o cliente devia lhes pagar. O cliente pagava ao balcão e o patrão ficava sempre com 50% da grana.
Fui aceitando alguns privados, que não eram mais do que abrir a camisete, ficando só de soutien, ou mesmo abrindo o soutien e ficando exibindo os seios, os massajando, e fazendo para eles a maior cara de puta, enquanto eles na minha frente se masturbavam. Eles ofereciam mais grana para eu lhes fazer um boquete, ou mostrar a ppk, mas eu achava que isso já era demais e recusava sempre. É claro que não contava nada ao meu marido. Passei a ver muitas rolas e homens se mastrubando, me xingando, me chamando de gostosa, afirmando que se pudessem me faziam isto e aquilo e isso me ia perturbando, me fazendo ficar acesa, me dando vontade de transar a toda a hora. Não podia contar isto a nenhuma amiga e muito menos ao meu marido.
Numa noite um cliente já com cerca de 70 anos, me pediu para lhe fazer companhia e como de costume me sentei no colo dele. Quando ele falou que queria ir comigo para o privado MAMAR A MINHA TETA GOSTOSA E VER A MINHA BUCETA, eu não liguei, pois já estava habituada a propostas do género. Mas o velho continuou me oferecendo cada vez mais grana. Eu não tenho tesão por velho, mas ele me ofereceu 170 dólares e eu já estava bem bebida e acabei aceitando fazer um privado para ele.
Mal chegámos ao privado, abri os botões da camisete e o soutien e me sentei no colo do velho virada de frente para ele, com as tetas expostas, à mercê da sua boca e das suas mãos. Os meus seios ainda estavam inchados de leite, pois estava a amamentar o meu filho mais novo. O velho ficou louco e logo falou QUE TETA DE MENINA NOVA e rápidamente caiu de boca. Mamava num bico, enquanto apertava a bolinha do outro. Eu ficava olhando para baixo vendo aquele velho mamando em mim, e queria empurrar ele, mas ao mesmo tempo não queria, pois tenho um tesão louco quando chupão os meus bicos e acabava era empurrando mais o meu peito para dentro da boca daquele velho filho da puta. Podia observar o leite do meu peito a escorrer pelos cantos da boca do velho. O velho chegou mesmo a ter um dos meus seios todo dentro da sua boca. Para piorar mais as coisas senti a mão dele a alcançar a minha xota por cima das calcinhas. Aí pensei que isso já era demais e falei que não ia dar para ele, nem tão pouco fazer boquete. Fazer boquete para um velho, logo eu que modéstia à parte sou bem gostosa, nem pensar. Aí ele me respondeu "Está descansada moça, faz muito tempo que não chupo uma mulher e uma tão bonita como você nunca chupei,....,eu só quero ver sua florzinha e lamber toda a baba que está saido dela e ofereço para você mais do dobro do que tinhamos combinado".
Aí eu vacilei, tirei as calcinhas, me sentei no sofá e deixei o meu clitoris bem exposto, dizendo para ele chupar logo antes que mudasse de ideia. "NÃO QUERIA VER A MINHA FLORZINHA? OLHA ELA AÍ". Passei o dedo no meu clitoris e o velho caiu de boca. O velho colocou o grelo na boca e não largou mais. Ele chupava tanto como nunca nenhum homem o tinha feito antes. O meu clitoris nunca tinha estado tão inchado e eu não consegui evitar soltar alguns gemidos de prazer. A cara do velho ficou melada de tanto eu me esfregar nela. O velho sugou tanto que de repente parecia que ia ter um enfarte e aí eu percebi que ele estava gozando. Fiquei parada de perna aberta olhando para o velho.
Eu ainda não tinha gozado e ai fiquei com pena do velho que me tinha entregue tanta grana por tão pouco e falei para ele que me ia masturbar para ele, para ele ver como eu fazia. Os olhos do velho pareciam que saiam de orbita. Com as tetas para fora, uma mão tocando no bico e outra no grelo, fiz a minha siririca ali em frente do velho. Nunca me tinha imaginado fazer isso na frente de um homem. Me mexi, me arreganhei, mostrei o buraco para o velho, meti um dedo e dois dentro do buraco, apertei a teta, passei um dedo no meu cuzinho, meti o dedo nele, voltei a colocar o dedo na buceta, no grelo, gemi alto e falei até palavrão, como uma puta de rua, acabando com toda a minha dignidade, enquanto gozava na frente daquele velho tarado.
O velho me pagou bem, mas eu estou muito arrependida.