O dia passou se arrastando até Leonardo voltar da escola, ela tinha preparado o almoço para eles e comeram falando coisas normais de mãe e filho, depois ela voltou para o laptop, cuidando dos projetos que precisava fazer e ele subiu para o quarto.
Se passaram menos de 30 minutos quando ele voltou, de short e sem camisa, daquele jeito que ela amava, e sentou do seu lado para fazer as tarefas da escola.
Ele nunca fazia as tarefas perto dela, por mais que ficassem em casa sempre juntos, ela sorriu com aquela mudança, perguntou sobre o que era o tema e ele falou que era matemática, naquilo que ela era craque, explicou pra ele algumas coisas e ele disse que já sabia, implicando com ela, começando uma zoeira entre os dois que os fazia parecer namorados.
A coisa só piorou quando ele pos a mão na coxa dela, por baixo da mesa.
Mari usava uma calça jeans apertada e a camisa da sua empresa de construção, não era nada muito sexy, ainda mais que ele não podia ver sua bunda na calça, nem tocava direto na pele da mãe, mas ela sentiu o corpo pegar fogo, pensou em tocar tudo pro alto e agarrar o menino, mas se conteve mais uma vez, não era a hora, ele até tinha outra foda planejada para aquela noite, ela nem sabia que hora ele voltaria e se ainda chegaria com fôlego para apagar o incêndio que vinha da sua xoxota.
Deixou ele a acariciar e deitou a cabeça no seu ombro, quando ele acabou o dever tentou ajuda-la no projeto, dando opiniões sobre algo que não entendia.
-Quando eu terminar o colégio vou fazer vestibular pra Engenharia Cívil, que nem a senhora, acho que seria o máximo lhe ajudar.
Ela quase chorou, quase beijou a boca dele, quase sentou no seu colo e tirou aquele short maldito que a impedia de ver o mastro do filho.
Preferiu se levantar, sorrindo pra ele, dizendo que seria a maior alegria da sua vida, foi para o quarto, emocionada, doida de tesão, subindo pelas paredes, se tocou mais uma vez.
Teve coragem de voltar para a sala só 2 horas depois, o filho não estava mais lá, ela pode fazer em paz todas as coisas que faltavam e ainda limpou a casa.
Era 19 horas quando ele desceu, estava de banho tomado, ela conseguia sentir o perfume de longe, vestia uma camisa polo da Ralph Lauren vermelha e preta e uma calça preta da Nike, com o emblema do Jordan na coxa, ela podia ver o volume na calça, a garota com certeza iria ter uma noite de prazer as custas dela.
-Nossa, como tá gato hein, como tu cresceu Leonardo.- Ela tinha ido até ele, o abraçando. -Já vai sair? Essa guria é muito sortuda hein...
-Não vou sair mais.
-Como assim? Levou bolo da guria?
-Não, eu que dei o bolo. Desmarquei com ela.
-Porque?- Ela estava de queixo caído.
-Gostei tanto de ontem que acho que não teria nada tão incrível pra fazer como ficar em casa e comer pizza com a mulher que mais amo no mundo.
-E porque tá todo arrumado e perfumado? - Ela tentava conter a excitação, a felicidade que aquelas palavras lhe faziam sentir.
-Porque acho que a ocasião merece.
Leo sorriu, pegou a mãe pela cintura e a puxou para si de um jeito forte, ela achou que ele fosse beija-la, achou que era o momento, torceu para isso, mas Leo refugou, beijou na bochecha, com pressão, ela podia sentir o pau dele, estava amando estar nos seus braços, sentir sua boca jovial na sua pele.
Ele a soltou.
-Vou tomar um banho também então.
-Não precisa, a senhora tá perfeita assim.
-Não! Quero ficar cheirosa, não vou...- Ela queria dizer "Sentar com meu cu na pica do meu filho" - jantar com meu filho com a camisa de trabalho, que eu passei o dia inteiro...
Leo ficou pensando como seria tirar a calcinha da mãe, que ela tinha usado durante todo dia, sentir o cheiro forte da sua buceta, dar um banho de língua nela.
Ele não sabia se era coisa da sua mente, mas a mãe estava diferente, não tinha negado seus toques, o incentivava em algumas coisas, deixando ele mais apaixonado ainda, tudo indicava que ela também sentia o mesmo, mas podia ser só coisa da sua cabeça, algo normal entre uma mãe tão descolada e seu filho, ele podia até jurar que ela manjava sua rola em cada olhar, mas sabia que aquilo era impossível, uma utopia, um amor platônico.
-Não precisa se incomodar mãe...
-Para Leonardo, eu quero! - Ela mandou com firmeza. -Aproveita e já pede a pizza pra gente.
Ela subiu pro quarto, nervosa, ele pediu a pizza e foi para o banheiro, precisava bater uma punheta, precisava gozar, tinha se arrependido de ficar em casa, estava surtando, devia ter ido para o encontro, comer uma garota de verdade, parar de se masturbar pensando na mãe...
