Os piercings de Melissa
Melissa havia me pedido para marca-la, mas para saber o que fazer eu a torturo até ela confessar qual seria a marca mais humilhante para ela. Eu a levo para o porão, lhe prendo os punhos em cordas presas no teto e coloco uma barra presas nos tornozelos dela forçando-a a ficar com as pernas abertas e portanto eu tinha acesso à todo o corpo dela.
Eu começo com o chicote de 9 pontos. Marco o corpo dela inteiro, bunda, pernas e barriga. Ai pergunto como ela gostaria de ser marcada.
-- Nos peitos, coloca piercings nos meus mamilos.
-- Isso ainda é pouco.
Eu então troco de chicote, pego um chicotinho mais fino e começo a fustigar-lhe os peitos. Encho eles de marcas vermelhas e pergunto de novo:
-- Qual a marca mais humilhante para você, escrava?
-- Na minha boceta, coloca uma tattoo na minha boceta para mostrar que ela tem dono.
-- Isso ainda não é o que você mais tem medo.
Pego um bambu e o uso direto na boceta dela, acerto diversas vezes os lábios da boceta dela, até ele ficar todo vermelho e inchado. Depois abro a boceta dela com os dedos e a acerto diversas vezes direto no grelo até ele dobrar de tamanho.
-- Coloca piercings na minha boceta!!!! Fecha ela com um anel, de forma que eu não possa nunca mais dar. Essa é o símbolo perfeito de que eu sou sua!!!!!
-- Agora sim, escrava. Eu vou fechar a sua boceta e você não vai nunca mais gozar. Está feliz?
-- Sim senhor. Estou com medo, mas essa é a punição que eu mereço.
No canto estava sentada Raissa. Assistindo a mãe sendo torturada enquanto se masturbava.
-- Está gostando, putinha?
-- Sim, adoro quando você tortura a tarada da sua mãe.
Eu pego Raissa e a fodo na frente da mãe, fodo ela sentada no meu colo com as pernas abertas para que Melissa possa ver o meu pau entrando e saindo da boceta da filha, algo que logo ela não ia mais poder sentir.
Demora duas semanas para organizar o evento em que a boceta de Melissa ia ser fechada. Nesse período, em vez de ser proibida de gozar, ela é forçada a ter pelo menos 20 orgasmos por dia. Se não atingisse a quota, eu amarrava um vibrador na boceta dela e deixava nela por uma hora no final do dia.
Finalmente chega o dia dos piercings e isso ia acontecer em uma festa de fetish. Raissa estava com a gente e ela se arruma para festa com um vestido novo preto que em cima mais parecia um collant, mostrando cada curva do corpo dela e até o piercing no umbigo dela, mas em baixo era uma saia rodada que não cobria a bunda dela inteira, mesmo em pé a dobrinha ficava exposta, e quando ela andava a saia balançava e a expunha ainda mais. Já Melissa pode vestir somente uma jaqueta que também mal cobria a bunda dela.
Chegando na balada nós temos que subir uma escada, eu deixo elas irem na frente e eu, e todo mundo atrás da gente podem ver as bundas e as bocetinhas das minhas duas escravas. Só que ao entrar na balada eu pego vou com elas na chapelaria e mando Melissa tirar a jaqueta, ela ia ter que ficar completamente pelada na festa e para garantir que ela não ia nem poder se cobrir com as mãos, eu pego uma algema e prendo os punhos dela para trás.
O lugar inicialmente parecia uma balada normal, a não ser pela grande quantidade e garotas de espartilho, só de lingerie ou caras de calças de couro ou só de cueca. Melissa era a única mulher completamente nua, mas ninguém se importa. Nós vamos para o bar, eu peço bebidas e Raissa tem que dar de beber para a mãe na boca pois Melissa não tinha como segurar o copo.
Depois de beber nós passeamos pelo lugar que estava cheio, várias pessoas se esfregam nas minhas duas escravas enquanto a gente caminha. Passamos pela pista de dança e chegamos em uma parede com um grande X de madeira nela. Lá eu encontro o cara dono do lugar com que eu tinha combinado tudo. Eu entrego Melissa para ele e eu e Raissa vamos para a pista dançar e nos pegar.
Nós dois temos um momento fantástico, dançando e nos agarrando do meio de um monte de putanheiros. Toda vez que Raissa girava a boceta e a bundinha dela apareciam e eu passava a mão no corpo da minha escrava sem nenhum pudor. Pelo canto do olho eu vejo Melissa algemada na cruz e várias pessoas se aproximando para bolina-la. O dono do lugar garante que ela não vai ser ferida, mas fora isso, ela é de usa livre para ser bolinada, fodida com dedos ou beliscada.
Chega então o grande momento. Uma cadeira ginecológica é colocada no meio do palco e Melissa é algemada nela com as pernas abertas de frente para o público. O mestre de cerimônia então anuncia:
-- Caros frequentadores. Temos uma oportunidade única aqui. Essa escrava aceitou perder o direto de usar a boceta e o dono dela decidiu que ela ia sofrer a infibulação em público para o deleita de vocês.
Ele então me chama para o palco e eu vou com Raissa. Nós dois ficamos ao lado da mãe dela. Uma mesa com os instrumentos de piercings é trazida e o próprio mestre de cerimônia desinfeta os peitos da minha escrava. Depois com as agulhas ele faz 2 furos nos mamilos da minha escrava, que solta um grito selvagem com cada furo. Mas ela não tem tempo de se recuperar pois logo em seguida é a boceta dela que é desinfetada e 6 furos nos grandes lábios dela. Em cada par de furo é colocado um anel grande que lhe fecha a boceta.
Melissa recebe um grande aplauso e é solta da cadeira.
Depois disso as pessoas vem até a gente para conversar. Melissa recebe bastante atenção, todos muito curiosos com os piercings. A gente ainda bebe mais um pouco. Ela, com a boceta e os peitos ainda sangrando um pouco vira três copos de whiskey e no final eu e Raissa temos que carrega-la para o carro.