Mari ficou olhando o closet, escolhendo o que vestiria, o que seria mais excitante para o filho, o que seria melhor para a hora que ele fosse deixa-la pelada, mas também não podia parecer muito oferecida, não queria estar confundindo as coisas e depois na hora h ele ver que ela era uma puta e na verdade não ter nenhum tesão.
O medo imperava naquele momento, dos dois lados.
Ela desceu, vestindo um vestido verde, folgado, mas bem curto, de alcinhas finas e com um super decote, não marcava seus seios, mas caia sobre eles, revelando parte do seu colo, dispensando completamente o sutiã, nem colocou calçado, por mais que ficasse ainda mais provocante de salto alto e o marido amasse, ela queria algo casual, escolheu uma calcinha pequena, mas não fio dental, não queria que parecesse planejado.
Quando Leo a viu ficou feliz por ter ficado em casa, e mais ainda por ter se masturbado no banheiro enquanto a esperava.
Em menos de 30 minutos a pizza chegou, ele levou ela até a mesa, enquanto Mari abria um vinho para beber.
-Senta aqui no meu colo. -Falou enquanto o filho a servia.
Ele sentou rindo, ela pegou o pedaço de pizza com a mão e mordeu, dando para o filho morder em seguida, os dois riam, ele tentava olhar o seio dela por dentro do vestido, mas não tinha sucesso, ela ficava olhando o volume imenso na calça dele, querendo acelerar a situação e abocanhar a rola ao invés da pizza.
-O certo seria a senhora sentar no meu colo né. - Disse ele atrevido.
-Não, to com saudade do meu bebê, cresceu tanto, já tá um homem.- Ela ria, tentada a sentar no filho, a sentir o pau na sua bunda de novo.
-Ah mãe, já to a muito tempo aqui, vamos trocar. - Falou rindo, acabando o segundo pedaço da pizza.
Ela aceitou, o filho a pegou com força, fez ela sentir bem seu pau, o garoto esqueceu completamente da pizza, segurava a cintura dela com uma mão e com a outra acariciava sua coxa, dessa vez tocando a pele, arranhando de leve ela, mais para perto do joelho do que da virilha.
-O que tu viu aquela noite na cozinha, te afetou de alguma forma?- Perguntou ela olhando no olho dele.
-Aquilo o que?- Ele sabia, mas queria ver a boca dela falando.
-Você sabe muito bem!- Foi enérgica, não ia dizer que estava pagando boquete na cozinha.
-Já disse que não mãe.
-Tá mentindo, vamos lá, quero a verdade! Que nem no jogo de ontem, só respostas sinceras.- Foi incisiva com ele.
-Tá.. Não é uma mentira completa, não afetou no que eu sinto por vocês, eu amo vocês, tenho o maior respeito e é óbvio que eu sabia que vocês transavam, imaginava que a senhora devia pagar boquete e outras coisas, mas o que eu vi foi algo absurdamente lindo, a senhora ali, ajoelhada, seu corpo magnifico, fiquei com um orgulho absurdo de ser teu filho e confesso que não paro de pensar naquela cena.
Ela sorriu.
-E o que tu faz quando pensa naquela cena?
-Se é o jogo de ontem, é a minha vez de perguntar. - Ele tinha subido a mão, estava quase na barra do vestido dela.
-Ok, justo...- Ela estava arrepiada, quase revirando os olhos, olhando a mão dele, sentindo o pau.
-O que a senhora viu naquela tarde, afetou de alguma maneira?
-Óbvio, demais. - Ela riu. - Meu bebê comendo a prima... nossa, nem fazia ideia que tu fazia sexo já. -Ele ria também. -Fiquei abaladíssima em vários sentidos.
-Quais sentidos? Detalhes! -
-Não, minha vez agora.
Era a vez dela agora e ela precisava perguntar algo que a fizesse perder a dúvida que tinha sobre ele deseja-la ou não, e ela sabia o que perguntar.
-Nessa tarde, vocês estavam na cozinha por causa do que tu tinha visto entre seu pai e eu?
-Sim... Eu levei ela pra cozinha porque queria recriar a cena.
-E ela começou a dar o cu pra ti então...
-Não, primeiro eu fiz ela ajoelhar bem onde a senhora tava naquela noite e me chupar, depois, quando eu tava quase gozando, comecei a chupar ela, ai, lambi o cuzinho dela e ela ficou excitada e só ai pediu pra eu meter.
Aquilo tinha pego ela com força, fazendo-a arranhar a nuca do filho e abrir as pernas, não conseguia nem falar.
-Já teve desejo por outro homem que não fosse o papai? Vontade de trair ele...- Repetiu a pergunta da noite anterior, mais enfático.
-Eu não fui 100% sincera contigo ontem... Sempre fui totalmente contra traições, achava falta de caráter, mas de umas semanas pra cá, tenho sentido muuuiiitaaaaa vontade por outro homem, por um gurizinho na verdade, uma vontade incontrolável, que tá muito complicada de conviver, já chorei muito, já me culpei muito, já tive muitas dúvidas, mas sei que esse guri é maduro, que ele seria o homem certo pra eu ter uma nova experiência, sei que vou amar e que ele merece, porque só tira notas excelentes no colégio... Então, sim. Já pensei em trair seu pai, pode me julgar, hoje eu entendo que não é falta de amor ou respeito, que eu preciso me permitir a sentir isso...
Ela falava segurando o rosto do filho, que tinha colocado a mão na sua virilha, tocando a calcinha dela pela primeira vez na vida, olhando bem nos seus olhos.
Ela não achou que era o momento certo de se beijarem, mas o filho foi atrevido, roubou um beijo quente dela, enroscando a língua na sua com pressão, com fogo, ela não recuou, colocou a outra mão no peito do garoto e amarrotou toda sua camisa.
Quando ele saiu do beijo ela estava ofegante, sorrindo limpou os lábios, o encarando.
-Ninguém pode sonhar que isso tá acontecendo, entendeu?- Falou ela depois de olhar pela casa para ver se algum vizinho poderia enxerga-los.
-Claro, claro... - Ele falou tentando se conter.
-Nem pra Thays! Ninguém pode saber, seu pai não pode nem sonhar com isso, entendeu Leo?
-Óbvio mãe.
Mariana foi lavar a louça, tentando se acalmar, mas sentindo uma felicidade que nunca sentira na vida.
Leo levantou e foi atrás dela, encoxando-a na pia, tirou os cabelos dela da nuca e beijou seu pescoço.
-Mãe, eu to completamente apaixonado pela senhora... sei que pode parecer errado, mas a senhora é a minha deusa, a mulher que eu mais amo nesse mundo, e eu não sei o que vai acontecer hoje, mas eu queria muito que a senhora fosse minha mulher e sentisse um pouquinho do que eu to sentindo.- sussurrou no ouvido dela.
-Eu já to sentindo beeeemmm mais que um pouquinho. - Ela riu, virando pra ele, colocou um braço em volta do seu pescoço e o outro desceu, com a mão arranhando sua camisa até chegar no pau, então encheu a mão, agarrando aquela tora grossa, grande e dura, matando a vontade. -Eu também me apaixonei por ti, pode deixar o senhora de lado agora, esse fim de semana tu vai ser o homem da casa, depois a gente pensa no futuro.
Ela passava os lábios nos dele, apertando a pica com força, sem largar, sentiu as mãos dele na sua bunda, apertando na mesma intensidade, ficou na ponta dos pés, jogando a cintura pra frente, pra sentir o pau roçar nela.
-Vamos pro quarto...- Sussurrou ele.
-Vamos... - Ela sorriu, dando um selinho na boca dele.
Subiram abraçados, com ele atrás dela o tempo todo.
Ela caminhou para o quarto pensando se deveria quebrar aquela barreira, deixar o filho come-la na cama do casal, coloca-lo como homem da casa mesmo, era claro que seria melhor, mais confortável e que o marido também iria preferir, mas talvez ela não precisasse entregar tanto, podia deixar aquilo para uma outra noite especial, mas quando viu ele já estava em cima dela, se beijavam com fervor, bem na cama do casal.
Mari abriu as pernas, com o filho entre elas, sentindo bem seu pau roçando na buceta, friccionando contra sua calcinha.
Uma das mãos dele foi no seu seio e apertou, fazendo ela gemer durante o beijo.
Ela podia rebolar na pica dele agora, esfregando a buceta na cabeça da rola, prendeu os pés na lateral da calça e a puxou para baixo com o dedão, enquanto tirava sua camisa ao mesmo tempo.
O beijo precisou ser interrompido, ela pode ver ele sorrindo e sorriu de volta.
-Nem acredito que um homem gostoso desses saiu de mim...
-A senhora não viu nada ainda..
Ela riu, mordendo o lábio e se piscando toda pra ele.
O filho puxou seu vestido, deixando-a apenas de calcinha.
A peça era vermelha, de renda, tapava por completo sua buceta, mas deixava as virilhas expostas, já estava atoladinha no seu rego, mas o que o atraía agora eram os seios rijos dela, foi ali que ele pôs a boca primeiro, apertando o da direita com a mão e o sugando.
-AAaaaahhhhhhhh meu filho aaaaaaahhhhhh.- Ela suspirava, completamente entregue a ele.
Se em algum momento ela pensou que poderia tomar as rédeas da situação ficou claro quem mandaria em tudo por ali.
Leo segurou as mãos dela para cima e começou a descer a boca, beijando sua barriga, fazendo ela se arrepiar inteira.
-Para filho, para.... eu não aguento Leo..
-Que foi? Tá ruim? - Perguntou nervoso.
-Tá bom demais, eu preciso te sentir logo... - Ela miava de tesão.
-Quero que a senhora goze na minha boca antes...- Ele sorriu provocante, passando a mão na calcinha dela.
-Então põe logo a boca, a mamãe não aguenta mais de vontade de gozar pra ti...
Ele puxou a calcinha e ela mexeu as pernas se livrando rapidamente da peça.
A mãe estava completamente nua para ele, com a bucetinha delicada, rosadinha, babada, escorrendo mel de dentro dela, só para ele, por causa dele, aquilo era um sonho absurdo.
Não sabia se caia sobre ela ou se ficava ali admirando a mulher mais linda que já tinha visto.
-Que foi, se arrependeu? - Ela via ele hipnotizado. -Suas putinhas são bem mais jovens e com corpo bem mais bonitos que o meu...
-Não, nunca, a senhora é a mulher mais linda do mundo. Eu só to encantado, como é lindo teu corpo, como cada detalhe é mais excitante ainda do que eu imaginava, é....
-Xiiiuuu, fica quieto, deixa a mamãe mostrar que tu tá bem acordado.
Ela tinha se ajoelhado na cama, empurrando ele para o colchão e ficado em cima do seu pau.
-Nossa, como meu gurizinho é duro e grande...- Ela ria, tinha ativado o modo puta, estava completamente sem controle agora.
Ela roçava a buceta na cueca do filho, deslizando pela rola inteira.
Leo pegou o seio da mãe e voltou a mamar nele, sugando com pressão, com habilidade, muito melhor que o marido fazia, segurando por baixo, mexendo o quadril como se socasse nela.
-Aaaaahhhh meu deus, como eu pude esquecer que meu bebê mamava tão bem assim...
-Agora não sou seu bebê, sou seu macho esqueceu? - Ele falou como homem realmente, como macho, puxando os cabelos da mãe e a encarando, mordendo o bico do seio logo depois de parar de falar.
-Ah é? Então se tu virou meu macho é tu que precisa me dar mama... - Ela sorriu, começando a descer a boca pelo abdômen dele, com selinhos, sentindo os músculos fortes do seu rebento.
Leo não acreditava no que via.
Sua mãe completamente nua, esfregando os seios maravilhosos pelo corpo dele enquanto o beijava, até chegar na sua cueca, segurando ela com os dentes e o encarando.
Mariana baixou rapidamente a cueca do filho e sentiu o pau cair pesado na sua bochecha, a fazendo sorrir.
-Nossa, de perto parece ainda maior...- Ela agarrava agora, pegando pela base, matando a vontade de sentir a pica entre seus dedos.
-Achou grande é?- Ele ria provocativo, morrendo de vontade de bater nela, mas sem a segurança necessária para fazer isto.
-Beeeemmm grande... nem sei se aguento tudo isso... - Ela ria, masturbando ele devagarinho.
-Começa tentando engolir, tomando mamadeira de carne.
Ela se excitou com o jeito dele falar, com a forma que ele estava tratando-a.
Então abriu a boca e passou a língua pela cabeça da rola, fazendo ele fechar os olhos e gemer, sentindo um gosto característico e conhecido.
-Essa pica tá fedendo hein, não lavou direito no banho mocinho? Mamãe vai precisar dar banho em ti? - Ela ria, passando a língua na lateral da pica, indo até a base agora.
-Não, é que eu não aguentei sentir aquele abraço que a senhora me deu antes de vir tomar banho, sentir seu cheiro, o perfume do seu corpo, imaginar como devia estar fedendo aquela calcinha usada durante o dia inteirinho... Precisei bater uma punheta no banheiro lá de baixo.
Ela o encarava abismada, com a boca aberta, abocanhando o pau pela lateral, olhando ele nos olhos.
-Quer dizer que tu me homenageia é?
-Há muito tempo.
-Ah é? Me viu pagando boquete pro seu pai e ai virou fetiche seu?
-Me imagino comendo a senhora há muitos anos, minha primeira gozada na vida foi pensando na senhora, a senhora é a mulher que eu mais amo e desejo no mundo inteiro!
Ela sorriu, ele a tratava de um jeito maravilhoso realmente.
Mariana abriu bem a boca e engoliu a pica, ou melhor, tudo que conseguia dela, já que era grossa e enorme, fazendo ela se babar inteira.
Deu três engolidas firmes, onde baixava a boca na rola com muita rapidez e força, até a cabeça bater na sua garganta.
Ela tentava esticar os lábios, buscando envolver toda rola com a boca, mas ainda via que ficava um pedaço descoberto, então deu mais uma respirada funda e engoliu forte, colocando o indicador e o polegar em volta do pau, no limite atingido pelos seus lábios em seguida tirou tudo da boca e olhou, enquanto a baba escorria pelo seu queixo, que ainda faltava um bom pedaço sem que ela pudesse dizer que engolira todo pau do filho.
-Meu filho, isso é muito grande olha só, quase morri engasgada e ainda faltam uns 5 centímetros pra conseguir engolir tudo. - Ela ria, orgulhosa e abismada.
-É? Quer engolir tudo...? - Ela seguia com o pau na mão, balançou a cabeça encantada esperando o filho acabar a frase, xinga-la pela primeira vez.
-"Tudo" o que? - Ele olhava suando frio. -Acaba a frase que tu ia dizer...
Ele não respondeu, resolveu mostrar quem mandava ali, engolindo a vontade de chama-la de puta.
Pegou a mãe pelos cabelos com força e guiou seu rosto até o colo, mexendo o quadril enquanto ela ia recebendo a pica na boca, fazendo ela engolir tudo, deixando-a sem ar, os olhos dela reviravam, o pau dele pulsava, ele ia sentindo ela engasgando mais, com a língua buscando ar, trabalhando em volta do seu pau, forçando o rosto de Mari cada vez mais contra seu colo, até que soltou.
Liberou os cabelos dela e ela tirou a boca da pica, respirando ofegante.
Ela não disse nada, olhava nos seus olhos ofegante, buscando ar, subindo de quatro pelo colchão até chegar perto do rosto dele, que estava nervoso, pensando que poderia ter exagerado na forma como tratou a mãe, fazendo ela engasgar na sua rola.
-Me chama do que tu ia chamar... - Ela sussurrava no seu ouvido, mexando o quadril sobre a pica, quase dançando, esfregando a calcinha com força, passando a mão pelos cabelos dele e mordendo sua orelha. - Fala pra mamãe... fala...
-Ia chamar a senhora de puta... - Falou envergonhado.
Mari revirou os olhos, estava quase gozando sem ser penetrada, ouvir a voz exitante do filho enquanto roçava no pau enorme dele a deixava descontrolada.
-Mamadeira do meu macho é muito grande. - Ela limpou a baba do queixo, olhando para ele com muito tesão, pegando pelo queixo.
Ele também estava quase gozando, precisava retardar mais aquilo, não podia gozar tão rápido logo na primeira noite com a mãe, ela fez menção de voltar para a pica dele, como se quisesse a chance de tentar mais uma vez engolir tudo, mas foi impedida, empurrada contra a cama de costas, com ele ficando sobre ela.
Mari imaginou que tinha chegado o momento, ela ia sentir o pau do filho a abrindo, finalmente, mas ele tinha outros planos, ele queria tortura-la, ele precisava de tempo para segurar seu orgasmo, precisava que a mãe chegasse lá primeiro, garantindo o gozo dela.
Leonardo deu mais uma sugada no seio dela enquanto a mão estava sobre a calcinha, esfregando sua buceta, fazendo Mari jogar a cintura pra frente, querendo ser possuída logo.
-Me fode Leo, come a tua puta.- De olhos fechados ela delirava.
Sentiu a boca do filho afastar-se do seu seio e pensou que ia ser fodida, mas notou que ela voltava a tocar seu corpo, desta vez beijando sua barriga, descendo por ela, Ele chegou com a boca no seu monte de vênus.
Leonardo viu pela primeira vez a buceta da mãe, de perto, olhando os lábios imperceptiveis, os pelos inexistentes, o grelinho delicadissímo, e a baba que escorria dela, com bolhas quase invisiveis. Ele seguiu beijando suas pernas, sem tirar os olhos da buceta, esquecendo de olhar o rosto da mãe e nem notando seus gemidos desesperados.
Agora não havia mais pudor entre eles.
Mas quando o filho voltou ao centro de suas pernas, passando a língua no seu grelo, fez Mari pegar o travesseiro do marido e colocar sobre seu rosto, ela o mordeu com força.
Mariana não estava preparada para aquilo, quando toda loucura começou com o marido ela não imaginou que chegaria aquele ponto: Estar de pernas abertas, com a buceta babando na boca do próprio filho e ela precisando gritar de tesão como talvez nunca tenha gritado na sua vida.
Ela não queria que o filho visse o quão puta poderia ser quando estivesse louca para gozar ou do que ela seria capaz de fazer para ver ELE gozar, inundar sua buceta de leite quente.
Leo estava maravilhado, era de longe o melhor dia da sua vida e ele tinha certeza absoluta que era tudo um sonho, uma realidade paralela, então resolveu agir como se fosse um super herói, como se nada pudesse detê-lo naquilo.
Ele desceu a língua do grelo de Mariana até a entrada da sua buceta, afastando os lábios dela com o indicador e o dedo médio, abrindo sua xaninha para poder beber todo suco que escorria dela, enfiando a língua no fundo, sentindo com sua boca como a mãe era apertada, mexendo a língua dentro dela com muito fervor.
Os gemidos dela saiam abafados, urros de prazer, Mari apertava o travesseiro no rosto com uma mão, quase se sufocando, enquanto erguia o quadril e puxava os cabelos do filho com a outra, esfregando a buceta na sua cara, sentindo que estava perto de gozar, começando a tremer.
-Não para Leo, chupa fundo, vaiiii, me fode com a boca, chupa a mamãe, vai Leo, mais rápido, vai Leo VAI LEOOOOO, VAI LEOOO, VAIIIIIIIII.
Ele foi, enfiava a língua com força, socando ela dentro da mãe, a língua na buceta não era suficiente, enquanto ela gozava ele desceu um dos dedos que estava nos lábios dela para sua bunda, passando da pele que limita o buceta e o cu e chegando até lá.
Estava completamente úmido, a buceta tinha melado lá atrás, quando Mari notou o que o filho fazia deixou de se controlar, esguichou na cara do moleque, sem que ele precisasse penetra-la atrás, só as cócegas nas suas pregas já foram o suficiente para ir para um mundo que há tempos ela não visitava.
Leo seguia chupando ela, notou que a mãe gozava, sentiu ela tremer nos seus braços, e pensou e enfiar o dedo, mas a mão de Mari o segurou.
-Nem pensar mocinho, atrás não.
Ela olhava pra ele sorrindo, completamente suada. Com os cabelos na cara, o viu se aproximar, ficando sobre ela e a beijando.
Mari sentia o gosto da buceta na boca do filho, ao mesmo tempo que sentia seus musculos a cobrirem e seu pau finalmente roçar na buceta.
-Preciso por camisinha?- Perguntou ele saindo do beijo e mordendo seu pescoço.
-Usou camisinha com as outras putinhas que comeu? - Ela tinha empurrado ele pelo peito, fulminando-o com o olhar.
-Na maioria das vezes.- Respondeu.
Ela não sabia o que falar, aquilo era algo muito sério, imagina se o marido pegasse alguma doença por causa dela, que teria pego do próprio filho... Foda-se, ela precisava sentir ele dentro dela, pele com pele. Sem contar que fazia muitos anos que ela e o marido não usam mais preservativos, ela podia também sacrificar o garoto, fazer ele ter um prazer menos intenso, para só depois, em outra transa finalmente poder comê-la no pêlo, pensou também se o marido gostaria de receber a camisinha usada pelo seu amante, com o líquido dentro, uma lembrança do seu primeiro chifre...
Todos os pensamentos passaram muito rápido pela sua cabeça, coisa de 5 segundos, mas era o tesão que mandava nela naquele momento.
-Vai, mete logo, eu to maluca pra sentir esse pau me fodendo. - Ela soltou a mão do peito dele, com a intenção que deitasse sobre ela.
Mari sentiu o pau entrar, sua buceta delicada abriu com dificuldade, mesmo com ele ainda umidecido pelo seu boquete.
Ela urrou de novo.
-AAAAAAHHHHHHH QUE CARALHO ENORME, como é grosso esse paaaauuuuuu aaaaaaaahhhhhh.- Ela gemia e sentia a pica ir mais fundo, passando pelos centímetros da sua buceta. -Fode a mamãe Léo, mete forte na mamãe!
Leonardo está hipnotizado pela cena, com as mãos apoiadas no colchão, com o corpo há 2 palmos do de Mari, ele olhava pra baixo, assistindo à mãe com as pernas suspensas no ar, dobradas, vendo o pau entrar e sair daquela xoxota magnífica.
Ele sentia as mãos da mãe arranhando suas costas e só então a olha, nos olhos, viu que ela estava suando, de boca aberta, sem parar de gemer, a vontade de bater na cara da mãe era imensa, mas ele não fazia ideia se ela gostava de apanhar ou se aquilo poderia por todo seu sonho por água abaixo.
Então se limita a puxar os cabelos e soltar o corpo sobre o seu, apertando o seio direito com uma mão e colocando a boca no seu ouvido.
-Como é bom meter na sua buceta, minha puta…- Sussurrou.
Vendo o filho a deixar completamente inebriada de amor ela se arrepia inteira e sente que está quase gozando de novo.
-Tá gostando é?!
-Tô amando!
-Então mete forte porque a mamãe tá quase gozando na tua pica grossa e grande. Mete forte na tua puta!
Aquilo fez Léo se sentir poderoso, voltando a se afastar dela e metendo ainda mais forte, sentindo o pau ir fundo, bater no útero dela, ele já era experiente, sabia quando a pica incomodava as garotas da sua idade que ele comia.
Viu a mãe começar a revirar os olhos e não pensou duas vezes para enforca-la.
Colocou a mão com pressão no pescoço dela, Mari não era enforcada há muitos anos e aquilo foi o suficiente para deixá-la sem ar e fazer suas pernas tremerem de novo, desta vez na pica do filho.
-Foooodddeeeeeee- ela murmurou sem voz, olhando nos olhos dele!
Ver a mãe gozando na sua pica fez Léo não conseguir se controlar mais.
No primeiro jato que jorrou dentro da mãe a lembrança de estar sem camisinha o assustou, ele soltou o pescoço dela e ela o segurou pela cintura, indicando que queria todo seu leite dentro dela, sorrindo toda boba por estar sentindo aquela delícia de porra indo fundo na sua xana.
Quando sentiu que o filho tinha acabado de gozar o empurrou, sorrindo, ficando de joelhos para sair da cama, precisava ligar pro marido.
Sentiu o braço ser seguro e ele puxar seu corpo.
-Vai aonde?
-Me lavar né, tu gozou muito, e dentro de mim ainda!
-Desculpa, não sabia que não podia…
-Podia, eu não sou as guriazinhas que tu come, eu tenho diu, não vou engravidar de ti.
Ele sorriu aliviado.
Ela levantou, sentiu a porra escorrer pelas suas coxas, pingando no chão do quarto.
-Caralho Leonardo, tu goza demais, olha isso. -Falou mostrando a mão.
-A senhora causou isso. - Repondeu rindo.
Ver a mãe pelada, logo após ter sido fodida por ele, era a imagem que ele ia guardar na sua mente pro resto da vida, se aquela fosse a única vez que fosse acontecer, ele já estava realizado, era o garoto mais feliz do universo.
Mari entrou no banheiro e ligou imediatamente pro marido.
Nem viu que já era mais de 2 da manhã, quando César atendeu estava sonolento.
-Amor? Aconteceu algo?- Perguntou assustado, sem raciocinar direito ainda.
-Ahhhh tadinho, tava dormindo, nem vi a hora.- Respondeu rindo.
-Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa?- Ele se ajeitava na cama do hotel.
-Hahahaha aconteceu.- A voz de Mari era manhosa, bem puta. -Tu tomou chifre! Hahahaha!
-Como assim Mariana?- O sono tinha ido embora.
-Tô pelada no banheiro, com a porra do teu filho escorrendo da minha buceta!
-Tu conseguiu! MENTIRA! Meu Deus, me conta tudo!
-Não, só quando tu voltar pra casa, vai saber de detalhes enquanto mete em mim! Não te quero de pau duro longe de mim, seu tarado, nojento!- Ela caminhava com uma mão na buceta, segurando a porra e a outra segurando o telefone no ouvido.
-Eu tô de pau duro desde que saí daí… Tô subindo pelas paredes por esse evento, preciso saber detalhes agora Mari!
-Não amor…- Ela falava meiga agora, abrindo o chuveiro com a mão suja de porra.- Tô toda melecada de porra, preciso de um banho. Devia ter contado pra ti só amanhã, resolvi ligar porque não tinha visto a hora e porque eu sei o quanto tu queria isso.
-Só eu?- Ele já batia punheta na cama, imaginando como tinha acontecido.
-Tá, confesso, eu também quis, mas a loucura começou contigo.
-Me diz pelo menos se gostou, se vai querer repetir.
Ela riu alto, entrando embaixo da água e deixando sua xoxota molhar.
-Gostei muito, espero que tu não fique brabo, mas foi a melhor foda da minha vida.
-Ele é tão bom assim?
-Ooooo, maravilhoso, ele tem o pau enorme amor, grosso, eu chupei ele, me engasguei e ainda faltaram uns 4 centímetros pra eu conseguir engolir tudo.
-Fala mais…- César se masturbava escutando a voz da esposa, deliciado por saber que tinha iniciado ela no incesto.
-Não! Chega! Tu precisa dormir, amanhã tem que trabalhar…
-Vai querer continuar?
-Como assim?
-Gostou da transa, vai querer repetir? Vai querer que ele vire teu amante?
-Primeiro precisa saber se ele gostou também né, se ele quer ser meu namoradinho.
-Óbvio que ele quer Mariana, o guri teve a melhor noite da vida de todos adolescentes na face da terra.
-Exageradoooo…
-É sério, responde a minha pergunta.
-Quero César, quero. Tu entrou na minha mente, fiquei doente também e to apaixonada pelo meu filho. Satisfeito?
-Muito!
-Então vai dormir que eu preciso voltar tomar banho e voltar pra cama, porque meu macho tá lá me esperando pra me comer de novo.
Ela ria, ele sorria, ambos com o coração acelerado, disparado de amor.
-Eu to quase gozando aqui Mari, fala comigo mais 5 minutinhos.
-Até parece que dura tanto né amor? Hahahaha e não é pra gozar, quero que goze quando voltar, na minha boca, pra eu decidir qual das duas porras eu prefiro beber! A do pai ou a do filho…
-Aaahhhhh tarde demais, já foi, tu me enlouquece PUTA!
-Eiii cala a boca, corno, só meu macho me xinga agora. Boa noite amorzinho…
-Fala mais comigo… não vou conseguir dormir.
-Ahh que pena, eu vou dormir maravilhosa, com o pau do teu filho dentro de mim!
Mariana terminou de falar e desligou na cara do marido, agora, oficialmente corno, largou o telefone na janela do banheiro e se lavou com cuidado, lavando inclusive os cabelos.
Naquele momento as reflexões chegaram à sua mente, pensamentos sobre tudo que fizera naquela noite, será que o filho tinha gostado? Como seria a relação com o marido apartir daquela ligação? César teria ficado chateado com ela dizendo que acabara de ter sua melhor transa?
A consciência pesou, o filho agora podia vê-la como uma puta, como uma traidora, como alguém sem caráter, o tesão tinha passado e ela se sentia um lixo.
Quando estava no closet viu Leonardo de cueca na cama, aquilo deixou sua feminilidade aflorada, porque o filho tinha se vestido?
Ela desistiu de colocar calcinha e camisola, voltou nua para o quarto, viu o filho arregalar os olhos, tendo o corpo iluminado pela luz da televisão.
-Porque tá de cueca? - Falou ela subindo de 4 na cama, engatinhando até seu travesseiro, deixando o filho admira-la.
Leo, que estava com a certeza de que aquela teria sido sua única oportunidade de ter a mãe daquela forma, sabia que jamais transariam de novo, mas vê-la daquele jeito o fez ter esperanças.
Ele gaguejou, não sabia o que responder.
-Eu... eu... eu achei que...
-Achou o que guri, fala logo. - Ela ria vendo o adolescente desconcertado.
-Achei que não ia mais poder vê-la desse jeito, que seria falta de educação ficar pelado na esperando a senhora.
-Hahaha, bobinho.- Ela deu um selinho nele e ele a abraçou, puxando seu corpo para si, ele pegou ela pela cintura, sentindo o corpo nu da sua mãe no seu, sentindo os seios dela no seu peito.
-Quer dizer que vamos repetir mais vezes o que fizemos essa noite?- Ele perguntou afoito, alisando os cabelos dela, deslizando as unhas pelas costas de Mari.
-Repetir mais vezes é muito forte. - Mari ria, com a boca colada à do filho, sentia o pau dele entre suas pernas e seus músculos a alisando, estava inebriada como se tivesse voltado a ser uma adolescente. -O que nós fizemos com teu pai é terrível, ele é um homem maravilhoso, perfeito, eu amo ele e ele não merece ser traído.
-Então não vamos mais repetir? - Ele seguia acariciando ela, mas agora a olhava com a cara do gato de botas do Shrek.
-Amanhã conversamos sobre isso! - Ela colou a boca na dele e ficou mordiscando. -Agora tu vai tirar essa cueca pra deixar eu ver esse pauzão lindo que EU fiz. - Ela ria.
Leonardo a beijou, enroscando a língua com força à da mãe, deixando-a sem fôlego e completamente melada de novo.
Enquanto o beijo acontecia, Leo se disfez da cueca, colocou a mão na bunda da mãe, abrindo ela, alisando seu rego, mexendo o quadril para tocar sua buceta com a cabeça da rola, extremamente dura e pulsante novamente.
Mari se afastou, sorrindo.
-Amei seu beijo sabia?- Falou ela alisando o peito do filho.
-É?
-É, tem pegada, é bem bom...- Ela se virou de costas para ele, ficando de lado na cama.
Leo foi imediato, encaixou o corpo no dela, encoxando com força, ela sentiu o pau abrir sua bundinha, jogou a cabeça para trás repousando ela no peito do garoto.
-Nem precisei pedir pra ti me abraçar hoje é?! - Falou beijando a boca dele por cima do ombro.
-Tava com vergonha ontem, porque a senhora me deixa muito excitado, não sabia como ia reagir sentindo.
-Mal sabia que eu tava querendo sentir aquilo mesmo. - Ela riu, olhando-o nos olhos.- E que hoje ia meter na mamãe, né meu bebê?!
-E agora vou meter de novo...- Falou mexendo o quadril e puxando a cintura da mãe para seu pau começar a encaixar nela.
-Não... sério... to dolorida e tu me deixou morta. - Ela riu. -Agora quero ficar só assim, com meu amorzinho, com meu filho, com meu amante, me encoxando gostoso.
Ele abraçou ela com mais força, forçando a pica contra ela de novo, mas de forma delicada.
-Meu deus, como é gostoso dormir nos teus braços.- Sorria ela sentindo o cafuné no garoto e as mexidas delicadas da sua cintura inquieta.
-To amando sentir seu corpo nu. - Sussurrou no ouvido dela.
-Aaaaiii seu fofo... Só por que é fofo vou deixar tu colocar ele na portinha e dormir pertinho de mim lá embaixo também.
Mariana falou rindo, pegando o pau do filho por entre as pernas e encaixando na sua buceta, dando uma sentada de leve, fazendo parte da cabeça do pau penetra-la.
-Não põe mais que isso deixa aqui, que vou dormir assim...- Disse sentindo a rola entre os lábios da sua buceta.
-Vai dormir na pica é?!- Falou ele rindo.
-Vou...
-Vai ser a melhor noite da minha vida.
-Já está sendo a da minha também.
A paz tinha atingido o corpo dela, o bafo no seu cangote, a mão do filho abaixo do seu seio, o pau ali, encaixado nela, era o melhor momento da sua vida, Mariana se surpreendeu que realmente o filho a respeitava, ele sequer tentou enfiar mais o pau na sua buceta, era carinhoso, a alisava, amável, bem mais do que fora nos últimos anos, seguia até lhe chamando de senhora mesmo depois de tê-la enforcado enquanto a chamava de puta.
O principal medo de Mari tinha ido embora, o filho ainda a amava, ainda a respeitava, agora restava saber sobre o marido, como Cesar reagiria a tudo aquilo, porque ela reagira de forma inesperada, se sentia uma adolescente, apaixonada, amando, com uma foda maravilhosa e um amor imenso, queria dar de novo para o filho, queria passar fodendo com ele, queria pedir para apanhar dele, andar pelada pela casa, dando em todos cômodos, ela nunca passara por aquele sentimento na vida.
Cesar estava certo, o amor dela aumentara ainda mais, ter transado com o próprio filho lhe fez uma mulher completa e agora ela queria mais, restava saber se o marido ia querer mesmo levar aquilo adiante.
E ai gostaram? Querem que a saga continue? Querem saber mais sobre Mariana, Leonardo e Cesar? Comentem bastante aqui e mandem e-mail para mesquitaabiel@gmail.com se quiserem mais, essa história ainda vai muito longe.